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Associação De Polimorfismos Nos Genes Dc-Sign E L-Sign Com A Proteção E Susceptibilidade A Transmissão Vertical Do Hiv-1 E Ao Desenvolvimento De Tuberculose Ativa Na População Pernambucana

Celerino da Silva, Ronaldo 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:01:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3044_1.pdf: 3924956 bytes, checksum: 99b96d0d22ff6f45843dca58dd009ba0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Doenças infecciosas são consideradas as principais causas de morbidade e mortalidade entre as sociedades humanas. AIDS e Tuberculose (TB) têm recebido particular interesse em decorrência do grande contingente de pessoas afetadas, e por serem consideradas bons modelos para estudos de susceptibilidade genética, em genes relacionados à imunidade, como DC-SIGN e L-SIGN, que detêm a capacidade de se ligar ao HIV-1 e ao Mycobacterium tuberculosis. Neste sentido, foi avaliado o papel de polimorfismos genéticos em DC-SIGN e L-SIGN em crianças expostas ao HIV-1 via transmissão vertical (TV), em pacientes com TB ativa e controles saudáveis, a fim de identificar marcadores genéticos de proteção e susceptibilidade na população pernambucana. Para isso, foram utilizadas 250 crianças expostas ao HIV-1 (58 HIV- e 192 HIV+) e 96 crianças controles, bem como, 160 pacientes com TB ativa (116 TB pulmonar e 44 TB extrapulmonar) e 170 controles saudáveis. Todos os grupos foram genotipados para SNPs contidos no promotor de DC-SIGN (através de PCR em tempo real com sondas alelo-específicas e/ou sequenciamento) e para o éxon 4 de DC-SIGN e L-SIGN (através de PCR convencional e eletroforese em gel de agarose). Os resultados foram diferenciados através dos testes do X2 e do exato de Fisher, sendo consideradas associações significativas com p<0,05. Entre os indivíduos expostos ao HIV-1 via TV, cinco SNPs do promotor de DC-SIGN, foram avaliados, sendo que três foram associados à proteção (-201T, -201 G/T e -336 G/G) e um a susceptibilidade (- 871 G/G). Para o éxon 4 de DC-SIGN não foram verificadas diferenças significativas entre expostos e controles, já para L-SIGN, variantes foram associadas a proteção (genótipos heterozigotos) e a suscetibilidade (genótipo 5/5) a TV. Entre pacientes TB, quatros SNPs foram avaliados para o promotor de DC-SIGN, obtendo-se cinco associações, sendo três com a proteção (-336 G/A, -871 G e -871 G/A) e duas com a susceptibilidade (-871 A e -871 A/A). Também não foram observadas diferenças significativas para o éxon 4 de DC-SIGN, porém para L-SIGN, foram encontradas quatro associações com a proteção (alelos com 4, 5 e 6 repetições e genótipo 6/5) e duas com a susceptibilidade (alelo com 9 repetições e genótipo 9/9).Este trabalho foi o primeiro a associar os variantes -201 T, -201 G/T, -336 G/G e -871 G/G de DC-SIGN com a TV do HIV-1, e de polimorfismos no éxon 4 de L-SIGN ao desenvolvimento de TB em uma população brasileira, sugerindo que polimorfismos, nesses genes, podem influenciar na proteção e susceptibilidade a infecções promovidas por vírus e bactérias
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Fatores de risco para o desconhecimento e retardo para o conhecimento da sorologia para HIV durante a gestação em uma maternidade do nordeste do Brasil

de Oliveira Xavier Ramos, Valdenise 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3456_1.pdf: 504446 bytes, checksum: b40073abc9d03ea6670f37598a228199 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Introdução - As estimativas de cobertura do teste anti-HIV em gestantes no Brasil são de 62%, com valores de 41% no Nordeste, obstáculo à profilaxia da transmissão vertical do HIV. O objetivo deste estudo foi identificar fatores de risco para o desconhecimento da sorologia para o HIV em gestantes, determinando a cobertura do teste durante toda a gestação e até a 14ª semana. Métodos Estudo caso-controle realizado em uma maternidade de referência para gestação de alto risco no Nordeste do Brasil onde foram entrevistadas 485 puérperas sobre variáveis biológicas, reprodutivas, sócio-demográficas, assistenciais e de informação em saúde. Resultados - Do total de puérperas 21,65% informaram desconhecer o resultado da sorologia para o HIV durante a gestação (cobertura do teste = 78.35%); 87,42% trazia o cartão da gestante, com registro do teste em apenas 48.58% deles, 22% informaram conhecimento do resultado do teste até a 14ª semana de gestação, ou 15,4% se