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"Aber ich muss ja meine Arbeit schaffen!" : Ein ethnografischer Blick auf den Alltag im Frauenberuf Pflege /Arnold, Doris. January 2008 (has links)
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Vítimas de trauma admitidas em unidade de terapia intensiva: características e fatores associados à carga de trabalho de enfermagem / Trauma victims admitted to the Intensive Care Unit: characteristics and factors associated with nursing workloadNogueira, Lilia de Souza 09 August 2012 (has links)
A complexidade da assistência à vítima de trauma na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) repercute na carga de trabalho de enfermagem, sendo fundamental à equipe o conhecimento de aspectos que a influenciam para o planejamento de sua atuação. Diante disso, foram objetivos deste estudo caracterizar as vítimas de trauma admitidas na UTI, identificar um possível padrão de intervenções realizadas nos pacientes e os fatores associados à alta carga de trabalho no primeiro dia de internação, além de elaborar um modelo de estimativa da carga de trabalho de enfermagem requerida pelos sobreviventes na alta da unidade. Trata-se de um estudo quantitativo, do tipo coorte prospectivo, realizado em UTI especializada para assistência de vítima de trauma em hospital de referência para esse atendimento. A carga de trabalho de enfermagem, variável dependente, foi mensurada pelo Nursing Activities Score (NAS). Estatísticas descritivas, testes de associação e correlação e análises multivariadas foram realizados no tratamento dos dados. A casuística compôs-se de 200 vítimas, a maioria do sexo masculino (82,0%), com idade média de 40,7 anos (dp=18,6), procedente do Centro Cirúrgico (70,0%) e submetida à cirurgia não programada (66,5%). A média do índice de comorbidade de Charlson foi 0,6 (dp=1,4). Os acidentes de transportes (57,5%) prevaleceram na amostra, assim como o trauma contuso (94,5%). Na análise da gravidade do trauma, a média do Injury Severity Score foi 19,3 (dp=9,1) e do New Injury Severity Score (NISS), 27,1 (dp=9,9). O número médio de lesões Abbreviated Injury Scale (AIS) 3 foi 3,1 (dp=1,8) e de regiões corpóreas acometidas, 2,7 (dp=1,3). Cabeça ou pescoço foi a região mais gravemente lesada (64,0%) e que apresentou maior frequência de lesões AIS 3 (65,5%). Quanto à gravidade do paciente, a média do risco de morte variou de 21,1% a 25,6%, segundo diferentes índices, e as insuficiências pulmonar (76,5%) e neurológica (69,0%) prevaleceram na casuística. A média do NAS na admissão da UTI foi 71,3% (dp=16,9) e dos sobreviventes, na alta da unidade, 45,2% (dp=9,1). O tempo médio de permanência na UTI foi de 13,6 dias (dp=14,6) e a taxa de mortalidade na unidade crítica, 19,0%. Foi identificado um grupo de 136 pacientes que apresentavam similaridade de intervenções na admissão da UTI. Destacou-se, nesse grupo, monitorização/controles e mobilização/posicionamento como atividades que requereram maior complexidade e ocuparam mais tempo que a rotina normal das unidades críticas. Gênero, insuficiência pulmonar, número de regiões corpóreas acometidas e risco de morte pelo Simplified Acute Physiology Score (SAPS II) foram fatores associados à alta carga de trabalho de enfermagem na admissão da UTI. O modelo de estimativa da carga de trabalho de enfermagem requerida pelos sobreviventes na alta da UTI foi expresso pela seguinte fórmula: NAS alta= 37,171 + 0,188 (risco de morte SAPS II) + 0,193 (NISS). Os resultados obtidos nesta investigação fornecem subsídios às equipes de enfermagem que prestam assistência à vítima de trauma, durante ou após a alta da UTI, que facilitarão o planejamento dos cuidados, adequação do quantitativo de pessoal e distribuição de tarefas, com enfoque na excelência da assistência ao traumatizado. / The complexity posed by the assistance offered to trauma victims at Intensive Care Units (ICU) affects the nursing workload and, for this reason, information on the aspects impacting the workload and its planning is crucial. This study aimed to characterize trauma victims admitted to ICU, to identify a possible pattern of procedures performed in those patients, and the factors associated with high workload on the first hospitalization day, as well as to elaborate an estimate model of nursing workload required by the survivors on ICU discharge. This cohort quantitative study was prospective and carried out at an ICU specialized in assistance to trauma victims in a