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    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
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Lo-fi : agenciamentos de baixa definição na música pop

Conter, Marcelo Bergamin January 2016 (has links)
Considerando todos os avanços tecnológicos pelos quais a fonografia passou desde sua invenção, em 1877, por que persistem registros sonoros de baixa definição? Para enfrentarmos essa questão, propomos encarar o lo-fi como um objeto comunicacional, de modo a compreender, a partir de sua linguagem, como ele modeliza a música pop. O lo-fi é reconhecido em senso comum pelo uso de equipamentos de áudio e instrumentos musicais deteriorados, obsoletos ou sucateados. Nesta tese, problematizamos essa noção. Logo de saída, desprendemos o lo-fi do determinismo tecnológico, passando ele a significar outras práticas, linguagens, políticas, estéticas e discursos. Para compreender esse panorama, evitamos uma construção linear ou mesmo histórica. Ao invés disso, mapeamos diversos agenciamentos de baixa definição simultâneos que se processam ao longo da história, circunscrevendo como objeto empírico canções registradas fonograficamente e que promovem algum tipo de desterritorialização do regime de signos institucionalizado pelo mainstream, o que nos leva ao seguinte objetivo geral: compreender o lo-fi como uma virtualidade que age na comunicação fonográfica, isto é, como uma máquina abstrata que não só se diferencia de si própria, mas também produz diferença na música pop. Para dar conta desse objetivo geral, desenvolvemos os seguintes objetivos específicos: (1) evidenciar a presença dos suportes fonográficos, instrumentos musicais e demais aparelhos tecnológicos na paisagem sonora das canções lo-fi; (2) mapear e sintetizar os diferentes sistemas culturais que, postos em relação, edificam a semiosfera de onde o lo-fi emerge como um novo sistema; (3) mapear os territórios de significação agenciados pelas imagens sonoras de baixa definição em canções lo-fi; (4) analisar a capacidade dessas imagens sonoras de promover agenciamentos de baixa definição na música pop; (5) descrever o diagrama da máquina abstrata lo-fi, seus modos de funcionamento e de modelização da música pop. Organizamos as análises em platôs, que percorrem diferentes linhas de variação contínua de significação efetuadas pelos agenciamentos de baixa definição. Ao final, descrevemos os modos de funcionamento da máquina abstrata lo-fi. Ao longo do estudo, também revisitamos e refletimos sobre teorias relacionadas ao assunto, como ecologia acústica, materialidades da comunicação, arqueologia da mídia, afecto, semiótica e a filosofia da diferença de Gilles Deleuze e Félix Guattari. Como resultado, esperamos contribuir para as teorias da comunicação com reflexões referentes às noções de fidelidade, resolução, ruído, percepção sonora e, em especial, para a constituição de um modelo comunicacional micropolítico, reconhecido nos processos de diferenciação de nosso objeto de estudo. A baixa definição, defendemos, manifesta-se entre estados regulares da música pop, desestabilizando seus ritmos regulares, forçando seu núcleo a modificar sua estratégia para lidar com a diferença. Imagens sonoras lo-fi são institucionalizadas pela música pop, mas isso acaba por gerar outras imagens sonoras potenciais. A baixa definição segue, assim, resistindo aos regimes de signos impostos pelos movimentos hegemônicos da música pop, sempre propondo arrebatamentos e estabelecendo modos de comunicar imprecisos, distorcidos, violentos. / Considering every technological advance phonographic recording has achieved since its invention in 1877, how come low definition sound recordings still exist (and persist)? To face such question, we treat lo-fi as a communicational object, in order to comprehend, from its language, how it models pop music. Lo-fi is recognized by common sense as the use of either scraped, obsolete, or spoiled audio and/or music equipments. In the present dissertation, we question and problematize such notion. From the start, lo-fi is set loose of its technological determinism, so it can be understood as different practices, languages, politics, aesthetics and discourses. To comprehend such a perspective, we avoid linear or historical approaches. Instead, several simultaneous low definition agencements processed throughout history are mapped, where we look for recorded songs that promote some kind of deterritorialization of the regime of signs institutionalized by the mainstream, which leads us to the following general objective: to comprehend lo-fi as a virtuality that acts on phonographic communication, that is, as an abstract machine that not only differs from itself, but also produces differentiation in pop music as well. To unravel this general objective, we established the following specific objectives: (1) to point out the presence of phonographic supports, musical instruments and other technological devices in the soundscape of lo-fi songs; (2) to map and to synthesize the different cultural systems that, when put in relation to each other, build a semiosphere