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Prevalence of cagE in Aggregatibacter actinomycetemcomitans

Vikström, Joel, Larsson, Johan January 2016 (has links)
No description available.
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Linfocitos T colaboradores (TH) 9 y TH22 y su asociación con Aggregatibacter actinomycetemcomitans

Benítez Cravero, Alvaro Gustavo January 2014 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Las periodontitis son un conjunto de enfermedades de naturaleza inflamatoria y etiología infecciosa. La biopelícula patogénica subgingival, constituida principalmente por bacterias anaerobias Gram-negativas, es el factor etiológico responsable del inicio y progresión de las periodontitis. Esta biopelícula está compuesta por una amplia variedad de bacterias, entre ellas, Aggregatibacter actinomycetemcomitans. Sobre la base de la antigenicidad del O-polisacárido componente del LPS, en A. actinomycetemcomitans se describen distintos serotipos bacterianos y se ha propuesto que entre ellos existe una virulencia y patogenicidad distinta. Las bacterias periodonto-patógenas son reconocidas por las células dendríticas periodontales. Una vez activadas, las células dendríticas expresan moléculas co-estimuladoras y liberan citoquinas pro-inflamatorias y quimioquinas, determinantes de la presentación antigénica a los linfocitos TCD4 . Durante esta presentación antigénica, las células dendríticas inducen la activación, proliferación y diferenciación selectiva de los linfocitos TCD4 + hacia los distintos fenotipos efectores, caracterizados por la expresión y secreción de un patrón específico de citoquinas que determina el tipo de respuesta inmune en el hospedero y, finalmente, el fenotipo clínico de las periodontitis. En este estudio, se evaluó la respuesta de células dendríticas estimuladas con los serotipos a, b o c de A. actinomycetemcomitans. Ante el serotipo b se detectaron mayores niveles de expresión y secreción de IL-6 y TNF-α en comparación a las células dendríticas estimuladas con los serotipos a o c. Adicionalmente, se analizó la activación de los linfocitos TCD4 + naïve ante células dendríticas autólogas estimuladas con los serotipos a, b o c de A. actinomycetemcomitans y se cuantificaron los niveles de expresión de los factores de transcripción Spi.B y AhR y de expresión y secreción de las citoquinas IL-9 e IL-22. En los linfocitos TCD4 + naïve activados por células dendríticas estimuladas con el serotipo b de A. actinomycetemcomitans se detectaron mayores niveles de + vi expresión del factor de transcripción AhR y de producción de las citoquinas IL-22, característicos de un patrón de respuesta inmune tipo Th22 (osteo-destructivo), en comparación a las mismas células estimuladas con los serotipos a o c. En conjunto, estos datos permiten establecer que: (1) existe un mayor potencial inmuno-estimulador del serotipo b de A. actinomycetemcomitans en las células dendríticas y linfocitos TCD4 + naïve y (2) los linfocitos Th22 podrían cumplir un rol importante en la etiopatogenia de las periodontitis.
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Avaliação da capacidade fagocítica de mastócitos frente ao periodontopatógeno Aggregatibacter actinomycetemcomitans / Evaluation of the phagocytic ability of mast cells against the periodontopathogens Aggregatibacter actinomycetemcomitans

Lima, Heliton Gustavo de 25 May 2011 (has links)
As doenças periodontais afetam os tecidos de suporte dos dentes e são desencadeadas por microrganismos que possuem a capacidade de invadir os tecidos periodontais. A evolução desta doença é influenciada pela resposta inflamatória e imunológica do hospedeiro e envolve a participação de diversos tipos celulares. Atualmente, existem evidências de que os mastócitos, além de outras funções, possuem a capacidade de eliminar bactérias, através da fagocitose. Assim sendo, este estudo teve por objetivo avaliar a capacidade fagocítica dos mastócitos frente ao periodontopatógeno A. actinomycetemcomitans, além de comparar sua capacidade fagocítica com a dos macrófagos, considerados fagócitos profissionais. Para este fim, foram realizados ensaios fagocíticos in vitro utilizando mastócitos e macrófagos murinos, desafiados ora com A. actinomycetemcomitans ora com Escherichia coli, opsonizados ou não, sob diferentes proporções célula: bactérias. Após 1 hora de desafio, as células foram coradas com laranja de acridina e avaliadas qualitativamente utilizando-se microscópio de varredura confocal a laser e quantitativamente através do microscópio de fluorescência convencional. Nossos resultados demonstraram que os mastócitos murinos se mostraram eficientes quanto a sua capacidade fagocítica frente a A. actinomycetemcomitans. Os valores percentuais de mastócitos com A. actinomycetemcomitans internalizados, na ausência de opsonização com complemento, foram maiores que aqueles na presença da opsonização, sugerindo a participação de receptores opsoninas-independentes no reconhecimento deste patógeno pelos mastócitos, além