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Adenomiose em pacientes com endometriose profunda: aspectos clínicos, histológicos e radiológicos / Adenomyosis in patients with deep endometriosis: clinical, histological and radiological aspectsGonzales, Midgley 01 June 2010 (has links)
Objetivo: O objetivo deste estudo foi analisar a relação do diagnóstico, à ressonância magnética, de adenomiose com endometriose. Pacientes e Métodos: Entre fevereiro de 2004 e março de 2008 foram avaliadas 152 pacientes, com diagnóstico histológico de endometriose, as quais foram separadas em dois grupos de acordo com a presença (Grupo A) ou ausência de adenomiose (Grupo B), diagnosticadas ao exame de ressonância magnética. Foram analisadas a espessura da zona juncional e a presença de cistos intramiometriais como critérios principais para diagnóstico de adenomiose. Critérios secundários como acometimento da parede posterior uterina, \"adenomiose subserosa\", zona juncional até a serosa, zona juncional indefinida e adenomiose focal também foram avaliados. Os dados obtidos pela análise do exame de imagem foram correlacionados ao quadro clínico, estadiamento, local de acometimento e a classificação histológica da endometriose. Resultados: A prevalência de adenomiose em pacientes com endometriose foi de 42,76%. Pacientes com endometriose e adenomiose, diagnosticada à ressonância magnética, apresentaram, em relação ao grupo sem adenomiose maior queixa de dismenorréia severa ou incapacitante (61,53% no Grupo A e 44,83% no Grupo B, p=0,041) e dispareunia de profundidade (64,61% no Grupo A e 41,38% no Grupo B, p=0,005), maior associação com endometriose estádio IV (50,77% no Grupo A e 33,34% no Grupo B, p=0,03), mais endometriose localizada em retossigmóide (49,23% no Grupo A e 32,18% no Grupo B, p=0,033), maior associação com endometriose indiferenciada ou mista (52,31% no Grupo A e 34,48% no Grupo B, p=0,028). As pacientes com endometriose profunda, acometendo retossigmoide, e com estádio IV, apresentaram adenomiose, correlacionada a maiores espessuras de zona juncional, predominantemente em parede posterior do útero, e relacionada ao achado radiológico de cistos intramiometriais e adenomiose subserosa (p<0,05). Conclusão: Os resultados obtidos permitem concluir que, neste estudo, observou-se correlação entre adenomiose e endometriose profunda de pior prognóstico, envolvendo principalmente o reto-sigmóide. / Objectives: The objective of this study was to analyze the relationship between endometriosis and adenomyosis diagnosed by magnetic resonance imaging (MRI). Patients and Methods: From February 2004 to March 2008, 152 patients with histological diagnosis of endometriosis were allocated in two groups, according to the presence (group A) or not (group B) of adenomyosis diagnosed by MRI. Junction zone length and myometrial cysts presence were considered the main criteria of adenomyosis diagnosis. Other aspects such as uterine posterior wall lesions, \"subserosal adenomyosis\", junction zone length until uterine serosa, undefined junction zone and focal adenomyosis were also studied. The results of MRI adenomyosis analysis were compared to endometriosis in terms of ASRM staging, sites of lesions and histological classification. Results: The prevalence of adenomyosis in patients with endometriosis was 42,76%. When compared to the group without adenomyosis, patients with endometriosis and adenomyosis, diagnosed by MRI, presented more dysmenorrhea (61,53% in group A and 44,83% in group B, p=0,041) and deep dyspareunia (64,61% in group A and 41,38% in group B, p=0,005), association with stage IV endometriosis (50,77% in group A and 33,34% in group B, p=0,03), endometriotic lesions affecting rectosigmoid (49,23% in group A and 32,18% in group B, p=0,033) and association with pure or mixed undifferentiated endometriosis (52,31% in group A and 34,48% in group B, p=0,028). Patients with lesions affecting rectosigmoid and stage IV endometriosis had an association with adenomyosis in uterine posterior wall, with thicker junction zone, myometrial cysts and \"subserosal adenomyosis\" in MRI study. Conclusions: The results of this study show correlation between adenomyosis and worse prognosis deep endometriosis, mainly involving the rectosigmoid.