from where lo-fi emerges as a new system of its own; (3) to map the territories of signification produced by agencements of low definition sound images; (4) to analyze the capacity of such sound images in promoting low definition agencements in pop music; (5) to describe the diagram of lo-fi’s abstract machine, its operating modes and pop music modelizations. The analyses are organized in plateaus that roam different lines of continuous meaning variations elicited by low definition agencements. At the end, we describe the modes of operation of the lo-fi abstract machine. Throughout the research, we also revisit and speculate about theories regarding the subject: acoustic ecology, materialities of communication, media archaeology, affect, semiotics and Deleuze and Guattari’s philosophy of difference. As a result, we expect to contribute to the theories of communication, specially concerning the notions of fidelity, resolution, noise, sound perception and, last but not least, to contribute to the construction of a micro-political communication model, recognized in the processes of differentiation of our object of research. As we advocate, low definition manifests itself between pop music’s regular states, destabilizing its regular rhythms, forcing its core to modify its strategy to deal with the difference. However, pop music institutionalizes lo-fi sound images, but that movement ends up generating other potential lo-fi sound images in the lo-fi system. Therefore, low definition follows, resisting to the regimes of signs imposed by pop music’s hegemonic movements, developing new ways of ravishments and establishing fuzzy, distorted, violent, inaccurate modes of communication.
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TriSL: A Software Architecture Description Language and Environment

Lakshminarayanan, R 07 1900 (has links)
As the size and complexity of a software system increases, the design problem goes beyond the algorithms and data structures of the computation. Designing and specifying the overall system structure -- or software architecture -- becomes the central problem. A system's architecture provides a model of the system that hides implementation detail, allowing the architect to concentrate on the analyses and decisions that are most crucial to structuring the system to satisfy its requirements. Unfortunately, with few exceptions, current exploitation of software architecture and architectural style is informal and ad hoc. The lack of an explicit, independent characterization of architecture and architectural style significantly limits the extent to which software architecture can be exploited using current practices. Architecture Description Languages(ADL) result from a linguistic approach to the formal description of software architectures. ADLs should facilitate building of architectures, not just specification. Further, they should also address the compositionality, substitutability, and reusability issues, which are the key to successful large-scale software development. A software architecture description language with a well defined type system can facilitate compositionality, substitutability, and usability, the three keys to successful large-scale software development. Our contribution is a new software architecture description language, TriSL, which supports these features. In this talk we describe the design and implementation of TriSL and its type system. We demonstrate the power of our language and its expressiveness through case studies of real world applications.
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Lo-fi : agenciamentos de baixa definição na música pop

Conter, Marcelo Bergamin January 2016 (has links)
Considerando todos os avanços tecnológicos pelos quais a fonografia passou desde sua invenção, em 1877, por que persistem registros sonoros de baixa definição? Para enfrentarmos essa questão, propomos encarar o lo-fi como um objeto comunicacional, de modo a compreender, a partir de sua linguagem, como ele modeliza a música pop. O lo-fi é reconhecido em senso comum pelo uso de equipamentos de áudio e instrumentos musicais deteriorados, obsoletos ou sucateados. Nesta tese, problematizamos essa noção. Logo de saída, desprendemos o lo-fi do determinismo tecnológico, passando ele a significar outras práticas, linguagens, políticas, estéticas e discursos. Para compreender esse panorama, evitamos uma construção linear ou mesmo histórica. Ao invés disso, mapeamos diversos agenciamentos de baixa definição simultâneos que se processam ao longo da história, circunscrevendo como objeto empírico canções registradas fonograficamente e que promovem algum tipo de desterritorialização do regime de signos institucionalizado pelo mainstream, o que nos leva ao seguinte objetivo geral: compreender o lo-fi como uma virtualidade que age na comunicação fonográfica, isto é, como uma máquina abstrata que não só se diferencia de si própria, mas também produz diferença na música pop. Para dar conta desse objetivo geral, desenvolvemos os seguintes objetivos específicos: (1) evidenciar a presença dos suportes fonográficos, instrumentos