do receptor de complemento tipo 3 (CR3). Comparando os dois tipos celulares, verificou-se que ambas as células apresentaram importante atividade fagocítica contra A. actinomycetemcomitans, porém os valores percentuais de mastócitos com bactérias internalizadas sem complemento foram maiores que aqueles de macrófagos com bactérias internalizadas com complemento, em uma das proporções (1:10). Os resultados deste trabalho sugerem o papel dos mastócitos como fagócitos profissionais na patogênese da doença periodontal induzida por placa dentobacteriana. / Periodontal diseases affect the supporting tissues of the teeth and are triggered by microorganisms which are capable of invading periodontal tissues. The evolution of this disease is influenced by inflammatory and immune response of the host and involves the participation of different cell types. Currently, there is evidence that mast cells, among other functions, have the ability to eliminate bacteria by phagocytosis. Thus, this study aimed to evaluate the phagocytic ability of mast cells against the periodontopathogens A. actinomycetemcomitans, and compare with the phagocytic capacity of macrophages, which are considered professional phagocytes. Therefore, in vitro phagocytic assays were conducted using murine mast cells and macrophages, challenged with A. actinomycetemcomitans or Escherichia coli, at the same time, opsonized or not, under different proportions cell: bacteria. After 1 hour of challenge, cells were stained with acridine orange and qualitatively assessed by using a confocal laser scanning electron microscope and quantitatively by the conventional scanning fluorescence microscope. The results demonstrated that phagocytic ability of murine mast cells was effective against A. actinomycetemcomitans. The percentages of mast cells with A. actinomycetemcomitans internalized in the absence of opsonization with complement, were higher than those in the presence of opsonization, suggesting the involvement of opsonin-independent receptors in recognition of this pathogen by mast cells, as well as complement receptor type 3 (CR3). Comparing the two cell types, it was observed that both cells showed significant phagocytic activity against A. actinomycetemcomitans, however, the percentages of mast cells with internalized bacteria without complement were higher than those of macrophages with internalized bacteria with complement, in one of the proportions (1:10). The results suggest the role of mast cells as professional phagocytes in the pathogenesis of periodontal disease induced by dental plaque.
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Avaliação da capacidade fagocítica de mastócitos frente ao periodontopatógeno Aggregatibacter actinomycetemcomitans / Evaluation of the phagocytic ability of mast cells against the periodontopathogens Aggregatibacter actinomycetemcomitans

Heliton Gustavo de Lima 25 May 2011 (has links)
As doenças periodontais afetam os tecidos de suporte dos dentes e são desencadeadas por microrganismos que possuem a capacidade de invadir os tecidos periodontais. A evolução desta doença é influenciada pela resposta inflamatória e imunológica do hospedeiro e envolve a participação de diversos tipos celulares. Atualmente, existem evidências de que os mastócitos, além de outras funções, possuem a capacidade de eliminar bactérias, através da fagocitose. Assim sendo, este estudo teve por objetivo avaliar a capacidade fagocítica dos mastócitos frente ao periodontopatógeno A. actinomycetemcomitans, além de comparar sua capacidade fagocítica com a dos macrófagos, considerados fagócitos profissionais. Para este fim, foram realizados ensaios fagocíticos in vitro utilizando mastócitos e macrófagos murinos, desafiados ora com A. actinomycetemcomitans ora com Escherichia coli, opsonizados ou não, sob diferentes proporções célula: bactérias. Após 1 hora de desafio, as células foram coradas com laranja de acridina e avaliadas qualitativamente utilizando-se microscópio de varredura confocal a laser e quantitativamente através do microscópio de fluorescência convencional. Nossos resultados demonstraram que os mastócitos murinos se mostraram eficientes quanto a sua capacidade fagocítica frente a A. actinomycetemcomitans. Os valores percentuais de mastócitos com A. actinomycetemcomitans internalizados, na ausência de opsonização com complemento, foram maiores que aqueles na presença da opsonização, sugerindo a participação de receptores opsoninas-independentes no reconhecimento deste patógeno pelos mastócitos, além do receptor de complemento tipo 3 (CR3). Comparando os dois tipos celulares, verificou-se que ambas as células apresentaram importante atividade fagocítica contra A. actinomycetemcomitans, porém os valores percentuais de mastócitos com bactérias internalizadas sem complemento foram maiores que aqueles de macrófagos com bactérias internalizadas com complemento, em uma das proporções (1:10). Os resultados deste trabalho sugerem o papel dos mastócitos como fagócitos profissionais na