reference hospital for this service. The nursing workload, the dependent variable, was measured using the Nursing Activities Score (NAS). Descriptive statistics, association and correlation tests as well as multivariate analyses were performed. The sample consisted of 200 victims, mainly male (82.0%), with an average age of 40.7 years (SD=18.6), transferred from the surgery room (70.0%) and submitted to unscheduled surgery (66.5%). The Charlson comorbidity index average was 0.6 (SD=1.4). Traffic accidents (57.5%) and blunt trauma (94.5%) prevailed in the sample. As regards the analysis of trauma severity, the average of Injury Severity Score was 19.3 (SD=9.1) and 27.1 (SD=9.9) for the New Injury Severity Score (NISS). The average number of injuries according to the Abbreviated Injury Scale (AIS) 3 was 3.1 (SD=1.8), and of the body region affected, 2.7 (SD=1.3). Head or neck had the most severe injuries (64.0%) and showed a higher frequency of injuries AIS 3 (65.5%). With respect to patient severity, the average death risk ranged from 21.1% to 25.6%, according to different indexes. Pulmonary (76.5%) and neurological (69.0%) insufficiency were predominant in the sample. The average NAS on ICU admission was 71.3% (SD=16.9), and 45.2% (SD=9.1) among survivors on the unit discharge. The mean ICU length of stay was 13.6 days (SD=14.6) and the mortality rate at the critical unit, 19.0%. A group of 136 patients submitted to similar procedures on ICU admission was identified. In this group, monitoring/titration and mobilization/positioning were regarded as the most complex activities, requiring longer than normal routine time of critical units. Gender, pulmonary insufficiency, number of body region injured and death risk by Simplified Acute Physiology Score (SAPS II) were factors associated with high nursing workload on ICU admission. The estimate model of nursing workload required by survivors on ICU discharge was expressed by the following formula: NAS discharge= 37.171 + 0.188 (death risk SAPS II) + 0.193 (NISS). The results obtained from this investigation provide information to the nursing teams offering assistance to trauma victims, during or post ICU discharge, with data which contributes to better care and quantitative staff planning, as well as task distribution, aiming for excellence in trauma patient assistance.
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Vítimas de trauma admitidas em unidade de terapia intensiva: características e fatores associados à carga de trabalho de enfermagem / Trauma victims admitted to the Intensive Care Unit: characteristics and factors associated with nursing workloadLilia de Souza Nogueira 09 August 2012 (has links)
A complexidade da assistência à vítima de trauma na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) repercute na carga de trabalho de enfermagem, sendo fundamental à equipe o conhecimento de aspectos que a influenciam para o planejamento de sua atuação. Diante disso, foram objetivos deste estudo caracterizar as vítimas de trauma admitidas na UTI, identificar um possível padrão de intervenções realizadas nos pacientes e os fatores associados à alta carga de trabalho no primeiro dia de internação, além de elaborar um modelo de estimativa da carga de trabalho de enfermagem requerida pelos sobreviventes na alta da unidade. Trata-se de um estudo quantitativo, do tipo coorte prospectivo, realizado em UTI especializada para assistência de vítima de trauma em hospital de referência para esse atendimento. A carga de trabalho de enfermagem, variável dependente, foi mensurada pelo Nursing Activities Score (NAS). Estatísticas descritivas, testes de associação e correlação e análises multivariadas foram realizados no tratamento dos dados. A casuística compôs-se de 200 vítimas, a maioria do sexo masculino (82,0%), com idade média de 40,7 anos (dp=18,6), procedente do Centro Cirúrgico (70,0%) e submetida à cirurgia não programada (66,5%). A média do índice de comorbidade de Charlson foi 0,6 (dp=1,4). Os acidentes de transportes (57,5%) prevaleceram na amostra, assim como o trauma contuso (94,5%). Na análise da gravidade do trauma, a média do Injury Severity Score foi 19,3 (dp=9,1) e do New Injury Severity Score (NISS), 27,1 (dp=9,9). O número médio de lesões Abbreviated Injury Scale (AIS) 3 foi 3,1 (dp=1,8) e de regiões corpóreas acometidas, 2,7 (dp=1,3). Cabeça ou pescoço foi a região mais gravemente lesada (64,0%) e que apresentou maior frequência de lesões AIS 3 (65,5%). Quanto