musicais e demais aparelhos tecnológicos na paisagem sonora das canções lo-fi; (2) mapear e sintetizar os diferentes sistemas culturais que, postos em relação, edificam a semiosfera de onde o lo-fi emerge como um novo sistema; (3) mapear os territórios de significação agenciados pelas imagens sonoras de baixa definição em canções lo-fi; (4) analisar a capacidade dessas imagens sonoras de promover agenciamentos de baixa definição na música pop; (5) descrever o diagrama da máquina abstrata lo-fi, seus modos de funcionamento e de modelização da música pop. Organizamos as análises em platôs, que percorrem diferentes linhas de variação contínua de significação efetuadas pelos agenciamentos de baixa definição. Ao final, descrevemos os modos de funcionamento da máquina abstrata lo-fi. Ao longo do estudo, também revisitamos e refletimos sobre teorias relacionadas ao assunto, como ecologia acústica, materialidades da comunicação, arqueologia da mídia, afecto, semiótica e a filosofia da diferença de Gilles Deleuze e Félix Guattari. Como resultado, esperamos contribuir para as teorias da comunicação com reflexões referentes às noções de fidelidade, resolução, ruído, percepção sonora e, em especial, para a constituição de um modelo comunicacional micropolítico, reconhecido nos processos de diferenciação de nosso objeto de estudo. A baixa definição, defendemos, manifesta-se entre estados regulares da música pop, desestabilizando seus ritmos regulares, forçando seu núcleo a modificar sua estratégia para lidar com a diferença. Imagens sonoras lo-fi são institucionalizadas pela música pop, mas isso acaba por gerar outras imagens sonoras potenciais. A baixa definição segue, assim, resistindo aos regimes de signos impostos pelos movimentos hegemônicos da música pop, sempre propondo arrebatamentos e estabelecendo modos de comunicar imprecisos, distorcidos, violentos. / Considering every technological advance phonographic recording has achieved since its invention in 1877, how come low definition sound recordings still exist (and persist)? To face such question, we treat lo-fi as a communicational object, in order to comprehend, from its language, how it models pop music. Lo-fi is recognized by common sense as the use of either scraped, obsolete, or spoiled audio and/or music equipments. In the present dissertation, we question and problematize such notion. From the start, lo-fi is set loose of its technological determinism, so it can be understood as different practices, languages, politics, aesthetics and discourses. To comprehend such a perspective, we avoid linear or historical approaches. Instead, several simultaneous low definition agencements processed throughout history are mapped, where we look for recorded songs that promote some kind of deterritorialization of the regime of signs institutionalized by the mainstream, which leads us to the following general objective: to comprehend lo-fi as a virtuality that acts on phonographic communication, that is, as an abstract machine that not only differs from itself, but also produces differentiation in pop music as well. To unravel this general objective, we established the following specific objectives: (1) to point out the presence of phonographic supports, musical instruments and other technological devices in the soundscape of lo-fi songs; (2) to map and to synthesize the different cultural systems that, when put in relation to each other, build a semiosphere from where lo-fi emerges as a new system of its own; (3) to map the territories of signification produced by agencements of low definition sound images; (4) to analyze the capacity of such sound images in promoting low definition agencements in pop music; (5) to describe the diagram of lo-fi’s abstract machine, its operating modes and pop music modelizations. The analyses are organized in plateaus that roam different lines of continuous meaning variations elicited by low definition agencements. At the end, we describe the modes of operation of the lo-fi abstract machine. Throughout the research, we also revisit and speculate about theories regarding the subject: acoustic ecology, materialities of communication, media archaeology, affect, semiotics and Deleuze and Guattari’s philosophy of difference. As a result, we expect to contribute to the theories of communication, specially concerning the notions of fidelity, resolution, noise, sound perception and, last but not least, to contribute to the construction of a micro-political communication model, recognized in the processes of differentiation of our object of research. As we advocate, low definition manifests itself between pop music’s regular states, destabilizing its regular rhythms, forcing its core to modify its strategy to deal with the difference. However, pop music institutionalizes lo-fi sound images, but that movement ends up generating other potential lo-fi sound images in the lo-fi system. Therefore, low definition follows, resisting to the regimes of signs imposed by pop music’s hegemonic movements, developing new ways of ravishments and establishing fuzzy, distorted, violent, inaccurate modes of communication.
