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Efeito da adição de sulpirida ao protocolo de indução de duplas ovulações em éguas / Effect of addition of sulpiride to the protocol of induction of double ovulations in maresBertoldi, Ariel Cunhasque 25 April 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-04-25 / A elevação do número de ovulações por ciclo tem sido uma alternativa na tentativa de melhorar a eficiência reprodutiva de éguas em programas de transferência de embriões. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo foi verificar o efeito da associação de deslorelina e sulpirida para indução de duplas ovulações em éguas. Dez éguas foram utilizadas em dois grupos experimentais, acompanhados de dois ciclos controles. Após a indução da luteólise no oitavo dia pós ovulação, os animais foram submetidos a avaliação ultrassonográfica diária até a observação de ao menos dois folículos medindo entre 20 e 25mm de diâmetro, momento em que foram direcionados para os grupos de tratamento, aleatoriamente, seguindo modelo cross over. No grupo DES (deslorelina) os animais receberam aplicações de 150 μg de deslorelina, IM, a cada 12 horas, até que o segundo maior folículo atingisse ao menos 33mm de diâmetro, momento em que era realizada a indução das ovulações com 1.500 UI de hCG (IV). Já no grupo DES+SULP (deslorelina + sulpirida) o tratamento foi realizado da mesma forma que no grupo DES, porém associado com a administração de 1g de sulpirida, VO, uma vez ao dia, até o momento da indução das ovulações. Em ambos os grupos, os exames ultrassonográficos foram realizados diariamente, a fim de avaliar o desenvolvimento folicular, bem como a detecção das ovulações. Duplas ovulações foram observadas em 70% (7/10) dos animais do grupo DES e 50% (5/10) dos animais no grupo DES+SULP. A porcentagem de ovulações correspondentes ao número de folículos desenvolvidos foi de 81,8% (18/22) para o grupo DES e 79% (15/19) para o grupo DES+SULP, não sendo observada diferença entre os grupos (p>0,05). Concluímos que a associação da sulpirida ao tratamento com acetato de deslorelina não contribuiu para o aumento nas taxas de duplas ovulações em éguas.
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Perfil do RNAm da proteína transportadora de prostaglandina (PGT) no endométrio equino in vivo e sobre influência embrionária in vitro / mRNA to PGT profile in the equine endometrium in vivo, and under embryonic influence in vitroNascimento, Juliana 28 January 2011 (has links)
Nas éguas cíclicas, a luteólise ocorre entre os dias 14 e 16 após ovulação, pela ação da PGF2ά endometrial. Entretanto, durante a gestação, a luteólise deve ser bloqueada, ao mesmo passo que a ação da PGE2 deve ser estimulada. Ambos hormônios possuem baixa difusão pela membrana plasmática, sendo necessária a presença da proteína transportadora de prostaglandina (PGT) para o influxo e efluxo destes hormônios nas células. Os objetivos deste experimento foram identificar e relacionar o RNAm da PGT no endométrio de éguas cíclica e gestante aos 14 dias (experimento 1) e avaliar o perfil do RNAm para PGT no endométrio eqüino em final de diestro sob efeito de secreção embrionária (experimento 2). Para o experimento 1, um ciclo estral de 11 éguas foi acompanhado. Seis éguas não foram inseminadas e somente detectado o tempo de ovulação e cinco foram inseminadas. Biópsias endometriais foram realizadas quando detectado folículo pré-ovulatório (≥35mm de diâmetro) e edema endometrial (E0; n=6), sete (E7; n=6) e quatorze (E14; n=6) dias após ovulação nas fêmeas cíclicas e aos quatorze dias de gestação (EG; n=4) nas fêmeas gestantes. No experimento 2, 5 embriões eqüinos de 13,5 dias de idade foram coletados, cultivados por 24 horas em ambiente com temperatura e CO2 controlados e o meio condicionado embrionário (MCEE) gerado foi armazenado a -80ºC. Em seguida, amostras endometriais de sete éguas cíclicas aos 14 dias pós ovulação foram coletadas por biópsia uterina e cultivadas por 24 horas, em ambiente com temperatura e CO2 controlados, na presença do MCEE. O RNA total foi extraído de todas as amostras endometriais e amplificado pela reação em cadeia da polimerase em tempo real (RT-PCR), de um passo. A abundância relativa média dos transcritos foi submetida a análise de variância e as médias foram separadas pelo teste LSD (P<0,05). No experimento 1, o RNAm da PGT em tecido equino foi identificado, de maneira que as quantidades relativas deste gene foram similares entre E0, E7, E14 e EG. No experimento 2, o MCEE não modificou a quantidade de RNAm para PGT no endométrio em fase final do diestro. / In cyclic mares, luteolysis occurs between the 14th and 16th days after ovulation, due to endometrial PGF2ά However, in pregnant mares luteolysis must be blocked, whereas the PGE2 action must be stimulated. Both hormones have low diffusion through the plasma membrane, wherein the Prostaglandin Transporter Protein (PGT) is needed to influx and efflux of these hormones in the cells. The objectives of this experiment are to identify and to relate with the mRNA to PGT in the endometrium of cyclic and pregnant mares (experiment 1) and to evaluate the mRNA profile to PGT in equine endometrium at end of diestrous, under embryonic secretion effect (experiment 2). In the experiment 1, one estrous cycle of 11 mares (5 to 12 years old) was examined. Six mares were not inseminated and only the time of ovulation was recorded, and five mares were inseminated. Endometrial biopsies were performed when pre-ovulatory follicles (diameter ≥ 35mm) and endometrial edema were detected (E0; n=6), seven (E7; n=6) and fourteen days (E14; n=6) after ovulation in cyclic mares, and fourteen days after ovulation in pregnant mares (EG; n=4). In the experiment 2, five embryos of 13,5 days of age were collected, cultured during 24 hours in controlled temperature and CO2 and the embrionic conditioned medium (ECM) was stored at -80ºC. After that, endometrium samples of 7 mares at fourteen days after ovulation were collected by uterine biopsy and they were cultured during 24 hours, in controlled temperature and CO2, with ECM. Total RNA was extracted and submitted to amplification by one step real-time polymerase chain reaction (RT-PCR). The abundance relative average of trancripts was submitted to variance analysis and averages were separated by LSD test (P<0,05). In the experiment 1 the mRNA to equine PGT was identified so that the relative quantities of this gene were equal among E0, E7, E14 e EG. In the experiment 2, the ECM did not modify the mRNA quantity to PGT in the endometrium at end of diestrous.