à gravidade do paciente, a média do risco de morte variou de 21,1% a 25,6%, segundo diferentes índices, e as insuficiências pulmonar (76,5%) e neurológica (69,0%) prevaleceram na casuística. A média do NAS na admissão da UTI foi 71,3% (dp=16,9) e dos sobreviventes, na alta da unidade, 45,2% (dp=9,1). O tempo médio de permanência na UTI foi de 13,6 dias (dp=14,6) e a taxa de mortalidade na unidade crítica, 19,0%. Foi identificado um grupo de 136 pacientes que apresentavam similaridade de intervenções na admissão da UTI. Destacou-se, nesse grupo, monitorização/controles e mobilização/posicionamento como atividades que requereram maior complexidade e ocuparam mais tempo que a rotina normal das unidades críticas. Gênero, insuficiência pulmonar, número de regiões corpóreas acometidas e risco de morte pelo Simplified Acute Physiology Score (SAPS II) foram fatores associados à alta carga de trabalho de enfermagem na admissão da UTI. O modelo de estimativa da carga de trabalho de enfermagem requerida pelos sobreviventes na alta da UTI foi expresso pela seguinte fórmula: NAS alta= 37,171 + 0,188 (risco de morte SAPS II) + 0,193 (NISS). Os resultados obtidos nesta investigação fornecem subsídios às equipes de enfermagem que prestam assistência à vítima de trauma, durante ou após a alta da UTI, que facilitarão o planejamento dos cuidados, adequação do quantitativo de pessoal e distribuição de tarefas, com enfoque na excelência da assistência ao traumatizado. / The complexity posed by the assistance offered to trauma victims at Intensive Care Units (ICU) affects the nursing workload and, for this reason, information on the aspects impacting the workload and its planning is crucial. This study aimed to characterize trauma victims admitted to ICU, to identify a possible pattern of procedures performed in those patients, and the factors associated with high workload on the first hospitalization day, as well as to elaborate an estimate model of nursing workload required by the survivors on ICU discharge. This cohort quantitative study was prospective and carried out at an ICU specialized in assistance to trauma victims in a reference hospital for this service. The nursing workload, the dependent variable, was measured using the Nursing Activities Score (NAS). Descriptive statistics, association and correlation tests as well as multivariate analyses were performed. The sample consisted of 200 victims, mainly male (82.0%), with an average age of 40.7 years (SD=18.6), transferred from the surgery room (70.0%) and submitted to unscheduled surgery (66.5%). The Charlson comorbidity index average was 0.6 (SD=1.4). Traffic accidents (57.5%) and blunt trauma (94.5%) prevailed in the sample. As regards the analysis of trauma severity, the average of Injury Severity Score was 19.3 (SD=9.1) and 27.1 (SD=9.9) for the New Injury Severity Score (NISS). The average number of injuries according to the Abbreviated Injury Scale (AIS) 3 was 3.1 (SD=1.8), and of the body region affected, 2.7 (SD=1.3). Head or neck had the most severe injuries (64.0%) and showed a higher frequency of injuries AIS 3 (65.5%). With respect to patient severity, the average death risk ranged from 21.1% to 25.6%, according to different indexes. Pulmonary (76.5%) and neurological (69.0%) insufficiency were predominant in the sample. The average NAS on ICU admission was 71.3% (SD=16.9), and 45.2% (SD=9.1) among survivors on the unit discharge. The mean ICU length of stay was 13.6 days (SD=14.6) and the mortality rate at the critical unit, 19.0%. A group of 136 patients submitted to similar procedures on ICU admission was identified. In this group, monitoring/titration and mobilization/positioning were regarded as the most complex activities, requiring longer than normal routine time of critical units. Gender, pulmonary insufficiency, number of body region injured and death risk by Simplified Acute Physiology Score (SAPS II) were factors associated with high nursing workload on ICU admission. The estimate model of nursing workload required by survivors on ICU discharge was expressed by the following formula: NAS discharge= 37.171 + 0.188 (death risk SAPS II) + 0.193 (NISS). The results obtained from this investigation provide information to the nursing teams offering assistance to trauma victims, during or post ICU discharge, with data which contributes to better care and quantitative staff planning, as well as task distribution, aiming for excellence in trauma patient assistance.