considerado apenas as que realizaram o teste em laboratório público. Análise multivariada: menos de nove anos de estudos (OR, 2,92; P=0,006), morar no interior do estado (OR, 4,11: P=0,001), coletar o teste no terceiro trimestre de gestação (OR, 11,6: p=0,000) e falta de aconselhamento sobre a importância do teste na profilaxia da transmissão vertical do HIV (OR, 2,31; p=0,022), estiveram associados com o desconhecimento. CONCLUSÕES: a cobertura encontrada para o teste anti-HIV foi elevada, para a região Nordeste, quando comparada com estudos anteriores, porém, acentuadamente baixa (22% e 15,4%), até a 14ª semana de gestação. Escolaridade abaixo de nove anos de estudo, procedência de cidades do interior do estado, coleta do teste no terceiro trimestre de gestação e ausência de aconselhamento estiveram associados com o desconhecimento independente de outros fatores
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Cuidar da criança exposta ao vírus da imunodeficiência humana: uma trajetória de apreensão

Alvarenga, Willyane de Andrade 20 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:48:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6041.pdf: 1115025 bytes, checksum: d41bdc7a01ec6d45f7a7254522908dde (MD5) Previous issue date: 2014-02-20 / Universidade Federal de Minas Gerais / There is a lot of care to prevent vertical transmission of human immunodeficiency virus (HIV). A parent / caregiver must feel safe and instructed to realize them and so do not increase the exposure of the child. Not only the lack of guidelines, as well as those incomplete or not understood by the mother, can jeopardize the success of treatment and weaken the care given to the child. From this, the motivation for this research that had as general objective to analyze the experience of mothers or caregivers in relation to child care to reduce the risk of vertical transmission of HIV and specific objectives to analyze the experience of families in relation to child care to reduce the risk of HIV transmission, with emphasis on the beginning of this trajectory; to know the experience of mother in relation to child care to reduce the risck of postnatal transmission of HIV; to identify the social network / support of caregivers for children exposed to HIV in the postnatal period; and analyzed the experience of women living with HIV in relation to non- breastfeeding of the son. We used the perspective of Symbolic Interactionism as a theoretical and a descriptive qualitative approach. Data collection was performed in a specialized assistance service for HIV / AIDS in Northeastern Brazil, with 24 mothers, 5 fathers and 7 caregivers (grandparents, aunts and grandmother) of infants born to HIV-infected mothers. As selection criteria for the study, the participant should be caregiver and have children aged up to 18 months, which did not have a complete definition of HIV infection as well as make up in that service. Applied to semi-structured interviews and inductive content analysis, so the themes, categories and subcategories were defined by means of which the temporal dimension of the experience of care for HIV-exposed child, revealed by a trajectory of seizure, was understood. This trajectory starts to the become a mother until the definition of the child's diagnosis, fraught with memorable moments represented by pregnancy, the first month of the child's life and expectations regarding diagnostic disclosure also with regard to the child's future. The results were organized in four scientific papers that comprise the set of related categories. The 1st article brought the category becoming a mother with HIV, related to pregnancy, where the mother imagines her child with HIV, revive the situation before past experience and want the child, in spite of everything. The 2nd article has categories have solitary experience handling of antiretroviral therapy, be attentive to the care of the child, want to omit the presence of HIV and look to the future and fear of disease. The 3rd article met the categories go to specialized service in the dark, have a hope in the specialized service and has the fragile network of support. The 4th article included the category having the dream of breastfeeding frustrated, in which the mother suffers from the inability to breastfeed and have to accept the imposition of infant formula. This study showed different patterns of implementation of the child's treatment, which deserves special attention to ensure no vertical