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Dinâmica hormonal durante o processo luteolítico nas espécies equina e bovina; com ênfase sobre o papel da prolactina / Hormonal dynamics during the luteolytic period in equine and bovine species; with emphasis on the role of prolactinPinaffi, Fábio Luís Valerio 18 December 2012 (has links)
O presente estudo visou caracterizar a secreção de PRL e estudar suas interrelações com a PGFM durante a pré-luteólise, luteólise e pós-luteólise em éguas (Experimento 1); avaliar o efeito da inibição de PRL e PGF2α na luteólise e definir a sincronia entre PRL e PGFM em novilhas (Experimento 2); definir a sincronia entre PRL e PGFM em éguas (Experimento 3); e avaliar a constante estimulação da PRL durante o ciclo estral em éguas (Experimento 4). No experimento 1 em éguas, amostras de sangue foram coletadas durante as 24 h da préluteólise, luteólise e pós-luteólise. As concentrações de PRL e PGFM foram rítmicas, sendo a duração dos pulsos de PRL de 5 h, com intervalos de 7,5 h entre pulsos e 12 h entre picos. Durante a luteólise e pós-luteólise, os pulsos de PRL foram mais proeminentes, as concentrações de PRL durante um pulso de PGFM foram maiores no pico de PGFM e notouse uma maior sincronia entre picos de PRL e PGFM. No experimento 2 em novilhas, as secreções de PRL e PGF2α foram inibidas durante a luteólise. A inibição da PRL associou-se a maiores concentrações de P4 e LH, sem efeito sobre a PGFM. Entretanto, a inibição da PGF2α associou-se a uma queda nas concentrações de PRL. A mensuração da área do CL mostrou-se eficiente em detectar a luteólise. No experimento 3 em éguas, no verão e outono, inibiu-se a secreção de PGF2α e PRL no Dia 14. As concentrações de PGFM foram reduzidas com a inibição de PGF2α, mas não com a inibição da PRL. No verão, a inibição tanto de PRL quanto de PGF2α reduziu as concentrações de PRL. As concentrações de PGFM não diferiram entre o verão e o outono, enquanto que as concentrações de PRL foram menores no outono. No experimento 4 em éguas, estimulou-se a secreção de PRL a cada 8 h. Amostras de sangue foram coletadas a cada 12 h do Dia 13 até a ovulação e a cada hora por 12 h no Dia 14. A estimulação repetida da PRL não aparentou manter as concentrações de PRL elevadas após o Dia 14. Nas amostras a cada hora, concentrações de PRL atingiram um valor máximo 4 horas após a estimulação e os pulsos de PRL foram aumentados. O aumento na PRL não afetou a PGFM, P4 e fluxo sanguíneo do CL. Entretanto, a estimulação da PRL quebrou a sincronia entre PGFM e PRL. Estão contidos nessa dissertação o primeiro relato em éguas sobre a caracterização e ritmicidade de pulsos de PRL, sincronia entre pulsos de PRL e PGFM e maior atividade da PRL durante a luteólise e pós-luteólise. A inibição da PRL interferiu na secreção de P4 em novilhas, mas foi confundida pelo aumento de LH. A sincronia entre pulsos de PGFM e PRL representa um efeito positivo da PGF2α sobre a PRL, tanto em éguas quanto em novilhas. / The aim of the present study was to characterize the PRL secretion and study the relationship between PRL and PGFM during preluteolysis, luteolysis and postluteolysis in mares (Experiment 1); evaluate the effect of PRL and PGF2α inhibition on luteolysis and define the synchrony between PRL and PGFM in heifers (Experiment 2); define the synchrony between PRL and PGFM in mares (Experiment 3); and evaluate the frequent stimulation of PRL during the estrous cycle in mares (Experiment 4). On experiment 1 in mares, blood samples were collected during the 24 h of preluteolysis, luteolysis and postluteolysis. Concentrations of PRL and PGFM were rhythmic. Prolactin pulses had 5h of duration, interval of 7,5 h between pulses, and 12 h between peaks. Pulses of PRL were more prominent during luteolysis and postluteolysis. Concentrations of PRL during PGFM pulses differ during luteolysis and postluteolysis, and were greater at the peak of PGFM. The synchrony between peaks of PRL and PGFM was greater during luteolysis and postluteolysis. On experiment 2 in heifers, the secretion of PRL and PGF2α were inhibited during luteolysis. The PRL inhibition was associated with greater concentrations of P4 and LH. The inhibition of PGF2α was associated with a decrease on PRL concentrations, but no effect on PGFM was observed after PRL inhibition. The CL area measurement was an efficient method to target luteolysis. On experiment 3 in mares, in summer and autumn, secretion of PGF2α and PRL were inhibited on Day 14. The inhibition of PGF2α reduced PGFM concentrations. No effect on PGFM was observed after PRL inhibition. Concentrations of PGFM were not different between summer and autumn, and PRL concentrations were low in the autumn. In the summer, PRL inhibition reduced PGF2α concentrations. On experiment 4 in mares, PRL was stimulated every 8 h. Blood samples were collected every 12 h from Day 13 to ovulation, and every hour for 12 h on Day 14. The frequent stimulation on PRL did not appear to maintain higher concentrations of PRL after Day 14. On hourly samples, concentrations of PRL reached maximum value 4 h after stimulation and pulses of PRL were increased. The increase on PRL did not affect PGFM, P4, and blood flow of the CL. The synchrony between PGFM and PRL was partially disrupted by PRL stimulation. This was the first report on characterization and rhythm of PRL pulses, synchrony between PRL and PGFM pulses, and greater PRL activity during luteolysis and postluteolysis. The inhibition of PRL interfered with P4 secretion in heifers, but was confounded by the LH increase. In mares and heifers, the synchrony between PGFM and PRL pulses represents a positive effect of PGF2α on PRL.
