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Estudo clínico, nutricional e metabólico de portadores de hipertensão do avental branco e hipertensão mascarada, e avaliação não invasiva da função vascular. / Clinical, nutritional and metabolic studies of individuals with white-coat hypertension and masked hypertension, and noninvasive assessment of vascular function.Paiva, Annelise Machado Gomes de 29 April 2009 (has links)
Arterial hypertension is no more considered as a simple increase in blood
pressure because it includes other factors which contribute to increased
cardiovascular risk, thus incorporating the concept of syndrome. In clinical
practice, even today, the most used measurement of blood pressure (BP) is
the casually by the indirect method, but much has been asked about the
value of these measuresments. It is believed that a significant number of
patients presents a very different value of PA when examined by the doctor
in his office and outside it by other means. Thus, other methods for
assessment of blood pressure have been used as the ambulatory blood
pressure monitoring (ABPM) and home blood pressure monitoring (HBPM).
These methods are helping to classify patients in normotensive,
hypertensive, white-coat hypertensive) (WCH) and masked hypertensive
(MH). The masked hypertension and white coat are phenomena that are
between normotension and hypertension and have risk of developing
cardiovascular disease in the future. Articles submitted are intended to
review and discuss the main studies about this subject, and describe the
results obtained after monitoring the nutritional and metabolic profile of
individuals with masked hypertension and white coat and comparative
analysis with Augmentation Index, so to contribute to a better understanding
of nutritional and metabolic profile and detection of subgroups of patients
with probability of cardiovascular events. / A hipertensão arterial não é mais considerada um simples aumento da
pressão arterial, pois inclui outros fatores que contribuem para o aumento
do risco cardiovascular, incorporando assim a conceituação de síndrome.
Na prática clínica, ainda hoje, a medida da pressão arterial (PA) mais
utilizada é a casual por método indireto, porém muito tem sido questionado
sobre o valor de medidas. Acredita-se que uma quantidade significativa de
pacientes apresente um valor de PA muito diferente quando examinado pelo
médico em seu consultório e fora dele através de outras técnicas. Desta
maneira, outros métodos para avaliação da pressão arterial vêm sendo
utilizados como a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) e a
monitorização residencial da pressão arterial (MRPA). Esses métodos estão
ajudando a classificar os pacientes em normotensos, hipertensos,
hipertensos do avental branco (HAB) e hipertensos mascarados (HM). A
hipertensão mascarada e do avental branco são fenômenos que estão entre
a normotensão e a hipertensão e podem aumentar a probabilidade risco de
desenvolver doenças ligadas ao sistema cardiovascular no futuro. O
presente trabalho tem por objetivo revisar e sistematizar os principais
estudos a respeito desse tema, assim como descrever os resultados obtidos
após identificar os portadores de hipertensão mascarada e do avental
branco, verificar o perfil nutricional e metabólico desses pacientes, realizar
ensaios para obtenção do Augmentation Index e fazer comparações entre
os vários resultados obtidos de modo a contribuir para uma melhor
compreensão do perfil nutricional e metabólico e da detecção de subgrupos
de pacientes com probabilidade de eventos cardiovasculares.
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Risco cardiovascular na hipertensão do avental branco: avaliação do Índice Tornozelo Braquial / Cardiovascular risk in white coat hypertension evaluation of ankle brachial indexFreitas, Dayana 03 October 2012 (has links)
As alterações vasculares são complicações clínicas secundárias a elevação da pressão arterial que podem comprometer a capacidade funcional e aumentar o risco de mortalidade. Um instrumento utilizado como marcador de doença arterial obstrutiva periférica que vem merecendo amplo interesse clínico e científico é o Índice Tornozelo-Braquial (ITB). Segundo diretrizes para a prática clínica, valores de ITB <=0,9 ou >=1,3 são considerados patológicos e associados a uma alta incidência de morbimortalidade cardiovascular. Este estudo descritivo e de corte transversal teve por objetivo identificar o risco cardiovascular em hipertensos do avental branco por meio da determinação do ITB com uso de esfigmomanômetros oscilométricos automáticos. Foi desenvolvido em um município localizado ao Nordeste do Estado de São Paulo, no período de agosto de 2010 a junho de 2011. Os participantes foram divididos em normotensos, hipertensos e hipertensos do avental branco, classificados de acordo com o diagnóstico médico e resultado da Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA). As variáveis investigadas foram: idade, cor da pele, situação familiar conjugal, naturalidade, índice de escolaridade, profissão, peso, estatura, circunferência abdominal, pressão arterial em braços e tornozelos e ITB. O cálculo do ITB foi realizado pela relação da maior pressão arterial sistólica (PAS) da artéria tibial posterior com a maior pressão sistólica