• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 716
  • 13
  • 13
  • 13
  • 13
  • 8
  • 5
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 723
  • 723
  • 430
  • 358
  • 213
  • 137
  • 94
  • 92
  • 84
  • 84
  • 82
  • 81
  • 79
  • 79
  • 72
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Relação da pressão arterial medida no consultório e por MRPA com o ecocardiograma em indivíduos idosos

Myrian de Amorim Garcia, Jessica 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:49:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2022_1.pdf: 3256770 bytes, checksum: c51e172a440bae547a2d31222c0be644 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Com o aumento da expectativa de vida se observa uma maior incidência de eventos cardiovasculares e uma elevada prevalência de hipertensão arterial (HA), que constitui o maior fator de risco cardiovascular modificável. O diagnóstico de HA se baseia em várias medidas da pressão arterial (PA) no consultório e, nos idosos, há uma especial preocupação com essas medidas. A monitorização residencial da pressão arterial (MRPA) se confirma como ferramenta útil no diagnóstico de HAS e no acompanhamento do paciente hipertenso. As medidas da PA obtidas pela MRPA, comparadas com aquelas registradas no consultório, mostram que os níveis pressóricos têm interferência com a presença do observador, além do ambiente, e que os registros obtidos em casa são significantemente inferiores àqueles obtidos no consultório. A PA casual não pode identificar os indivíduos com hipertensão mascarada (HM) e hipertensão do avental branco (HAB), porém a MRPA, assim como a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA), podem ser utilizadas para identificar tais situações, que têm tratamento e prognósticos distintos.A análise dos dados obtidos nos estudos em idosos demonstra que a MRPA correlaciona-se melhor com lesões em órgão-alvo e tem maior valor prognóstico para morbi-mortalidade cardiovascular quando comparada com a medida casual. A aplicação da MRPA em idosos se justifica pela maior prevalência HAB e HM nessa população, bem como pela importância do diagnóstico e controle da HA nesse grupo
2

Variações no indice de massa corporal, pressão arterial, colesterol e triglicerides em usuarios ou não de terapia de reposição hormonal

Lima Junior, Jose Alaercio de Toledo 07 November 2018 (has links)
Orientador: Aarão Mendes Pinto Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T15:57:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LimaJunior_JoseAlaerciodeToledo_M.pdf: 2113678 bytes, checksum: 60675fb2f35396241f7fad6b3ffe62c6 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da terapia de reposição hormonal sobre a pressão arterial sistólica e diastólica, índice de massa corporal, colesterol total e triglicérides de mulheres na pós-menopausa. Foram avaliadas retrospectivamente, por um período de três anos, 166 usuárias e 136 não-usuárias de reposição hormonal, acompanhadas no Ambulatório de Menopausa do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas, avaliando-se a variação desses parâmetros ao final de cada ano em relação aos parâmetros iniciais. A análise dos dados foi realizada usando-se o Teste T de Student, Teste de Mann-Whitney e o Teste Não-Paramétrico de Wilcoxon. Observou-se que a pressão arterial sistólica das usuárias de terapia de reposição hormonal foi estatisticamente menor ao final do terceiro ano de uso quando comparada com os valores iniciais (p=0,01). Não houve diferença significativa na pressão arterial diastólica entre as usuárias e as não-usuárias. Não foram observadas variações significativas no índice de massa corporal, colesterol total e triglicérides quando se comparou as usuárias e não-usuárias durante os três anos de observação. Concluiu-se que a terapia de reposição hormonal não produziu alterações nos parâmetros estudados em mulheres adequadamente acompanhadas durante o seu uso / Abstract: The aim of this study was to evaluate the effects of hormone replacement therapy on the systolic and diastolic blood pressure, the body mass index, the total cholesterol and the triglycerides of postmenopausal women. For this purpose, 166 users and 136 non-users of hormone replacement were evaluated retrospectively in a period of three years. All women were assisted at the Menopause Outpatient Clinic of CAISM -UNICAMP, where the variations of these parameters were evaluated at the end of each year in relation to the initial parameters. The data analysis was performed through Student's t test, Mann-Whitney test, and the Wilcoxon nonparametric test. We observed that the systolic blood pressure of HRT users was statistically lower at the end of the third year of use, comparing to the initial values (p=0.01). There was no significant difference in the diastolic blood pressure between users and non-users. There were no significant variations observed in the body mass index, the total cholesterol and triglycerides when comparing users and non-users during the three years of observation. It is concluded that Hormone Replacement Therapy did not produce changes in the parameters studied in women properly assisted during the use of HRT / Mestrado / Mestre em Ciências Médicas
3

