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A escrita como arma: uma análise do pensamento social na literatura marginal

Benevenuto, Silvana José [UNESP] 02 June 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-06-02Bitstream added on 2014-06-13T20:50:39Z : No. of bitstreams: 1 benevenuto_sj_me_mar.pdf: 906090 bytes, checksum: f20b6718fa3af4f6ff286185425db96f (MD5) / O presente trabalho analisa a coletânea Literatura marginal: talentos da escrita periférica (2005). Organizada por Ferréz, um dos mais importantes idealizadores deste projeto literário e responsável pela rubrica Literatura Marginal, que nomeia a obra, tem o peso de lançar em livro onze autores, incluindo o organizador, alguns deles completamente desconhecidos pelo público nacional. Interessa-nos discutir o que escreve e o que pensa este narrador que se autodefine “marginal” e, com isso, colocar em evidência sua visão de mundo, o que, segundo entendemos, pode ser apreendido não restritamente naquilo que discursam, mas sim a partir da análise da relação existente entre o conteúdo e a forma desta manifestação literária. Mais que os escritores, estamos propondo pensar a própria narrativa como expressão de um coletivo, de um grupo que em comum traz consigo a condição de ser morador de periferia e acreditar que as letras podem ser uma arma. Para combater o quê e a quem? É a pergunta que norteia esta nossa análise e que nos faz dedicar a uma discussão sobre o narrador desta literatura. Destaca-se a forma que a própria matéria literária assume quando, em alguns momentos, o narrador elabora um discurso “violento” em contrarresposta à violência sofrida, ou, ainda, quando deixa suscitar a noção de destino como explicação para uma situação ao qual se vê submetido. Para tanto, a literatura é pensada a partir de sua relação com a matéria social, particularmente a violência, discutindo a intersecção entre literatura e sociedade. / This work analyses the collections: Literatura marginal: talentos da escrita periférica (2005). Organized by Ferréz, one of the most important idealizer of this literary project and responsible for the rubric Marginal which nominates the work, it has the charge to release a book with eleven authors, including the organizer, some of them totally unknown by the national public. We are interested in discussing what is completely written and what this narrator that defines himself as “marginal” thinks. With that, we want to put in evidence his world‟s view, something that, according to our understanding, can be comprehended not only with what they argue, but also from the analysis of the connection between the content and the shape of this literary manifestation. We are proposing the thinking of the narrative as an expression of the group that brings the condition of living in the periphery and the believing that literature can be a gun. To fight against what and whom? These are the questions that guide our analysis and that make us dedicate ourselves to a discussion about the narrator of this literature. It is distinguished the way that the literary subject assume sometimes, when the narrator develops a “violent” speech answering back the violence he has suffered, or, when he gives rises to the notion of destiny as an explanation for a situation in which he is evolved. For that, the literature is thought from its relation with the social matter, particularly the violence, discussing the intersection between the literature and the society.
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Se eu grito e o governo não escuta, vamos quebrar : a instrumentalização política da violência a partir da atuação da tática Black Bloc no Brasil pós junho de 2013

Oliva, Diego Coletti January 2017 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Pedro Rodolfo Bodê de Moraes / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia. Defesa: Curitiba, 10/04/2017 / Inclui referências : f. 156-61 / Área de conhecimento : Sociologia / Resumo: Ao observar as manifestações e protestos iniciados com as chamadas Jornadas de Junho de 2013 e nos anos que se seguiram, nesta tese busco enfatizar a atuação da tática black bloc e suas relações com a repressão policial, o sistema de justiça e a representação midiática, para compreender o recurso à instrumentalização da violência como uma forma legítima de ação politicamente orientada, ao mesmo tempo questionando o monopólio do uso legítimo da força pelo Estado. Para isso foram empreendidas diversas técnicas de coleta de dados empíricos, da observação de campo e etnografia virtual a questionários e entrevistas com os sujeitos envolvidos. Nesse sentido, compreendo que as ações ditas "violentas" empreendidas pelos adeptos da tática black bloc possuem sentido e linguagem próprias, entendidas na chave da ação performática como uma forma simbólica de atacar e questionar o sistema político e econômico vigente e a violência estatal, bem como de atrair a atenção do público e da mídia para a agenda das manifestações populares. Palavras-chave: Violência política. Protestos. Black bloc. Repressão. Criminalização. / Abstratct: In observing the demonstrations and protests that began with the so-called Jornadas de Junho de 2013 and in the years that followed, in this thesis I try to emphasize the performance of the black bloc tactic and its relations with police repression, the justice system and media representation, seeking to understand the instrumentalization of violence as a legitimate form of politically oriented action, at the same time questioning the monopoly of the legitimate use of force by the State. For this, several techniques of empirical data collection, from field observation and virtual ethnography to questionnaires and interviews with the subjects involved, were undertaken. In this sense, I understand that the so-called "violent" actions undertaken by adepts of the black bloc tactic have their own sense and language, understood in the key of performance action as a symbolic way of attacking and questioning the current political and economic system and state violence, as well as drawing the attention of the public and the media to the agenda of popular demonstrations. Keywords: Political violence. Protests. Black bloc. Repression. Criminalization.

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