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Uso da tampa interna da colmeia Langstroth na manutenção da homeostase em colônias de abelhas africanizadas Apis mellifera durante o período de estiagem no semiárido nordestino / Use the inside lid of the Langstroth hive in maintaining homeostasis in colonies of Africanized honeybees during the drought in the semiarid northeastFernandes, Nayanny de Sousa January 2013 (has links)
FERNANDES, N. S. Uso da tampa interna da colmeia Langstroth na manutenção da homeostase em colônias de abelhas africanizadas Apis mellifera durante o período de estiagem no semiárido nordestino. 2013. 82 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by Daniel Eduardo Alencar da Silva (dealencar.silva@gmail.com) on 2015-01-14T20:34:50Z
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Previous issue date: 2013 / The Langstroth hive has its original model in an inner lid, just below the lid which would serve to assist the bees in the nest thermoregulation. In Brazil, the inner cover was removed from the hive components on the grounds that the country is tropical and the inner cover would become unnecessary, but no study has been done in this direction. The present study aims to investigate the role of the inner cover of the hive Langstroth homeostasis of Africanized bee colonies Apis mellifera in the dry season in the Caatinga in Limoeiro Norte-Ceará. The survey was conducted in October and November 2012 at the site of Canafístula Bixopá, District Bixopá, in the city of Limoeiro do Norte, state of Ceará. The experiment consisted of 10 hives without inner cover (T1) and 10 hives with inner cover (T2), in which he recorded temperature and relative humidity in the hives, ventilation (intensity and number of workers fanning), water harvesting (number of collecting bees by time, number of trips per bee, interval between the journeys and time spent for collection), and the consumption of food reserves from the hives of the two treatments. The results showed a significant difference (p <0.05) for temperature and relative humidity in the hives, with averages differing significantly between T1 (32.08 ± 0,27ºC and 53.23 ± 0.62%) and T2 (31.60 ± 0,33ºC and 54.96 ± 0.75%). The intensity data of ventilation, and the number of fanning bees did not differ between T1 (20.65 ± 0.77mm and 0.62 ± 0.14 bees) and T2 (20.27 ± 0.86mm and treatments 0.3 ± 0.06 bees). In collecting water, there was no statistical difference in the times of 11:00, 15:00 and 16:00 in T1 (16.25 ± 2.05, 18.25 ± 2.28 and 14.00 ± 1.35 treatments) and T2 (8.25 ± 1.88, 12.25 ± 0.62 and 9.75 ± 0.75), as well as the time spent collecting water (T1 = 34.86 ± 0.56s and T2 = 37.64 ± 0.63s). The number of trips / bee / day differed between the T1 and T2 only between quartiles I and II (Q1T1: 11.25 ± 4.52; Q2 T1: 35.5 ± 22.22; Q1T2: 4 ± 1.71, Q2 T2: 25.5 ± 15.28), for the Man-Whitney test. In between trips was no statistical difference only in quartiles I, II and IV of T1 treatments (Q1T1: 6 ± 5.13; Q2 T1: 8 ± 7.41 and Q4 T1: 97 ± 23.50 min) and T2 (Q1T2: 5.25 ± 3.94; Q2 T2: 8 ± 6.94 and Q4 T2: 272 ± 82.29 min) for the Man-Whitney test. The average consumption of food supply did not differ between treatments, being in T1 177.7 ± 29.9g and 141.8± 3.8g in T2. We conclude that the inner cover of the hive Langstroth provides that these bees hives achieve better conditions of internal homeostasis of the nest giving off less effort than those of hives without inner cover in conditions of the Limoeiro do Norte, Ceará. / A colmeia Langstroth traz em seu modelo original uma tampa interna, localizada imediatamente abaixo da tampa que serviria para auxiliar as abelhas na termoregulação do ninho. No Brasil, essa tampa interna foi retirada dos componentes da colmeia sob a alegação de que o país é tropical e a tampa interna se tornaria desnecessária, sem que estudos tenham sido conduzidos a esse respeito. O presente estudo se propôs a investigar o papel da tampa interna da colmeia Langstroth na homeostase de colônias de abelhas africanizadas Apis mellifera no período de estiagem no Semiárido nordestino. O estudo foi realizado nos meses de outubro e novembro de 2012, no Sítio Canafístula do Bixopá, Distrito de Bixopá, município de Limoeiro do Norte-CE. O experimento constou de 10 colmeias sem tampa interna (T1) e 10 colmeias com tampa interna (T2), nas quais se registraram temperatura e umidade relativa no interior das colmeias, a ventilação (intensidade e número de operárias ventilando), coleta de água (número de abelhas coletoras por