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Expressão imuno-histoquímica de TGF Β1 em pacientes com adenomioseJacobo, Andréia January 2016 (has links)
Introdução: Proteínas da Superfamília do fator transformador de crescimento β (TGF-β) estão implicadas na regulação de diversas funções biológicas. Embora alguns estudos revelaram a sua presença no endométrio ectópico de portadoras de adenomiose, a sua função na etiopatogenia da doença permanece pouco conhecida. Objetivo: o estudo visa comparar a expressão imuno-histoquímica de TGF-β1 no endométrio ectópico de portadoras de adenomiose com o endométrio tópico de pacientes sem essa condição. Método: Estudo de caso-controle utilizando imuno-histoquímica em amostras uterinas (blocos de parafina) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A amostra contém 28 casos de adenomiose e 21 controles. Resultados: Não encontramos associação entre tabagismo e adenomiose (P = 0,75), abortos e adenomiose (P = 0,29), gestações e adenomiose (P = 0,85), curetagens e adenomiose (P = 0,81), dor pélvica e adenomiose (P = 0,72) e presença de mioma e adenomiose (P = 0,15). Além disso encontramos relação entre sangramento uterino anormal (SUA) e adenomiose (P = 0,02) e cesarianas prévias e adenomiose (P = 0,02) . A expressão imuno-histoquímica de TGF-β1 no endométrio ectópico de portadoras de adenomiose não teve diferença significativa quando comparado com a expressão dessa proteína no endométrio tópico de pacientes sem adenomiose (P = 0,86). Conclusão: Nosso estudo foi um dos primeiros a comparar a expressão de TGF-β1 no endométrio de pacientes com e sem adenomiose. Em nossa análise não obtivemos diferença significativa entre os grupos, resultado diferente do encontrado em outros dois estudos. Mais estudos são necessários para investigar o papel da superfamília TGF no desenvolvimento e manutenção da adenomiose. / Background: Proteins of transforming growth factor β superfamily (TGF-β) are implicated in the regulation of various biological functions. Although some studies have revealed their presence in ectopic endometrium of women with adenomyosis, their role in the pathogenesis of the disease remains largely unknown. Objective: The study aims to compare the immunohistochemical expression of TGF- β1 in ectopic endometrium of women with adenomyosis with the topic endometrium of patients without this condition. Methods: Casecontrol study using immunohistochemistry in uterine samples (paraffin blocks) obteined from Hospital de Clínicas de Porto Alegre. The sample contained 28 adenomyosis cases and 21 controls. Results: We found no significant difference between smoking and adenomyosis (P = 0.75), abortions and adenomyosis (P = 0.29), pregnancies and adenomyosis (P = 0.85), curettage and adenomyosis (P = 0.81), pelvic pain and adenomyosis (P = 0.72) and presence of myoma and adenomyosis (P = 0.15). We did find a relationship between adenomyosis and abnormal uterine bleeding (AUB) (P = 0.02) and previous cesarean section and adenomyosis (P = 0.02). Immunohistochemical expression of TGF-β1 in ectopic endometrium of women with adenomyosis did not have significant difference when compared with the expression of this protein in the topic endometrium of patients without adenomyosis (P = 0.86). Conclusion: Our study was one of the first to compare the TGF-β1 expression in the endometrium of patients with and without adenomyosis. In our analysis we have not had significant difference between the groups, unlike observed in two other studies. More studies are needed to investigate the role of TGF superfamily in the development and maintenance of adenomyosis.
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Adenomiose em pacientes com endometriose profunda: aspectos clínicos, histológicos e radiológicos / Adenomyosis in patients with deep endometriosis: clinical, histological and radiological aspectsMidgley Gonzales 01 June 2010 (has links)
Objetivo: O objetivo deste estudo foi analisar a relação do diagnóstico, à ressonância magnética, de adenomiose com endometriose. Pacientes e Métodos: Entre fevereiro de 2004 e março de 2008 foram avaliadas 152 pacientes, com diagnóstico histológico de endometriose, as quais foram separadas em dois grupos de acordo com a presença (Grupo A) ou ausência de adenomiose (Grupo B), diagnosticadas ao exame de ressonância magnética. Foram analisadas a espessura da zona juncional e a presença de cistos intramiometriais como critérios principais para diagnóstico de adenomiose. Critérios secundários como acometimento da parede posterior uterina, \"adenomiose subserosa\", zona juncional até a serosa, zona juncional indefinida e adenomiose focal também foram avaliados. Os dados obtidos pela análise do exame de imagem foram correlacionados ao quadro clínico, estadiamento, local de acometimento e a classificação histológica da endometriose. Resultados: A prevalência de adenomiose em pacientes com endometriose foi de 42,76%. Pacientes com endometriose e adenomiose, diagnosticada à ressonância magnética, apresentaram, em relação ao grupo sem adenomiose maior queixa de dismenorréia severa ou incapacitante (61,53% no Grupo A e 44,83% no Grupo B, p=0,041) e dispareunia de profundidade (64,61% no Grupo A e 41,38% no Grupo B, p=0,005), maior associação com endometriose estádio IV (50,77% no Grupo A e 33,34% no Grupo B, p=0,03), mais endometriose localizada em retossigmóide (49,23% no Grupo A e 32,18% no Grupo B, p=0,033), maior associação com endometriose indiferenciada ou mista (52,31% no Grupo A e 34,48% no Grupo B, p=0,028). As pacientes com endometriose profunda, acometendo retossigmoide, e com estádio IV, apresentaram adenomiose, correlacionada a maiores espessuras de zona juncional, predominantemente em parede posterior do útero, e relacionada