transmission of HIV. The stigma attached to the disease, the fragility of the support network, the frustration of the mother for not breastfeeding, among other feelings such as fear, guilt, sadness, loneliness, joy, relief and faith were part of the care experience. Even with the difficulties in this trajectory, caregivers showed hope in the negative diagnosis of children and commitment to compliance with treatment. The support from some family members of people living with HIV, the physician expert service, and especially of God, did they cope with the situation. / Há uma série de cuidados para evitar a transmissão vertical do vírus da imunodeficiência humana (HIV). A mãe/cuidador deve se sentir segura e instruída para realizá-los e assim não aumentar a exposição da criança. Não apenas a ausência de orientações, como também aquelas incompletas ou não compreendidas pela mãe, podem comprometer o sucesso do tratamento e fragilizar o cuidado dispensado à criança. A partir disso, surgiu a motivação para a realização desta pesquisa que teve como objetivo geral analisar a experiência de mães ou cuidadores em relação ao cuidado à criança para reduzir o risco de transmissão vertical do HIV e objetivos específicos analisar a experiência de familiares em relação ao cuidado à criança filha de mãe soropositiva para o HIV para reduzir o risco de transmissão do HIV, com ênfase no início desta trajetória; conhecer a experiência da mãe em relação ao cuidado à criança para reduzir o risco de transmissão pós-natal do HIV; identificar a rede social/apoio do cuidador da criança exposta ao HIV no período pós-natal; e analisar a experiência de mães que vivem com HIV em relação a não amamentação do filho exposto ao HIV. Utilizou-se a perspectiva do Interacionismo Simbólico como referencial teórico e uma abordagem metodológica qualitativa descritiva. A coleta dos dados foi realizada em um serviço de assistência especializado em HIV/AIDS, no Nordeste do Brasil, com 24 mães, 5 pais e 7 cuidadores (avós, tias e bisavó) de crianças nascidas de mães infectadas pelo HIV. Como critério de seleção para o estudo, o participante deveria ser cuidador e ter crianças na faixa etária de até 18 meses, que não possuísse a completa definição de infecção pelo HIV, bem como fazer acompanhamento no referido serviço. Aplicou-se a entrevista semiestruturada e a análise de conteúdo indutiva; assim, foram definidos os temas, categorias e subcategorias por meio dos quais a dimensão temporal da experiência de cuidado à criança exposta ao HIV, revelada por uma trajetória de apreensão, foi compreendida. Esta trajetória se inicia ao tornarse mãe até a definição do diagnóstico da criança, permeada de momentos marcantes representados pela gestação, pelo primeiro mês de vida da criança e expectativas em relação à revelação do diagnóstico, também no que diz respeito ao futuro da criança. Os resultados foram estruturados no formato de quatro artigos científicos que englobaram o conjunto de categorias afins. O 1º artigo trouxe a categoria tornar-se mãe com HIV, relacionada ao período gestacional, em que a mãe imagina o filho com HIV, revive a situação diante de experiência pregressa e deseja a criança, apesar da tudo. O 2º artigo tem as categorias ter experiência solitária de manuseio da terapia antirretroviral, estar atenta aos cuidados da criança, querer omitir a presença do HIV e olhar o futuro e temer a doença. O 3º artigo reuniu as categorias ir ao serviço especializado na obscuridade, ter no serviço especializado uma esperança e ter a rede de apoio fragilizada. O 4º artigo englobou a categoria ter o sonho de amamentar frustrado, em que a mãe sofre pela impossibilidade de amamentar e tem que aceitar a imposição da fórmula infantil. Este estudo mostrou diferentes padrões de implementação do tratamento da criança, o que merece atenção especial para a garantia da não transmissão vertical do HIV. O estigma em relação à doença, a fragilidade da rede de apoio, a frustração da mãe pela não amamentação, dentre outros sentimentos como medo, culpa, tristeza, solidão, alegria, alívio e fé fizeram parte da experiência de cuidado. Mesmo com as dificuldades encontradas nesta trajetória, os cuidadores mostraram esperança no diagnóstico de não infecção da criança e empenho para o cumprimento do tratamento. O apoio de alguns membros familiares, de pessoas que vivem com HIV, do médico do serviço especializado e, principalmente, de Deus, fizeram com que eles enfrentassem a situação.