Efeito da Sinvastatina sobre o controle autonômico da pressão arterial em ratas espontaneamente hipertensas

Beck, Derliane Glonvezynski dos Santos January 2007 (has links)
A hipertensão arterial é resultado de disfunções nos mecanismos de controle da pressão arterial (PA). O controle reflexo da PA, feito pelo sistema nervoso autônomo (SNA), promove as alterações fisiológicas necessárias para diminuir a variação da PA. A disfunção no sistema simpatovagal devido, tanto a uma hiperatividade do sistema simpático como uma diminuição da atividade do sistema parassimpático, contribui para o aumento da variabilidade da PA e o desenvolvimento da hipertensão. A avaliação da variabilidade da freqüência cardíaca (FC) e PA nos domínios do tempo e da freqüência (análise espectral) tem sido utilizada no estudo da fisiopatologia da disfunção autonômica e da hipertensão. Com o propósito de reduzir os riscos cardiovasculares, as estatinas, fármacos provenientes da cultura de fungos, vêm sendo amplamente estudadas pelos efeitos sobre a redução das concentrações plasmáticas de colesterol, ação antioxidante e anti-inflamatória, e sua possível ação sobre a sensibilidade barorreflexa e sobre o controle autonômico da circulação.Dessa forma, este trabalho estudou o efeito da administração de sinvastatina sobre o controle autonômico da PA de ratas espontaneamente hipertensas (SHR) na ausência de estrogênio. Para isto, foram utilizadas 14 fêmeas SHR com 16 semanas, divididas em dois grupos: ratas SHR ooforectomizadas sem (SC;n=8) e com (ST;n=6) administração de sinvastatina por gavagem durante 7 dias. Foram avaliadas: 1) a sensibilidade barorreflexa e a variabilidade da PA e FC nos domínios do tempo e da freqüência; e 2) as concentrações plasmáticas de colesterol total. Os resultados mostraram que as concentrações plasmáticas de colesterol, medidas antes do tratamento com sinvastatina (SC = 61,36 ± 14,30e ST = 57,61 ± 12,62 mg/dL), não diferiram significativamente daquelas observadas após o tratamento (SC = 66,45 ± 13,16 e ST = 70,64 ± 6,99 mg/dL). A sensibilidade barorreflexa avaliada pelos alfas LF e HF não apresentou diferença significativa entre os grupos (Alfa LF: SC = 0,59 ± 0,25; ST = 0,56 ± 0,19; alfa HF: SC = 1,75 ± 0,63, ST = 2,21 ± 0,98), apesar da diferença encontrada na variabilidade da pressão sistólica (SC = 9,13 ± 2,31; ST = 6,16 ± 1,23 mmHg), que apresentou-se significativamente diminuída no grupo tratado com sinvastatina. A VFC no domínio do tempo não foi diferente entre os grupos (SC = 7,74 ± 1,32 ms; ST = 8,43 ± 2,17 ms). Além disso, houve uma melhora significativa no balanço simpatovagal, evidenciada na análise dos componentes HF (SC = 69,02 ± 10,91 e ST = 82,61 ± 8,12 ms2) e LF (SC = 30,97 ± 10,91 e ST = 17,38 ± 8,12 ms2) em unidades normalizadas, bem como na relação LF/HF (SC = 0,48 ± 0,25 e ST = 0,22 ± 0,12 ms2). O grupo ST apresentou o componente HF (controle vagal) mais ativado, enquanto no grupo SC houve predomínio significativamente maior do componente simpático, ou LF.Os resultados obtidos confirmam a hipótese proposta de que a sinvastatina melhora o balanço simpato/vagal em ratas espontaneamente hipertensas. Dessa forma, nossos resultados indicam que a sinvastatina melhora o controle autonômico da PA por mecanismos ainda desconhecidos, que