ao achado radiológico de cistos intramiometriais e adenomiose subserosa (p<0,05). Conclusão: Os resultados obtidos permitem concluir que, neste estudo, observou-se correlação entre adenomiose e endometriose profunda de pior prognóstico, envolvendo principalmente o reto-sigmóide. / Objectives: The objective of this study was to analyze the relationship between endometriosis and adenomyosis diagnosed by magnetic resonance imaging (MRI). Patients and Methods: From February 2004 to March 2008, 152 patients with histological diagnosis of endometriosis were allocated in two groups, according to the presence (group A) or not (group B) of adenomyosis diagnosed by MRI. Junction zone length and myometrial cysts presence were considered the main criteria of adenomyosis diagnosis. Other aspects such as uterine posterior wall lesions, \"subserosal adenomyosis\", junction zone length until uterine serosa, undefined junction zone and focal adenomyosis were also studied. The results of MRI adenomyosis analysis were compared to endometriosis in terms of ASRM staging, sites of lesions and histological classification. Results: The prevalence of adenomyosis in patients with endometriosis was 42,76%. When compared to the group without adenomyosis, patients with endometriosis and adenomyosis, diagnosed by MRI, presented more dysmenorrhea (61,53% in group A and 44,83% in group B, p=0,041) and deep dyspareunia (64,61% in group A and 41,38% in group B, p=0,005), association with stage IV endometriosis (50,77% in group A and 33,34% in group B, p=0,03), endometriotic lesions affecting rectosigmoid (49,23% in group A and 32,18% in group B, p=0,033) and association with pure or mixed undifferentiated endometriosis (52,31% in group A and 34,48% in group B, p=0,028). Patients with lesions affecting rectosigmoid and stage IV endometriosis had an association with adenomyosis in uterine posterior wall, with thicker junction zone, myometrial cysts and \"subserosal adenomyosis\" in MRI study. Conclusions: The results of this study show correlation between adenomyosis and worse prognosis deep endometriosis, mainly involving the rectosigmoid.
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Expressão imuno-histoquímica de TGF Β1 em pacientes com adenomioseJacobo, Andréia January 2016 (has links)
Introdução: Proteínas da Superfamília do fator transformador de crescimento β (TGF-β) estão implicadas na regulação de diversas funções biológicas. Embora alguns estudos revelaram a sua presença no endométrio ectópico de portadoras de adenomiose, a sua função na etiopatogenia da doença permanece pouco conhecida. Objetivo: o estudo visa comparar a expressão imuno-histoquímica de TGF-β1 no endométrio ectópico de portadoras de adenomiose com o endométrio tópico de pacientes sem essa condição. Método: Estudo de caso-controle utilizando imuno-histoquímica em amostras uterinas (blocos de parafina) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A amostra contém 28 casos de adenomiose e 21 controles. Resultados: Não encontramos associação entre tabagismo e adenomiose (P = 0,75), abortos e adenomiose (P = 0,29), gestações e adenomiose (P = 0,85), curetagens e adenomiose (P = 0,81), dor pélvica e adenomiose (P = 0,72) e presença de mioma e adenomiose (P = 0,15). Além disso encontramos relação entre sangramento uterino anormal (SUA) e adenomiose (P = 0,02) e cesarianas prévias e adenomiose (P = 0,02) . A expressão imuno-histoquímica de TGF-β1 no endométrio ectópico de portadoras de adenomiose não teve diferença significativa quando comparado com a expressão dessa proteína no endométrio tópico de pacientes sem adenomiose (P = 0,86). Conclusão: Nosso estudo foi um dos primeiros a comparar a expressão de TGF-β1 no endométrio de pacientes com e sem adenomiose. Em nossa análise não obtivemos diferença significativa entre os grupos, resultado diferente do encontrado em outros dois estudos. Mais estudos são necessários para investigar o papel da superfamília TGF no desenvolvimento e manutenção da adenomiose. / Background: Proteins of transforming growth factor β superfamily (TGF-β) are implicated in the regulation of various biological functions. Although some studies have revealed their presence in ectopic endometrium of women with adenomyosis, their role in the pathogenesis of the disease remains largely unknown. Objective: The study aims to compare the immunohistochemical expression of TGF- β1 in ectopic endometrium of women with adenomyosis with the topic endometrium of patients without this condition. Methods: Casecontrol study using immunohistochemistry in uterine samples (paraffin blocks) obteined from Hospital de Clínicas de Porto Alegre. The sample contained 28 adenomyosis cases and 21 controls. Results: We found no significant difference between smoking and adenomyosis (P = 0.75), abortions and adenomyosis (P = 0.29), pregnancies and adenomyosis (P = 0.85), curettage and adenomyosis (P = 0.81), pelvic pain and adenomyosis (P = 0.72) and presence of myoma and adenomyosis (P = 0.15). We did find a relationship between adenomyosis and abnormal uterine bleeding (AUB) (P = 0.02) and previous cesarean section and adenomyosis (P = 0.02). Immunohistochemical expression of TGF-β1 in ectopic endometrium of women with adenomyosis did not have significant difference when compared with the expression of this protein in the topic endometrium of patients without adenomyosis (P = 0.86). Conclusion: Our study was one of the first to compare the TGF-β1 expression in the endometrium of patients with and without adenomyosis. In our analysis we have not had significant difference between the groups, unlike observed in two other studies. More studies are needed to investigate the role of TGF superfamily in the development and maintenance of adenomyosis.
