• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

O constituinte-QU in situ no português brasileiro infantil / The constituent-Wh in situ in child Brazilian Portuguese

Vieira, Clariana Lara 28 June 2018 (has links)
Este trabalho tem como tema a aquisição do constituinte-QU in situ por crianças adquirindo o Português Brasileiro (doravante PB). Tal construção é encontrada em outras línguas também e, de modo análogo ao PB, é aparentemente opcional no Espanhol e no Francês. Realizando um paralelo entre os estudos de outras línguas e o PB, analisamos a frequência da construção na fala infantil no PB, comparada à fala adulta, e, principalmente, os contextos que favorecem sua produção, em oposição à contraparte movida. Para tanto, utilizamos uma metodologia experimental que elicia perguntas em contextos sem e com Common Ground (informação previamente compartilhada) e com priming sintático (fenômeno em que a exposição a uma sentença facilita o processamento de uma outra sentença com estrutura igual ou similar), com o objetivo de verificar em quais contextos a produção de QU-in situ é facilitada. Além disso, observamos também a escolha da estratégia de pergunta diante da influência exercida pelo estatuto do elemento-QU (como adjunto ou argumento). Os resultados das análises quantitativas sugerem que, na fala infantil, há um favorecimento do QU-in situ em contextos de Common Ground. Também ficou clara a influência do priming sintático na fala de ambos os grupos, infantil e adulto. Podemos dizer, então, que a metodologia obteve sucesso na eliciação da construção estudada e evidenciou que as perguntas com QU-in situ e QU-movido, embora aparentemente opcionais, não são intercambiáveis, já que o primeiro tipo de pergunta ocorreria na fala infantil apenas em um contexto pragmático específico. / This study explores the acquisition of Wh-questions in which the whconstituent remains in situ by children acquiring Brazilian Portuguese (henceforth BP). Such construction is found in other languages as well and, like in BP, it is optional in Spanish and in French. Drawing a parallel between the studies of other languages and BP, we analyze the frequency of the construction in child speech, compared to the adult speech, and, most importantly, the contexts that favor its production, in opposition to its moved counterpart. In order to do so, we used an experimental methodology that elicits questions in contexts with and without Common Ground (previously shared information) and contexts with syntactic Priming (phenomenon in which the exposure to an utterance facilitates the processing of another utterance with the same or similar structure), with the purpose of checking which contexts facilitate the production of Wh-in situ. Besides that, we also investigated the choice of question strategy in face of the influence imposed by the status of the wh-element (as adjunct or argument). Results of the quantitative analyses suggest that, in child speech,Wh-in situ is favored in contexts of Common Ground. It also has been clear that theres an influence of the syntactic Priming in both adult and child speech. Therefore, we point out that the methodology was successful in eliciting Wh-in situ questions and has made it clear that Wh-in situ and moved Wh, although apparently optional, are not interchangeable, since the first one is bound to a specific pragmatic context in child speech.
2

O constituinte-QU in situ no português brasileiro infantil / The constituent-Wh in situ in child Brazilian Portuguese