horário, número de viagens por abelha, intervalo entre as viagens e tempo gasto para coleta), bem como o consumo das reservas de alimento entre as colmeias dos dois tratamentos. Os resultados mostraram que houve diferença significativa (p<0,05) para a temperatura e umidade relativa no interior das colmeias, com as médias diferindo estatisticamente entre T1 (32,08±0,27ºC e 53,23±0,62%) e T2 (31,60±0,33ºC e 54,96±0,75%). Os dados de intensidade de ventilação, e o número de abelhas ventilando não diferiram entre os tratamentos T1 (20,65±0,77 mm e 0,62±0,14 abelhas) e T2 (20,27±0,86 mm e 0,3±0,06 abelhas). Na coleta de água, houve diferença estatística nos horários de 11:00, 15:00 e 16:00, nos tratamentos T1 (16,25±2,05, 18,25±2,28 e 14,00±1,35) e T2 (8,25±1,88, 12,25±0,62 e 9,75±0,75), como também no tempo gasto para a coleta de água (T1=34,86±0,56 s e T2=37,64±0,63 s). O número de viagens/abelha/dia diferiu nos tratamentos T1 e T2 somente entre os quartis I e II (Q1T1: 11,25±4,52; Q2 T1: 35,5±22,22; Q1T2: 4±1,71; Q2 T2: 25,5±15,28), para o teste de Man-Whitney. No intervalo entre viagens houve diferença estatística somente nos quartis I, II e IV dos tratamentos T1 (Q1T1: 6±5,13; Q2 T1: 8±7,41 e Q4 T1: 97±23,50 min) e T2 (Q1T2: 5,25±3,94; Q2 T2: 8±6,94 e Q4 T2: 272±82,29 min) para o teste de Man-Whitney. A média de consumo da reserva de alimento não diferiu entre tratamentos, sendo 177,7±29,9 g em T1 e 141,8±13,8 g em T2. Conclui-se que a tampa interna da colmeia Langstroth propicia que as abelhas dessas colmeias consigam melhores condições de homeostase interna do ninho desprendendo menor esforço que aquelas de colmeias sem tampa interna.
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Efeito da infestação do ácaro Varroa destructor (Anderson e Treuman, 2000) (Arachnida : Acari : Varroidae) no desenvolvimento de abelhas africanizadas Apis mellifera (Linnaeus, 1758) (Hymenoptera: Apidae) /Mattos, Igor Médici de. January 2011 (has links)
Orientador: José Chaud Netto / Banca: Valter Vieira Alves Junior / Banca: Andrigo Monroe Pereira / Resumo: O ácaro Varroa destructor (Anderson & Treuman, 2000) tem causado danos à apicultura em todo o mundo. No Brasil, as condições climáticas e as linhagens de abelhas não oferecem condições ideais para o parasitismo de ácaros, que se reflete no baixo número de mortes de colônias, causadas pela varroatose, bem como a estabilidade do nível de infestação. O objetivo deste estudo foi avaliar os danos causados pela infestação de ácaros em colméias mantidas em condições naturais. Para este efeito, o número de ácaros por abelhas foi calculado e utilizado para quantificar o nível de infestação em cada colônia. Inspeções periódicas foram realizadas a fim de monitorar as taxas de mortalidade de abelhas parasitadas durante os ciclos de desenvolvimento. Os dados foram analisados pelo Teste G de Independência e o Teste de Proporções. Os resultados indicaram que as taxas de mortalidade de pupas e larvas foram proporcionais ao grau de infestação em cada colônia, e todas as colônias apresentaram taxas de mortalidade significativamente maior do que a apresentada pela colônia controle. Houve interação significativa entre as taxas de mortalidade registradas entre o terceiro e quarto dias de vida larval e a mortalidade total de larvas (Teste G = 80.35, P< 0, 0001). Assim, pode-se concluir que a endogamia contribuiu significativamente para o aumento da taxa de mortalidade das larvas. Em colônias de abelhas africanizadas infestadas pelo ácaro Varroa destructor taxas de mortalidade, durante o experimento, variaram de 2,59 a 23,28% em pupas (até 6,04 vezes maiores que na colônia controle) e 1,82 a 22,89% em larvas (até 6,12 vezes maiores que na colônia de controle), contra 3,85% e 3,74% na colônia controle, respectivamente / Abstract: The mite Varroa destructor (Anderson & Treuman, 2000) has caused extensive damage to beekeeping worldwide. In Brazil, weather conditions and the strains of bees do not provide ideal conditions for mite parasitism, which is reflected in the low number of deaths of colonies caused by varroatosis well as the stability of infestation levels. The aim of this study was to evaluate the damage caused by the mite infestation in hives maintained in natural conditions. For this purpose the number of mites per bee was calculated and used to quantify the level of infestation in each colony. To record the mortality rates of parasitized bees during development daily checks were performed. The data were analyzed by G Test of Independence and a Test of Proportions. The results