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Dimensionamento de profissionais de enfermagem em centro cirúrgico especializado em oncologia: análise dos indicadores intervenientes / Nursing staff in a specialized oncology surgical center: analysis of the intervention indicatorsPossari, João Francisco 20 April 2011 (has links)
Com a finalidade de analisar os indicadores intervenientes do dimensionamento de profissionais de enfermagem, para assistência no período transoperatório do Centro Cirúrgico (CC), especializado em oncologia, foi realizada esta investigação de abordagem quantitativa, tipo estudo de caso, observacional, transversal e descritiva. A metodologia empregada compreendeu: identificação das atividades, por meio do registro no prontuário e da observação das atividades executadas pela equipe de enfermagem; mapeamento das atividades em linguagem padronizada de intervenções de enfermagem, segundo a Nursing Interventions Classification (NIC); validação das intervenções/atividades de enfermagem, utilizando a técnica de oficina de trabalho; mensuração do tempo despendido nas intervenções/atividades de enfermagem, adotando-se a técnica de amostragem do trabalho e identificação dos indicadores para o cálculo de profissionais de enfermagem. Foram identificadas e validadas 49 intervenções de enfermagem, sete domínios e 20 classes, segundo a taxonomia da NIC. Obteve-se 4831 mensurações de intervenções/atividades realizadas pela equipe de enfermagem, no transoperatório do CC. Os profissionais despenderam: enfermeiros 42,79% do seu tempo em intervenções de cuidados diretos e 42,00% em indiretos, 8,00% em atividades pessoais e 7,21% em associadas ao trabalho; técnicos de enfermagem (Circulação de Sala de Operação - CSO) 64,27% em intervenções de cuidados diretos e 30,46% em indiretos, 0,45% em atividades associadas e 4,82% em pessoais; técnicos de enfermagem (Instrumentação Cirúrgica - IC) 94,85% em intervenções de cuidados diretos e 2,20% em indiretos e 2,95% em atividades pessoais; técnicos de enfermagem (Recepção de Pacientes - RP) 57,08% em intervenções de cuidados diretos e 28,75% em indiretos, 7,92% em atividades associadas e 6,25% em pessoais e a equipe de enfermagem 70,91% em intervenções de cuidados diretos e 22,38% em indiretos, 2,05% em atividades associadas e 4,66% em pessoais ao trabalho. O domínio da taxonomia da NIC, de maior representatividade para a equipe de enfermagem, foi o Fisiológico Complexo (61,68%), com a intervenção Assistência Cirúrgica (30,62%), a mais frequente. No período de estudo, foram realizadas 85 cirurgias, com o maior movimento cirúrgico de porte I (34,12%); tempo médio do intraoperatório de 218,10min; tempo médio para o intervalo de substituição de cirurgia de 48,12min, correspondendo ao tempo médio de limpeza e reabastecimento da SO de 33,81min e ao tempo médio de espera de 14,31min. A taxa de ocupação do CC foi de 78,57% e a quantidade de SO foi adequada para o atendimento de cirurgias eletivas e urgência/emergência e encaixes. O enfermeiro participa 18,38% e os técnicos de enfermagem 81,62% da carga de trabalho. A produtividade da equipe de enfermagem atingiu 95,34%, considerada alta, com base nos dados preconizados na literatura. A análise dos indicadores intervenientes no dimensionamento de profissionais de enfermagem do CC possibilitou reformular a equação proposta por Possari (2001) e obter valores mais próximos à realidade do CC. O conhecimento da carga de trabalho, no que se refere à identificação das intervenções/atividades realizadas pela equipe de enfermagem, poderá contribuir na argumentação efetiva de um quadro de profissionais adequado às necessidades de cuidado, no período transoperatório, que proporcione segurança ao paciente e à equipe de enfermagem que o assiste. / In order to analyze indicators involved in nursing staff for assistance during the perioperative period of a Specialized Oncology Surgical Center (SC), this observational, transverse and descriptive case study was carried out in a quantitative method. The methodology included: identification of activities by means of written records and observation of activities performed by nursing staff; mapping activities in standardized language of nursing interventions according to Nursing Interventions Classification (NIC), validation of interventions / nursing activities using the workshop technique , measuring time spent on interventions / nursing activities adopting the work-sampling technique and identifying indicators for the calculation of nursing staff. Forty-nine nursing interventions, seven domains and 20 classes were identified and validated, according to NIC taxonomy. We obtained 4831 measurements of interventions / activities performed by nursing staff, in the perioperative period, at the SC. Time spent by the professionals were as follows: nurses 42.79% of their time in direct care interventions and 42.00% in indirect, 8.00% on personal activities and 7.21% in work-related activities; nursing technicians (Room Operating Circulation - ROC) 64.27% in direct care interventions and 30.46% in indirect activities, 0.45% in associated activities and 4.82% on personal activities; nursing technicians (Instrumented surgery - IS) 94.85% in direct care interventions and 2.20% indirect and 2.95% on personal activities; nursing technicians (Patient Reception area- PR) 57.08% in direct care interventions and 28.75% indirect, 7.92 % in associated activities and 6.25% on personal activities and nursing staff 70.91% in direct care interventions and 22.38% indirect , 2.05% in associated activities and 4.66% on personal related-work. The most representative NIC taxonomy domain for the nursing staff was the Physiological Complex (61.68%), being the Surgical Assistance intervention (30.62%) the most frequent. During the study 85 surgeries were performed, with predominance of surgeries of major size procedures (34.12%), mean time of intraoperative 218.10 min, mean time interval for replacement surgery of 48.12 min, corresponding to the mean time for cleaning and refilling the OR of 33.81 min and the mean time of waiting 14.31 min. The occupancy rate of SC was 78.57% and the number of OR was adequate for the assistance of elective and urgent/emergency and optional surgeries. The nurse participates 18.38% of the workload and nursing technicians 81.62%. The nursing staff productivity reached 95.34%, considered high when compared to data recommended in the literature. The analysis of the intervenient indicators involved in nursing staff on SC allowed to reformulate the equation proposed by Possari (2001) and to obtain values closer to the reality of SC. Knowledge of the workload with regard to identification of interventions / activities performed by nursing staff may help in effective reasoning about a professional staff appropriate to the needs of care during perioperative period, providing safety for patient and nursing staff.