Clariana Lara Vieira 28 June 2018 (has links)
Este trabalho tem como tema a aquisição do constituinte-QU in situ por crianças adquirindo o Português Brasileiro (doravante PB). Tal construção é encontrada em outras línguas também e, de modo análogo ao PB, é aparentemente opcional no Espanhol e no Francês. Realizando um paralelo entre os estudos de outras línguas e o PB, analisamos a frequência da construção na fala infantil no PB, comparada à fala adulta, e, principalmente, os contextos que favorecem sua produção, em oposição à contraparte movida. Para tanto, utilizamos uma metodologia experimental que elicia perguntas em contextos sem e com Common Ground (informação previamente compartilhada) e com priming sintático (fenômeno em que a exposição a uma sentença facilita o processamento de uma outra sentença com estrutura igual ou similar), com o objetivo de verificar em quais contextos a produção de QU-in situ é facilitada. Além disso, observamos também a escolha da estratégia de pergunta diante da influência exercida pelo estatuto do elemento-QU (como adjunto ou argumento). Os resultados das análises quantitativas sugerem que, na fala infantil, há um favorecimento do QU-in situ em contextos de Common Ground. Também ficou clara a influência do priming sintático na fala de ambos os grupos, infantil e adulto. Podemos dizer, então, que a metodologia obteve sucesso na eliciação da construção estudada e evidenciou que as perguntas com QU-in situ e QU-movido, embora aparentemente opcionais, não são intercambiáveis, já que o primeiro tipo de pergunta ocorreria na fala infantil apenas em um contexto pragmático específico. / This study explores the acquisition of Wh-questions in which the whconstituent remains in situ by children acquiring Brazilian Portuguese (henceforth BP). Such construction is found in other languages as well and, like in BP, it is optional in Spanish and in French. Drawing a parallel between the studies of other languages and BP, we analyze the frequency of the construction in child speech, compared to the adult speech, and, most importantly, the contexts that favor its production, in opposition to its moved counterpart. In order to do so, we used an experimental methodology that elicits questions in contexts with and without Common Ground (previously shared information) and contexts with syntactic Priming (phenomenon in which the exposure to an utterance facilitates the processing of another utterance with the same or similar structure), with the purpose of checking which contexts facilitate the production of Wh-in situ. Besides that, we also investigated the choice of question strategy in face of the influence imposed by the status of the wh-element (as adjunct or argument). Results of the quantitative analyses suggest that, in child speech,Wh-in situ is favored in contexts of Common Ground. It also has been clear that theres an influence of the syntactic Priming in both adult and child speech. Therefore, we point out that the methodology was successful in eliciting Wh-in situ questions and has made it clear that Wh-in situ and moved Wh, although apparently optional, are not interchangeable, since the first one is bound to a specific pragmatic context in child speech.
3

Uma análise variacionista para as interrogativas - Q / Variationist analysis for the wh-interrogative

Oushiro, Lívia 07 February 2011 (has links)
A investigação de variáveis sintáticas e morfossintáticas dentro do quadro da Sociolinguística Varicionista tem recebido, em geral, menor atenção do que o estudo de variáveis fonológicas. Este trabalho analisa a variação entreo quatro estruturas de Interrogativas-Q em amostras de fala e de escrita do português paulistano contemporâneo: (i) interrogativas-qu (\"Onde você mora?\"); (ii) interrogativas qu-que (\"Onde que você mora?\"); (iii)interrogativas é que (\"Onde é que você mora?\"); e (iv) interrogativas qu-in-situ (\"Você mora onde?\"). A equivalência semântica entre as formas interrogativas se estabelece através do conceito de pressuposição do falante (Stalnaker, 2002). Além disso, este trabalho propõe o conceito de competência comunicativa (Hymes, 1991[1979]) como critério para determinar o envelope de variação: diferentes estruturas são consideradas variantes se forem factualmente possíveis, factíveis, adequadas e empregadas nos mesmos contextos. A análise qualitativa com base nesses conceitos define dois envelopes de variação-e, portanto, duas variáveis: uma que envolve a alternância na posição do constituinte interrogativo (in situ ou não), e outra que encerra as três estruturas com constituinte interrogativo pré-verbal (-qu, qu-que e é-que). Os resultados das análises quantitativas mostram que interrogativas qu-in-situ são favorecidas principalmente por fatores morfossintáticos e discursivo-pragamáticos; fatores extralinguísticos, como sexo/genêro e a faixa etária do falante , também se correlacionam indiretamente através do emprego de diferentes discursivas. O uso de interrogativas qu-que, por sua vez, demonstra uma provável mudança linguística em progresso, uma vez que a análise em tempo aparente revela o favorecimento da estrutura por falantes mais jovens. Neste caso, a variação é influenciada principalmente por fatores sintáticos e prosódicos. Além de propor critérios para o estudo de variáveis morfossintáticas, este trabalho discute os resultados das análises quantitativas em perspectiva com outros níveis de variação linguística, com vistas a integra-los em um quadro mais amplo da Teoria da Variação. / The investigation of syntactic and morphosyntactic variables within the framework of Variationist ociolinguistics has received, in general, less attention than the study of phonological variables. This study analyses variation amaong four different structures of Wh-interrogatives in the speech and writing of native paulistanos: (i) \'simple\'wh-interrogatives (as in Onde você mora? \'Where you live?\'); (ii) wh-que interrogatives ( as in Onde você mora? \'Where-that you live?\'); (iii) cleft wh-interrogatives (as in Onde é que você mora? \'Where is-it that you live?\'); and (iv) wh-in-situ (as in Você mora onde? \'You live where?\'). Semantic equivalence among the four structures is established through the concept of speaker\'s pressupposition (Stalnaker, 2002). Further, this study proposes the concept of communicative competence (Hymes, 1991 [1979]) as a criterium for determining the envelope of variation: different structures are considered variants if they are factually possible, feasible, appropriate, and performed in the same contexts. The qualitative analysis based on these concepts defines two different envelopes of variation - hence, two variables: one which involves the alternation in the position of the wh-word (in situ vs. moved), and another which comises the three structures with a moved wh-word (\'simple\', wh-que and cleft -wh). Results of the quantitative analyses show that wh-in-situ is mostly favored by morphosyntactic and discourse-pragmatic factors, and that non-linguistic factor groups such as gender and age are also indirectly correlated with the variantion through the use of different discourse strategies. The use of wh-que, on the other hand, is probably undergoing change, as apparent time analyses show a avoring effect by younger speakers. Variation in this case is mostly influenced by syntactic and prosodic factors. In addition to proposing criteria to the study of morphosyntactic variables, this dissertation discusses the results of the quantitative analyses in relation to other levels of linguistic variation, aiming at their integration into a larger framework of Variotion Theory.
4