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Avaliação clínica e laboratorial em éguas Mangalarga Marchador durante o período de transição mantidas à pasto / Clinical and laboratory evaluation in mares Mangalarga Marchador during the transition period kept on pastureSilva, Micheline Ozana da 26 February 2018 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2018-04-10T13:04:56Z
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Previous issue date: 2018-02-26 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / O período de transição em éguas compreende o final da gestação, parto e início da lactação. Nesta fase as adaptações no organismo da égua são intensas e estão associadas com um estado metabólico alterado quando comparado com o período não-gestacional. O presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos do período de transição sobre parâmetros clínicos e laboratoriais em éguas da raça Mangalarga Marchador. Foram utilizadas 48 éguas, distribuídas em dois grupos: O grupo em manutenção (GM), formado por éguas não prenhes, e um grupo experimental, chamado de grupo de transição (GT), composto por éguas gestantes e que após o parto passaram a ser lactantes. As avaliações foram realizadas nos seguintes tempos: T-60 (sessenta dias antes do parto), T-30 (trinta dias antes do parto), T-15 (quinze dias antes do parto), T0 (primeiras seis horas após o parto), T+15 (quinze dias após o parto), T+30 (trinta dias após o parto) e T+60 (sessenta dias após o parto). As éguas do GM foram avaliadas apenas no T-60. Todos os animais foram submetidos a avaliações clínicas: peso corporal, temperatura retal, coloração da mucosa, tempo de enchimento capilar, porcentagem de gordura e massa livre de gordura, exceto durante o parto; análises hematológicas: eritrograma, leucograma (total e diferencial) e contagem de plaquetas; e as análises bioquímicas: proteína sérica, albumina, globulina, ferro, fibrinogênio, colesterol total, triglicerídeos, ácidos graxos não-esterificados, glicose, lactato, cálcio total, fósforo, magnésio, sódio, potássio, cloreto, ácido úrico, creatinina, ureia, gamaglutamiltransferase, aspartatoamiltransferase, fosfatase alcalina e creatina quinase. Os resultados foram submetidos a tratamento estatístico que demonstrou maior temperatura retal nos tempos T+15, T+30 e T+60 do que nos T-60, T-30 e T-15. O peso corporal e a massa livre de gordura diferiu (P < 0,05) entre as éguas em manutenção e as do período de transição. No GT houve uma redução progressiva de ambas as variáveis (P < 0,05). A porcentagem de gordura foi menor nas éguas em manutenção. Houve diferença entre os grupos (P < 0,05) na quantidade de colesterol, triglicerídeos, ácidos graxos não-esterificados, glicose e lactato. O GT apresentou menor (P < 0,05) concentração de hemácias, hematócritos e hemoglobina do que no GM. O GM apresentou menores valores de volume corpuscular médio e de distribuição do diâmetro das hemácias com coeficiente de variação e maiores valores da concentração de hemoglobina corpuscular média. Não ocorreu diferença (P > 0,05) nos valores de hemoglobina corpuscular média, leucócitos global, neutrófilos segmentados e bastonetes, e ferro. As plaquetas diferiram apenas no GT (T-60) e as globulinas no GT (T0 e T+15). Houve diferença entre grupos (P < 0,05) nos valores de monócitos, eosinófilos, linfócitos, proteínas totais, fibrinogênio e albumina. Houve diferença (P < 0,05) entre os grupos GM e GT e entre os tempos avaliados nas quantidades de cálcio, magnésio, sódio, potássio, creatinina, ureia, fosfatase alcalina e creatina quinase. Já o cloreto e o fósforo não diferiram (P > 0,05) entre as éguas em manutenção e as em transição, assim como as concentrações enzimáticas de gamaglutamiltransferase e aspartatoaminotransferase. O ácido úrico também diferiu entre os grupos (P > 0,05), e GT apresentou diferença ao longo dos tempos. O período de transição exerce forte influência na condição corporal e nos elementos presentes no sangue das éguas evidenciando a demanda metabólica da égua e do feto. Muitas das adaptações são fisiológicas e decorrem de mecanismos de proteção do organismo materno para garantir que esta possa suprir as necessidades impostas pelo período. É possível monitorar a saúde da égua bem como a do feto a partir do conhecimento e avaliação do perfil metabólico de éguas submetidas ao mesmo manejo. / The transition period in mares comprises the end of gestation, delivery and initiation of lactation. At this stage the adaptations in the mare organism are intense and are associated with an altered metabolic state when compared to the non-gestational period. The present study aimed to evaluate the effects of the transition period on clinical and laboratory parameters in Mangalarga Marchador mares. A total of 48 mares were used, distributed into two groups: the maintenance group (MG), formed by non-pregnant mares, and an experimental group, called the transition group (TG), composed of pregnant mares and after delivery infants. T-60 (sixty days before delivery), T-30 (thirty days before delivery), T-15 (fifteen days before delivery), T0 (first six hours after delivery), T+15 (fifteen days after delivery), T+30 (thirty days after delivery) and T+60 (sixty days after delivery). GM mares were evaluated only on the T-60. All animals were submitted to clinical evaluations: body weight, rectal temperature, mucosal staining, capillary filling time, percentage of fat and fat free mass, except during delivery; hematological analyzes: erythrogram, leukogram (total and differential) and platelet count; and biochemical analyzes: serum protein, albumin, globulin, iron, fibrinogen, total cholesterol, triglycerides, non-esterified fatty acids, glucose, lactate, total calcium, phosphorus, magnesium, sodium, potassium, chloride, uric acid, creatinine, urea, gammaglutamyltransferase, aspartate amyltransferase, alkaline phosphatase and creatine kinase. The results were submitted to statistical treatment that showed a higher rectal temperature at T+15, T+30 and T+60 times than in the T-60, T-30 and T-15 times. Body weight and fat free mass differed (P < 0.05) between the maintenance mares and those of the transition period. In TG there was a progressive reduction of both variables (P < 0.05). The percentage of fat was lower in maintenance mares. There was a difference between groups (P < 0.05) in the amount of cholesterol, triglycerides, non-esterified fatty acids, glucose and lactate. The TG presented lower (P < 0.05) concentration of red blood cells, hematocrits and hemoglobin than in MG. The MG presented lower values of mean corpuscular volume and distribution of red blood cell diameter with coefficient of variation and higher values of mean corpuscular hemoglobin concentration. There was no difference (P > 0.05) in mean corpuscular hemoglobin, global leukocytes, segmented neutrophils and rods, and iron. Platelets differed only in TG (T-60) and TG globulins (T0 and T+15). There were differences between groups (P < 0.05) in the values of monocytes, eosinophils, lymphocytes, total proteins, fibrinogen and albumin. There was a difference (P < 0.05) between the MG and TG groups and between the times evaluated in the amounts of calcium, magnesium, sodium, potassium, creatinine, urea, alkaline phosphatase and creatine kinase. Chloride and phosphorus did not differ (P > 0.05) between maintenance and transitional mares, as did the enzymatic concentrations of gammaglutamyltransferase and aspartate aminotransferase. Uric acid also differed between groups (P > 0.05), and TG presented a difference over time. The transition period exerts a strong influence on the body condition and the elements present in the blood of the mares evidencing the metabolic demand of the mare and the fetus. Many of the adaptations are physiological and stem from mechanisms of protection of the maternal organism to ensure that it can meet the needs imposed by the period. It is possible to monitor the health of the mare as well as the health of the fetus from the knowledge and evaluation of the metabolic profile of mares submitted to the same management.