independem das alterações nas concentrações plasmáticas de colesterol. / The arterial hypertension is caused by dysfunction in the cardiovascular control. The autonomic blood pressure control is responsible to the physiological alterations necessary to decrease variations in blood pressure. An autonomic dysfunction caused either by sympathetic hyperactivity or by parasympathetic hypo activity, contributes to increase blood pressure variability and induces hypertension. The pulse interval and mean arterial pressure fluctuation were assessed in the frequency domain, and they have been used to study the autonomic dysfunction and hypertension. To reduce cardiovascular risk, the statins have been studied for their effects on reducing cholesterol blood levels, antioxidant and antiinflammatory actions, and their possible action on baroreceptor sensitivity and autonomic control of the circulation. Thus, this study verified the effect of sinvastatin administration on the autonomic control of arterial pressure in oophorectomized spontaneous hypertensive female rats (SHR) by absence of estrogen. In this study, 14 spontaneous hypertensive females rats, 16 weeks old, were divided in 2 groups: oophorectomized females, without (SC; n=8) or with (ST;n=6) 7 days sinvastatin administration by gavage. The baroreflex sensitivity, mean arterial pressure and pulse interval were assessed in the time and frequency domain, and the total cholesterol and nitric oxide metabolites were studied. Our results showed that cholesterol blood levels were not significantly different before (SC = 61,36 ± 14,30 e ST = 57,61 ± 12,62 mg/dL) and after (SC = 66,45 ± 13,16 e ST = 70,64 ± 6,99 mg/dL) sinvastatin treatment. In addition, it was not observed differences between plasmatic nitrites (SC= 0,023 ± 0,009 e ST = 0,023 ± 0,015 Umoles/L) andnitrates (SC = 0,38 ± 0,15 e ST = 0,39 ± 0,24 Umoles/L) after treatment. Although the systolic blood pressure variability had been higher in the SC group (SC = 9,13 ± 2,31; ST = 6,16 ± 1,23 mmHg), the baroreflex sensitivity, evaluated through LF and HF component (Alfa LF: SC = 0,59 ± 0,25; ST = 0,56 ± 0,19; alfa HF: SC = 1,75 ± 0,63, ST = 2,21 ± 0,98) and heart rate variability in time domain (SC = 7,74 ± 1,32 ms; ST = 8,43 ± 2,17 ms) were not different between groups. On the other hand, there was a significant increase in the autonomic function seen through HF (SC = 69,02 ± 10,91 e ST = 82,61 ± 8,12 ms2) and LF (SC = 30,97 ± 10,91 e ST = 17,38 ± 8,12 ms2) component, as well as in the LF/HF relationship (SC = 0,48 ± 0,25 e ST = 0,22 ± 0,12 ms2).The ST group showed an increased HF component participation (vagal control) compared to SC group, which had a significant increase in the sympathetic component, or LF. Our results confirm the proposal that sinvastatin improves the sympathetic-parasympathetic balance in spontaneous hypertensive female rats. The mechanism by which sinvastatin is doing its action remains to be discovered, but they are probably independent by reducing plasmatic cholesterol concentration.
4

Estudo do coeficiente esfigmo-renal de Martinet

Sobrinho, António Luis de Sousa January 1919 (has links)
No description available.
5

Resposta autonômica durante imersão em indivíduos frequentadores e não frequentadores do meio líquido

