Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2017-02-08T15:28:37Z No. of bitstreams: 1 Bruno Cesar Luz Macena Rocha.pdf: 2783358 bytes, checksum: 0c7cc3375d48be56cad1fcf79ba55824 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-08T15:28:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bruno Cesar Luz Macena Rocha.pdf: 2783358 bytes, checksum: 0c7cc3375d48be56cad1fcf79ba55824 (MD5) Previous issue date: 2010-06-17 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / In Saint Peter and Saint Paul archipelago (SPSPA), located at mid-Atlantic ridge, near to Equator line, population aspects of whale sharks was analized through in situ observation on distribution, seasonality, different behavior, and photo-identification. The movements of whale sharks was tracked using two models of satellite tag: SAT (Satellite Argos-linked transmitter) and PSAT (Pop up satellite archival transmitting tag) in one male (TB-01; 4.8 m) and one female (TB-02; 8.5 m),respectively. Whale shark occur in SPSP adjacencies yearround,although, are more abundant in the first semester, mainly, in February, March, and June. The annual record mean was 10.8 year-1 between 2000 and 2009. The size ranges from 1.8 to 14.0 m with mean± s.d. equal to 7.4± 2.4 m and the majority (62.9%) of whale sharks smaller than 9.0 m, under the estimated size at first maturation. Data received from Argos Satellite system indicate that the whale shark swam away from archipelago heading west. Both sharks spent the major of the time at surface, and the TB-02 dove into bathypelagic zone, attaining the maximum depth of 1,976 m. This was the first initiative to understand behavioral and population dynamics aspects of the whale sharks as well as the movement in Brazil and Equatorial Atlantic from SPSPA and will continue in the hope of building better conservation strategies. / No Arquipélago de São Pedro e São Paulo (ASPSP), localizado na dorsal meso-Atlântica, próximo à linha do Equador, foram analisados aspectos da população do tubarão baleia por meio de observação in situ. Informações sobre a distribuição e sazonalidade de ocorrência, diferentes comportamentos foram coletados e, quando possível, os espécimes foram fotografados para posterior individualização. Para elucidação do deslocamento do tubarão-baleia, a partir do ASPSP, foram utilizados dois modelos de transmissores via satélite, o SAT (Satellite Argos-linked tag) e o PSAT (Pop up satellite archival transmitting tag) em um macho (TB-01) e uma fêmea (TB-02) de 4,8 e 8,5 m, respectivamente. Os tubarões-baleia visitam o arquipélago durante o ano inteiro, entretanto, o primeiro semestre possui uma frequência mais elevada, principalmente nos meses de fevereiro, março e junho. A média anual de registros foi 10,8 ano-1 entre 2000 e 2009. Os comprimentos variaram entre 1,8 e 14,0 m com média± d.p. igual a 7,4± 2,4 m, com a maior parte (62,9%) dos tubarõesbaleia com comprimento abaixo do tamanho estimado para primeira maturação. Os dados dos transmissores recebidos pelo Sistema Argos de satélites indicaram que os tubarões se afastaram do ASPSP, logo após a marcação, em direção oeste. Ambos os tubarões permaneceram a maior parte do tempo na superfície e o TB-02 realizou mergulhos batipelágicos alcançando a profundidade máxima de 1.976 m. Esta foi a primeira iniciativa para se compreender aspectos populacionais e comportamentais, bem como da movimentação de tubarões-baleia no Brasil e no Atlântico Equatorial a partir do ASPSP e terá continuidade na expectativa de construir de estratégias espaciais de conservação.