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Lo-fi : agenciamentos de baixa definição na música pop

Conter, Marcelo Bergamin January 2016 (has links)
Considerando todos os avanços tecnológicos pelos quais a fonografia passou desde sua invenção, em 1877, por que persistem registros sonoros de baixa definição? Para enfrentarmos essa questão, propomos encarar o lo-fi como um objeto comunicacional, de modo a compreender, a partir de sua linguagem, como ele modeliza a música pop. O lo-fi é reconhecido em senso comum pelo uso de equipamentos de áudio e instrumentos musicais deteriorados, obsoletos ou sucateados. Nesta tese, problematizamos essa noção. Logo de saída, desprendemos o lo-fi do determinismo tecnológico, passando ele a significar outras práticas, linguagens, políticas, estéticas e discursos. Para compreender esse panorama, evitamos uma construção linear ou mesmo histórica. Ao invés disso, mapeamos diversos agenciamentos de baixa definição simultâneos que se processam ao longo da história, circunscrevendo como objeto empírico canções registradas fonograficamente e que promovem algum tipo de desterritorialização do regime de signos institucionalizado pelo mainstream, o que nos leva ao seguinte objetivo geral: compreender o lo-fi como uma virtualidade que age na comunicação fonográfica, isto é, como uma máquina abstrata que não só se diferencia de si própria, mas também produz diferença na música pop. Para dar conta desse objetivo geral, desenvolvemos os seguintes objetivos específicos: (1) evidenciar a presença dos suportes fonográficos, instrumentos musicais e demais aparelhos tecnológicos na paisagem sonora das canções lo-fi; (2) mapear e sintetizar os diferentes sistemas culturais que, postos em relação, edificam a semiosfera de onde o lo-fi emerge como um novo sistema; (3) mapear os territórios de significação agenciados pelas imagens sonoras de baixa definição em canções lo-fi; (4) analisar a capacidade dessas imagens sonoras de promover agenciamentos de baixa definição na música pop; (5) descrever o diagrama da máquina abstrata lo-fi, seus modos de funcionamento e de modelização da música pop. Organizamos as análises em platôs, que percorrem diferentes linhas de variação contínua de significação efetuadas pelos agenciamentos de baixa definição. Ao final, descrevemos os modos de funcionamento da máquina abstrata lo-fi. Ao longo do estudo, também revisitamos e refletimos sobre teorias relacionadas ao assunto, como ecologia acústica, materialidades da comunicação, arqueologia da mídia, afecto, semiótica e a filosofia da diferença de Gilles Deleuze e Félix Guattari. Como resultado, esperamos contribuir para as teorias da comunicação com reflexões referentes às noções de fidelidade, resolução, ruído, percepção sonora e, em especial, para a constituição de um modelo comunicacional micropolítico, reconhecido nos processos de diferenciação de nosso objeto de estudo. A baixa definição, defendemos, manifesta-se entre estados regulares da música pop, desestabilizando seus ritmos regulares, forçando seu núcleo a modificar sua estratégia para lidar com a diferença. Imagens sonoras lo-fi são institucionalizadas pela música pop, mas isso acaba por gerar outras imagens sonoras potenciais. A baixa definição segue, assim, resistindo aos regimes de signos impostos pelos movimentos hegemônicos da música pop, sempre propondo arrebatamentos e estabelecendo modos de comunicar imprecisos, distorcidos, violentos. / Considering every technological advance phonographic recording has achieved since its invention in 1877, how come low definition sound recordings still exist (and persist)? To face such question, we treat lo-fi as a communicational object, in order to comprehend, from its language, how it models pop music. Lo-fi is recognized by common sense as the use of either scraped, obsolete, or spoiled audio and/or music equipments. In the present dissertation, we question and problematize such notion. From the start, lo-fi is set loose of its technological determinism, so it can be understood as different practices, languages, politics, aesthetics and discourses. To comprehend such a perspective, we avoid linear or historical approaches. Instead, several simultaneous low definition agencements processed throughout history are mapped, where we look for recorded songs that promote some kind of deterritorialization of the regime of signs institutionalized by the mainstream, which leads us to the following general objective: to comprehend lo-fi as a virtuality that acts on phonographic communication, that is, as an abstract machine that not only differs from itself, but also produces differentiation in pop music as well. To unravel this general objective, we established the following specific objectives: (1) to point