Buss, Greiciane Jesus de Oliveira January 2005 (has links)
INTRODUÇÃO: Indivíduos saudáveis, quando expostos agudamente à imersão em água termoneutra, apresentam alterações no sistema de controle cardiovascular, com diminuição da atividade simpática e elevação da atividade vagal. Os efeitos crônicos da imersão em água termoneutra não são conhecidos. OBJETIVOS: Testar a hipótese de que a freqüente exposição à imersão em água termoneutra promove adaptações autonômicas. MÉTODOS: Participaram do estudo indivíduos freqüentadores (n= 14) e não freqüentadores do meio líquido (n=12). Foram registradas a pressão arterial e a freqüência cardíaca (FC) durante 15 minutos, estando o indivíduo inicialmente fora da água, em repouso, na posição supina e, em seguida, em ortostase. Imediatamente após, os indivíduos foram imersos em água termoneutra (32°C) até o terço médio do esterno, em posição ortostática. A variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) foi determinada através de índices no domínio do tempo e da freqüência. RESULTADOS: A imersão em água termoneutra promoveu menor aumento do componente de alta freqüência da FC nos indivíduos freqüentadores do meio líquido (26,5 ± 7,8 un) do que nos não freqüentadores (40,1 ±12,3 un, p=0,012) . Houve uma tendência a menor redução do componente de baixa freqüência nos indivíduos freqüentadores (69,6 ± 7,3 un) do que nos indivíduos não freqüentadores (56,9 ± 12,4 un, com p= 0,069). CONCLUSÃO: Indivíduos freqüentemente expostos ao meio líquido apresentam menor modulação vagal e provável aumento da modulação simpática quando submetidos à imersão em água termoneutra. A exposição crônica ao meio líquido promove adaptações no sistema autonômico cardiovascular. / INTRODUCTION: During immersion in thermoneutral water, healthy individuals present a reduction in sympathetic nervous activity and reduction in vagal modulation to the heart. The chronic effects of the thermoneutral water immersion are unknown. OBJECTIVES: To test the hypothesis of that the frequent exposure to thermoneutral water immersion promotes autonomic adaptations. METHODS: In this study, we evaluated 14 healthy individuals who were frequently exposed and 12 healthy individuals who were not frequently exposed to water immersion. Subjects were maintained in the supine position, at rest out of the water, followed by the same period of time standing. They were then immersed in thermoneutral water (32°C) to the mild chest level, in the standing position for 15 minutes. Blood pressure, heart rate and time and frequency domain indices of heart rate variability were measured. RESULTS: Immersion in thermoneutral water resulted in significantly less increase in the high frequency component of the heart rate variability in individuals frequently exposed (26.5 ± 7.8 un) than individuals not frequently exposed to water immersion (40,1 ±12,3 un, p=0.012). There was a trend for less reduction in the low frequency component of heart rate variability in individuals frequently exposed (69.6 ±7,3 un) than individuals not frequently exposed to water immersion (56.9 ±12.4 un, p= 0.069). CONCLUSION: Individuals frequently exposed to water immersion present less vagal modulation and probably increased sympathetic modulation when immersed in thermoneutral water. Chronic exposure to the aquatic ambient promotes adaptations in the cardiovascular autonomic system.
6

Excreção urinária de albumina e pressão arterial nas 24 horas em pacientes com diabete melito tipo 2 normoalbuminúricos