Uma análise variacionista para as interrogativas - Q / Variationist analysis for the wh-interrogative

Lívia Oushiro 07 February 2011 (has links)
A investigação de variáveis sintáticas e morfossintáticas dentro do quadro da Sociolinguística Varicionista tem recebido, em geral, menor atenção do que o estudo de variáveis fonológicas. Este trabalho analisa a variação entreo quatro estruturas de Interrogativas-Q em amostras de fala e de escrita do português paulistano contemporâneo: (i) interrogativas-qu (\"Onde você mora?\"); (ii) interrogativas qu-que (\"Onde que você mora?\"); (iii)interrogativas é que (\"Onde é que você mora?\"); e (iv) interrogativas qu-in-situ (\"Você mora onde?\"). A equivalência semântica entre as formas interrogativas se estabelece através do conceito de pressuposição do falante (Stalnaker, 2002). Além disso, este trabalho propõe o conceito de competência comunicativa (Hymes, 1991[1979]) como critério para determinar o envelope de variação: diferentes estruturas são consideradas variantes se forem factualmente possíveis, factíveis, adequadas e empregadas nos mesmos contextos. A análise qualitativa com base nesses conceitos define dois envelopes de variação-e, portanto, duas variáveis: uma que envolve a alternância na posição do constituinte interrogativo (in situ ou não), e outra que encerra as três estruturas com constituinte interrogativo pré-verbal (-qu, qu-que e é-que). Os resultados das análises quantitativas mostram que interrogativas qu-in-situ são favorecidas principalmente por fatores morfossintáticos e discursivo-pragamáticos; fatores extralinguísticos, como sexo/genêro e a faixa etária do falante , também se correlacionam indiretamente através do emprego de diferentes discursivas. O uso de interrogativas qu-que, por sua vez, demonstra uma provável mudança linguística em progresso, uma vez que a análise em tempo aparente revela o favorecimento da estrutura por falantes mais jovens. Neste caso, a variação é influenciada principalmente por fatores sintáticos e prosódicos. Além de propor critérios para o estudo de variáveis morfossintáticas, este trabalho discute os resultados das análises quantitativas em perspectiva com outros níveis de variação linguística, com vistas a integra-los em um quadro mais amplo da Teoria da Variação. / The investigation of syntactic and morphosyntactic variables within the framework of Variationist ociolinguistics has received, in general, less attention than the study of phonological variables. This study analyses variation amaong four different structures of Wh-interrogatives in the speech and writing of native paulistanos: (i) \'simple\'wh-interrogatives (as in Onde você mora? \'Where you live?\'); (ii) wh-que interrogatives ( as in Onde você mora? \'Where-that you live?\'); (iii) cleft wh-interrogatives (as in Onde é que você mora? \'Where is-it that you live?\'); and (iv) wh-in-situ (as in Você mora onde? \'You live where?\'). Semantic equivalence among the four structures is established through the concept of speaker\'s pressupposition (Stalnaker, 2002). Further, this study proposes the concept of communicative competence (Hymes, 1991 [1979]) as a criterium for determining the envelope of variation: different structures are considered variants if they are factually possible, feasible, appropriate, and performed in the same contexts. The qualitative analysis based on these concepts defines two different envelopes of variation - hence, two variables: one which involves the alternation in the position of the wh-word (in situ vs. moved), and another which comises the three structures with a moved wh-word (\'simple\', wh-que and cleft -wh). Results of the quantitative analyses show that wh-in-situ is mostly favored by morphosyntactic and discourse-pragmatic factors, and that non-linguistic factor groups such as gender and age are also indirectly correlated with the variantion through the use of different discourse strategies. The use of wh-que, on the other hand, is probably undergoing change, as apparent time analyses show a avoring effect by younger speakers. Variation in this case is mostly influenced by syntactic and prosodic factors. In addition to proposing criteria to the study of morphosyntactic variables, this dissertation discusses the results of the quantitative analyses in relation to other levels of linguistic variation, aiming at their integration into a larger framework of Variotion Theory.
5

