• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Relação entre ingestão de vitamina K, gordura corporal, perfil lipídico e homeostase da glicose em adultos e idosos / Relationship between vitamin K intake, body fat, lipid profile and glucose homeostasis and in adults and elderly

Santos, Elizabete Alexandre dos 25 June 2018 (has links)
Introdução: Especula-se que exista uma possível relação entre a ingestão de vitamina K e a diminuição da gordura corporal. Além disso, embora os resultados permaneçam controversos, há um número crescente de estudos que apoiam um papel chave dessa vitamina na melhora do perfil lipídico, da sensibilidade à insulina e na redução do risco de diabetes mellitus tipo 2, contudo pouco se sabe sobre quais mecanismos estariam envolvidos. Objetivo: Investigar as relações entre a ingestão de vitamina K (na forma de filoquinona - PK), gordura corporal, perfil lipídico e marcadores da homeostase da glicose em adultos e idosos. Métodos: Estudo transversal com 298 indivíduos de ambos os sexos, participantes do inquérito ISA - Capital 2015. Amostras de sangue foram coletadas para determinação do perfil lipídico, glicemia de jejum e concentrações de insulina; e índice de estimativa de resistência à insulina (HOMAIR), índice de estimativa da função de células β-pancreáticas (HOMA-β) e índice de estimativa da sensibilidade à insulina (QUICKI) foram calculados. A ingestão de vitamina K foi avaliada por meio de um recordatório alimentar de 24hrs (repetido em 75% da amostra), e a investigação quantitativa da massa gorda foi conduzida por meio da absorciometria de feixe duplo (DXA). Indivíduos com ingestão de vitamina K inferior aos valores de AI foram divididos em subgrupos de acordo com o estado nutricional e faixa etária. Foi realizada a Correlação de Spearman em grupos estratificados de acordo com o Índice de Massa Corporal (IMC) e com o Índice de Gordura Corporal (IGC). Para avaliar as associações entre a ingestão de vitamina K e cada uma das medidas bioquímicas e de adiposidade, foi realizada a regressão linear múltipla. Resultados: Dentre os avaliados, 46% eram do sexo masculino (n=136), com idade mediana de 61 anos (20 - 94 anos), e 56,4% apresentavam sobrepeso ou obesidade (n=168). A mediana de ingestão de vitamina K foi de 102,7 μg, ou 59,9 μg,/1000 kcal, sem diferença de acordo com sexo ou idade. A ingestão de vitamina K apresentou correlação negativa com o HOMA-IR (r = -0,603; p = 0,0134) e correlação positiva com QUICKI (r = 0,603; p = 0,0134) entre os adultos eutróficos do sexo masculino (n = 16). Em idosas com baixo peso (n = 12), a ingestão de vitamina K foi negativamente correlacionada com o Colesterol Total (CT) (r = -0,644; p = 0,0443). Entre as mulheres com elevado IGC e ingestão de vitamina K inferior aos valores de AI (n = 117), foram observadas correlações negativas entre a ingestão de vitamina K e HOMA-IR (r = -0,187; p = 0,0451) e correlações positivas com QUICKI (r = 0,187; p = 0,0451). Conclusões: Os resultados encontrados sugerem uma possível relação entre a ingestão dietética de filoquinona, gordura corporal, perfil lipídico e marcadores da homeostase da glicose, em amostra de adultos e idosos. / Introduction: Recent research have investigated a possible inverse relationship between vitamin K intake and body fat. In addition, although the results remain controversial, there is an increasing number of studies supporting a key role of this vitamin in improving lipid profile, insulin sensitivity and reducing the risk of type 2 diabetes mellitus, but little is known about what mechanisms would be involved. Objective: To investigate the relationship between vitamin K intake (in the form of phylloquinone - PK), body fat, lipid profile and markers of glucose homeostasis in adults and elderly. Methods: Cross-sectional study with 298 individuals of both sexes, participants in the ISA - Capital 2015 survey. Blood samples were collected for determination of lipid profile, fasting glycemia and insulin concentrations, and homeostasis model assesment estimate for insulin resistance (HOMA-IR), homeostasis model assessment estimate for β-cell function (HOMA-β) and the quantitative insulin sensitivity check index (QUICKI) were calculate accordingly. Vitamin K intake was assessed by a 24-hour dietary recall (repeated in 75% of the sample) and quantitative investigation of fat mass was conducted using dual-energy x-ray absorptiometry (DXA). Subjects with vitamin K intake lower than AI values were divided into subgroups according to nutritional status and age group. Spearman correlation was performed in stratified groups according to Body Mass Index (BMI) and Fat Mass Index (FMI). To evaluate the associations between vitamin K intake and each of the biochemical and adiposity measures, multiple linear regression were performed. Results: Among the sample, 46% were male (n = 136), with a median age of 61 years (20 - 94 years), and 56.4% were overweight or obese (n= 168). The median vitamin K intake was 102.7 μg, or 59.9 μg, / 1000 kcal, with no difference according to sex or age. Vitamin K intake presented negative correlation with HOMA-IR (r = -0.603; p = 0.0134) and positive correlation with QUICKI (r = 0.603; p=0.0134) among normal weight male adults (n=16). In underweight elderly women (n=12), vitamin K intake was negatively correlated with total cholesterol (TC) (r = -0.644, p = 0.0443). Among females with high FMI and vitamin K intake lower than AI values (n=117), vitamin K intake was negatively correlated with HOMA-IR (r = -0.187; p = 0.0451) and positively correlated with QUICKI (r 12 = 0.187; p = 0.0451). Conclusions: Results suggest a possible relationship between dietary intake of phylloquinone, body fat, lipid profile and glucose homeostasis, among a sample of adults and elderly.
2