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Efeito da associação entre PGF2a e GnRH sobre a fertilidade de éguas da raça Mangalarga Machador / Effect of the association between PGF2a e GnRH on the fertility of mares Mangalarga MarchadorBARBOSA, Enilson Eduardo Vasconcelos 05 February 2007 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-10-06T13:16:35Z
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Previous issue date: 2007-02-05 / With the objective to evaluate the use of two hormonals protocols in the induction of estrous and posterior fertility in mangalarga marchador mares, 41 submitted females had been evaluated the application of prostaglandin F2 and GnRH in the times of 72h (Group I) and 96h (Group II) after the application. In the group of 72h, the animals had been submitted the artificial insemination (Group IA) or natural breending (Grupo IB). The following results had been observed: in the group IA estrous occurred in 13/14 (92.85%) of the animals and the prenhez in 10/14 (71.40%); in group IB, 15/16 (93.75%) for the appearance of estrous and 12/16 (75%) of prenhez occurrence respectively, e in group II the observed values had been 11/11 (100%) and 5/11 (45.45%). The analysis statistics through the test of the quiquadrado one did not disclose significant difference between the groups. However, the protocol of 72h revealed satisfactory in relation to the increment of the practical fertility and in what it says respect to the equine reproductive handling. / Com o objetivo de avaliar a utilização de dois protocolos hormonais na indução do estro e posterior fertilidade em éguas da raça mangalarga marchador, foram avaliadas 41 fêmeas submetidas a aplicação de prostaglandina F2 e GnRH nos tempos de 72h (Grupo I) e 96h (Grupo II) após a aplicação. No grupo de 72h, os animais foram submetidos a inseminação artificial (Grupo IA) ou monta natural (Grupo IB). Foram observados os seguintes resultados: no grupo IA o estro ocorreu em 13/14(92,85%) dos animais e a prenhez em 10/14 (71,40%); no grupo IB, 15/16 (93,75%) para o aparecimento do estro e 12/16 (75%) de ocorrência de prenhez respectivamente, e no grupo II os valores observados foram 11/11 (100%) e 5/11 (45,45%). A análise estatística através do teste do quiquadrado não revelou diferença significativa entre os grupos. Porém, o protocolo de 72h mostrou-se satisfatório em relação ao incremento da fertilidade e prático no que diz respeito ao manejo reprodutivo eqüino.
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Perfil do RNAm da proteína transportadora de prostaglandina (PGT) no endométrio equino in vivo e sobre influência embrionária in vitro / mRNA to PGT profile in the equine endometrium in vivo, and under embryonic influence in vitroJuliana Nascimento 28 January 2011 (has links)
Nas éguas cíclicas, a luteólise ocorre entre os dias 14 e 16 após ovulação, pela ação da PGF2ά endometrial. Entretanto, durante a gestação, a luteólise deve ser bloqueada, ao mesmo passo que a ação da PGE2 deve ser estimulada. Ambos hormônios possuem baixa difusão pela membrana plasmática, sendo necessária a presença da proteína transportadora de prostaglandina (PGT) para o influxo e efluxo destes hormônios nas células. Os objetivos deste experimento foram identificar e relacionar o RNAm da PGT no endométrio de éguas cíclica e gestante aos 14 dias (experimento 1) e avaliar o perfil do RNAm para PGT no endométrio eqüino em final de diestro sob efeito de secreção embrionária (experimento 2). Para o experimento 1, um ciclo estral de 11 éguas foi acompanhado. Seis éguas não foram inseminadas e somente detectado o tempo de ovulação e cinco foram inseminadas. Biópsias endometriais foram realizadas quando detectado folículo pré-ovulatório (≥35mm de diâmetro) e edema endometrial (E0; n=6), sete (E7; n=6) e quatorze (E14; n=6) dias após ovulação nas fêmeas cíclicas e aos quatorze dias de gestação (EG; n=4) nas fêmeas gestantes. No experimento 2, 5 embriões eqüinos de 13,5 dias de idade foram coletados, cultivados por 24 horas em ambiente com temperatura e CO2 controlados e o meio condicionado embrionário (MCEE) gerado foi armazenado a -80ºC. Em seguida, amostras endometriais de sete éguas cíclicas aos 14 dias pós ovulação foram coletadas por biópsia uterina e cultivadas por 24 horas, em ambiente com temperatura e CO2 controlados, na presença do MCEE. O RNA total foi extraído de todas as amostras endometriais e amplificado pela reação em cadeia da polimerase em tempo real (RT-PCR), de um passo. A abundância relativa média dos transcritos foi submetida a análise de variância e as médias foram separadas pelo teste LSD (P<0,05). No experimento 1, o RNAm da PGT em tecido equino foi identificado, de maneira que as quantidades relativas deste gene foram similares entre E0, E7, E14 e EG. No experimento 2, o MCEE não modificou a quantidade de RNAm para PGT no endométrio em fase final do diestro. / In cyclic mares, luteolysis occurs between the 14th and 16th days after ovulation, due to endometrial PGF2ά However, in pregnant mares luteolysis must be blocked, whereas the PGE2 action must be stimulated. Both hormones have low diffusion through the plasma membrane, wherein the Prostaglandin Transporter Protein (PGT) is needed to influx and efflux of these hormones in the cells. The objectives of this experiment are to identify and to relate with the mRNA to PGT in the endometrium of cyclic and pregnant mares (experiment 1) and to evaluate the mRNA profile to PGT in equine endometrium at end of diestrous, under embryonic secretion effect (experiment 2). In the experiment 1, one estrous cycle of 11 mares (5 to 12 years old) was examined. Six mares were not inseminated and only the time of ovulation was recorded, and five mares were inseminated. Endometrial biopsies were performed when pre-ovulatory follicles (diameter ≥ 35mm) and endometrial edema were detected (E0; n=6), seven (E7; n=6) and fourteen days (E14; n=6) after ovulation in cyclic mares, and fourteen days after ovulation in pregnant mares (EG; n=4). In the experiment 2, five embryos of 13,5 days of age were collected, cultured during 24 hours in controlled temperature and CO2 and the embrionic conditioned medium (ECM) was stored at -80ºC. After that, endometrium samples of 7 mares at fourteen days after ovulation were collected by uterine biopsy and they were cultured during 24 hours, in controlled temperature and CO2, with ECM. Total RNA was extracted and submitted to amplification by one step real-time polymerase chain reaction (RT-PCR). The abundance relative average of trancripts was submitted to variance analysis and averages were separated by LSD test (P<0,05). In the experiment 1 the mRNA to equine PGT was identified so that the relative quantities of this gene were equal among E0, E7, E14 e EG. In the experiment 2, the ECM did not modify the mRNA quantity to PGT in the endometrium at end of diestrous.