Leitão, Cristiane Bauermann January 2005 (has links)
A nefropatia diabética (ND) é uma complicação freqüente do diabete melito (DM) e acarreta grande morbi-mortalidade. A prevenção desta complicação será mais efetiva se os indivíduos de maior risco, que se beneficiariam de tratamento intensivo dos fatores risco modificáveis, fossem precocemente identificados. A microalbuminúria, definida por valores de excreção urinária de albumina (EUA) de 20-199 g/min, ainda é o melhor marcador da instalação e progressão da ND, além de ser um fator de risco para o desenvolvimento de doenças macrovasculares. Estas associações podem ser explicadas pela teoria de que a microalbuminúria representa, na verdade, dano endotelial generalizado. A albuminúria nos limites superiores da normalidade também está associada ao desenvolvimento futuro de micro- e macroalbuminúria. Além disso, existe uma associação entre albuminúria normal-alta, doença cardiovascular e mortalidade geral em indivíduos com e sem DM. A EUA tem correlação direta e contínua com o desenvolvimento de doença renal e cardiovascular, sem um ponto determinado a partir do qual ocorreria um aumento mais importante do risco. No entanto, na prática clínica se faz necessário o estabelecimento de um valor crítico para guiar o tratamento dos pacientes. Algumas evidências apontam para valores de EUA em torno de 10 g/min como um novo ponto de corte para o diagnóstico de microalbuminúria.Concluindo, a associação entre a EUA e os desfechos renais e cardiovasculares parece ser contínua e já está presente até mesmo com níveis de EUA considerados normais. A adoção do valor de 10 g/min como de risco poderá identificar os pacientes que deveriam receber tratamento mais precoce e agressivo dos fatores de risco modificáveis.
7

Resposta autonômica durante imersão em indivíduos frequentadores e não frequentadores do meio líquido

Buss, Greiciane Jesus de Oliveira January 2005 (has links)
INTRODUÇÃO: Indivíduos saudáveis, quando expostos agudamente à imersão em água termoneutra, apresentam alterações no sistema de controle cardiovascular, com diminuição da atividade simpática e elevação da atividade vagal. Os efeitos crônicos da imersão em água termoneutra não são conhecidos. OBJETIVOS: Testar a hipótese de que a freqüente exposição à imersão em água termoneutra promove adaptações autonômicas. MÉTODOS: Participaram do estudo indivíduos freqüentadores (n= 14) e não freqüentadores do meio líquido (n=12). Foram registradas a pressão arterial e a freqüência cardíaca (FC) durante 15 minutos, estando o indivíduo inicialmente fora da água, em repouso, na posição supina e, em seguida, em ortostase. Imediatamente após, os indivíduos foram imersos em água termoneutra (32°C) até o terço médio do esterno, em posição ortostática. A variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) foi determinada através de índices no domínio do tempo e da freqüência. RESULTADOS: A imersão em água termoneutra promoveu menor aumento do componente de alta freqüência da FC nos indivíduos freqüentadores do meio líquido (26,5 ± 7,8 un) do que nos não freqüentadores (40,1 ±12,3 un, p=0,012) . Houve uma tendência a menor redução do componente de baixa freqüência nos indivíduos freqüentadores (69,6 ± 7,3 un) do que nos indivíduos não freqüentadores (56,9 ± 12,4 un, com p= 0,069). CONCLUSÃO: Indivíduos freqüentemente expostos ao meio líquido apresentam menor modulação vagal e provável aumento da modulação simpática quando submetidos à imersão em água termoneutra. A exposição crônica ao meio líquido promove adaptações no sistema autonômico cardiovascular. / INTRODUCTION: During immersion in thermoneutral water, healthy individuals present a reduction in sympathetic nervous activity and reduction in vagal modulation to the heart. The chronic effects of the thermoneutral water immersion are unknown. OBJECTIVES: To test the hypothesis of that the frequent exposure to thermoneutral water immersion promotes autonomic adaptations. METHODS: In this study, we evaluated 14 healthy individuals who were frequently exposed and 12 healthy individuals who were not frequently exposed to water immersion. Subjects were maintained in the supine position, at rest out of the water, followed by the same period of time standing. They were then immersed in thermoneutral water (32°C) to the mild chest level, in the standing position for 15 minutes. Blood pressure, heart rate and time and frequency domain indices of heart rate variability were measured. RESULTS: Immersion in thermoneutral water resulted in significantly less increase in the high frequency component of the heart rate variability in individuals frequently exposed (26.5 ± 7.8 un) than individuals not frequently exposed to water immersion (40,1 ±12,3 un, p=0.012). There was a trend for less reduction in the low frequency component of heart rate variability in individuals frequently exposed (69.6 ±7,3 un) than individuals not frequently exposed to water immersion (56.9 ±12.4 un, p= 0.069). CONCLUSION: Individuals frequently exposed to water immersion present less vagal modulation and probably increased sympathetic modulation when immersed in thermoneutral water. Chronic exposure to the aquatic ambient promotes adaptations in the cardiovascular autonomic system.
8