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Análise do programa de prevenção da transmissão vertical do vírus HIV na ONG Associação Céu e Terras, Guiné - Bissau, 2007-2011 / Analysis of the Program for Prevention of Vertical Transmission of HIV virus in the NGO Associação Céu e Terras, Guinea - Bissau, 2007 - 2011

Sane, Suado 11 February 2014 (has links)
Introdução: Com o surgimento da epidemia da AIDS na década de 80, vários têm sido os desafios enfrentados pela sociedade, devido à rápida disseminação, em escala global. A epidemia acomete cerca de 34 milhões nos diversos continentes, e segundo a UNAIDS (2012), a maior parcela está em países em desenvolvimento. O continente africano, com mais de 800 milhões de habitantes, em 54 países, é o que mais tem sofrido os impactos da doença, apresentando a maior parcela de infectados pelo vírus HIV no mundo, com cerca de 23,5 milhões de infectados registrados. Assim como globalmente, a preocupação que tem suscitado debates é a crescente feminização dessa epidemia em Guiné-Bissau, aumentando as taxas de transmissão vertical do vírus HIV, que, segundo as últimas projeções do país (PEN III, 2012), o risco estimado foi de 8,9 por cento. O advento do antirretroviral (Zidovudina), em 1994, a partir da publicação do protocolo 076 da ACTG veio mudar o cenário da transmissão vertical. Em Guiné-Bissau, a chegada dos antirretrovirais, em 2006, constituiu uma nova fase na luta contra a disseminação do vírus, em particular, no âmbito da transmissão vertical, proporcionando melhor qualidade de vida e chances de uma criança nascer sem AIDS. A ONG Céu e Terras atua no país desde 2001, e, em julho de 2007, adotou o protocolo recomendado pela OMS: tríplice terapia e amamentação exclusiva, visando à redução da transmissão vertical. Objetivo - Analisar a atuação da ONG Associação Céu e Terras quanto à prevenção da transmissão vertical do vírus HIV no contexto da Guiné-Bissau, a partir da introdução do novo protocolo da tríplice terapia antirretroviral e amamentação exclusiva. Método - É um estudo descritivo de dados secundários de mães e de seus filhos, mães estas inscritas no programa da instituição (ONG) Associação Céu e Terras em Bissau, República da Guiné-Bissau, no período de julho de 2007 a junho de 2011. População estudada: 430 mulheres soropositivas e 417 crianças nascidas vivas dessas mães que participaram do programa de prevenção da transmissão vertical na ONG. Para analisar a ocorrência de transmissão vertical nessa população, foram considerados os fatores sociais, culturais, a aderência à terapia, o tipo de aleitamento praticado e via de parto. Para isso, foi usado o programa SPSS 18.0. Resultado - Entre 430 grávidas, houve 7 casos de óbito materno e 417 crianças nasceram vivas, e destas, 347 foram testadas no final do seguimento: 328 resultaram HIV negativas e 19 resultaram HIV positivas, ou seja, ocorreu a transmissão vertical. Das crianças que nasceram vivas, 11 delas morreram antes de completar 18 meses e 13 foram a óbito depois de 18 meses de vida. É importante relatar que ocorreram 13 casos de óbito fetal, excluídos do estudo, por não ter sido feito teste para diagnóstico de HIV/AIDS. Conclusões - No período estudado, a taxa de transmissão vertical foi de 4,6 por cento, Valor esse bem abaixo da estimada pelo governo do país. A análise feita para o período de estudo mostrou uma diminuição da transmissão vertical, sugerindo uma ligeira tendência de queda durante os semestres estudados, mas sem diferença significante entre eles. Observou-se, também, falha na adesão à terapia antirretroviral, sendo essa a principal causa da ocorrência na transmissão vertical; por outro lado, a via de parto e amamentação praticada são fortes aliados nessa ocorrência, sem esquecer-se das questões culturais e sociais, fortemente presentes na sociedade guineense e que influenciam na não efetivação do programa em reduzir a taxa de transmissão vertical e da disseminação do vírus HIV no país / Introduction: With the emergence of the AIDS epidemic in the decade of the eighties. Around the world, there are several challenges faced by society due to its rapid dissemination in global scale. The epidemic affects approximately 34 million people around the world, according to UNAIDS, the largest portion is observed in third world. The African continent with over 800 million inhabitants, which contains 54 countries, is what most has suffered the impact of the disease presenting the largest portion of HIV patients in the world, with about 23.5 million