patogênese da doença periodontal induzida por placa dentobacteriana. / Periodontal diseases affect the supporting tissues of the teeth and are triggered by microorganisms which are capable of invading periodontal tissues. The evolution of this disease is influenced by inflammatory and immune response of the host and involves the participation of different cell types. Currently, there is evidence that mast cells, among other functions, have the ability to eliminate bacteria by phagocytosis. Thus, this study aimed to evaluate the phagocytic ability of mast cells against the periodontopathogens A. actinomycetemcomitans, and compare with the phagocytic capacity of macrophages, which are considered professional phagocytes. Therefore, in vitro phagocytic assays were conducted using murine mast cells and macrophages, challenged with A. actinomycetemcomitans or Escherichia coli, at the same time, opsonized or not, under different proportions cell: bacteria. After 1 hour of challenge, cells were stained with acridine orange and qualitatively assessed by using a confocal laser scanning electron microscope and quantitatively by the conventional scanning fluorescence microscope. The results demonstrated that phagocytic ability of murine mast cells was effective against A. actinomycetemcomitans. The percentages of mast cells with A. actinomycetemcomitans internalized in the absence of opsonization with complement, were higher than those in the presence of opsonization, suggesting the involvement of opsonin-independent receptors in recognition of this pathogen by mast cells, as well as complement receptor type 3 (CR3). Comparing the two cell types, it was observed that both cells showed significant phagocytic activity against A. actinomycetemcomitans, however, the percentages of mast cells with internalized bacteria without complement were higher than those of macrophages with internalized bacteria with complement, in one of the proportions (1:10). The results suggest the role of mast cells as professional phagocytes in the pathogenesis of periodontal disease induced by dental plaque.
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Fibroblastos gengivais humanos em co-cultura com Aggregatibacter actinomycetemcomitans lisogênico induzem a liberação de fago / Human gingival fibroblasts in co-culture with Aggregatibacter actinomycetemcomitans lysogenic induces the release of phage

Caroline de Moura Martins Lobo dos Santos 18 November 2011 (has links)
A relação entre bacteriófagos e virulência bacteriana é um modelo muito intrigante e pouco estudado na patogênese periodontal, uma vez que um patógeno periodontal pode ser lisogênico. O objetivo do nosso estudo é determinar a capacidade de fibroblastos gengivais humanos de induzir as cepas lisogênicas de Aggregatibacter actinomycetemcomitans. Dois experimentos foram realizados seguidos da titulação de fago. Os experimentos consistiram da co-cultura com fibroblastos gengivais humanos e três cepas de Aa [Aa29524, Aa2112, Aa29524(Ø2112)], não lisogênica, lisogênica e lisogênica induzida em laboratório, respectivamente. Em três momentos distintos (no experimento 1: 0, 2 e 4 horas; e no experimento 2: 2, 4 e 6 horas), o sobrenadante da co-cultura foi filtrado e cultivado overnight com a bactéria indicadora (Aa29524) e analisado para a capacidade de lisar a célula indicadora. Em ambos os experimentos, o sobrenadante da co-cultura de fibroblastos gengivais humanos com Aa lisogênico e Aa lisogênico induzido em laboratório, ao ser cultivado com a bactéria indicadora, promoveu lise da mesma, resultando no aumento da produção de fago. Pode-se concluir que, nesse estudo os fibroblastos gengivais humanos foram capazes de induzir cepas lisogênicas de Aggregatibacter actinomycetemcomitans. / The relationship between bacteriophages and bacterial virulence is a very intriguing, but rarely studied model in periodontal pathogenesis, as a periodontal pathogens can be lysogenic. The aim of our study is to determine the ability of human gingival fibroblasts to induce lysogenic strains of Aggregatibacter actinomycetemcomitans. Two experiments were performed followed by titration of phage. The experiments consisted of co-culture with human gingival fibroblasts and three strains of Aa [Aa29524, Aa2112, Aa29524 (Ø2112)], not lysogenic, lysogenic and lysogenic induced in the laboratory, respectively. In three different times (in experiment 1: 0, 2 and 4 hours, and in experiment 2: 2, 4 and 6 hours), the co-culture supernatant was filtered and cultured overnight with the indicator strain (Aa29524) and analyzed for ability to lyse the cell indicator. In both experiments, the supernatant of the co-culture of human gingival fibroblasts with Aa lysogenic and Aa lysogenic induced in the laboratory to be cultured with the indicator bacteria, caused lysis of the same, resulting an increased phage production. It can be concluded that in this study, human gingival fibroblasts were able to induce lysogenic strains of Aggregatibacter actinomycetemcomitans.