Protocolo para monitorização residencial da pressão arterial : acurácia diagnóstica e correlação com marcadores prognósticos

Almeida, Antonio Eduardo Monteiro de January 2012 (has links)
Resumo não disponível
9

Efeito da Sinvastatina sobre o controle autonômico da pressão arterial em ratas espontaneamente hipertensas

Beck, Derliane Glonvezynski dos Santos January 2007 (has links)
A hipertensão arterial é resultado de disfunções nos mecanismos de controle da pressão arterial (PA). O controle reflexo da PA, feito pelo sistema nervoso autônomo (SNA), promove as alterações fisiológicas necessárias para diminuir a variação da PA. A disfunção no sistema simpatovagal devido, tanto a uma hiperatividade do sistema simpático como uma diminuição da atividade do sistema parassimpático, contribui para o aumento da variabilidade da PA e o desenvolvimento da hipertensão. A avaliação da variabilidade da freqüência cardíaca (FC) e PA nos domínios do tempo e da freqüência (análise espectral) tem sido utilizada no estudo da fisiopatologia da disfunção autonômica e da hipertensão. Com o propósito de reduzir os riscos cardiovasculares, as estatinas, fármacos provenientes da cultura de fungos, vêm sendo amplamente estudadas pelos efeitos sobre a redução das concentrações plasmáticas de colesterol, ação antioxidante e anti-inflamatória, e sua possível ação sobre a sensibilidade barorreflexa e sobre o controle autonômico da circulação.Dessa forma, este trabalho estudou o efeito da administração de sinvastatina sobre o controle autonômico da PA de ratas espontaneamente hipertensas (SHR) na ausência de estrogênio. Para isto, foram utilizadas 14 fêmeas SHR com 16 semanas, divididas em dois grupos: ratas SHR ooforectomizadas sem (SC;n=8) e com (ST;n=6) administração de sinvastatina por gavagem durante 7 dias. Foram avaliadas: 1) a sensibilidade barorreflexa e a variabilidade da PA e FC nos domínios do tempo e da freqüência; e 2) as concentrações plasmáticas de colesterol total. Os resultados mostraram que as concentrações plasmáticas de colesterol, medidas antes do tratamento com sinvastatina (SC = 61,36 ± 14,30e ST = 57,61 ± 12,62 mg/dL), não diferiram significativamente daquelas observadas após o tratamento (SC = 66,45 ± 13,16 e ST = 70,64 ± 6,99 mg/dL). A sensibilidade barorreflexa avaliada pelos alfas LF e HF não apresentou diferença significativa entre os grupos (Alfa LF: SC = 0,59 ± 0,25; ST = 0,56 ± 0,19; alfa HF: SC = 1,75 ± 0,63, ST = 2,21 ± 0,98), apesar da diferença encontrada na variabilidade da pressão sistólica (SC = 9,13 ± 2,31; ST = 6,16 ± 1,23 mmHg), que apresentou-se significativamente diminuída no grupo tratado com sinvastatina. A VFC no domínio do tempo não foi diferente entre os grupos (SC = 7,74 ± 1,32 ms; ST = 8,43 ± 2,17 ms). Além disso, houve uma melhora significativa no balanço simpatovagal, evidenciada na análise dos componentes HF (SC = 69,02 ± 10,91 e ST = 82,61 ± 8,12 ms2) e LF (SC = 30,97 ± 10,91 e ST = 17,38 ± 8,12 ms2) em unidades normalizadas, bem como na relação LF/HF (SC = 0,48 ± 0,25 e ST = 0,22 ± 0,12 ms2). O grupo ST apresentou o componente HF (controle vagal) mais ativado, enquanto no grupo SC houve predomínio significativamente maior do componente simpático, ou LF.Os resultados obtidos confirmam a hipótese proposta de que a sinvastatina melhora o balanço simpato/vagal em ratas espontaneamente hipertensas. Dessa