indicate that the rate of mortality of pupae and larvae was proportional to the degree of infestation in each colony, and all colonies showed mortality rates significantly higher than the control rate. A significant interaction among death rates recorded between the third and fourth days of larval life and the total death of larvae was found (G Test = 80,35; P < 0, 0001). So, it can be concluded that bee inbreeding contributed significantly to the increase of the larval rate of mortality. In Africanized honeybee colonies infested by the mite Varroa destructor mortality rates, during the experiment, varied from 2.59 to 23.28% in pupae (up to 6.04 times greater than the control colony) and from 1.82 to 22.89% in larvae (up to 6.12 times greater than the control colony), against 3.85% and 3.74% in the control colony, respectively / Mestre
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Efeito da infestação do ácaro Varroa destructor (Anderson e Treuman, 2000) (Arachnida : Acari : Varroidae) no desenvolvimento de abelhas africanizadas Apis mellifera (Linnaeus, 1758) (Hymenoptera: Apidae)Mattos, Igor Médici de [UNESP] 29 July 2011 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2011-07-29Bitstream added on 2014-06-13T21:00:36Z : No. of bitstreams: 1
mattos_im_me_rcla.pdf: 472490 bytes, checksum: 733e43c4674ba211a8a9457fbbfe4b67 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O ácaro Varroa destructor (Anderson & Treuman, 2000) tem causado danos à apicultura em todo o mundo. No Brasil, as condições climáticas e as linhagens de abelhas não oferecem condições ideais para o parasitismo de ácaros, que se reflete no baixo número de mortes de colônias, causadas pela varroatose, bem como a estabilidade do nível de infestação. O objetivo deste estudo foi avaliar os danos causados pela infestação de ácaros em colméias mantidas em condições naturais. Para este efeito, o número de ácaros por abelhas foi calculado e utilizado para quantificar o nível de infestação em cada colônia. Inspeções periódicas foram realizadas a fim de monitorar as taxas de mortalidade de abelhas parasitadas durante os ciclos de desenvolvimento. Os dados foram analisados pelo Teste G de Independência e o Teste de Proporções. Os resultados indicaram que as taxas de mortalidade de pupas e larvas foram proporcionais ao grau de infestação em cada colônia, e todas as colônias apresentaram taxas de mortalidade significativamente maior do que a apresentada pela colônia controle. Houve interação significativa entre as taxas de mortalidade registradas entre o terceiro e quarto dias de vida larval e a mortalidade total de larvas (Teste G = 80.35, P< 0, 0001). Assim, pode-se concluir que a endogamia contribuiu significativamente para o aumento da taxa de mortalidade das larvas. Em colônias de abelhas africanizadas infestadas pelo ácaro Varroa destructor taxas de mortalidade, durante o experimento, variaram de 2,59 a 23,28% em pupas (até 6,04 vezes maiores que na colônia controle) e 1,82 a 22,89% em larvas (até 6,12 vezes maiores que na colônia de controle), contra 3,85% e 3,74% na colônia controle, respectivamente / The mite Varroa destructor (Anderson & Treuman, 2000) has caused extensive damage to beekeeping worldwide. In Brazil, weather conditions and the strains of bees do not provide ideal conditions for mite parasitism, which is reflected in the low number of deaths of colonies caused by varroatosis well as the stability of infestation levels. The aim of this study was to evaluate the damage caused by the mite infestation in hives maintained in natural conditions. For this purpose the number of mites per bee was calculated and used to quantify the level of infestation in each colony. To record the mortality rates of parasitized bees during development daily checks were performed. The data were analyzed by G Test of Independence and a Test of Proportions. The results indicate that the rate of mortality of pupae and larvae was proportional to the degree of infestation in each colony, and all colonies showed mortality rates significantly higher than the control rate. A significant interaction among death rates recorded between the third and fourth days of larval life and the total death of larvae was found (G Test = 80,35; P < 0, 0001). So, it can be concluded that bee inbreeding contributed significantly to the increase of the larval rate of mortality. In Africanized honeybee colonies infested by the mite Varroa destructor mortality rates, during the experiment, varied from 2.59 to 23.28% in pupae (up to 6.04 times greater than the control colony) and from 1.82 to 22.89% in larvae (up to 6.12 times greater than the control colony), against 3.85% and 3.74% in the control colony, respectively