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Carga de trabalho de enfermagem em UTI oncológica: estudo comparativo entre pacientes clínicos e cirúrgicos / Nursing workload in Oncology ICU: a comparative study between clinical and surgical patientsVieira, Silvia de Lima 08 June 2015 (has links)
Introdução: Os recentes avanços no diagnóstico, tratamento e terapia de suporte têm melhorado o prognóstico e ampliado a sobrevida dos pacientes com câncer. No entanto, ao lado dos benefícios, complicações decorrentes da doença e dos tratamentos têm aumentado o tempo de internação desses pacientes em unidades de terapia intensiva (UTI) clínicas e cirúrgicas, com diferentes demandas de cuidados. Objetivo: Comparar a carga de trabalho de enfermagem entre os pacientes oncológicos clínicos e cirúrgicos admitidos em UTI. Método: Trata-se de um estudo transversal, descritivo e comparativo, realizado em duas UTIs de um instituto de alta complexidade em oncologia, sendo uma clínica e a outra cirúrgica, no período de abril a junho de 2014. Foram coletados dados demográficos e clínicos dos pacientes e a carga de trabalho de enfermagem, mensurada pelo Nursing Activities Score (NAS). Estatísticas descritivas, testes de associação e correlação foram realizadas para tratamento dos dados, considerando-se valores de p<0,05 para a significância estatística. Resultados: A casuística compôs-se de 766 pacientes adultos admitidos na UTI para tratamento clínico e cirúrgico, com permanência mínima de 24 horas na unidade. A maioria da amostra era do sexo masculino (56,4%), com média de idade 59,8 anos (dp=15,1) para pacientes clínicos e 60,8 anos (dp=13,9) para os pacientes cirúrgicos (p=0,626), cuja permanência na UTI foi em média de 7,2 dias e 4,1 dias respectivamente (p<0,001). Em Comparação com os cirúrgicos, houve predominância de pacientes oncológicos submetidos a tratamento clínico (p<0,001), que apresentaram, em média, maior comorbidade (p<0,001), maior gravidade(p<0,001), presença de metástases (p<0,001), maior tempo de permanência na Unidade (p<0,001) e maior mortalidade (p< 0,001). A média NAS dos pacientes clínicos (88,0%) foi maior que dos cirúrgicos (82,1%), com, (p<0,001). Nos dois tipos de tratamento, pacientes do gênero feminino (p=0,035), não sobreviventes (p< 0,001) e portadores de câncer hematológico e sarcomas/melanomas (p=0,414 e p=0,153, respectivamente) apresentaram carga de trabalho de enfermagem mais elevadas. Observou-se na admissão e saída da UTI, que pacientes não sobreviventes, apresentaram médias NAS maiores em relação aos sobreviventes (p<0,001). Também as intervenções de enfermagem no primeiro dia de internação foram diferentes entre os grupos em 11 (47,8%) dos 23 itens do instrumento do NAS. A carga de trabalho de enfermagem de pacientes clínicos apresentou correlação com a gravidade SAPS3 (p<0,001), enquanto a dos pacientes cirúrgicos correlacionou-se com o Índice de Comorbidade de Charlson e tempo de permanência (p=0,047 e p<0,001, respectivamente). Em todos os meses do estudo, as horas de cuidados requeridas pelos pacientes das UTIs clínica e cirúrgica foram maiores do que as disponíveis pela equipe de enfermagem. Conclusão: Pacientes oncológicos submetidos a tratamento clínico em UTI exigiram maior carga de trabalho comparativamente aos cirúrgicos. Observou-se déficit de horas de enfermagem tanto na UTI clínica como cirúrgica, durante o período do estudo. / Introduction: Recent advances in diagnosis, treatment and supportive therapy have improved prognosis and increased the survival of patients with cancer. However, along with the benefits, complications of the disease and treatments have increased the length of stay of these patients in clinical and surgical intensive care units (ICUs), with different demands of care. Objective: Compare the nursing workload required by clinical and surgical oncology patients admitted to the ICU. Method: This is a cross-sectional, descriptive and comparative study, carried out in two ICUs of a highly complex oncology institute, being one of them clinical and the other one surgical, from April to June 2014. We have collected demographic and clinical data of patients and the nursing workload, measured by the Nursing Activities Score (NAS). Descriptive statistics, association and correlation tests were performed for data treatment, considering p<0.05 for statistical significance. Results: The study was composed of 766 adult patients admitted to the ICU for clinical or surgical treatment, with a minimum stay of 24 hours at the unit. Most of the sample was composed of male patients (56.4%), with an average age of 59.8 years (standard deviation=15.1) for clinical patients and 60.8 years (standard deviation=13.9) for surgical patients (p=0.626), with an average ICU stay of 7.2 and 4.1 days, respectively (p<0.001). Compared to surgical patients, there was a predominance of oncology patients undergoing