out the presence of phonographic supports, musical instruments and other technological devices in the soundscape of lo-fi songs; (2) to map and to synthesize the different cultural systems that, when put in relation to each other, build a semiosphere from where lo-fi emerges as a new system of its own; (3) to map the territories of signification produced by agencements of low definition sound images; (4) to analyze the capacity of such sound images in promoting low definition agencements in pop music; (5) to describe the diagram of lo-fi’s abstract machine, its operating modes and pop music modelizations. The analyses are organized in plateaus that roam different lines of continuous meaning variations elicited by low definition agencements. At the end, we describe the modes of operation of the lo-fi abstract machine. Throughout the research, we also revisit and speculate about theories regarding the subject: acoustic ecology, materialities of communication, media archaeology, affect, semiotics and Deleuze and Guattari’s philosophy of difference. As a result, we expect to contribute to the theories of communication, specially concerning the notions of fidelity, resolution, noise, sound perception and, last but not least, to contribute to the construction of a micro-political communication model, recognized in the processes of differentiation of our object of research. As we advocate, low definition manifests itself between pop music’s regular states, destabilizing its regular rhythms, forcing its core to modify its strategy to deal with the difference. However, pop music institutionalizes lo-fi sound images, but that movement ends up generating other potential lo-fi sound images in the lo-fi system. Therefore, low definition follows, resisting to the regimes of signs imposed by pop music’s hegemonic movements, developing new ways of ravishments and establishing fuzzy, distorted, violent, inaccurate modes of communication.
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Překladač jazyka Prolog pro .NET / Prolog Compiler for .NET Platform

Haljuk, Petr January 2017 (has links)
This Master's deals with the implementation of the interpreter of logic programming language "Prolog". It summarises the different approaches to evaluation of programs in thislanguage with focus on description of The Warren Abstract Machine. A new way of integratingProlog into The Microsoft .NET platform has been designed as well as its connectionwith object-oriented languages. Subsequently, an interpreter and a compiler based on TheWarren Abstract Machine have been designed and implemented including the connectionto The Microsoft.NET platform.
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Wam based space efficient Prolog implementation in Lisp

Honorato, Mauro Jacob 24 September 2015 (has links)
Esse trabalho propõe a implementação de um sistema Prolog eficiente no espaço, o mesmo é baseado nos trabalhos de David H. D. Warren e Hassan Aït-Kaci. A Common Lisp é a estrutura usada para a construção do sistema Prolog, ela foi escolhida tanto por fornecer um ambiente eficiente no espaço quando por ser uma linguagem de programação rica no sentido de que fornece ao usuário abstrações e novas maneiras de pensar. O sistema resultante consiste em uma nova sintaxe aplicada à linguagem inicial que funciona sobre a implementanção Common Lisp chamada SBCL e é capaz de abstrair ou explorar o sistema subjacente. / This thesis proposes the implementation of a space efficient Prolog implementation based on the work of David H. D. Warren and Hassan Aït-Kaci. The Common Lisp is the framework used to the construction of the Prolog system, it was chosen both to provide a space efficient environment and a rich programming language in the sense that it supply the user with abstractions and new ways of thinking. The resulting system is a new syntax to the initial language that runs on top of the SBCL Common Lisp implementation and can abstract away or exploit the underlying system. / Tese (Doutorado)
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Gilles Deleuze y la inversión del platonismo

Martínez Mellado, Asunción 23 October 1987 (has links)