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Expressão imuno-histoquímica de TGF Β1 em pacientes com adenomioseJacobo, Andréia January 2016 (has links)
Introdução: Proteínas da Superfamília do fator transformador de crescimento β (TGF-β) estão implicadas na regulação de diversas funções biológicas. Embora alguns estudos revelaram a sua presença no endométrio ectópico de portadoras de adenomiose, a sua função na etiopatogenia da doença permanece pouco conhecida. Objetivo: o estudo visa comparar a expressão imuno-histoquímica de TGF-β1 no endométrio ectópico de portadoras de adenomiose com o endométrio tópico de pacientes sem essa condição. Método: Estudo de caso-controle utilizando imuno-histoquímica em amostras uterinas (blocos de parafina) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A amostra contém 28 casos de adenomiose e 21 controles. Resultados: Não encontramos associação entre tabagismo e adenomiose (P = 0,75), abortos e adenomiose (P = 0,29), gestações e adenomiose (P = 0,85), curetagens e adenomiose (P = 0,81), dor pélvica e adenomiose (P = 0,72) e presença de mioma e adenomiose (P = 0,15). Além disso encontramos relação entre sangramento uterino anormal (SUA) e adenomiose (P = 0,02) e cesarianas prévias e adenomiose (P = 0,02) . A expressão imuno-histoquímica de TGF-β1 no endométrio ectópico de portadoras de adenomiose não teve diferença significativa quando comparado com a expressão dessa proteína no endométrio tópico de pacientes sem adenomiose (P = 0,86). Conclusão: Nosso estudo foi um dos primeiros a comparar a expressão de TGF-β1 no endométrio de pacientes com e sem adenomiose. Em nossa análise não obtivemos diferença significativa entre os grupos, resultado diferente do encontrado em outros dois estudos. Mais estudos são necessários para investigar o papel da superfamília TGF no desenvolvimento e manutenção da adenomiose. / Background: Proteins of transforming growth factor β superfamily (TGF-β) are implicated in the regulation of various biological functions. Although some studies have revealed their presence in ectopic endometrium of women with adenomyosis, their role in the pathogenesis of the disease remains largely unknown. Objective: The study aims to compare the immunohistochemical expression of TGF- β1 in ectopic endometrium of women with adenomyosis with the topic endometrium of patients without this condition. Methods: Casecontrol study using immunohistochemistry in uterine samples (paraffin blocks) obteined from Hospital de Clínicas de Porto Alegre. The sample contained 28 adenomyosis cases and 21 controls. Results: We found no significant difference between smoking and adenomyosis (P = 0.75), abortions and adenomyosis (P = 0.29), pregnancies and adenomyosis (P = 0.85), curettage and adenomyosis (P = 0.81), pelvic pain and adenomyosis (P = 0.72) and presence of myoma and adenomyosis (P = 0.15). We did find a relationship between adenomyosis and abnormal uterine bleeding (AUB) (P = 0.02) and previous cesarean section and adenomyosis (P = 0.02). Immunohistochemical expression of TGF-β1 in ectopic endometrium of women with adenomyosis did not have significant difference when compared with the expression of this protein in the topic endometrium of patients without adenomyosis (P = 0.86). Conclusion: Our study was one of the first to compare the TGF-β1 expression in the endometrium of patients with and without adenomyosis. In our analysis we have not had significant difference between the groups, unlike observed in two other studies. More studies are needed to investigate the role of TGF superfamily in the development and maintenance of adenomyosis.
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