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Determinação das caracteristicas fisico-quimicas e propriedades biologicas das propolis de Apis Mellifera coletadas no Estado de São PauloPacheco, Tatiana Andrade Rabello Carvalho 12 April 2001 (has links)
Orientador: Yong Kun Park / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-29T05:00:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: O resumo podera ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The abstract is available with the full electronic digital document / Mestrado / Mestre em Ciência de Alimentos
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Estudo fitoquimico da origem botanica da propolis e avaliação da composição quimica de mel de Apis mellifera africanizada de diferentes regiões do BrasilAlencar, Severino Matias de 31 July 2018 (has links)
Orientador: Yong Kun Park / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-31T15:18:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Resumo: o objetivo deste estudo foi classificar e analisar a origem botânica dos principais tipos de própolis brasileiras produzidas por abelhas Apis mellifera africanizadas, bem como avaliar a composição de amostras de mel e própolis da mesma colméia coletados em várias regiões do Brasil. Assim, foram coletadas 201 amostras de própolis nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Sudeste e 47 amostras de mel das regiões das regiões Nordeste, Sul e
Sudeste do Brasil. Através das análises por espectrofotometria na região UV-visível e cromatografia em camada delgada de alta eficiência (CCDAE) foi possível classificar as amostras coletadas de própolis em 12 grupos distintos. As diferenças na composição química dos grupos de própolis foram detectadas pelas técnicas de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) e Cromatografia Gasosa com Espectrometria de Massas (CGEM).
As própolis do grupo 3 mostraram a presença do éster do ácido dimetil dialil caféico, o qual é um composto altamente alergênico e comumente encontrado em própolis de climas temperados. Própolis do grupo 6 apresentaram uma composição química distinta dos demais grupos, principalmente pela completa ausência de flavonóides. Entretanto, este foi o
grupo que apresentou as maiores atividades contra os microrganismos Streptococcus mutans e Staphylococcus aureus. Todos os grupos, exceto os de número 9 and 10, mostraram um índice de antioxidação superior a 4. Com relação à atividade antiinflamatória, as própolis dos grupos 3, 5, 6, 7, 8, e 12 demonstraram uma alta atividade quando comparadas com as própolis dos grupos 1, 2, 4, 9, 10 e 11. No teste dá atividade citotóxica, as própolis dos grupos 6 e 7 apresentaram as maiores atividades "in vitro" contra
4 linhagens de células tumorais humanas. Com base nas evidências fitoquímicas, determinadas por meio das técnicas de espectrofotometria na região UV-visível, CCDAE, CLAE e CG-EM, as espécies vegetais Populus alba, Hyptis divaricata e Baccharis dracunculifolia mostraram ser as principais fontes vegetais das própolis do grupo 3, grupo 6 e grupo 12, respectivamente. As amostras de mel, coletadas de diferentes regiões
brasileiras e analisadas pela técnica de CCDAE, mostraram um perfil cromatográfico totalmente diferente das amostras de própolis da mesma colméia de origem. Observou-se que as abelhas utilizaram fontes vegetais diferentes para a elaboração do mel unifloral de laranja, eucalipto e alecrim do campo, mas somente uma única fonte vegetal (B.dracunculifolia) para a produção das própolis oriundas da mesma colméia. O mel de alecrim do campo foi o que apresentou o maior número de flavonóides, com alto teor de quercetina. Estes resultados demonstraram uma grande diversidade das própolis brasileiras, não somente em relação as suas composição química, mas sobretudo, em relação as suas atividades biológicas. / Abstract: The aim of this study was to classify and analyze the botanical origin of the main Brazilian propolis produced by africanized Apis mellifera; as well as to evaluate the composition of honey and propolis fTomthe same beehive fTomvarious Brazilian regions. Therefore, two hundred and one propolis samples were collected, in northern, northeastern, southern and southeastern Brazil, in addition to forty and seven honey samples collected in northeastern, southern and southeastern Brazil. Using Ultraviolet-visible spectrophotometry and High Performance Thin Layer Chromatography (HPTLC) it was possible to classify the samples into 12 different groups of propolis. The differences in the chemical composition of the groups were detected by High Performance Liquid Chromatography (HPLC) and Gas