das artérias braquiais. As análises descritivas foram realizadas por meio do pacote estatístico StatisticalPackage for the Social Sciences - SPSS, versão 15.0. Utilizou-se análise de variância (ANOVA) para medidas repetidas e teste Tukey para comparações múltiplas das médias. O grau de relação linear nos escores de PAS e ITB foi verificado mediante a utilização do Coeficiente de Correlação de Pearson. Os resultados foram expressos como médias ± erros padrões das médias (EPM), e as diferenças consideradas estatisticamente significantes para p<0,05. Participaram do estudo 135 indivíduos, sendo 37% normotensos, 37% hipertensos e 26% hipertensos do avental branco. Em todos os grupos, a maioria dos participantes é do sexo feminino, de cor branca, vive com o cônjuge, é natural do estado de São Paulo, exerce atividades domésticas e tem ensino fundamental incompleto. Hipertensos do avental branco apresentam risco intermediário na análise de todas as variáveis clínicas estudadas. Apesar de não ter sido encontrada diferença significante na análise dos valores de ITB na comparação dos grupos, alterações compatíveis com doença arterial obstrutiva periférica e calcificação arterial foram observadas somente nos grupos hipertensão e hipertensão do avental branco. A análise do ITB de menor valor mostrou que 10% dos hipertensos e 5,7% dos hipertensos do avental branco apresentaram ITB<=0,9 e 6% dos hipertensos e 11,4% dos hipertensos do avental branco apresentaram ITB>1,3. Há correlação negativa entre os valores de PAS e ITB nos grupos hipertensão e hipertensão do avental branco. Estes achados remetem à premissa de que a hipertensão do avental branco não deve ser compreendida como uma condição benigna, sendo caracterizada por um quadro clínico que pode evoluir para hipertensão arterial estabelecida. A mensuração do ITB merece importância na abordagem clínica dos pacientes, devendo constituir um instrumento de avaliação do risco cardiovascular valorizado pelos profissionais na rotina dos serviços de saúde. / The vascular changes are secondary clinical complications of high blood pressure which can compromise the functional capacity and increase the risk of mortality. The Ankle-Brachial Index (ABI) is an instrument used as a marker of peripheral occlusive arterial disease which has attracted broad scientific and clinical interest. According to guidelines for clinical practice, ABI values <=0.9 or >=1.3 are considered pathological and associated with a high incidence of cardiovascular morbidity and mortality. This descriptive and cross-sectional study aimed at identifying cardiovascular risk in white coat hypertension by determining the ABI through the use of automatic oscillometric sphygmomanometers. The study was performed in a municipality located in the northeastern of the state of São Paulo, from August 2010 to June 2011. Participants were divided into normotensive, hypertensive, and white coat hypertensive subjects, classified according to the medical diagnosis and outcome of Ambulatory Blood Pressure Monitoring (ABPM). The variables investigated were: age, color of skin, marital family situation, nationality, level of education, occupation, weight, height, waist circumference, ankle-brachial blood pressure and ABI. The calculation of ABI was performed by the ratio between the higher systolic blood pressure (SBP) of the posterior tibial artery and the highest systolic brachial artery. Descriptive analyzes were performed using the Statistical Package for Social Sciences Statistical Package - SPSS, version 15.0. The analysis of variance (ANOVA) was used for repeated measures and Tukey test for multiple comparisons of means. The degree of linear relationship in the scores of SBP and ABI was verified by using the Pearson correlation coefficient. The results were expressed as means ± standard errors of the mean (SEM), and the differences were considered statistically significant at p<0.05. The study included 135 subjects, 37% normotensive, 37% hypertensive and 26% white coat hypertensive subjects. In all groups, most participants are female, white, live with the spouse, from the state of São Paulo, housewives and have incomplete elementary education. White coat hypertensive subjects have intermediate risk in the analysis of all clinical variables studied. Although no significant difference was found in the analysis of ABI values in the comparison of groups, changes consistent with peripheral occlusive arterial disease and arterial calcification was observed only in the groups with hypertensive and white coat hypertensive subjects. The analysis of the lower ABI value showed that 10% of hypertensive subjects and 5.7% of white- coat hypertensive subjects had ABI<=0.9 and 6% of hypertensive subjects and 11.4% of white-coat hypertensive subjects had ABI>1.3 . There is a negative correlation between SBP and ABI in the groups of hypertensive and white coat hypertensive subjects. These findings relate to the premise that white coat hypertension should not be understood as a benign condition, being characterized by a clinical condition that can lead to established hypertension. The measurement of ABI deserves importance in clinical management of patients and should be a tool for assessing cardiovascular risk valued by professionals in the routine of health services.
