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Ensaios sobre a implantação nacional de um sistema de informação nos centros de testagem e aconselhamento em DST-AIDS.

Cardoso, Antônio José Costa January 2004 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-08-27T11:55:06Z No. of bitstreams: 1 TESE Antônio José Costa Cardoso. 2004.pdf: 500171 bytes, checksum: ded0ed910e64124d869de4b393a33a1b (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-08-27T12:31:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE Antônio José Costa Cardoso. 2004.pdf: 500171 bytes, checksum: ded0ed910e64124d869de4b393a33a1b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-27T12:31:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE Antônio José Costa Cardoso. 2004.pdf: 500171 bytes, checksum: ded0ed910e64124d869de4b393a33a1b (MD5) / Objetivos: Analisar o processo de implantação nacional de um Sistema de Informação em Saúde (SIS) em Centros de Testagem e Aconselhamento em DST-HIV-AIDS (CTA), com ênfase no método de implantação, buscando identificar os fatores críticos de sucesso. Metodologia: Aninhados os processos de coleta de dados aos contextos de implantação, foram aplicados questionários estruturados nas oficinas de capacitação realizadas em 2002 enquanto as visitas de supervisão técnica a 13 CTA em 2003 propiciaram a realização de entrevistas com gestores e técnicos desses serviços. Resultados e discussão: Realizou-se a implantação do novo SIS por “adesão”. Não foram cedidos equipamentos de informática para os serviços e o apoio de técnicos e gestores dependeu, basicamente, da percepção dos agentes de que o novo SIS facilitaria o seu trabalho, agregaria valor e/ou possibilitaria a atualização de suas estratégias de controle do poder na organização. O cimento simbólico do processo foi a missão de “aperfeiçoar as práticas de aconselhamento a partir da introdução do novo SIS nos serviços”. O resto foi uma construção coletiva sempre precária, permanentemente negociada entre as partes nos diversos “contextos de implantação”. Fez-se necessário, pois, o uso do político e o manejo das expectativas dos agentes ao longo de todo o processo. Como resultado, 112 CTA, 71,8% dos 156 capacitados, implantaram o novo SIS até dezembro de 2003.
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O aconselhamento em DST/AIDS às gestantes que realizaram o anti-HIV na admissão para o parto: os sentidos de uma prática

Fonseca, Patrícia de Lima January 2010 (has links)
p. 1-178 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-06T18:09:24Z No. of bitstreams: 1 44444444444.pdf: 1267573 bytes, checksum: d19f36de8ef7dc34eafc3b727f404c33 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-13T13:48:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 44444444444.pdf: 1267573 bytes, checksum: d19f36de8ef7dc34eafc3b727f404c33 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-13T13:48:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 44444444444.pdf: 1267573 bytes, checksum: d19f36de8ef7dc34eafc3b727f404c33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Embora o trabalho de parto não seja o momento adequado para a realização do teste anti-HIV, o Ministério da Saúde considera indispensável disponibilizar o exame e tratamento quimoprofilático para mãe e bebê visando impedir a transmissão do HIV durante a gestação e parto. Assim, está preconizado que o teste rápido anti-HIV seja ofertado mediante aconselhamento em situações consideradas especiais, como em maternidades. Este trabalho teve por objetivo analisar a ação de aconselhamento em DST/AIDS para as parturientes e puérperas que são submetidas ao teste anti- HIV, na admissão para o parto, em Salvador-BA. Foi realizado um estudo qualitativo em uma maternidade com observação participante e entrevistas semi-estruturadas com 20 informantes, sendo 13 puérperas sem diagnóstico prévio para o HIV e 07 profissionais de saúde. Observou-se que a Unidade de saúde pesquisada não desenvolve ações específicas de aconselhamento para a oferta e comunicação do resultado do teste anti-HIV no trabalho de parto, limitando-se a solicitar o exame de forma compulsória e a informar o diagnóstico no pós-teste somente às usuárias, cujos resultados foram positivos para o HIV. A experiência das mulheres na passagem por maternidade de Salvador revela que não há diálogo entre profissional e paciente na triagem pelo teste anti-HIV na admissão para o parto. Muitas nem percebem que foram submetidas a esse tipo de testagem. A significação que permeia um diagnóstico positivo ou negativo para o HIV e o entendimento dos valores e sentidos dados por essas mulheres, principalmente quando se descobrem positivas para o HIV não são abordados pelos profissionais de saúde. Para estes, na dinâmica do hospital não há espaço para a escuta qualificada. Há dificuldade na capacitação desses profissionais para lidar com esse tipo de abordagem no seu cotidiano em que as atitudes e práticas hegemônicas pautada na biomedicina mecanicista e centrada na doença, muitas vezes, se contrapõem as experiências e necessidades dessas mulheres. / Salvador

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