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Fibroblastos gengivais humanos em co-cultura com Aggregatibacter actinomycetemcomitans lisogênico induzem a liberação de fago / Human gingival fibroblasts in co-culture with Aggregatibacter actinomycetemcomitans lysogenic induces the release of phage

Caroline de Moura Martins Lobo dos Santos 18 November 2011 (has links)
A relação entre bacteriófagos e virulência bacteriana é um modelo muito intrigante e pouco estudado na patogênese periodontal, uma vez que um patógeno periodontal pode ser lisogênico. O objetivo do nosso estudo é determinar a capacidade de fibroblastos gengivais humanos de induzir as cepas lisogênicas de Aggregatibacter actinomycetemcomitans. Dois experimentos foram realizados seguidos da titulação de fago. Os experimentos consistiram da co-cultura com fibroblastos gengivais humanos e três cepas de Aa [Aa29524, Aa2112, Aa29524(Ø2112)], não lisogênica, lisogênica e lisogênica induzida em laboratório, respectivamente. Em três momentos distintos (no experimento 1: 0, 2 e 4 horas; e no experimento 2: 2, 4 e 6 horas), o sobrenadante da co-cultura foi filtrado e cultivado overnight com a bactéria indicadora (Aa29524) e analisado para a capacidade de lisar a célula indicadora. Em ambos os experimentos, o sobrenadante da co-cultura de fibroblastos gengivais humanos com Aa lisogênico e Aa lisogênico induzido em laboratório, ao ser cultivado com a bactéria indicadora, promoveu lise da mesma, resultando no aumento da produção de fago. Pode-se concluir que, nesse estudo os fibroblastos gengivais humanos foram capazes de induzir cepas lisogênicas de Aggregatibacter actinomycetemcomitans. / The relationship between bacteriophages and bacterial virulence is a very intriguing, but rarely studied model in periodontal pathogenesis, as a periodontal pathogens can be lysogenic. The aim of our study is to determine the ability of human gingival fibroblasts to induce lysogenic strains of Aggregatibacter actinomycetemcomitans. Two experiments were performed followed by titration of phage. The experiments consisted of co-culture with human gingival fibroblasts and three strains of Aa [Aa29524, Aa2112, Aa29524 (Ø2112)], not lysogenic, lysogenic and lysogenic induced in the laboratory, respectively. In three different times (in experiment 1: 0, 2 and 4 hours, and in experiment 2: 2, 4 and 6 hours), the co-culture supernatant was filtered and cultured overnight with the indicator strain (Aa29524) and analyzed for ability to lyse the cell indicator. In both experiments, the supernatant of the co-culture of human gingival fibroblasts with Aa lysogenic and Aa lysogenic induced in the laboratory to be cultured with the indicator bacteria, caused lysis of the same, resulting an increased phage production. It can be concluded that in this study, human gingival fibroblasts were able to induce lysogenic strains of Aggregatibacter actinomycetemcomitans.
