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Efeito da adição de sulpirida ao protocolo de indução de duplas ovulações em éguasBertoldi, Ariel Cunhasque January 2018 (has links)
Orientador: Marco Antonio Alvarenga / Resumo: A elevação do número de ovulações por ciclo tem sido uma alternativa na tentativa de melhorar a eficiência reprodutiva de éguas em programas de transferência de embriões. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo foi verificar o efeito da associação de deslorelina e sulpirida para indução de duplas ovulações em éguas. Dez éguas foram utilizadas em dois grupos experimentais, acompanhados de dois ciclos controles. Após a indução da luteólise no oitavo dia pós ovulação, os animais foram submetidos a avaliação ultrassonográfica diária até a observação de ao menos dois folículos medindo entre 20 e 25mm de diâmetro, momento em que foram direcionados para os grupos de tratamento, aleatoriamente, seguindo modelo cross over. No grupo DES (deslorelina) os animais receberam aplicações de 150 μg de deslorelina, IM, a cada 12 horas, até que o segundo maior folículo atingisse ao menos 33mm de diâmetro, momento em que era realizada a indução das ovulações com 1.500 UI de hCG (IV). Já no grupo DES+SULP (deslorelina + sulpirida) o tratamento foi realizado da mesma forma que no grupo DES, porém associado com a administração de 1g de sulpirida, VO, uma vez ao dia, até o momento da indução das ovulações. Em ambos os grupos, os exames ultrassonográficos foram realizados diariamente, a fim de avaliar o desenvolvimento folicular, bem como a detecção das ovulações. Duplas ovulações foram observadas em 70% (7/10) dos animais do grupo DES e 50% (5/10) dos animais no grupo DES+SULP. A porcentagem d... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Efeito da adição de sulpirida ao protocolo de indução de duplas ovulações em éguas / Effect of addition of sulpiride to the protocol of induction of double ovulations in maresBertoldi, Ariel Cunhasque 25 April 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-04-25 / A elevação do número de ovulações por ciclo tem sido uma alternativa na tentativa de melhorar a eficiência reprodutiva de éguas em programas de transferência de embriões. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo foi verificar o efeito da associação de deslorelina e sulpirida para indução de duplas ovulações em éguas. Dez éguas foram utilizadas em dois grupos experimentais, acompanhados de dois ciclos controles. Após a indução da luteólise no oitavo dia pós ovulação, os animais foram submetidos a avaliação ultrassonográfica diária até a observação de ao menos dois folículos medindo entre 20 e 25mm de diâmetro, momento em que foram direcionados para os grupos de tratamento, aleatoriamente, seguindo modelo cross over. No grupo DES (deslorelina) os animais receberam aplicações de 150 μg de deslorelina, IM, a cada 12 horas, até que o segundo maior folículo atingisse ao menos 33mm de diâmetro, momento em que era realizada a indução das ovulações com 1.500 UI de hCG (IV). Já no grupo DES+SULP (deslorelina + sulpirida) o tratamento foi realizado da mesma forma que no grupo DES, porém associado com a administração de 1g de sulpirida, VO, uma vez ao dia, até o momento da indução das ovulações. Em ambos os grupos, os exames ultrassonográficos foram realizados diariamente, a fim de avaliar o desenvolvimento folicular, bem como a detecção das ovulações. Duplas ovulações foram observadas em 70% (7/10) dos animais do grupo DES e 50% (5/10) dos animais no grupo DES+SULP. A porcentagem de ovulações correspondentes ao número de folículos desenvolvidos foi de 81,8% (18/22) para o grupo DES e 79% (15/19) para o grupo DES+SULP, não sendo observada diferença entre os grupos (p>0,05). Concluímos que a associação da sulpirida ao tratamento com acetato de deslorelina não contribuiu para o aumento nas taxas de duplas ovulações em éguas.