infected registered. As globally, the concern that has sparked debates is the increasing feminization of the virus in Guinea - Bissau, the country which consequently increased rates of vertical transmission of HIV, which according to recent projections, the risk is estimated at 8.9 percent (PEN III,2012). The advent of antiretroviral (zidovudine) in 1994, from the publication of 076 protocol of the ACTG come to change the scenario of vertical transmission. In Guinea-Bissau, the arrival of antiretrovirals in 2006, marked a new phase in the fight against the spread of the vírus particularly in the context of vertical transmission, providing more life quality and chances of a child born without AIDS. The NGO Associação Céu e Terras acts in the country since 2001, and in 2007 adopted the protocol recommended by WHO with triple therapy and exclusive breastfeeding, in order to reduce vertical transmission in the country. Objective - Analyze the performance of the NGO Associação Céu e Terras as the prevention of vertical HIV transmission in the context of Guinea-Bissau. Examine the proposal from the introduction of the new protocol of triple antiretroviral therapy, exclusive breastfeeding, 2007 2011. Method - It is a descriptive study of secondary data from mothers and their children whose women enrolled in the period July 2007 to June 2011 the institution (NGO) Associação Céu e Terras in Bissau, Republic of Guinea-Bissau program. The population studied was composed of 430 HIV-positive women and 417 children born of those mothers who participated in the program to prevent vertical transmission in NGOs. To analyze the occurrence of vertical transmission in this population were analyzed mainly the social, cultural, the adherence to therapy, the type of breastfeeding practiced and route of delivery. For data analysis, we used the SPSS 18.0 program. Result - among 430 pregnant there were 7 cases of maternal deaths and 417 children were born alive, among these, 347 children were tested at final follow up, 328 resulted HIV negative and 19 HIV positive, meaning, the transmission vertical occurred. Of the live births, 11 of them died before reaching 18 months and 13 have died after 18 months of life. It is important to report that 13 cases of fetal death. Conclusions - Among this population during that period, the rate of vertical transmission was 4.6 percent. Amount which well below the estimated by the government. The analysis made for the study period showed a decrease in vertical transmission, have suggested a slight decreasing trend during the semesters studied, but no difference between them. It was also observed failure in adherence to antiretroviral therapy being the main cause of this occurrence in the transmission, on the other hand, the mode of delivery and breastfeeding practiced are strong allies in this occurrence, without forgetting the cultural and social issues strongly present in Guinean society that influence the effectiveness of the program in not further reduce the rate of vertical transmission and spread of HIV in the country
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Análise do programa de prevenção da transmissão vertical do vírus HIV na ONG Associação Céu e Terras, Guiné - Bissau, 2007-2011 / Analysis of the Program for Prevention of Vertical Transmission of HIV virus in the NGO Associação Céu e Terras, Guinea - Bissau, 2007 - 2011

Suado Sane 11 February 2014 (has links)
Introdução: Com o surgimento da epidemia da AIDS na década de 80, vários têm sido os desafios enfrentados pela sociedade, devido à rápida disseminação, em escala global. A epidemia acomete cerca de 34 milhões nos diversos continentes, e segundo a UNAIDS (2012), a maior parcela está em países em desenvolvimento. O continente africano, com mais de 800 milhões de habitantes, em 54 países, é o que mais tem sofrido os impactos da doença, apresentando a maior parcela de infectados pelo vírus HIV no mundo, com cerca de 23,5 milhões de infectados registrados. Assim como globalmente, a preocupação que tem suscitado debates é a crescente feminização dessa epidemia em Guiné-Bissau, aumentando as taxas de transmissão vertical do vírus HIV, que, segundo as últimas projeções do país (PEN III, 2012), o risco estimado foi de 8,9 por cento. O advento do antirretroviral (Zidovudina), em 1994, a partir da publicação do protocolo 076 da ACTG veio mudar o cenário da transmissão vertical. Em Guiné-Bissau, a chegada dos antirretrovirais, em 2006, constituiu uma nova fase na luta contra a disseminação