Relação entre ingestão de vitamina K, gordura corporal, perfil lipídico e homeostase da glicose em adultos e idosos / Relationship between vitamin K intake, body fat, lipid profile and glucose homeostasis and in adults and elderly

Elizabete Alexandre dos Santos 25 June 2018 (has links)
Introdução: Especula-se que exista uma possível relação entre a ingestão de vitamina K e a diminuição da gordura corporal. Além disso, embora os resultados permaneçam controversos, há um número crescente de estudos que apoiam um papel chave dessa vitamina na melhora do perfil lipídico, da sensibilidade à insulina e na redução do risco de diabetes mellitus tipo 2, contudo pouco se sabe sobre quais mecanismos estariam envolvidos. Objetivo: Investigar as relações entre a ingestão de vitamina K (na forma de filoquinona - PK), gordura corporal, perfil lipídico e marcadores da homeostase da glicose em adultos e idosos. Métodos: Estudo transversal com 298 indivíduos de ambos os sexos, participantes do inquérito ISA - Capital 2015. Amostras de sangue foram coletadas para determinação do perfil lipídico, glicemia de jejum e concentrações de insulina; e índice de estimativa de resistência à insulina (HOMAIR), índice de estimativa da função de células β-pancreáticas (HOMA-β) e índice de estimativa da sensibilidade à insulina (QUICKI) foram calculados. A ingestão de vitamina K foi avaliada por meio de um recordatório alimentar de 24hrs (repetido em 75% da amostra), e a investigação quantitativa da massa gorda foi conduzida por meio da absorciometria de feixe duplo (DXA). Indivíduos com ingestão de vitamina K inferior aos valores de AI foram divididos em subgrupos de acordo com o estado nutricional e faixa etária. Foi realizada a Correlação de Spearman em grupos estratificados de acordo com o Índice de Massa Corporal (IMC) e com o Índice de Gordura Corporal (IGC). Para avaliar as associações entre a ingestão de vitamina K e cada uma das medidas bioquímicas e de adiposidade, foi realizada a regressão linear múltipla. Resultados: Dentre os avaliados, 46% eram do sexo masculino (n=136), com idade mediana de 61 anos (20 - 94 anos), e 56,4% apresentavam sobrepeso ou obesidade (n=168). A mediana de ingestão de vitamina K foi de 102,7 μg, ou 59,9 μg,/1000 kcal, sem diferença de acordo com sexo ou idade. A ingestão de vitamina K apresentou correlação negativa com o HOMA-IR (r = -0,603; p = 0,0134) e correlação positiva com QUICKI (r = 0,603; p = 0,0134) entre os adultos eutróficos do sexo masculino (n = 16). Em idosas com baixo peso (n = 12), a ingestão de vitamina K foi negativamente correlacionada com o Colesterol Total (CT) (r = -0,644; p = 0,0443). Entre as mulheres com elevado IGC e ingestão de vitamina K inferior aos valores de AI (n = 117), foram observadas correlações negativas entre a ingestão de vitamina K e HOMA-IR (r = -0,187; p = 0,0451) e correlações positivas com QUICKI (r = 0,187; p = 0,0451). Conclusões: Os resultados encontrados sugerem uma possível relação entre a ingestão dietética de filoquinona, gordura corporal, perfil lipídico e marcadores da homeostase da glicose, em amostra de adultos e idosos. / Introduction: Recent research have investigated a possible inverse relationship between vitamin K intake and body fat. In addition, although the results remain controversial, there is an increasing number of studies supporting a key role of this vitamin in improving lipid profile, insulin sensitivity and reducing the risk of type 2 diabetes mellitus, but little is known about what mechanisms would be involved. Objective: To investigate the relationship between vitamin K intake (in the form of phylloquinone - PK), body fat, lipid profile and markers of glucose homeostasis in adults and elderly. Methods: Cross-sectional study with 298 individuals of both sexes, participants in the ISA - Capital 2015 survey. Blood samples were collected for determination of lipid profile, fasting glycemia and insulin concentrations, and homeostasis model assesment estimate for insulin resistance (HOMA-IR), homeostasis model assessment estimate for β-cell function (HOMA-β) and the quantitative insulin sensitivity check index (QUICKI) were calculate accordingly. Vitamin K intake was assessed by a 24-hour dietary recall (repeated in 75% of the sample) and quantitative investigation of fat mass was conducted using dual-energy x-ray absorptiometry (DXA). Subjects with vitamin K intake lower than AI values were divided into subgroups according to nutritional status and age group. Spearman correlation was performed in stratified groups according to Body Mass Index (BMI) and Fat Mass Index (FMI). To evaluate the associations between vitamin K intake and each of the biochemical and adiposity measures, multiple linear regression were performed. Results: Among the sample, 46% were male (n = 136), with a median age of 61 years (20 - 94 years), and 56.4% were overweight or obese (n= 168). The median vitamin K intake was 102.7 μg, or 59.9 μg, / 1000 kcal, with no difference according to sex or age. Vitamin K intake presented negative correlation with HOMA-IR (r = -0.603; p = 0.0134) and positive correlation with QUICKI (r = 0.603; p=0.0134) among normal weight male adults (n=16). In underweight elderly women (n=12), vitamin K intake was negatively correlated with total cholesterol (TC) (r = -0.644, p = 0.0443). Among females with high FMI and vitamin K intake lower than AI values (n=117), vitamin K intake was negatively correlated with HOMA-IR (r = -0.187; p = 0.0451) and positively correlated with QUICKI (r 12 = 0.187; p = 0.0451). Conclusions: Results suggest a possible relationship between dietary intake of phylloquinone, body fat, lipid profile and glucose homeostasis, among a sample of adults and elderly.
3