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Dinâmica hormonal durante o processo luteolítico nas espécies equina e bovina; com ênfase sobre o papel da prolactina / Hormonal dynamics during the luteolytic period in equine and bovine species; with emphasis on the role of prolactinFábio Luís Valerio Pinaffi 18 December 2012 (has links)
O presente estudo visou caracterizar a secreção de PRL e estudar suas interrelações com a PGFM durante a pré-luteólise, luteólise e pós-luteólise em éguas (Experimento 1); avaliar o efeito da inibição de PRL e PGF2α na luteólise e definir a sincronia entre PRL e PGFM em novilhas (Experimento 2); definir a sincronia entre PRL e PGFM em éguas (Experimento 3); e avaliar a constante estimulação da PRL durante o ciclo estral em éguas (Experimento 4). No experimento 1 em éguas, amostras de sangue foram coletadas durante as 24 h da préluteólise, luteólise e pós-luteólise. As concentrações de PRL e PGFM foram rítmicas, sendo a duração dos pulsos de PRL de 5 h, com intervalos de 7,5 h entre pulsos e 12 h entre picos. Durante a luteólise e pós-luteólise, os pulsos de PRL foram mais proeminentes, as concentrações de PRL durante um pulso de PGFM foram maiores no pico de PGFM e notouse uma maior sincronia entre picos de PRL e PGFM. No experimento 2 em novilhas, as secreções de PRL e PGF2α foram inibidas durante a luteólise. A inibição da PRL associou-se a maiores concentrações de P4 e LH, sem efeito sobre a PGFM. Entretanto, a inibição da PGF2α associou-se a uma queda nas concentrações de PRL. A mensuração da área do CL mostrou-se eficiente em detectar a luteólise. No experimento 3 em éguas, no verão e outono, inibiu-se a secreção de PGF2α e PRL no Dia 14. As concentrações de PGFM foram reduzidas com a inibição de PGF2α, mas não com a inibição da PRL. No verão, a inibição tanto de PRL quanto de PGF2α reduziu as concentrações de PRL. As concentrações de PGFM não diferiram entre o verão e o outono, enquanto que as concentrações de PRL foram menores no outono. No experimento 4 em éguas, estimulou-se a secreção de PRL a cada 8 h. Amostras de sangue foram coletadas a cada 12 h do Dia 13 até a ovulação e a cada hora por 12 h no Dia 14. A estimulação repetida da PRL não aparentou manter as concentrações de PRL elevadas após o Dia 14. Nas amostras a cada hora, concentrações de PRL atingiram um valor máximo 4 horas após a estimulação e os pulsos de PRL foram aumentados. O aumento na PRL não afetou a PGFM, P4 e fluxo sanguíneo do CL. Entretanto, a estimulação da PRL quebrou a sincronia entre PGFM e PRL. Estão contidos nessa dissertação o primeiro relato em éguas sobre a caracterização e ritmicidade de pulsos de PRL, sincronia entre pulsos de PRL e PGFM e maior atividade da PRL durante a luteólise e pós-luteólise. A inibição da PRL interferiu na secreção de P4 em novilhas, mas foi confundida pelo aumento de LH. A sincronia entre pulsos de PGFM e PRL representa um efeito positivo da PGF2α sobre a PRL, tanto em éguas quanto em novilhas. / The aim of the present study was to characterize the PRL secretion and study the relationship between PRL and PGFM during preluteolysis, luteolysis and postluteolysis in mares (Experiment 1); evaluate the effect of PRL and PGF2α inhibition on luteolysis and define the synchrony between PRL and PGFM in heifers (Experiment 2); define the synchrony between PRL and PGFM in mares (Experiment 3); and evaluate the frequent stimulation of PRL during the estrous cycle in mares (Experiment 4). On experiment 1 in mares, blood samples were collected during the 24 h of preluteolysis, luteolysis and postluteolysis. Concentrations of PRL and PGFM were rhythmic. Prolactin pulses had 5h of duration, interval of 7,5 h between pulses, and 12 h between peaks. Pulses of PRL were more prominent during luteolysis and postluteolysis. Concentrations of PRL during PGFM pulses differ during luteolysis and postluteolysis, and were greater at the peak of PGFM. The synchrony between peaks of PRL and PGFM was greater during luteolysis and postluteolysis. On experiment 2 in heifers, the secretion of PRL and PGF2α were inhibited during luteolysis. The PRL inhibition was associated with greater concentrations of P4 and LH. The inhibition of PGF2α was associated with a decrease on PRL concentrations, but no effect on PGFM was observed after PRL inhibition. The CL area measurement was an efficient method to target luteolysis. On experiment 3 in mares, in summer and autumn, secretion of PGF2α and PRL were inhibited on Day 14. The inhibition of PGF2α reduced PGFM concentrations. No effect on PGFM was observed after PRL inhibition. Concentrations of PGFM were not different between summer and autumn, and PRL concentrations were low in the autumn. In the summer, PRL inhibition reduced PGF2α concentrations. On experiment 4 in mares, PRL was stimulated every 8 h. Blood samples were collected every 12 h from Day 13 to ovulation, and every hour for 12 h on Day 14. The frequent stimulation on PRL did not appear to maintain higher concentrations of PRL after Day 14. On hourly samples, concentrations of PRL reached maximum value 4 h after stimulation and pulses of PRL were increased. The increase on PRL did not affect PGFM, P4, and blood flow of the CL. The synchrony between PGFM and PRL was partially disrupted by PRL stimulation. This was the first report on characterization and rhythm of PRL pulses, synchrony between PRL and PGFM pulses, and greater PRL activity during luteolysis and postluteolysis. The inhibition of PRL interfered with P4 secretion in heifers, but was confounded by the LH increase. In mares and heifers, the synchrony between PGFM and PRL pulses represents a positive effect of PGF2α on PRL.