With this study we analyse and expound the leitmotif that underlies G. Deleuze's philosophy. M. Foucault stated: "The XXI century will be Deleuzian". We will centre on G. Deleuze's first period works, above all on Différence y répétition, Logique du sens, L'Anti-Oedipe and Mille plateaux. In this works Deleuze establishes the foundations of all his further thought. It is a question of showing the way Deleuze carries out the Nietzschean proposal of reversing Platonism. Reversing Platonism is for Deleuze Thinking about the future. This Deleuzian attempt to make a real and positive philosophy of what is to become will be the subject of the first part of "The adventure of difference".The Adventure of Difference has two main moments: a) the construction of a transcendental empiricism, underlain by an aesthetics or ontology of intensity and b) the drawing up of a metaphysics of eventuation and ghost.In the second part, we tackle the reducing to practice of that philosophy in "the sqizoanalysis: a theoretical proposal, a war machine".Deleuze and F. Guattari state that squizoanalysis aims at: the capitalist machinery, its rational pathology and the irrational ground it builds upon. As well as the revolutionary mechanisms or war machine used to fight against repression powers that sap and undermine from the inside desire and the social.This task, that is by no means outside the reversal of Platonism, gets updated in two phases, the one named "Adventures and misfortunes of desire" (true history is the history of desire, Deleuze said); and the one called "The machine-like unconscious: a thousand plains do not make a mountain".In the first part, Deleuze y Guattari suggest a machine-like conception of the unconscious and of desire. L'Antioedipe develops this conception. In the second part Deleuze carries out what we might call the building, the own creation of the said unconscious, worked out in Mille Plateaux. Several approaches, several plateaux, make up the new system: rhizomatic, process of stratification, pragmatics, micropolitics, nomadology, will become now the figures of squizoanalisys. In Mille plateaux, squizoanalysis is presented as a map, a network, a diagram of lines of power that cross reality. Finally it should not be forgotten that squizoanalysis has a political and revolutionary side, or even better, it intends to be a revolutionary practice of political-wishing liberation and of free experimenting. "Thinking is experimenting, creating!" ¡What better reversal of Platonism!Terms: abstract machine, agencyment, body without organs, consistency plane, countenancing, war machine, reversal of Platonism, squizoanalysis, difference, repetition, micropolitics, nomadology. / .El objetivo de este estudio es analizar y exponer el motivo que recorre toda la filosofía de G. Deleuze.Su amigo M. Foucault, anunció: "El siglo XXI será deleuziano". Nos centraremos en las obras de la primera etapa, sobre todo en "Différence y répétition", "Logique du sens", "L'Anti-Oedipe " y "Mille plateaux" En ellos Deleuze sienta los fundamentos de todo su pensamiento posterior. Se trata de exponer cómo Deleuze realiza en la práctica la propuesta nietzscheana de llevar a cabo la inversión del platonismo. Invertir el platonismo es para Deleuze pensar el devenir.La tentativa deleuziana de hacer una verdadera y positiva filosofía del devenir será el tema de la primera parte "La aventura de la diferencia".La aventura de la diferencia consta de dos momentos principales: a) la construcción de un empirismo trascendental al que subyace una estética u ontología de las intensidades y b) la elaboración de una metafísica del acontecimiento y del fantasma. En la segunda parte, abordamos el momento de la puesta en práctica de dicha filosofía en "El esquizonálisis: una propuesta teórico práctica, una máquina de guerra".Deleuze y F. Guattari afirmar que el esquizoanálisis tiene por objetivo: la máquina capitalista, su patología racional y la irracionalidad sobre la que se levanta; así como los mecanismos revolucionarios o máquina de guerra con la que luchar contra los poderes de la represión que socavan y minan desde dentro el deseo y lo social. Esta tarea, que en absoluto es ajena a la inversión del platonismo, se actualiza en dos etapas, la titulada "Las aventuras y desventuras del deseo" (La verdadera historia es la historia del deseo, dirá Deleuze); y la titulada "El inconsciente maquínico: Mil planicies no hacen una montaña"En la primera parte, Deleuze y Guattari proponen una concepción maquínica del inconsciente y del deseo. Ésta es desarrollada en L'Antioedipe. En la segunda Deleuze lleva a cabo lo que podríamos llamar la construcción, la creación misma de dicho inconsciente, elaborada en Mille Plateaux. Diversas aproximaciones, diversos plateaux, forman el nuevo sistema: rizomática, estratoanálisis, pragmática, micropolítica y nomadología, serán ahora las figuras del esquizoanálisis. En Mille plateaux, el esquizoanálisis se nos presenta como una cartografía, diagrama o mapa de las líneas de fuerza que atraviesan lo real. Finalmente no hay que olvidar que el esquizoanális tiene una vertiente política y revolucionaria, o mejor, pretende ser un ejercicio revolucionario de liberación político-deseante y de libre experimentación. ¡Pensar es experimentar, crear! ¡Qué mayor inversión del platonismo!

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