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Risco cardiovascular na hipertensão do avental branco: avaliação do Índice Tornozelo Braquial / Cardiovascular risk in white coat hypertension evaluation of ankle brachial indexDayana Freitas 03 October 2012 (has links)
As alterações vasculares são complicações clínicas secundárias a elevação da pressão arterial que podem comprometer a capacidade funcional e aumentar o risco de mortalidade. Um instrumento utilizado como marcador de doença arterial obstrutiva periférica que vem merecendo amplo interesse clínico e científico é o Índice Tornozelo-Braquial (ITB). Segundo diretrizes para a prática clínica, valores de ITB <=0,9 ou >=1,3 são considerados patológicos e associados a uma alta incidência de morbimortalidade cardiovascular. Este estudo descritivo e de corte transversal teve por objetivo identificar o risco cardiovascular em hipertensos do avental branco por meio da determinação do ITB com uso de esfigmomanômetros oscilométricos automáticos. Foi desenvolvido em um município localizado ao Nordeste do Estado de São Paulo, no período de agosto de 2010 a junho de 2011. Os participantes foram divididos em normotensos, hipertensos e hipertensos do avental branco, classificados de acordo com o diagnóstico médico e resultado da Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA). As variáveis investigadas foram: idade, cor da pele, situação familiar conjugal, naturalidade, índice de escolaridade, profissão, peso, estatura, circunferência abdominal, pressão arterial em braços e tornozelos e ITB. O cálculo do ITB foi realizado pela relação da maior pressão arterial sistólica (PAS) da artéria tibial posterior com a maior pressão sistólica das artérias braquiais. As análises descritivas foram realizadas por meio do pacote estatístico StatisticalPackage for the Social Sciences - SPSS, versão 15.0. Utilizou-se análise de variância (ANOVA) para medidas repetidas e teste Tukey para comparações múltiplas das médias. O grau de relação linear nos escores de PAS e ITB foi verificado mediante a utilização do Coeficiente de Correlação de Pearson. Os resultados foram expressos como médias ± erros padrões das médias (EPM), e as diferenças consideradas estatisticamente significantes para p<0,05. Participaram do estudo 135 indivíduos, sendo 37% normotensos, 37% hipertensos e 26% hipertensos do avental branco. Em todos os grupos, a maioria dos participantes é do sexo feminino, de cor branca, vive com o cônjuge, é natural do estado de São Paulo, exerce atividades domésticas e tem ensino fundamental incompleto. Hipertensos do avental branco apresentam risco intermediário na análise de todas as variáveis clínicas estudadas. Apesar de não ter sido encontrada diferença significante na análise dos valores de ITB na comparação dos grupos, alterações compatíveis com doença arterial obstrutiva periférica e calcificação arterial foram observadas somente nos grupos hipertensão e hipertensão do avental branco. A análise do ITB de menor valor mostrou que 10% dos hipertensos e 5,7% dos hipertensos do avental branco apresentaram ITB<=0,9 e 6% dos hipertensos e 11,4% dos hipertensos do avental branco apresentaram ITB>1,3. Há correlação negativa entre os valores de PAS e ITB nos grupos hipertensão e hipertensão do avental branco. Estes achados remetem à premissa de que a hipertensão do avental branco não deve ser compreendida como uma condição benigna, sendo caracterizada por um quadro clínico que pode evoluir para hipertensão arterial estabelecida. A mensuração do ITB merece importância na abordagem clínica dos pacientes, devendo constituir um instrumento de avaliação do risco cardiovascular valorizado pelos profissionais na rotina dos serviços de saúde. / The vascular changes are secondary clinical complications of high blood pressure which can compromise the functional capacity and increase the risk of mortality. The Ankle-Brachial Index (ABI) is an instrument used as a marker of peripheral occlusive arterial disease which has attracted broad scientific and clinical interest. According to guidelines for clinical practice, ABI values <=0.9 or >=1.3 are considered pathological and associated with a high incidence of cardiovascular morbidity and mortality. This descriptive and cross-sectional study aimed at identifying cardiovascular risk in white coat hypertension by determining the ABI through the use of automatic oscillometric sphygmomanometers. The study was performed in a municipality located in the northeastern of the state of São Paulo, from August 2010 to June 2011. Participants were divided into normotensive, hypertensive, and white coat hypertensive