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Emprego tópico de prostaglandina da família E ou de análogo com o intuito de acelerar a migração de embriões eqüinos para o útero e imunolocalização dos respectivos receptores / Topic application of prostaglandin E family or analogous aiming the acceleration of the migration of equine embryos to the uterus and immunolocalization of the respective receptorsPeres, Karen Regina 15 December 2008 (has links)
Ao contrário de outras espécies de animais domésticos, na égua os embriões descem tardiamente para o útero, creditando-se isto a uma dependência da PGE2. Conseqüentemente, são recuperados embriões que já estão em fases mais avançadas de desenvolvimento (blastocisto e blastocisto expandido) e com um tamanho que normalmente ultrapassa os 300 micrômetros quando a colheita é realizada após o 6º dia. Isto reflete em um insucesso nos protocolos de criopreservação embrionária. Em razão deste problema, testou-se a eficácia da aplicação da PGE2 por dois métodos (experimento I) e a eficácia da PGE1 e do análogo misoprostol (experimento II) na promoção da recuperação antecipada de embriões. Os dois experimentos foram realizados em éguas superestimuladas com Extrato de Pituitária Eqüina. No primeiro experimento, no 4º dia após a ovulação (D4), duas éguas foram submetidas à laparoscopia pela fossa paralombar para a deposição de 0,2 mg de PGE2 em gel sobre a tuba uterina e em outras três éguas a PGE2 foi administrada topicamente sobre a junção útero-tubárica (JUT) com auxílio de uma pipeta flexível (método não-cirúrgico). Vinte e quatro horas após a deposição do gel (D5), para ambos os métodos, foi realizada uma primeira tentativa de recuperação embrionária sendo que não foram recuperados embriões. Uma nova tentativa foi realizada entre o D6-6,5, sendo que desta vez, foram recuperados dois embriões das cinco éguas (40%), um de cada grupo. No segundo experimento, duas aplicações de 0,2 mg de PGE1 100% (n=5) ou de misoprostol 1% (n=5) diluídos em gel foram realizadas na região da JUT, no D4, pelo método não-cirúrgico. Não foram recuperados embriões no D5 das éguas que receberam PGE1 (0/5) e apenas de uma delas foram recuperados dois embriões no D6-6,5. Do grupo que recebeu misoprostol recuperaram-se três embriões de diferentes éguas no D5 (3/5), sendo uma mórula e dois embriões de sete dias provenientes de ovulações não-sincrônicas. No D6, entretanto, foram recuperados oito embriões de todas as éguas (5/5) que receberam misoprostol, resultado que é significativamente superior (P=0,048) ao do grupo que recebeu PGE1 (1/5). Apesar do pequeno número de animais, foram recuperados 11 embriões das 12 ovulações que ocorreram nas éguas do grupo misoprostol, todos com diâmetro igual ou inferior a 300 micrômetros. No último experimento detectou-se qualitativamente por imuno-histoquímica os diferentes subtipos de receptores (EP1 a EP4) para as PGE no útero, na JUT e nos diferentes segmentos da tuba uterina das éguas, em todas as fases do ciclo estral e durante dois períodos da gestação, porém, há uma menor quantidade (P< 0,0001) de receptores do subtipo EP1 em comparação aos demais subtipos. Os resultados obtidos por imuno-histoquímica indicam que realmente parece ser efetiva a administração tópica de PGE na JUT pelo método não-cirúrgico e os resultados obtidos nos dois primeiros experimentos demonstram que apesar de não antecipar a descida do embrião eqüino para o útero, o protocolo utilizando misoprostol 1% em éguas superovuladas mostrou-se eficaz em aumentar de maneira significativa a recuperação de embriões de seis dias com características desejáveis para a criopreservação. / Differently of any other ways of occurrence among the domestic animals, concerning mares, their embryos migrate in a delayed lapse of time to their uterus due to a correlation to the PGE2. Consequently, one extracts embryos which are already into some more advanced phase of their development (blastocyst and expanded blastocyst) normally exceeding 300 micrometers when their extraction is performed after the 6th day. This fact results into a failure concerning the protocols of embryonic cryopreservation. Regarding this problem, the effectiveness of applying PGE2 using two different methods (experiment I) and the effectiveness of PGE1 and the analogous misoprostol (experiment II) for promoting the anticipated extraction of the embryos, were evaluated. Both experiments were carried on some superstimulated mares using Equine Pituitary Extract. Experiment I: after the 4th day after the ovulation (D4), two mares were submitted to laparoscopy through the flank for depositing 0.2mg of PGE2 gel on the oviduct; to three other mares PGE2 was topically applied on the uterus-tube junction (UTJ) with the aid of a flexible pipette (not-surgical method). Twenty and four hours after the gel disposal (D5) regarding both methods, a first attempt for extracting the embryos was unsuccessfully performed. Another attempt was performed between the D6-6.5, and this time two embryos were extracted from the five mares (40%), one of each group. Experiment II: two applications of 0.2mg of PGE1 gel 100% (n=5) or misoprostol gel 1% (n=5) were accomplished on the UTJ region, at D4, through the not-surgical method. There werent any extracted embryos at D5 from the mares which had received PGE1 (0/5) and there were just two embryos extracted from a mare at D6-6.5. From the group which had received misoprostol three embryos from different mares were extracted at D5 (3/5), being a morula and two embryos aged seven days, from not-synchronous ovulations. However, at D6, eight embryos were extracted from all of the mares (5/5) which have received misoprostol, a significantly superior result (P=0.0048) comparing to the group which received PGE1 (1/5). Although the small number of animals, there were extracted eleven embryos from the twelve ovulations into the group which received misoprostol, all of them with a diameter 300 micrometers. In the last experiment it was qualitatively detected by immunohistochemistry the different receptor subtypes (EP1 to EP4) for the PGEs in the uterus, on the UTJ and in the different segments of the oviduct, in all stages of the estrous cycle and during two periods of gestation; however, there is a smaller amount (P<0.0001) of the receptor subtype EP1 in comparison to the other subtypes. The obtained results by immunohistochemistry genuinely indicate that the topical application of PGE on the UTJ through a not-surgical method seems effective and the obtained results in the first two experiments show that even though it doesnt anticipate the embryos migration to the uterus, the protocol using misoprostol 1% in superstimulated mares was significantly effective for increasing the extraction of embryos aged six days with desirable characteristics for the cryopreservation.