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Eficiência de diferentes agentes indutores da ovulação e associações sobre as características uterinas, ovarianas e concentrações plasmáticas de LH em éguas / Efficiency of different ovulation inducing agents and combinations on uterine and ovarian characteristics and plasmatic LH concentrations in maresGreco, Gabriel Maksoud [UNESP] 31 May 2016 (has links)
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Gabriel Maksoud Greco - Tese de Doutorado.pdf: 942153 bytes, checksum: 3897e01a5d02d842516f84f5662d1905 (MD5) / Rejected by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo a orientação abaixo:
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Gabriel Maksoud Greco - Tese de Doutorado com Ficha Catalográfica.pdf: 1246379 bytes, checksum: abd353a17deff1c72be3554b66dfb1c3 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-08-09T16:43:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016-05-31 / A manipulação farmacológica do ciclo estral é rotineiramente utilizada na égua, pelo fato desta apresentar grande variação na duração do estro e no intervalo entre o seu início e a ovulação. Como maiores taxas de concepção decorrem da deposição do sêmen no trato reprodutivo feminino próximo à ovulação, diversos agentes foram empregados objetivando sua indução e sincronização, em especial a gonadotrofina coriônica humana (hCG) e o acetato de deslorelina. O mecanismo de ação destes fármacos envolve o hormônio luteinizante (LH), sendo que o hCG mimetiza suas ações e o acetato de deslorelina estimula sua liberação pela adenohipófise. Incremento semelhante às concentrações circulantes de LH tem sido observado em vacas com o uso de cipionato de estradiol (ECP), o qual é usualmente empregado na indução e sincronização de ovulações na espécie pelo seu baixo custo. A fim de auxiliar na escolha do protocolo ideal para a indução de ovulação em éguas, o presente estudo objetivou avaliar o efeito do tratamento com o hCG e/ou com o acetato de deslorelina, nas doses preconizadas ou em subdoses, sobre as concentrações plasmáticas de LH, a indução e a sincronização de ovulação, o grau de edema endometrial, o diâmetro folicular e a sua taxa de desenvolvimento. Ainda, buscou-se verificar o resultado da aplicação de ECP sobre a indução e sincronização da ovulação e as concentrações plasmáticas de LH, bem como a existência de uma correlação entre a taxa de crescimento, o diâmetro folicular e o edema endometrial sobre a fertilidade pós-indução com a dose preconizada de hCG. Os resultados obtidos através do presente trabalho nos permitiram concluir que: a) os protocolos propostos com o hCG e/ou o DES induziram e sincronizaram a ovulação de forma eficaz, estimulando sua ocorrência de folículos pré-ovulatórios menores; b) o DES estimulou maior liberação de LH que o hCG após 24 horas; c) a adição do hCG ao tratamento com DES não promoveu um incremento nas concentrações circulantes de LH, seja nas doses preconizadas ou em subdoses; d) o tratamento com ECP não resultou em aumento nas concentrações circulantes de LH, tendo inibido sua liberação em alguns animais, pré-dispondo ao surgimento de folículos anovulatórios e atresia folicular; e) o uso de subdoses de hCG e/ou DES levaram a um maior incremento nas concentrações circulantes de LH após 48 horas, por um provável mecanismo de “down-regulation” que ocorre após o uso das doses recomendadas destes hormônios; f) os tratamentos com o hCG e/ou o DES não impediram o desenvolvimento folicular ou reduziram o diâmetro folicular após 24 horas; g) a indução de ovulação levou a uma redução no grau de edema endometrial após 24 horas; o qual persistiu à ovulação; h) o grau máximo de edema endometrial, bem como seu escore à detecção da ovulação não influenciaram a fertilidade pós-indução com 2.000 UI de hCG; i) o tamanho e a taxa de desenvolvimento folicular pós-indução com 2.000 UI de hCG tenderam a uma correlação positiva com a taxa de fertilidade pós-inseminação artificial. / Pharmacological manipulation of the equine estrous cycle is routinely applied, due to the fact that mares show great disparity on estrous duration and in the interval between its onset and ovulation. Since higher pregnancy