clinical treatment (p<0.001), which showed, on average, more comorbidity (p<0.001), greater severity (p<0.001), presence of metastases (p<0.001), increased length of stay at the ICU (p<0.001) and higher mortality rates (p< 0.001). The average NAS in clinical patients (88.0%) was higher than in surgical patients (82.1%), with (p<0.001). In both types of treatment, female patients (p=0.035), non-survivors (p< 0.001) with blood cancer and sarcomas/melanomas (p=0.414 and p=0.153, respectively), showed higher nursing workload. At ICU admission and discharge, we noticed that non-survivors showed higher average NAS when compared to survivors (p<0.001). In addition, nursing interventions on the first day of admission were different between the groups in 11 (47.8%) of the 23 items of the NAS tool. The nursing workload of clinical patients showed correlation with the SAPS3 severity (p<0.001), while the workload of surgical patients was correlated with the Charlson Comorbidity Index and the length of stay (p=0.047 and p<0.001, respectively). During all the months of study, the time of patient care required at the clinical and surgical ICUs was higher than the time available by the nursing team. Conclusion: Oncology patients undergoing clinical treatment at the ICU demanded more workload than surgical patients did. There was a deficit of nursing hours both in the clinical and in the surgical ICU during the study.
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Carga de trabalho de enfermagem em UTI oncológica: estudo comparativo entre pacientes clínicos e cirúrgicos / Nursing workload in Oncology ICU: a comparative study between clinical and surgical patientsSilvia de Lima Vieira 08 June 2015 (has links)
Introdução: Os recentes avanços no diagnóstico, tratamento e terapia de suporte têm melhorado o prognóstico e ampliado a sobrevida dos pacientes com câncer. No entanto, ao lado dos benefícios, complicações decorrentes da doença e dos tratamentos têm aumentado o tempo de internação desses pacientes em unidades de terapia intensiva (UTI) clínicas e cirúrgicas, com diferentes demandas de cuidados. Objetivo: Comparar a carga de trabalho de enfermagem entre os pacientes oncológicos clínicos e cirúrgicos admitidos em UTI. Método: Trata-se de um estudo transversal, descritivo e comparativo, realizado em duas UTIs de um instituto de alta complexidade em oncologia, sendo uma clínica e a outra cirúrgica, no período de abril a junho de 2014. Foram coletados dados demográficos e clínicos dos pacientes e a carga de trabalho de enfermagem, mensurada pelo Nursing Activities Score (NAS). Estatísticas descritivas, testes de associação e correlação foram realizadas para tratamento dos dados, considerando-se valores de p<0,05 para a significância estatística. Resultados: A casuística compôs-se de 766 pacientes adultos admitidos na UTI para tratamento clínico e cirúrgico, com permanência mínima de 24 horas na unidade. A maioria da amostra era do sexo masculino (56,4%), com média de idade 59,8 anos (dp=15,1) para pacientes clínicos e 60,8 anos (dp=13,9) para os pacientes cirúrgicos (p=0,626), cuja permanência na UTI foi em média de 7,2 dias e 4,1 dias respectivamente (p<0,001). Em Comparação com os cirúrgicos, houve predominância de pacientes oncológicos submetidos a tratamento clínico (p<0,001), que apresentaram, em média, maior comorbidade (p<0,001), maior gravidade(p<0,001), presença de metástases (p<0,001), maior tempo de permanência na Unidade (p<0,001) e maior mortalidade (p< 0,001). A média NAS dos pacientes clínicos (88,0%) foi maior que dos cirúrgicos (82,1%), com, (p<0,001). Nos dois tipos de tratamento, pacientes do gênero feminino (p=0,035), não sobreviventes (p< 0,001) e portadores de câncer hematológico e sarcomas/melanomas (p=0,414 e p=0,153, respectivamente) apresentaram carga de trabalho de enfermagem mais elevadas. Observou-se na admissão e saída da UTI, que pacientes não sobreviventes, apresentaram médias NAS maiores em relação aos sobreviventes (p<0,001). Também as intervenções de enfermagem no primeiro dia de internação foram diferentes entre os grupos em 11 (47,8%) dos 23 itens do instrumento do NAS. A carga de trabalho de enfermagem de pacientes clínicos apresentou correlação com a gravidade SAPS3 (p<0,001), enquanto a dos pacientes cirúrgicos correlacionou-se com o Índice de Comorbidade de Charlson e tempo de permanência (p=0,047 e p<0,001, respectivamente). Em todos os meses do estudo, as horas de cuidados requeridas pelos pacientes das UTIs clínica e cirúrgica foram maiores do que as disponíveis pela equipe de enfermagem. Conclusão: Pacientes oncológicos submetidos a tratamento clínico em UTI exigiram maior carga de trabalho comparativamente aos cirúrgicos. Observou-se déficit de horas de enfermagem tanto na UTI clínica como cirúrgica, durante o período do estudo. / Introduction: Recent advances in diagnosis, treatment and supportive therapy