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Avaliação da dinâmica ovariana, características uterinas, fluxo sanguíneo uterino e ovariano e concentrações séricas de progesterona em éguas no período pós-parto / Assessment of ovarian dynamics, uterine characteristics, uterine and ovarian blood flow and serum progesterone concentrations in the postpartum period in maresLemes, Kléber Menegon 30 October 2013 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar as características de dinâmica ovariana, aspectos do processo de involução uterina e características da hemodinâmica uterina e ovariana em éguas durante o período pós-parto (n = 10). Para isso, o conteúdo apresentado nesta dissertação está dividido em dois capítulos. No primeiro capítulo, os aspectos do processo de involução uterina e características de vascularização endometrial e mesometrial foram avaliados. Uma drástica redução (P<0,05) no diâmetro uterino foi observada durante os primeiros 7 dias pós-parto, com subsequente diminuição nas taxas de involução uterina, sendo que este processo se completou em torno de 21 dias para o corno anteriormente não gravídico (CNG) e 24 dias para o corno anteriormente gravídico (CG). Em relação às quantidades de fluido intrauterino, foi observado aumento nas quantidades entre os dias 1 e 2 pós-parto (d1 e d2), com significativa redução entre o d4 e d7, sendo que nenhuma quantidade de fluido foi observada em nenhum animal após o d16, ou após o terceiro dia pós-ovulação (D3). Nenhuma diferença (P>0,05) foi observada entre os cornos uterinos (CG e CNG) em relação às características de vascularização. Neste contexto, foi observado aumento (P<0,05) nos escores de vascularização endometrial entre d1 e d4, permanecendo semelhante até o d13, assim como aumento (P<0,05) de vascularização mesometrial entre o d1 e d2. No entanto, houve redução (P<0,05) nos escores de vascularização mesometrial do d2 ao d10. Após a ovulação, foi observado aumento de vascularização endometrial do D0 ao D5, com redução dos escores do D5 ao D11 e um novo aumento entre o D11 e o D14. De forma semelhante, o padrão de vascularização mesometrial foi similar ao observado no endométrio. No segundo capítulo, foram avaliados os aspectos de desenvolvimento e vascularização folicular durante o primeiro estro pós-parto, assim como as características de desenvolvimento e vascularização do corpo lúteo (CL) e níveis séricos de progesterona (P4) durante os 16 dias após a primeira ovulação pós-parto. Adicionalmente, os animais foram divididos em dois grupos, sendo o grupo precoce (ovulação antes do d10) ou tardia (ovulação após o d10). Em relação ao desenvolvimento folicular, nenhuma diferença foi observada entre os grupos nos dias relativos à primeira ovulação pós-parto, no entanto, quando avaliados os dias relativos ao parto, diferenças foram observadas entre os grupos. Neste contexto, o grupo precoce apresentou maior diâmetro (P<0,05) do folículo dominante (F1) em todos os dias no período pós-parto inicial (d1-d7), assim como apresentou um maior número de folículos (P<0,05) na classe > 25 mm durante os primeiros dias pós-parto (d1-d3). Adicionalmente, os animais do grupo tardia apresentaram maior número de folículos (P<0,05) na classe de 20-25 mm durante período pós-parto inicial (d4-d7). Em relação às características de vascularização, nenhuma diferença (P>0,05) foi observada entre os grupos quanto a vascularização do F1, pedículo ovariano ipsilateral ao F1, área e vascularização do CL ou níveis séricos de P4. Portanto, no período pós-parto inicial, padrões distintos nas características de vascularização uterina foram observados, porém, após a primeira ovulação pós-parto, os padrões observados assemelham-se aos de éguas não prenhes, possivelmente refletindo um retorno às características uterinas pré-gestacionais. Em relação às características de desenvolvimento folicular, não foram observadas diferenças entre os grupos em relação aos dias precedendo a primeira ovulação pós-parto, assim como as características de dinâmica folicular se assemelham aos resultados obtidos em ciclos de éguas não gestantes. No entanto, quando avaliadas as características em relação ao pós-parto imediato, diferenças no perfil de desenvolvimento folicular foram observadas entre os grupos, devido ao maior desenvolvimento folicular no grupo precoce durante a primeira semana pós-parto. Portanto, apesar do número reduzido de animais, os resultados observados sugerem que eventos cruciais ocorrem antes do parto, levando ao maior desenvolvimento folicular em alguns animais, principalmente os que apresentam rápido desenvolvimento folicular e ovulação pós-parto. / The aim of this study was to evaluate the characteristics of ovarian dynamics, aspects of the uterine involution process and characteristics of uterine and ovarian hemodynamic during the postpartum period in mares (n = 10). Thus, the content presented in this thesis is divided into two chapters. In the first chapter, the aspects of the uterine involution process and characteristics of endometrial and mesometrial vascularization were evaluated. A rapid reduction (P<0,05) in uterine diameter was observed during the first 7 days postpartum, with subsequent decrease in the rate of uterine involution, and this process was completed in about 21 days for formerly nongravid horn (CNG) and 24 days for the formerly gravid horn (CG). For intrauterine fluid accumulations, an increase (P<0,05) was observed between days 1 and 2 postpartum (d1 and d2), with a significant reduction between d4 and d7, and no amount of fluid collections was observed in the animals after d16 or after the third day post-ovulation (D3). No differences (P>0,05) was observed between the uterine horns (CG and CNG) in relation to vascular perfusion characteristics. In this context, an increase (P<0,05) in the endometrial vascularity scores was observed between d1 and d4, remaining similar until d13, as well as an increase (P<0,05) in mesometrial vascularization occurred between d1 and d2. However, a reduction (P<0,05) in scores of mesometrial vasculature was observed from d2 to d10. After ovulation, an increase of endometrial vascularization was observed from D0 to D5, with reduction in scores from D5 to D11 and a further increase between D11 and D14. Similarly, the pattern of mesometrial vascularization was similar to that observed in the endometrium. In the second chapter, follicular development and vascularization were assessed during the first postpartum estrus, as well the characteristics of development and vascular perfusion of the corpus luteum (CL) and serum progesterone (P4) during the 16 days after the first postpartum ovulation. Additionally, the animals were divided into two groups: the group early (ovulation before the d10) or late (ovulation after d10). With regard to follicular development, no difference was observed between groups in days relative to the first postpartum ovulation, however, when evaluated on the day of parturition, differences were observed between groups. In this respect, the early group had a larger diameter (P<0,05) of the dominant follicle (F1) each day in the early postpartum period (d1-d7) and had a greater number of follicles (P<0,05) in the > 25 mm class during the first days postpartum (d1-d3). Additionally, the animals in the late group showed a greater number of follicles (P<0,05) in the 20-25 mm class during early postpartum period (d4-d7). Regarding the characteristics of vascular perfusion, no difference (P>0,05) was observed between groups regarding the vascularization of F1, ipsilateral ovarian pedicle blood flow, area and vascularization of the CL or serum P4. Therefore, in the initial postpartum period, distinct patterns in the characteristics of uterine vascularization was observed, however, after the first ovulation postpartum, the observed patterns resemble those observed in non-pregnant mares, possibly reflecting a return to nonpregnant uterine characteristics. Regarding the characteristics of follicular development, no differences were observed between groups in relation to the days prior to the first postpartum ovulation, as well the characteristics of follicular dynamics are similar to the results obtained in cycles of non-pregnant mares. However, when the characteristics were evaluated concerning the immediate postpartum period, differences in the profile of follicular development were observed between groups, due to increased follicular development in the early group during the first week postpartum. Therefore, although a small number of animals, the results suggest that critical events occur before foaling, leading to increased follicle development in some animals, particularly those with rapid follicular development and postpartum ovulation.