rates are obtained when semen is deposited in the female reproductive tract at a time close to ovulation, several ovulation inducting agents have been used, specially human chorionic gonadotropin (hCG) and deslorelin acetate (DES). The mechanism of action of these drugs involves the luteinizing hormone (LH), for hCG mimics its actions and DES stimulates endogenous adenohypophyseal secretion. Similar increment in circulating LH concentrations has been observed in cows treated with estradiol cypionate (ECP), which is usually administrated as an interesting and cheaper alternative to induce and synchronize ovulations in the bovine species. In order to aid recognition of the ideal ovulation induction and synchronization protocol in the mare, the present study evaluated the effect of treatment with hCG and/or DES, using the recommended or a subdose, on ovulation induction and synchronization, plasmatic LH concentrations, grade of endometrial edema, follicular growth and diameter. Thus, this experiment intended to verify the effect of ECP administration on ovulation induction, synchronization and plasmatic LH concentrations, as well as the existence of a correlation between follicular growth, pre-ovulatory diameter and endometrial edema with fertility of mares induced using the recommended hCG dose. The obtained results led to the following conclusions: a) protocols using hCG and/or DES successfully induced and synchronized ovulations, stimulating smaller pre-ovulatory follicles to ovulate; b) DES stimulated a higher LH secretion than hCG 24 hours post-injection; c) combining hCG to DES treatment did not favor LH secretion; d) estradiol cypionate treatment did not induce ovulation or favor plasmatic LH concentrations, but, instead, lead to a substantial anovulation and follicular atresia rate, possibly due to its decrease in some animals; e) subdoses of hCG and DES stimulated a higher LH increase after 48 hours, possibly due to a down-regulation mechanism upon administration of the recommended dose; f) treatment with hCG and/or DES did not impair follicular development after 24 hours; g) ovulation induction decreased endometrial edema after 24 hours, which persisted at ovulation; h) fertility of mares treated with 2,000 IU of hCG was not influenced by the maximum endometrial edema score observed during estrous or the grade of edema the day an ovulation was detected; i) follicle size and growth rate post-induction with 2,000 IU of hCG tend to bear a positive correlation with fertility.
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Avaliação da vascularização e da angiogênese de corpos lúteos de éguas com ovulação natural e induzida por acetato de deslorelina / Evaluation of vascularization and angiogenesis of corpus luteum in mares with spontaneous ovulation and induced with deslorelin acetateMAIA, Victor Netto 31 March 2015 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2016-06-14T16:02:16Z
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Previous issue date: 2015-03-31 / Much has been made in order to enhance the implementation and improve results of assisted reproductive biotechnologies in mares, however there are still few studies on vascularization of the corpus luteum (CL) and its relation to progesterone and angiogenic factors and their consequences when the ovulation is induced with deslorelin acetate. Mares were used in natural ovulation (GC) condition and induced (GT) with deslorelin (>35 mm follicles). In the experiment 1 ovulation and CL formation were followed by Doppler ultrasound (6.5 MHz), on days 4, 8 and 12 after ovulation (D0). Blood samples were obtained for progesterone assay by enzyme-immunoassay. The CLs were analyzed for vascularization, and images were recorded in video. Image analysis considered the percentage of luteal parenchymal area presenting color signals. The results were presented as mean ± epm. The average vascularization was in GC: 76.25 ± 8.98; 70.00 ± 8.16 and 57.50 ± 13.31 % and in GT: 85.00 ± 5.40, 90.00 ± 0.00 and 58.75 ± 9.24 % respectively for the days 4, 8 and 12 after ovulation. Progesterone concentrations were in GC: 6.21 ± 0.61; 5.82 ± 1.44 and 4.63 ± 0.79 ng/mL and GT: 6.10 ± 1.18; 4.67 ± 1.06 and 4.49 ± 1.37 