subjects, classified according to the medical diagnosis and outcome of Ambulatory Blood Pressure Monitoring (ABPM). The variables investigated were: age, color of skin, marital family situation, nationality, level of education, occupation, weight, height, waist circumference, ankle-brachial blood pressure and ABI. The calculation of ABI was performed by the ratio between the higher systolic blood pressure (SBP) of the posterior tibial artery and the highest systolic brachial artery. Descriptive analyzes were performed using the Statistical Package for Social Sciences Statistical Package - SPSS, version 15.0. The analysis of variance (ANOVA) was used for repeated measures and Tukey test for multiple comparisons of means. The degree of linear relationship in the scores of SBP and ABI was verified by using the Pearson correlation coefficient. The results were expressed as means ± standard errors of the mean (SEM), and the differences were considered statistically significant at p<0.05. The study included 135 subjects, 37% normotensive, 37% hypertensive and 26% white coat hypertensive subjects. In all groups, most participants are female, white, live with the spouse, from the state of São Paulo, housewives and have incomplete elementary education. White coat hypertensive subjects have intermediate risk in the analysis of all clinical variables studied. Although no significant difference was found in the analysis of ABI values in the comparison of groups, changes consistent with peripheral occlusive arterial disease and arterial calcification was observed only in the groups with hypertensive and white coat hypertensive subjects. The analysis of the lower ABI value showed that 10% of hypertensive subjects and 5.7% of white- coat hypertensive subjects had ABI<=0.9 and 6% of hypertensive subjects and 11.4% of white-coat hypertensive subjects had ABI>1.3 . There is a negative correlation between SBP and ABI in the groups of hypertensive and white coat hypertensive subjects. These findings relate to the premise that white coat hypertension should not be understood as a benign condition, being characterized by a clinical condition that can lead to established hypertension. The measurement of ABI deserves importance in clinical management of patients and should be a tool for assessing cardiovascular risk valued by professionals in the routine of health services.
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Ethnicity and differences between clinic and ambulatory blood pressure measurementsMartin, U., Haque, M.S., Wood, S., Greenfield, S.M., Gill, P.S., Mant, J., Mohammed, Mohammed A., Heer, G., Johal, A., Kaur, R., Schwartz, C.L., McManus, R.J. January 2015 (has links)
Yes / This study investigated the relationship of ethnicity to the differences between blood pressure (BP) measured in a clinic setting and by ambulatory blood pressure monitoring (ABPM) in individuals with a previous diagnosis of hypertension (HT) and without a previous diagnosis of hypertension (NHT). A cross-sectional comparison of BP measurement was performed in 770 participants (white British (WB, 39%), South Asian (SA, 31%), and African Caribbean (AC, 30%)) in 28 primary care clinics in West Midlands, United Kingdom. Mean differences between daytime ABPM, standardized clinic (mean of 3 occasions), casual clinic (first reading on first occasion), and last routine BP taken at the general practitioner practice were compared in HT and NHT individuals. Daytime systolic and diastolic ABPM readings were similar to standardized clinic BP (systolic: 128 (SE 0.9) vs. 125 (SE 0.9) mm Hg (NHT) and 132 (SE 0.7) vs. 131 (SE 0.7) mm Hg (HT)) and were not associated with ethnicity to a clinically important extent. When BP was taken less carefully, differences emerged: casual clinic readings were higher than ABPM, particularly in the HT group where the systolic differences approached clinical relevance (131 (SE 1.2) vs. 129 (SE 1.0) mm Hg (NHT) and 139 (SE 0.9) vs. 133 (SE 0.7) mm Hg (HT)) and were larger in SA and AC hypertensive individuals (136 (SE 1.5) vs. 133 (SE 1.2) mm Hg (WB), 141 (SE 1.7) vs. 133 (SE 1.4) mm Hg (SA), and 142 (SE 1.6) vs. 134 (SE 1.3) mm Hg (AC); mean differences: 3 (0-7), P = 0.03 and 4 (1-7), P = 0.01, respectively). Differences were also observed for the last practice reading in SA and ACs. BP differences between ethnic groups where BP is carefully measured on multiple occasions are small and unlikely to alter clinical management. When BP is measured casually on a single occasion or in routine care, differences appear that could approach clinical relevance.
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