have improved prognosis and increased the survival of patients with cancer. However, along with the benefits, complications of the disease and treatments have increased the length of stay of these patients in clinical and surgical intensive care units (ICUs), with different demands of care. Objective: Compare the nursing workload required by clinical and surgical oncology patients admitted to the ICU. Method: This is a cross-sectional, descriptive and comparative study, carried out in two ICUs of a highly complex oncology institute, being one of them clinical and the other one surgical, from April to June 2014. We have collected demographic and clinical data of patients and the nursing workload, measured by the Nursing Activities Score (NAS). Descriptive statistics, association and correlation tests were performed for data treatment, considering p<0.05 for statistical significance. Results: The study was composed of 766 adult patients admitted to the ICU for clinical or surgical treatment, with a minimum stay of 24 hours at the unit. Most of the sample was composed of male patients (56.4%), with an average age of 59.8 years (standard deviation=15.1) for clinical patients and 60.8 years (standard deviation=13.9) for surgical patients (p=0.626), with an average ICU stay of 7.2 and 4.1 days, respectively (p<0.001). Compared to surgical patients, there was a predominance of oncology patients undergoing clinical treatment (p<0.001), which showed, on average, more comorbidity (p<0.001), greater severity (p<0.001), presence of metastases (p<0.001), increased length of stay at the ICU (p<0.001) and higher mortality rates (p< 0.001). The average NAS in clinical patients (88.0%) was higher than in surgical patients (82.1%), with (p<0.001). In both types of treatment, female patients (p=0.035), non-survivors (p< 0.001) with blood cancer and sarcomas/melanomas (p=0.414 and p=0.153, respectively), showed higher nursing workload. At ICU admission and discharge, we noticed that non-survivors showed higher average NAS when compared to survivors (p<0.001). In addition, nursing interventions on the first day of admission were different between the groups in 11 (47.8%) of the 23 items of the NAS tool. The nursing workload of clinical patients showed correlation with the SAPS3 severity (p<0.001), while the workload of surgical patients was correlated with the Charlson Comorbidity Index and the length of stay (p=0.047 and p<0.001, respectively). During all the months of study, the time of patient care required at the clinical and surgical ICUs was higher than the time available by the nursing team. Conclusion: Oncology patients undergoing clinical treatment at the ICU demanded more workload than surgical patients did. There was a deficit of nursing hours both in the clinical and in the surgical ICU during the study.
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Dimensionamento de profissionais de enfermagem em centro cirúrgico especializado em oncologia: análise dos indicadores intervenientes / Nursing staff in a specialized oncology surgical center: analysis of the intervention indicatorsJoão Francisco Possari 20 April 2011 (has links)
Com a finalidade de analisar os indicadores intervenientes do dimensionamento de profissionais de enfermagem, para assistência no período transoperatório do Centro Cirúrgico (CC), especializado em oncologia, foi realizada esta investigação de abordagem quantitativa, tipo estudo de caso, observacional, transversal e descritiva. A metodologia empregada compreendeu: identificação das atividades, por meio do registro no prontuário e da observação das atividades executadas pela equipe de enfermagem; mapeamento das atividades em linguagem padronizada de intervenções de enfermagem, segundo a Nursing Interventions Classification (NIC); validação das intervenções/atividades de enfermagem, utilizando a técnica de oficina de trabalho; mensuração do tempo despendido nas intervenções/atividades de enfermagem, adotando-se a técnica de amostragem do trabalho e identificação dos indicadores para o cálculo de profissionais de enfermagem. Foram identificadas e validadas 49 intervenções de enfermagem, sete domínios e 20 classes, segundo a taxonomia da NIC. Obteve-se 4831 mensurações de intervenções/atividades realizadas pela equipe de enfermagem, no transoperatório do CC. Os profissionais despenderam: enfermeiros 42,79% do seu tempo em intervenções de cuidados diretos e 42,00% em indiretos, 8,00% em atividades pessoais e 7,21% em associadas ao trabalho; técnicos de enfermagem (Circulação de Sala de Operação - CSO) 64,27% em intervenções de cuidados diretos e 30,46% em indiretos, 0,45% em atividades associadas e 4,82% em pessoais; técnicos de enfermagem (Instrumentação Cirúrgica - IC) 94,85% em intervenções de cuidados diretos e 2,20% em indiretos e 2,95% em atividades pessoais; técnicos de enfermagem (Recepção de Pacientes - RP) 57,08% em