forma, nossos resultados indicam que a sinvastatina melhora o controle autonômico da PA por mecanismos ainda desconhecidos, que independem das alterações nas concentrações plasmáticas de colesterol. / The arterial hypertension is caused by dysfunction in the cardiovascular control. The autonomic blood pressure control is responsible to the physiological alterations necessary to decrease variations in blood pressure. An autonomic dysfunction caused either by sympathetic hyperactivity or by parasympathetic hypo activity, contributes to increase blood pressure variability and induces hypertension. The pulse interval and mean arterial pressure fluctuation were assessed in the frequency domain, and they have been used to study the autonomic dysfunction and hypertension. To reduce cardiovascular risk, the statins have been studied for their effects on reducing cholesterol blood levels, antioxidant and antiinflammatory actions, and their possible action on baroreceptor sensitivity and autonomic control of the circulation. Thus, this study verified the effect of sinvastatin administration on the autonomic control of arterial pressure in oophorectomized spontaneous hypertensive female rats (SHR) by absence of estrogen. In this study, 14 spontaneous hypertensive females rats, 16 weeks old, were divided in 2 groups: oophorectomized females, without (SC; n=8) or with (ST;n=6) 7 days sinvastatin administration by gavage. The baroreflex sensitivity, mean arterial pressure and pulse interval were assessed in the time and frequency domain, and the total cholesterol and nitric oxide metabolites were studied. Our results showed that cholesterol blood levels were not significantly different before (SC = 61,36 ± 14,30 e ST = 57,61 ± 12,62 mg/dL) and after (SC = 66,45 ± 13,16 e ST = 70,64 ± 6,99 mg/dL) sinvastatin treatment. In addition, it was not observed differences between plasmatic nitrites (SC= 0,023 ± 0,009 e ST = 0,023 ± 0,015 Umoles/L) andnitrates (SC = 0,38 ± 0,15 e ST = 0,39 ± 0,24 Umoles/L) after treatment. Although the systolic blood pressure variability had been higher in the SC group (SC = 9,13 ± 2,31; ST = 6,16 ± 1,23 mmHg), the baroreflex sensitivity, evaluated through LF and HF component (Alfa LF: SC = 0,59 ± 0,25; ST = 0,56 ± 0,19; alfa HF: SC = 1,75 ± 0,63, ST = 2,21 ± 0,98) and heart rate variability in time domain (SC = 7,74 ± 1,32 ms; ST = 8,43 ± 2,17 ms) were not different between groups. On the other hand, there was a significant increase in the autonomic function seen through HF (SC = 69,02 ± 10,91 e ST = 82,61 ± 8,12 ms2) and LF (SC = 30,97 ± 10,91 e ST = 17,38 ± 8,12 ms2) component, as well as in the LF/HF relationship (SC = 0,48 ± 0,25 e ST = 0,22 ± 0,12 ms2).The ST group showed an increased HF component participation (vagal control) compared to SC group, which had a significant increase in the sympathetic component, or LF. Our results confirm the proposal that sinvastatin improves the sympathetic-parasympathetic balance in spontaneous hypertensive female rats. The mechanism by which sinvastatin is doing its action remains to be discovered, but they are probably independent by reducing plasmatic cholesterol concentration.
10

Estudo epidemiológico da terapêutica anti-hipertensiva e suas complicações no metabolismo lipoproteico / Epidemiologic Study of Antihypertensive Terapeutic and its Effects on Lipoproteic Metabolism