Pseudo wh-fronting: a diagnosis of wh-constructions in Jordanian Arabic

Al-Daher, Zeyad 29 November 2016 (has links)
This thesis provides an in-depth analysis of wh-question formation in Jordanian Arabic (JA) and presents a uniform approach that can accommodate all of its various wh-constructions. JA makes use of five different wh-constructions, four of which involve clause-initial wh-phrases and the fifth is a typical in-situ wh-construction. Although wh-phrases surface clause-initially in four different wh-constructions in JA, I propose that bona fide wh-movement to [Spec, CP] does not occur in any of these constructions, whether overtly in syntax or covertly at LF. I abandon the classification of JA as a wh-movement language (Abdel Razaq 2011) and focus instead on identifying the syntactic role that wh-phrases realize and the underlying structures that feed each wh-construction. I propose that the clause-initial position of the wh-phrase results either from the syntactic function that the wh-phrase serves or from other syntactic operations that are independently attested in JA. There are three clause-initial positions that the wh-phrase can occupy: it surfaces in [Spec, TP] when functioning as the subject of a verbal or verbless structure, in [Spec, TopP] when functioning as a clitic-left-dislocated element (as in CLLD questions and ʔilli-interrogatives involving PRON), or in [Spec, FocP] when undergoing focus fronting. Thus, all instances of clause-initial wh-phrases in JA constitute what I refer to as “pseudo wh-fronting”, as the clause-initial position of the wh-phrase arises from mechanisms other than canonical wh-movement to [Spec, CP]. To account for the interpretation of wh-phrases in JA, I adopt a binding approach in which a null interrogative morpheme (Baker 1970; Pesetsky 1987; Chomsky 1995) unselectively binds the wh-phrase regardless of its surface position, whether clause-initial or clause-internal (in-situ). A major implication of this analysis is that JA is a concealed wh-in-situ language of the Chinese type although it looks at a cursory glance as though it were a wh-movement language of the English type. A broader typological implication of my analysis is the convergence of Cheng’s (1991) Clausal Typing Hypothesis to which JA previously appeared to constitute a counterexample. The recognition of the null interrogative particle, or its optional overt realization as the Q-particle huwweh, as the locus of interrogative clause typing in all JA wh-questions entails that JA employs just one unique strategy to type a clause as a wh-question, as predicted by Cheng’s Clausal Typing Hypothesis, regardless of whether the wh-phrase surfaces clause-initially or clause-internally. / February 2017

Page generated in 0.0544 seconds