ng/ml, respectively for the 4, 8 and 12 days after ovulation. The patterns of vascularization were higher in D4 and D8 compared to D12 of GT (P<0.05). However, there were no differences between groups or days in GC. The concentration of progesterone didn’t show significant differences between groups or studied days. In experiment 2, samples of CL were collected through ultrasound guided biopsy at the same time points after ovulation. The mRNA expression of VEGF, BFGF and LHR genes were analyzed by real time PCR. It was observed positive correlation between VEGF and LHR (P < 0.00001, r = 0.78), and it was possible to detect a higher LHR expression in D4 of GT than GC (p < 0.05), moreover this expression was higher in D4 and D8 than D12 of the GT group. bFGF was also expressed in luteal tissue in all days of both groups, however without statistical differences. It was concluded that deslorelin acetate was effective to induce ovulation in mares which did not alter the physiological responses of the corpus luteum in respect of the plasma progesterone concentration, however, affected luteal parenchyma vasculature. Also, LHR and VEGF expression was influenced by induced ovulation, with a lower level at D12, what must be expected in non-pregnant mares. / Muito tem sido feito no intuito de potencializar a aplicação e os resultados das biotécnicas de reprodução assistida na espécie equina, no entanto ainda são escassos os estudos sobre vascularização do corpo lúteo (CL) e sua relação com a progesterona em éguas induzidas com acetato de deslorelina; bem como, sua relação com os fatores angiogênicos e suas consequências quando a ovulação é induzida. Foram utilizadas éguas com ovulação natural (GC) e induzida (GT) com acetato de deslorelina (folículo >35mm). No primeiro experimento, os ovários foram acompanhados por ultrassonografia Doppler (6,5 MHz), nos dias 4, 8 e 12 após a ovulação (D0), quando também foram obtidas amostras de sangue para dosagem de progesterona. Os CLs foram analisados quanto a sua vascularização e as imagens gravadas em vídeo. A análise das imagens considerou o percentual de área do parênquima luteal que estava apresentando sinais coloridos. A concentração de progesterona foi analisada por enzima-imunoensaio. Os resultados foram apresentados em média ± erro padrão da média. As médias de vascularização foram no GC: 76,25 ± 8,98; 70,00 ± 8,16 e 57,50 ± 13,31% e no GT: 85,00 ± 5,40; 90,00 ± 0,00 e 58,75 ± 9,24%, respectivamente para os dias 4, 8 e 12 após a ovulação. As concentrações de progesterona foram no GC: 6,21 ± 0,61; 5,82 ± 1,44 e 4,63 ± 0,79 ng/mL e no GT: 6,10 ± 1,18; 4,67 ± 1,06 e 4,49 ± 1,37 ng/mL respectivamente para os dias 4, 8 e 12 após a ovulação. Os percentuais de vascularização apresentaram valores superiores nos dias 4 e 8 comparados ao D12 do GT (P<0,05), não havendo diferença nos dias do GC, nem entre os grupos a cada momento estudado. As concentrações de progesterona não apresentaram diferenças significativas entre grupos ou momentos estudados. No segundo experimento, foram tomadas amostras do CL através de biópsia guiada por ultrassom (5 MHz), nos mesmos períodos, e os fatores angiogênicos analisados pela expressão do mRNA dos genes VEGF, BFGF e receptor de LH (LHR) utilizando PCR em tempo real. Foi observada correlação positiva entre VEGF e LHR (P < 0,00001, r = 0,78). A expressão do LHR no D4 foi maior no GT do que no GC (p < 0,05). Também observou-se maior expressão nos D-4 e D-8 do que o D-12 do GT. A expressão do VGEF declinou no D12 comparado aos dias D4 e D8 do GT (P = 0,06). O bFGF foi expresso em todos os momentos dos dois grupos, porém sem diferença significativa. Conclui-se que o acetato de deslorelina, foi eficiente para a indução de ovulação em éguas, não alterando as respostas fisiológicas do corpo lúteo no que diz respeito a concentração plasmática de progesterona. No entanto, aumentou a responsividade do CL ao LH através de seus receptores, principalmente no quarto dia após a ovulação. Também a expressão do gene do VGEF foi influenciada pela indução da ovulação, tendo uma queda mais acentuada aos 12 dias após a ovulação, o que deve ser esperado em éguas não prenhes.
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