Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2016-10-24T12:31:04Z No. of bitstreams: 1 jose carlos argoudu.pdf: 1924389 bytes, checksum: 43888cd2b71b7cfcea1930b0f7002aee (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-24T12:31:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 jose carlos argoudu.pdf: 1924389 bytes, checksum: 43888cd2b71b7cfcea1930b0f7002aee (MD5) Previous issue date: 2014-11-17 / We are experiencing every day new technologies being introduced in organizations, new work processes, accelerated automation, robotics, ever more powerful machines, computer use in routine activities, all with one goal only, to increase productivity, increasing processes productive, surely the financial return will be bigger and better for these organizations, all involved in overcoming their indexes. Across the process, we saw people as the same working day, with the same wages, the same conditions of life, simply adapted and adjusted to the advancement of the modern world. The precariousness of work, clear in everyday relationships of organizations deeply affects the health workers. The health sector, in meeting the emergency room, where it is very difficult to predict demand, professionals undergo a very large load of pressure in everyday life , which ultimately affects their health but also on their quality of life, this pressure can lead to accidents at work and health problems , call occupational disease. Quality of Working Life and occupational health diseases caused by work activities in the Professional Municipal Emergency Pelotas, was the theme of this work, checking how work influences the quality of life of the Municipal Emergency Workers of Pelotas, identifying the reasons for removal by occupational diseases, as well as what these diseases and the ER maintains preventive activities to avoid them. To this end, we created a survey in Municipal Emergency Pelotas, where 102 health professionals who work in the emergency department were interviewed. The data collected and analyzed allowed a concrete view on the subject matter to which the entity's management may, if desired, make decisions about worker health and quality of life at work. / Estamos vivenciando a cada dia novas tecnologias sendo introduzidos nas organizações, novos processos de trabalho, automação acelerada, a robótica, máquinas cada vez mais potentes, o uso do computador nas atividades rotineiras, tudo com um objetivo só, aumentar a produtividade, aumentando os processos produtivos, seguramente o retorno financeiro será maior e melhor para estas organizações, todas elas envolvidas na superação de seus índices. Do outro lado do processo, vimos pessoas como à mesma jornada de trabalho, com os mesmos salários, com as mesmas condições de vida, simplesmente adaptadas e ajustadas ao avanço do mundo moderno. A precarização do trabalho, bem clara nas relações cotidianas das organizações atinge profundamente os trabalhadores da saúde. O setor da saúde, no atendimento do pronto socorro, onde é muito difícil prever a demanda, os profissionais sofrem uma carga muito grande de pressão no dia a dia, que acaba afetando suaprópria saúde como também na sua qualidade de vida, esta pressão pode levar a acidentes no trabalho como problemas de saúde, chamada de doença ocupacional. Qualidade de Vida no Trabalho e as doenças de saúde ocupacional: uma análise no Pronto Socorro Municipal de Pelotas foi o tema escolhido desse trabalho, verificando como o trabalho influencia na Qualidade de Vida dos Trabalhadores do Pronto Socorro Municipal de Pelotas,identificando os motivos de afastamento por doenças ocupacionais, como também quais são essas doenças e se o pronto socorro mantém atividades preventivas para evitá-las. Para tal, foi elaborada uma pesquisa no pronto socorro municipal de Pelotas, onde foram entrevistados 102 funcionários da área da saúde. Os dados levantados e analisados permitiram uma visualização concreta sobre a interferência das doenças ocupacionais nas relações do trabalho, com perdas de horas produtivas, mas também com sérios prejuízos na qualidade de vida dos trabalhadores. Espero que através dos dados apurados a administração da entidade possa, se desejar, tomar decisões sobre a saúde do trabalhador e sua Qualidade de Vida no Trabalho.