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Emprego tópico de prostaglandina da família E ou de análogo com o intuito de acelerar a migração de embriões eqüinos para o útero e imunolocalização dos respectivos receptores / Topic application of prostaglandin E family or analogous aiming the acceleration of the migration of equine embryos to the uterus and immunolocalization of the respective receptorsKaren Regina Peres 15 December 2008 (has links)
Ao contrário de outras espécies de animais domésticos, na égua os embriões descem tardiamente para o útero, creditando-se isto a uma dependência da PGE2. Conseqüentemente, são recuperados embriões que já estão em fases mais avançadas de desenvolvimento (blastocisto e blastocisto expandido) e com um tamanho que normalmente ultrapassa os 300 micrômetros quando a colheita é realizada após o 6º dia. Isto reflete em um insucesso nos protocolos de criopreservação embrionária. Em razão deste problema, testou-se a eficácia da aplicação da PGE2 por dois métodos (experimento I) e a eficácia da PGE1 e do análogo misoprostol (experimento II) na promoção da recuperação antecipada de embriões. Os dois experimentos foram realizados em éguas superestimuladas com Extrato de Pituitária Eqüina. No primeiro experimento, no 4º dia após a ovulação (D4), duas éguas foram submetidas à laparoscopia pela fossa paralombar para a deposição de 0,2 mg de PGE2 em gel sobre a tuba uterina e em outras três éguas a PGE2 foi administrada topicamente sobre a junção útero-tubárica (JUT) com auxílio de uma pipeta flexível (método não-cirúrgico). Vinte e quatro horas após a deposição do gel (D5), para ambos os métodos, foi realizada uma primeira tentativa de recuperação embrionária sendo que não foram recuperados embriões. Uma nova tentativa foi realizada entre o D6-6,5, sendo que desta vez, foram recuperados dois embriões das cinco éguas (40%), um de cada grupo. No segundo experimento, duas aplicações de 0,2 mg de PGE1 100% (n=5) ou de misoprostol 1% (n=5) diluídos em gel foram realizadas na região da JUT, no D4, pelo método não-cirúrgico. Não foram recuperados embriões no D5 das éguas que receberam PGE1 (0/5) e apenas de uma delas foram recuperados dois embriões no D6-6,5. Do grupo que recebeu misoprostol recuperaram-se três embriões de diferentes éguas no D5 (3/5), sendo uma mórula e dois embriões de sete dias provenientes de ovulações não-sincrônicas. No D6, entretanto, foram recuperados oito embriões de todas as éguas (5/5) que receberam misoprostol, resultado que é significativamente superior (P=0,048) ao do grupo que recebeu PGE1 (1/5). Apesar do pequeno número de animais, foram recuperados 11 embriões das 12 ovulações que ocorreram nas éguas do grupo misoprostol, todos com diâmetro igual ou inferior a 300 micrômetros. No último experimento detectou-se qualitativamente por imuno-histoquímica os diferentes subtipos de receptores (EP1 a EP4) para as PGE no útero, na JUT e nos diferentes segmentos da tuba uterina das éguas, em todas as fases do ciclo estral e durante dois períodos da gestação, porém, há uma menor quantidade (P< 0,0001) de receptores do subtipo EP1 em comparação aos demais subtipos. Os resultados obtidos por imuno-histoquímica indicam que realmente parece ser efetiva a administração tópica de PGE na JUT pelo método não-cirúrgico e os resultados obtidos nos dois primeiros experimentos demonstram que apesar de não antecipar a descida do embrião eqüino para o útero, o protocolo utilizando misoprostol 1% em éguas superovuladas mostrou-se eficaz em aumentar de maneira significativa a recuperação de embriões de seis dias com características desejáveis para a criopreservação. / Differently of any other ways of occurrence among the domestic animals, concerning mares, their embryos migrate in a delayed lapse of time to their uterus due to a correlation to the PGE2. Consequently, one extracts embryos which are already into some more advanced phase of their development (blastocyst and expanded blastocyst) normally exceeding 300 micrometers when their extraction is performed after the 6th day. This fact results into a failure concerning the protocols of embryonic cryopreservation. Regarding this problem, the effectiveness of applying PGE2 using two different methods (experiment I) and the effectiveness of PGE1 and the analogous misoprostol (experiment II) for promoting the anticipated extraction of the embryos, were evaluated. Both experiments were carried on some superstimulated mares using Equine Pituitary Extract. Experiment I: after the 4th day after the ovulation (D4), two mares were submitted to laparoscopy through the flank for depositing 0.2mg of PGE2 gel on the oviduct; to three other mares PGE2 was topically applied on the uterus-tube junction (UTJ) with the aid of a flexible pipette (not-surgical method). Twenty and four hours after the gel disposal (D5) regarding both methods, a first attempt for extracting the embryos was unsuccessfully performed. Another attempt was performed between the D6-6.5, and this time two embryos were extracted from the five mares (40%), one of each group. Experiment II: two applications of 0.2mg of PGE1 gel 100% (n=5) or misoprostol gel 1% (n=5) were accomplished on the UTJ region, at D4, through the not-surgical method. There werent any extracted embryos at D5 from the mares which had received PGE1 (0/5) and there were just two embryos extracted from a mare at D6-6.5. From the group which had received misoprostol three embryos from different mares were extracted at D5 (3/5), being a morula and two embryos aged seven days, from not-synchronous ovulations. However, at D6, eight embryos were extracted from all of the mares (5/5) which have received misoprostol, a significantly superior result (P=0.0048) comparing to the group which received PGE1 (1/5). Although the small number of animals, there were extracted eleven embryos from the twelve ovulations into the group which received misoprostol, all of them with a diameter 300 micrometers. In the last experiment it was qualitatively detected by immunohistochemistry the different receptor subtypes (EP1 to EP4) for the PGEs in the uterus, on the UTJ and in the different segments of the oviduct, in all stages of the estrous cycle and during two periods of gestation; however, there is a smaller amount (P<0.0001) of the receptor subtype EP1 in comparison to the other subtypes. The obtained results by immunohistochemistry genuinely indicate that the topical application of PGE on the UTJ through a not-surgical method seems effective and the obtained results in the first two experiments show that even though it doesnt anticipate the embryos migration to the uterus, the protocol using misoprostol 1% in superstimulated mares was significantly effective for increasing the extraction of embryos aged six days with desirable characteristics for the cryopreservation.
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