do vírus, em particular, no âmbito da transmissão vertical, proporcionando melhor qualidade de vida e chances de uma criança nascer sem AIDS. A ONG Céu e Terras atua no país desde 2001, e, em julho de 2007, adotou o protocolo recomendado pela OMS: tríplice terapia e amamentação exclusiva, visando à redução da transmissão vertical. Objetivo - Analisar a atuação da ONG Associação Céu e Terras quanto à prevenção da transmissão vertical do vírus HIV no contexto da Guiné-Bissau, a partir da introdução do novo protocolo da tríplice terapia antirretroviral e amamentação exclusiva. Método - É um estudo descritivo de dados secundários de mães e de seus filhos, mães estas inscritas no programa da instituição (ONG) Associação Céu e Terras em Bissau, República da Guiné-Bissau, no período de julho de 2007 a junho de 2011. População estudada: 430 mulheres soropositivas e 417 crianças nascidas vivas dessas mães que participaram do programa de prevenção da transmissão vertical na ONG. Para analisar a ocorrência de transmissão vertical nessa população, foram considerados os fatores sociais, culturais, a aderência à terapia, o tipo de aleitamento praticado e via de parto. Para isso, foi usado o programa SPSS 18.0. Resultado - Entre 430 grávidas, houve 7 casos de óbito materno e 417 crianças nasceram vivas, e destas, 347 foram testadas no final do seguimento: 328 resultaram HIV negativas e 19 resultaram HIV positivas, ou seja, ocorreu a transmissão vertical. Das crianças que nasceram vivas, 11 delas morreram antes de completar 18 meses e 13 foram a óbito depois de 18 meses de vida. É importante relatar que ocorreram 13 casos de óbito fetal, excluídos do estudo, por não ter sido feito teste para diagnóstico de HIV/AIDS. Conclusões - No período estudado, a taxa de transmissão vertical foi de 4,6 por cento, Valor esse bem abaixo da estimada pelo governo do país. A análise feita para o período de estudo mostrou uma diminuição da transmissão vertical, sugerindo uma ligeira tendência de queda durante os semestres estudados, mas sem diferença significante entre eles. Observou-se, também, falha na adesão à terapia antirretroviral, sendo essa a principal causa da ocorrência na transmissão vertical; por outro lado, a via de parto e amamentação praticada são fortes aliados nessa ocorrência, sem esquecer-se das questões culturais e sociais, fortemente presentes na sociedade guineense e que influenciam na não efetivação do programa em reduzir a taxa de transmissão vertical e da disseminação do vírus HIV no país / Introduction: With the emergence of the AIDS epidemic in the decade of the eighties. Around the world, there are several challenges faced by society due to its rapid dissemination in global scale. The epidemic affects approximately 34 million people around the world, according to UNAIDS, the largest portion is observed in third world. The African continent with over 800 million inhabitants, which contains 54 countries, is what most has suffered the impact of the disease presenting the largest portion of HIV patients in the world, with about 23.5 million infected registered. As globally, the concern that has sparked debates is the increasing feminization of the virus in Guinea - Bissau, the country which consequently increased rates of vertical transmission of HIV, which according to recent projections, the risk is estimated at 8.9 percent (PEN III,2012). The advent of antiretroviral (zidovudine) in 1994, from the publication of 076 protocol of the ACTG come to change the scenario of vertical transmission. In Guinea-Bissau, the arrival of antiretrovirals in 2006, marked a new phase in the fight against the spread of the vírus particularly in the context of vertical transmission, providing more life quality and chances of a child born without AIDS. The NGO Associação Céu e Terras acts in the country since 2001, and in 2007 adopted the protocol recommended by WHO with triple therapy and exclusive breastfeeding, in order to reduce vertical transmission in the country. Objective - Analyze the performance of the NGO Associação Céu e Terras as the prevention of vertical HIV transmission in the context of Guinea-Bissau. Examine the proposal from the introduction of the new protocol of triple antiretroviral therapy, exclusive breastfeeding, 2007 2011. Method - It is a descriptive study of secondary data from mothers and their children whose women enrolled in the period July 2007 to June 2011 the institution (NGO) Associação Céu e Terras in Bissau, Republic of Guinea-Bissau program. The