Martins, Rene Duarte January 2002 (has links)
MARTINS, René Duarte. Estudo epidemiológico da terapêutica anti-hipertensiva e suas complicações no metabolismo lipoprotéico. 2002. 118 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2002. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-01-04T11:35:49Z No. of bitstreams: 1 2002_dis_rdmartins.pdf: 3019489 bytes, checksum: 8f9695263788f504a11adfd4197a06f5 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-01-23T11:38:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2002_dis_rdmartins.pdf: 3019489 bytes, checksum: 8f9695263788f504a11adfd4197a06f5 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-23T11:38:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2002_dis_rdmartins.pdf: 3019489 bytes, checksum: 8f9695263788f504a11adfd4197a06f5 (MD5) Previous issue date: 2002 / The identification of patients with arterial hypertension, and the attitudes and practices related to individual cases of the condition, are fundamental to its control and to the prevention of associated complications. The dyslipidemia and hypertension are common and powerful risk factors for cardiovascular disease (CVD) and often coexist in the same individual. The diuretics and beta blockers affect the lipid profile and they can act synergistically, with dyslipidemia and hypertension, in terms of increased risk for CVD. We investigated the influence of hypertension and its treatment on circulating lipids. One hundred and sixty-nine individuals with aged between 32-87 years were studied. According to the results the population was predominantly women (72,6%), and the subjects had a mean blood pressure of 144,23 ± 14,86 (mean ± SD) for systolic pressure, and 90,45 ± 9,91 for diastolic pressure. Hydrochlorothiazide (HCTZ), captopril (CPT) and propranolol (PPL) were the most prescribed drugs. Monotherapy was used in 33,53% of the patients, and CPT was the most prescribed drug. In association therapy (66,47%) the most used drug was HCTZ, specially in prescriptions associated to CPT. Propranolol was used proportionally more by women (p=0,01) and verapamil more by men (p=0,009), and the control of hypertension was significantly (p=0,04) more frequent in individuals being treated with monotherapy than in the subjects being treated with combination therapy. Patients taking HCTZ had significant effects in theirs lipid serum concentrations while that ones taking CPT and/or PPL have no expressive effects. The main associations which lead to lipid serum alterations were HCTZ+CPT and HCTZ+PPL. Theses results suggest that any therapy with includes HCTZ as an hypertensive drug, must be associated to a lipid monitoring process. / A identificação de pacientes com hipertensão arterial, as atitudes e as práticas face aos casos individuais são determinantes para o controle da doença e prevenção e para prevenção das complicações associadas. Dislipidemia e hipertensão são comuns e poderosos fatores de risco para doenças cardiovasculares e freqüentemente coexistem num mesmo indivíduo. Os diuréticos e beta bloqueadores elevam o perfil lipídico e podem agir sinergicamente, com dislipidemia e hipertensão, na elevação dos riscos para doenças cardíacas. Nós investigamos a influência da hipertensão e seu tratamento sobre os lipídios circulantes. Foram estudados 169 indivíduos, com idades entre 32 – 87 anos. De acordo com os resultados obtidos, a maioria da população foi composta por mulheres (72,6%), e a média de pressão era 144,23 ± 14,86 (média ± DP) para pressão sistólica e 90,45 ± 9,91 para pressão diastólica. Hidroclorotiazida (HCTZ), captopril (CPT) e propranolol (PPL) foram as drogas mais prescritas. Monoterapia foi utilizada por 33,53% dos pacientes, e captopril foi a droga mais prescrita. Em associação (66,47%) a droga mais prescrita foi HCTZ, principalmente associada com CPT. Propranolol foi predominantemente utilizada no sexo feminino (p= 0,01) e verapamil no sexo masculino (p=0,009), sendo que o controle da hipertensão foi significativamente (p=0,04) mais freqüente nos indivíduos tratados com monoterapia do que naqueles em uso de associação. Pacientes em uso de hidroclorotiazida tiveram efeitos significantes sobre as concentrações séricas de lipídios, enquanto aqueles em uso de CPT e/ou PPL não apresentaram efeitos expressivos. As principais associações que elevaram lipídeos séricos foram HCTZ+CPT e HCTZ+PPL. Estes resultados sugerem que quando a terapêutica antihipertensiva envolver o uso de HCTZ, a monitorização do perfil lipídico se faz necessária.

Page generated in 0.0878 seconds