intervenções de cuidados diretos e 28,75% em indiretos, 7,92% em atividades associadas e 6,25% em pessoais e a equipe de enfermagem 70,91% em intervenções de cuidados diretos e 22,38% em indiretos, 2,05% em atividades associadas e 4,66% em pessoais ao trabalho. O domínio da taxonomia da NIC, de maior representatividade para a equipe de enfermagem, foi o Fisiológico Complexo (61,68%), com a intervenção Assistência Cirúrgica (30,62%), a mais frequente. No período de estudo, foram realizadas 85 cirurgias, com o maior movimento cirúrgico de porte I (34,12%); tempo médio do intraoperatório de 218,10min; tempo médio para o intervalo de substituição de cirurgia de 48,12min, correspondendo ao tempo médio de limpeza e reabastecimento da SO de 33,81min e ao tempo médio de espera de 14,31min. A taxa de ocupação do CC foi de 78,57% e a quantidade de SO foi adequada para o atendimento de cirurgias eletivas e urgência/emergência e encaixes. O enfermeiro participa 18,38% e os técnicos de enfermagem 81,62% da carga de trabalho. A produtividade da equipe de enfermagem atingiu 95,34%, considerada alta, com base nos dados preconizados na literatura. A análise dos indicadores intervenientes no dimensionamento de profissionais de enfermagem do CC possibilitou reformular a equação proposta por Possari (2001) e obter valores mais próximos à realidade do CC. O conhecimento da carga de trabalho, no que se refere à identificação das intervenções/atividades realizadas pela equipe de enfermagem, poderá contribuir na argumentação efetiva de um quadro de profissionais adequado às necessidades de cuidado, no período transoperatório, que proporcione segurança ao paciente e à equipe de enfermagem que o assiste. / In order to analyze indicators involved in nursing staff for assistance during the perioperative period of a Specialized Oncology Surgical Center (SC), this observational, transverse and descriptive case study was carried out in a quantitative method. The methodology included: identification of activities by means of written records and observation of activities performed by nursing staff; mapping activities in standardized language of nursing interventions according to Nursing Interventions Classification (NIC), validation of interventions / nursing activities using the workshop technique , measuring time spent on interventions / nursing activities adopting the work-sampling technique and identifying indicators for the calculation of nursing staff. Forty-nine nursing interventions, seven domains and 20 classes were identified and validated, according to NIC taxonomy. We obtained 4831 measurements of interventions / activities performed by nursing staff, in the perioperative period, at the SC. Time spent by the professionals were as follows: nurses 42.79% of their time in direct care interventions and 42.00% in indirect, 8.00% on personal activities and 7.21% in work-related activities; nursing technicians (Room Operating Circulation - ROC) 64.27% in direct care interventions and 30.46% in indirect activities, 0.45% in associated activities and 4.82% on personal activities; nursing technicians (Instrumented surgery - IS) 94.85% in direct care interventions and 2.20% indirect and 2.95% on personal activities; nursing technicians (Patient Reception area- PR) 57.08% in direct care interventions and 28.75% indirect, 7.92 % in associated activities and 6.25% on personal activities and nursing staff 70.91% in direct care interventions and 22.38% indirect , 2.05% in associated activities and 4.66% on personal related-work. The most representative NIC taxonomy domain for the nursing staff was the Physiological Complex (61.68%), being the Surgical Assistance intervention (30.62%) the most frequent. During the study 85 surgeries were performed, with predominance of surgeries of major size procedures (34.12%), mean time of intraoperative 218.10 min, mean time interval for replacement surgery of 48.12 min, corresponding to the mean time for cleaning and refilling the OR of 33.81 min and the mean time of waiting 14.31 min. The occupancy rate of SC was 78.57% and the number of OR was adequate for the assistance of elective and urgent/emergency and optional surgeries. The nurse participates 18.38% of the workload and nursing technicians 81.62%. The nursing staff productivity reached 95.34%, considered high when compared to data recommended in the literature. The analysis of the intervenient indicators involved in nursing staff on SC allowed to reformulate the equation proposed by Possari (2001) and to obtain values closer to the reality of SC. Knowledge of the workload with regard to identification of interventions / activities performed by nursing staff may help in effective reasoning about a professional staff appropriate to the needs of care during perioperative period, providing safety for patient and nursing staff.
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