Intervention nutritionnelle visant à stabiliser l’anticoagulothérapie à la warfarine sodique

Chahine, Suzanne 12 1900 (has links)
L’apport en vitamine K a été identifié comme un facteur influençant la stabilité de l’anticoagulothérapie à long terme. Des études cliniques ont montré que les patients recevant un supplément de vitamine K (100 à 150 μg/jour) bénéficiaient d’une amélioration de la stabilité de l’anticoagulothérapie. Dans le but de vérifier si un effet bénéfique similaire peut être obtenu grâce à une augmentation de l’apport de vitamine K à partir de la diète, un essai contrôlé randomisé de 24 semaines a été mené. Les patients randomisés dans le groupe d’intervention ont participé à des ateliers proposant des recommandations nutritionnelles afin d’augmenter leur apport en vitamine K d’au moins 150 μg/jour. Les patients du groupe contrôle ont participé à des ateliers distincts recommandant une alimentation équilibrée. La stabilité de l’anticoagulothérapie a été définie par le pourcentage de temps passé dans la fenêtre thérapeutique (TTR≥70%) entre les semaines 4 et 24. L’analyse basée sur l’intention de traitement a montré que le pourcentage des participants qui répondaient aux critères de stabilité à l’anticoagulation étaient 44,4% et 27,3% pour le groupe d’intervention et le groupe contrôle, respectivement (p=0,22). L’analyse conforme au protocole a accentué la différence entre les groupes intervention et contrôle (52,2% et 27,3%, respectivement (p=0,088)). Les deux analyses ont montré que l’apport moyen de vitamine K calculé entre les semaines 6 et 24 était supérieur dans le groupe d’intervention par rapport au groupe contrôle (p=0,001). Cette étude tend à appuyer l’hypothèse selon laquelle un apport quotidien élevé de vitamine K améliore la stabilité de l’anticoagulothérapie. / Vitamin K intake has emerged as an important factor in influencing the stability of long-term anticoagulation therapy. Clinical trials have shown that patients receiving a vitamin K supplement (100 - 150 μg/d) present improvements in the stability of their anticoagulant therapy. Thus, a 24-week randomized controlled trial was conducted to verify whether similar beneficial effects could be achieved by increasing daily vitamin K intake through the diet. Patients randomly assigned to the intervention group attended workshops that provided dietary counsel to increase their vitamin K intake by ≥ 150 μg/day. Patients in the control group participated in distinct workshops providing general advice on a balanced diet. The stability of anticoagulation therapy was defined as the percentage of time spent in the therapeutic range (TTR ≥ 70%) during weeks 4 through 24 of the experimental period. Intention to treat analysis showed that the percentage of participants who benefited from an improvement in the stability of anticoagulation therapy was greater in the intervention group than the control group (44.4% vs 27.3% respectively; p=0.22). Per protocol analysis accentuated the difference between groups i.e. 52.2% vs 27.3% in intervention and control group respectively (p=0.088). Both analyses showed that the mean vitamin K intake calculated during weeks 6 through 24 was higher in the intervention than in the control group (p=0.001). The study tends to support the hypothesis that a high daily vitamin K intake improves the anticoagulation stability of warfarin-treated patients.

Page generated in 0.3612 seconds