Chromatography - Mass Spectrometer (GC-MS). Group 3 showed the presence of the compound dimethylallyl ester of caffeic acid, which has been implicated as an allergenic substance in propolis from temperate zones. Group 6 showed a very different chemical composition, in which flavonoids were not detected. Nevertheless, this group showed high antibacterial activity against Streptococcus mutans and Stapylococcus aureus. All groups of propolis, except for the groups 9 and 10, showed an antioxidant index higher than 4. Regarding the antiinflammatory activity, propolis from the groups 3, 5, 6, 7, 8 and 12 demonstrated higher antiinflammatory activity as compared to that of groups 1, 2, 4, 9, 10 and 11. Propolis fTomthe groups 6 and 7 were higWy active "in vitro" against 4 human tumoral cell lines. Based on phytochemical evidence, obtained by means of UV-visible Spectrofotometry, HPTLC, HPLC and GC-MS techniques, Populus alba, Hyptis divaricata and Baccharis dracunculifolia were shown to be the main source ofpropolis for groups 3,6 and 12 respectively. Honey samples collected from various Brazilian regions showed a distinct chromatographic profile when compared to propolis collected at the same beehive, as shown by the CCDAE technique. In the southem Brazil samples, it was observed that bees used several vegetable sources to produce unifloral orange, eucalyptus and rosemary honeys. However, the chemical analysis of the propolis samples from the respective beehives showed that the bees had used only one plant source (B. dracunculifolia) to make the propolis. Rosemary honey showed more flavonoids than the others, with high amounts of quercetin. The results demonstrated a great diversity of Brazilian propolis, not only in their chemical composition, but especially in their biological activity. / Doutorado / Doutor em Ciência de Alimentos
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Modelos para dispersão de abelhas africanizadas : um zoom matematicoMistro, Diomar Cristina 21 September 1998 (has links)
Orientador: Wilson Castro Ferreira Jr / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Computação Cientifica / Made available in DSpace on 2018-07-24T01:56:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1998 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Matemática Aplicada
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Produtos naturais no controle do ácaro Varroa destructor em abelhas Apis mellifera L. (africanizadas)Castagnino, Guido Laércio Bragança [UNESP] 11 June 2008 (has links) (PDF)
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castagnino_glb_dr_botfvmz.pdf: 159555 bytes, checksum: 0d4941b05eba8f37f9e2e42101623105 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos do ácido oxálico e de óleos essenciais de plantas como arruda (Ruta graveolens), timol (Thymus vulgaris) eucalipto (Eucalyptus spp) e hortelã (Mentha piperita) na infestação do Varroa destructor em colônias de abelhas Apis mellifera africanizadas. Testes in vitro foram realizados para verificar o efeito desses produtos sobre as abelhas e os ácaros Varroa destructor. Vinte abelhas foram colocadas em gaiola de observação e, no seu interior, um bloco de esponja floral com 10μL, 50μL e 200μL dos diferentes óleos essenciais, segundo os tratamentos: T0: água, T1: óleo de arruda, T2: óleo de hortelã, T3: timol e T4: óleo essencial de eucalipto. Após, as abelhas e os ácaros foram observados por seis horas e quantificadas as mortalidades em decorrência do efeito de cada tratamento. Ambos os testes in vitro foram constituídos de quatro repetições por tratamento. No trabalho de campo, foram realizados seis tratamentos com cinco repetições, aplicados em 30 colônias, sendo: (T0) colméias sem tratamento; (T1) colméias tratadas com óleo essencial de arruda; (T2) timol; (T3) ácido oxálico; (T4) óleo essencial de eucalipto e (T5) óleo de hortelã. Os dados coletados antes da aplicação de cada produto foram confrontados com os obtidos após, verificando os diferentes níveis de mortalidade de varroas, taxa de mortalidade de crias de abelhas, taxa de infestação de varroas em crias e em abelhas adultas. Testes in vitro demonstraram que as substâncias testadas promoveram a mortalidade dos ácaros a partir de 10μL. Em trabalho de campo, constatou-se que as colônias tratadas com óleo de