population studied was composed of 430 HIV-positive women and 417 children born of those mothers who participated in the program to prevent vertical transmission in NGOs. To analyze the occurrence of vertical transmission in this population were analyzed mainly the social, cultural, the adherence to therapy, the type of breastfeeding practiced and route of delivery. For data analysis, we used the SPSS 18.0 program. Result - among 430 pregnant there were 7 cases of maternal deaths and 417 children were born alive, among these, 347 children were tested at final follow up, 328 resulted HIV negative and 19 HIV positive, meaning, the transmission vertical occurred. Of the live births, 11 of them died before reaching 18 months and 13 have died after 18 months of life. It is important to report that 13 cases of fetal death. Conclusions - Among this population during that period, the rate of vertical transmission was 4.6 percent. Amount which well below the estimated by the government. The analysis made for the study period showed a decrease in vertical transmission, have suggested a slight decreasing trend during the semesters studied, but no difference between them. It was also observed failure in adherence to antiretroviral therapy being the main cause of this occurrence in the transmission, on the other hand, the mode of delivery and breastfeeding practiced are strong allies in this occurrence, without forgetting the cultural and social issues strongly present in Guinean society that influence the effectiveness of the program in not further reduce the rate of vertical transmission and spread of HIV in the country
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O aconselhamento em DST/AIDS às gestantes que realizaram o anti-HIV na admissão para o parto: os sentidos de uma prática

Fonseca, Patrícia de Lima January 2010 (has links)
p. 1-178 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-06T18:09:24Z No. of bitstreams: 1 44444444444.pdf: 1267573 bytes, checksum: d19f36de8ef7dc34eafc3b727f404c33 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-13T13:48:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 44444444444.pdf: 1267573 bytes, checksum: d19f36de8ef7dc34eafc3b727f404c33 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-13T13:48:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 44444444444.pdf: 1267573 bytes, checksum: d19f36de8ef7dc34eafc3b727f404c33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Embora o trabalho de parto não seja o momento adequado para a realização do teste anti-HIV, o Ministério da Saúde considera indispensável disponibilizar o exame e tratamento quimoprofilático para mãe e bebê visando impedir a transmissão do HIV durante a gestação e parto. Assim, está preconizado que o teste rápido anti-HIV seja ofertado mediante aconselhamento em situações consideradas especiais, como em maternidades. Este trabalho teve por objetivo analisar a ação de aconselhamento em DST/AIDS para as parturientes e puérperas que são submetidas ao teste anti- HIV, na admissão para o parto, em Salvador-BA. Foi realizado um estudo qualitativo em uma maternidade com observação participante e entrevistas semi-estruturadas com 20 informantes, sendo 13 puérperas sem diagnóstico prévio para o HIV e 07 profissionais de saúde. Observou-se que a Unidade de saúde pesquisada não desenvolve ações específicas de aconselhamento para a oferta e comunicação do resultado do teste anti-HIV no trabalho de parto, limitando-se a solicitar o exame de forma compulsória e a informar o diagnóstico no pós-teste somente às usuárias, cujos resultados foram positivos para o HIV. A experiência das mulheres na passagem por maternidade de Salvador revela que não há diálogo entre profissional e paciente na triagem pelo teste anti-HIV na admissão para o parto. Muitas nem percebem que foram submetidas a esse tipo de testagem. A significação que permeia um diagnóstico positivo ou negativo para o HIV e o entendimento dos valores e sentidos dados por essas mulheres, principalmente quando se descobrem positivas para o HIV não são abordados pelos profissionais de saúde. Para estes, na dinâmica do hospital não há espaço para a escuta qualificada. Há dificuldade na capacitação desses profissionais para lidar com esse tipo de abordagem no seu cotidiano em que as atitudes e práticas hegemônicas pautada na biomedicina mecanicista e centrada na doença, muitas vezes, se contrapõem as experiências e necessidades dessas mulheres. / Salvador

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