arruda, timol, ácido oxálico, óleo de eucalipto e de hortelã reduziram de forma significativa a mortalidade de crias quando parasitadas pelo ácaro. Os tratamentos com ácido... / This study aimed to evaluate the effects of oxalic acid, and plant essential oils such as arruda (Ruta graveolens), thymol (Thymus vulgaris), eucalyptus (Eucalyptus spp) and mint (Mentha piperita) in the Varroa destructor infestation in hives of honeybees Apis mellifera africanizated. In vitro tests were performed to determine the effect of these products on bees and Varroa destructor mite. Twenty bees were allocated in observational cages and inside a block of floral foam with 10μL, 50 μL and L 200 μL of different essential oils, according to the treatments: T0: water, T1: arruda oil, T2: mint oil, T3: thymol and T4: eucalyptus essential oil. Afterward, the bees and mites were observed for six hours and mortality recorded. Both in vitro tests were performed in quadruplicate measurements per treatment. Field study was conducted in Santana do Livramento / RS, from 20th June to 21st July, 2005. Six treatments with five repetitions were performed in 30 colonies, where: (T0) beehives without treatment; (T1) beehives treated with arruda essential oil, (T2) thymol, (T3) oxalic acid, (T4) eucalyptus essential oil, and (T5) mint oil. Data collected before the implementation of each product were confronted with those obtained after products administration, checking the different levels of varroas mortality, mortality rate of young bees, infestation rate of varroas in young and adult bees. In vitro tests showed that the tested substances promoted bees and mites mortality in equal or superior amounts of 10μL. In this context, it was found that the colonies treated with arruda oil, thymol, oxalic acid, eucalyptus and mint oil reduced significantly mortality of mite parasitized young bees. Treatments with oxalic acid and thymol promoted a significant reduction in varroas infestation... (Complete abstract click electronic access below)
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Toxicidade de inseticidas para abelhas Apis mellifera LBovi, Thaís de Souza [UNESP] 19 April 2013 (has links) (PDF)
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bovi_ts_me_botfmvz.pdf: 296305 bytes, checksum: cd79bf7c5ea0761f01a0c3fe43cec56e (MD5) / Este trabalho teve por objetivos estabelecer a Dose Letal (DL50) de inseticidas em abelhas campeiras de Apis mellifera africanizadas e verificar a ocorrência de alterações comportamentais. O experimento foi desenvolvido no Setor de Apicultura da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Fazenda Experimental Lageado, UNESP, Campus de Botucatu. Foram utilizadas abelhas campeiras e testados os agrotóxicos Acefato, Cipermetrina, Deltametrina, Carbaril, Fipronil e Imidacloprido, por meio de testes de contato (2L na região dorsal do tórax) e ingestão (1 mL de mel), ambos contendo as diferentes doses dos inseticidas. O controle dos testes de contato e ingestão receberam apenas água destilada e mel, respectivamente. Após 30, 60, 90, 120 e 150 minutos do início dos testes quantificou-se o número de abelhas com alterações comportamentais. Para cálculo da DL50, 24 horas após o início dos testes, os resultados foram submetidos à análise Probit, utilizando-se o programa BioStat. Os dados de alteração de comportamento foram analisados por meio do teste de Tukey para comparação entre médias (P<0,05). As DL50 de contato e ingestão (g/abelha) foram, respectivamente, Acefato 0,00370,0012 e 0,01470,0045; Carbaril 0,24560,1254 e 0,36330,1680; Cipermetrina 0,00040,0001 e 0,01030,0087; Deltametrina 0,00420,0021 e 0,04860,01; Fipronil 0,00800,0021 e 0,23160,0626; Imidacloprido 0,03080,0218 e 0,10790,0375. Os testes de contato para Acefato, Carbaril, Cipermetrina e Deltametrina e os testes de ingestão para Carbaril, Fipronil e Imidacloprido mostraram alterações comportamentais significativas, em relação ao controle. Conclui-se que todas as substâncias foram prejudiciais às abelhas, devido aos baixos valores de DL50 obtidos, e a ocorrência de alterações comportamentais / This research aimed establishes the lethal dose (LD50) of insecticides in africanized foraging bees Apis mellifera and verify the occurrence of behavioral changes. The research was conducted in the Sector of Apiculture, Veterinary Medicine and Animal Science University, Lageado Experimental Farm, UNESP, Botucatu. Were used foraging bees and tested the pesticides Acephate, Cypermethrin, Deltamethrin, Carbaryl, Fipronil and Imidacloprid through contact test (2L in dorsal region of the chest) and food intake (1mL of honey), both containing different doses of pesticides. The control group test of contact and food intake received only distilled water and honey, respectively. After 30, 60, 90, 120 and 150 minutes of the test starting were quantified the numbers of bees with behavioral changes. For calculation of LD50, 24 hours after the starting of tests, the results were submitted to Probit analysis using the program BioStat. Data behavioral changes were analyzed by Tukey test for comparison of means (P<0.05). The LD50 of contact and food intake (g/bee) were, respectively, Acephate 0.00370.0012 and 0.01470.0045; Carbaryl 0.24560.1254 and 0.36330.1680; Cypermethrin 0.00040.0001 and 0.01030.0087; Deltamethrin 0.00420.0021 and 0.04860.01; Fipronil 0.00800.0021 and 0.23160.0626; Imidacloprid 0.03080.0218 and 0.10790.0375. The tests contact to Acephate, Carbaryl, Cipermethrin and Deltamethrin and the food intake tests for Carbaryl, Fipronil and Imidacloprid showed significant behavioral changes, compared to control. It can be concluded that all the substances were harmful to bees, due to low LD50 values obtained, and the occurrence of behavioral changes
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Produtos naturais no controle do ácaro Varroa destructor em abelhas Apis mellifera L. (africanizadas) /Castagnino, Guido Laércio Bragança, 1960- January 2008 (has links)
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos do ácido oxálico e de óleos essenciais de plantas como arruda (Ruta graveolens), timol (Thymus vulgaris) eucalipto (Eucalyptus spp) e hortelã (Mentha piperita) na infestação do Varroa destructor em colônias de abelhas Apis mellifera africanizadas. Testes in vitro foram realizados para verificar o efeito desses produtos sobre as abelhas e os ácaros Varroa destructor. Vinte abelhas foram colocadas em gaiola de observação e, no seu interior, um bloco de esponja floral com 10μL, 50μL e 200μL dos diferentes óleos essenciais, segundo os tratamentos: T0: água, T1: óleo de arruda, T2: óleo de hortelã, T3: timol e T4: óleo essencial de eucalipto. Após, as abelhas e os ácaros foram observados por seis horas e quantificadas as mortalidades em decorrência do efeito de cada tratamento. Ambos os testes in vitro foram constituídos de quatro repetições por tratamento. No trabalho de campo, foram realizados seis tratamentos com cinco repetições, aplicados em 30 colônias, sendo: (T0) colméias sem tratamento; (T1) colméias tratadas com óleo essencial de arruda; (T2) timol; (T3) ácido oxálico; (T4) óleo essencial de eucalipto e (T5) óleo de hortelã. Os dados coletados antes da aplicação de cada produto foram confrontados com os obtidos após, verificando os diferentes níveis de mortalidade de varroas, taxa de mortalidade de crias de abelhas, taxa de infestação de varroas em crias e em abelhas adultas. Testes in vitro demonstraram que as substâncias testadas promoveram a mortalidade dos ácaros a partir de 10μL. Em trabalho de campo, constatou-se que as colônias tratadas com óleo de arruda, timol, ácido oxálico, óleo de eucalipto e de hortelã reduziram de forma significativa a mortalidade de crias quando parasitadas pelo ácaro. Os tratamentos com ácido... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This study aimed to evaluate the effects of oxalic acid, and plant essential oils such as arruda (Ruta graveolens), thymol (Thymus vulgaris), eucalyptus (Eucalyptus spp) and mint (Mentha piperita) in the Varroa destructor infestation in hives of honeybees Apis mellifera africanizated. In vitro tests were performed to determine the effect of these products on bees and Varroa destructor mite. Twenty bees were allocated in observational cages and inside a block of floral foam with 10μL, 50 μL and L 200 μL of different essential oils, according to the treatments: T0: water, T1: arruda oil, T2: mint oil, T3: thymol and T4: eucalyptus essential oil. Afterward, the bees and mites were observed for six hours and mortality recorded. Both in vitro tests were performed in quadruplicate measurements per treatment. Field study was conducted in Santana do Livramento / RS, from 20th June to 21st July, 2005. Six treatments with five repetitions were performed in 30 colonies, where: (T0) beehives without treatment; (T1) beehives treated with arruda essential oil, (T2) thymol, (T3) oxalic acid, (T4) eucalyptus essential oil, and (T5) mint oil. Data collected before the implementation of each product were confronted with those obtained after products administration, checking the different levels of varroas mortality, mortality rate of young bees, infestation rate of varroas in young and adult bees. In vitro tests showed that the tested substances promoted bees and mites mortality in equal or superior amounts of 10μL. In this context, it was found that the colonies treated with arruda oil, thymol, oxalic acid, eucalyptus and mint oil reduced significantly mortality of mite parasitized young bees. Treatments with oxalic acid and thymol promoted a significant reduction in varroas infestation... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Silvia Regina Cunha Funari / Coorientador: Ricardo de Oliveira Orsi / Banca: Dejair Message / Banca: Lídia Maria Carreli Barreto / Banca: Silvia Maria Alves Gomes / Banca: Nabor Veiga / Doutor
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Toxicidade de inseticidas para abelhas Apis mellifera L. /Bovi, Thaís de Souza, 1983- January 2013 (has links)
Orientador: Ricardo de Oliveira Orsi / Banca: Edson Ramos de Siqueira / Banca: Lídia Maria Ruv Carelli Barreto / Resumo: Este trabalho teve por objetivos estabelecer a Dose Letal (DL50) de inseticidas em abelhas campeiras de Apis mellifera africanizadas e verificar a ocorrência de alterações comportamentais. O experimento foi desenvolvido no Setor de Apicultura da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Fazenda Experimental Lageado, UNESP, Campus de Botucatu. Foram utilizadas abelhas campeiras e testados os agrotóxicos Acefato, Cipermetrina, Deltametrina, Carbaril, Fipronil e Imidacloprido, por meio de testes de contato (2L na região dorsal do tórax) e ingestão (1 mL de mel), ambos contendo as diferentes doses dos inseticidas. O controle dos testes de contato e ingestão receberam apenas água destilada e mel, respectivamente. Após 30, 60, 90, 120 e 150 minutos do início dos testes quantificou-se o número de abelhas com alterações comportamentais. Para cálculo da DL50, 24 horas após o início dos testes, os resultados foram submetidos à análise Probit, utilizando-se o programa BioStat. Os dados de alteração de comportamento foram analisados por meio do teste de Tukey para comparação entre médias (P<0,05). As DL50 de contato e ingestão (g/abelha) foram, respectivamente, Acefato 0,00370,0012 e 0,01470,0045; Carbaril 0,24560,1254 e 0,36330,1680; Cipermetrina 0,00040,0001 e 0,01030,0087; Deltametrina 0,00420,0021 e 0,04860,01; Fipronil 0,00800,0021 e 0,23160,0626; Imidacloprido 0,03080,0218 e 0,10790,0375. Os testes de contato para Acefato, Carbaril, Cipermetrina e Deltametrina e os testes de ingestão para Carbaril, Fipronil e Imidacloprido mostraram alterações comportamentais significativas, em relação ao controle. Conclui-se que todas as substâncias foram prejudiciais às abelhas, devido aos baixos valores de DL50 obtidos, e a ocorrência de alterações comportamentais / Abstract: This research aimed establishes the lethal dose (LD50) of insecticides in africanized foraging bees Apis mellifera and verify the occurrence of behavioral changes. The research was conducted in the Sector of Apiculture, Veterinary Medicine and Animal Science University, Lageado Experimental Farm, UNESP, Botucatu. Were used foraging bees and tested the pesticides Acephate, Cypermethrin, Deltamethrin, Carbaryl, Fipronil and Imidacloprid through contact test (2L in dorsal region of the chest) and food intake (1mL of honey), both containing different doses of pesticides. The control group test of contact and food intake received only distilled water and honey, respectively. After 30, 60, 90, 120 and 150 minutes of the test starting were quantified the numbers of bees with behavioral changes. For calculation of LD50, 24 hours after the starting of tests, the results were submitted to Probit analysis using the program BioStat. Data behavioral changes were analyzed by Tukey test for comparison of means (P<0.05). The LD50 of contact and food intake (g/bee) were, respectively, Acephate 0.00370.0012 and 0.01470.0045; Carbaryl 0.24560.1254 and 0.36330.1680; Cypermethrin 0.00040.0001 and 0.01030.0087; Deltamethrin 0.00420.0021 and 0.04860.01; Fipronil 0.00800.0021 and 0.23160.0626; Imidacloprid 0.03080.0218 and 0.10790.0375. The tests contact to Acephate, Carbaryl, Cipermethrin and Deltamethrin and the food intake tests for Carbaryl, Fipronil and Imidacloprid showed significant behavioral changes, compared to control. It can be concluded that all the substances were harmful to bees, due to low LD50 values obtained, and the occurrence of behavioral changes / Doutor
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