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Prevalence and distribution of Aggregatibacter actinomycetemcomitans serotypes in periodontal disease Brazilian subjects / PrevalÃncia e distribuiÃÃo de sorotipos de Aggregatibacter actinomycetemcomitans isolados de pacientes brasileiros com doenÃa periodontal

Jandenilson Alves BrÃgido 14 December 2012 (has links)
nÃo hà / Studies suggest that subjects with severe periodontal lesions are more likely to colonize Aggregatibacter actinomycetemcomitans. This species is genetically heterogeneous and can be grouped into six serotypes (a-f), which may differ regarding virulence characteristics. Ethnic differences and geographic population can influence the distribution and prevalence of these serotypes regarding periodontal disease. The aims of this dissertation, comprised of two manuscripts, were to review the literature concerning A. actinomycetemcomitans serotypes regarding to periodontal status and geographic origin of individuals (chapter 1); and to investigate the prevalence and distribution of A. actinomycetemcomitans serotypes in Brazilian subjects with chronic and aggressive periodontitis, identifying possible relationship of the different A. actinomycetemcomitans serotypes with periodontal disease (chapter 2). In study 1 was performed a systematic review of the pertinent literature related to the issue and in study 2, subgingival plaque sample of 71 subjects with aggressive or chronic periodontitis positive to A. actinomycetemcomitans were analysed by polymerase chain reaction (PCR). The literature analysis presented in study 1 showed that different ethnic groups are preferentially colonized by different A. actinomycetemcomitans serotypes. Serotypes a, b and c were largely found, and serotype c was the most prevalent in the majority of studies. The results of study 2 demonstrated that serotype c was detected with the highest frequency and serotypes d-f were not detected. It was also observed that individuals with aggressive periodontitis showed higher prevalence of both serotypes b and c (p<0.05), and in chronic periodontitis subjects the serotype c was significantly more prevalent (p<0.05). In conclusion, the results of these studies suggest that the relationship between the different serotypes and periodontal conditions remains unclear (chapter 1). Serotype c was dominant among Brazilian subjects with periodontal disease and aggressive periodontitis subjects were associated both serotypes b and c (chapter 2). / Estudos indicam que indivÃduos com lesÃes periodontais mais severas apresentam maior probabilidade de serem colonizados por Aggregatibacter actinomycetemcomitans. Essa espÃcie à geneticamente heterogÃnea e pode ser agrupada em seis sorotipos (a-f), que podem diferir quanto a suas caracterÃsticas de virulÃncia. As diferenÃas Ãtnicas e populaÃÃes geogrÃficas podem influenciar na distribuiÃÃo e prevalÃncia desses sorotipos em relaÃÃo ao tipo de doenÃa periodontal. Os objetivos dessa dissertaÃÃo, constituÃda por dois artigos, foram: revisar a literatura concernente aos sorotipos de A. actinomycetemcomitans em relaÃÃo à condiÃÃo periodontal e origem geogrÃfica dos indivÃduos (capÃtulo 1); e avaliar a prevalÃncia e distribuiÃÃo dos sorotipos de A. actinomycetemcomitans em pacientes brasileiros com periodontite crÃnica e agressiva, identificando a possÃvel relaÃÃo dos diferentes sorotipos de A. actinomycetemcomitans com a patologia periodontal (capÃtulo 2). No estudo 1, foi realizada uma revisÃo sistemÃtica da literatura pertinente ao assunto e no estudo 2, amostras de biofilme bacteriano subgengival de 71 pacientes com periodontite agressiva ou crÃnica positivos para A. actinomycetemcomitans foram analisadas atravÃs da reaÃÃo em cadeia da polimerase (PCR). A anÃlise da literatura apresentada no estudo 1 mostrou que diferentes grupos Ãtnicos sÃo preferencialmente colonizados por diferentes sorotipos de A. actinomycetemcomitans. Os sorotipos a, b e c foram largamente encontrados e o sorotipo c foi o mais prevalente na maioria dos estudos. Os resultados do estudo 2 demonstraram que o sorotipo c foi encontrado com maior frequÃncia e os sorotipos d-f nÃo foram detectados. Foi verificado tambÃm que indivÃduos com periodontite agressiva apresentaram maior prevalÃncia de ambos os sorotipos b e c (p<0.05), e que em pacientes com periodontite crÃnica o sorotipo c foi significativamente mais prevalente (p<0.05). Em conclusÃo, os resultados desses estudos indicam que a relaÃÃo entre os diferentes sorotipos e a condiÃÃo periodontal permanece obscura (capÃtulo 1). O sorotipo c foi dominante entre pacientes brasileiros com doenÃa periodontal e os indivÃduos com periodontite agressiva foram associados com os sorotipos b e c (capÃtulo 2).
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Variabilidad en la expresión de quimioquinas CC y sus receptores CCRs en linfocitos humanos activados con distintos serotipos de Aggregatibacter actinomycetemcomitans

Alvarez Rivas, Carla Andrea January 2014 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Las periodontitis son un conjunto de enfermedades infecciosas cuya causa es la bio-película patogénica subgingival. Las bacterias que constituyen esta biopelícula pueden provocar daño directo a los tejidos de inserción periodontal; sin embargo, la destrucción de ellos es producida principalmente por la respuesta inmune desarrollada por el hospedero ante ellas. Durante esta respuesta inmunoinflamatoria, las quimioquinas, en particular las quimioquinas CC (CCLs), y sus receptores específicos (CCRs) definen la migración de células inmunológicas, por ejemplo los linfocitos T, y determinan, al menos en parte, el inicio, progresión y severidad de las periodontitis. En diversas enfermedades infecciosas, distintos patrones de CCLs y CCRs se expresan en los tejidos afectados y estos se asocian a la diferenciación y función de fenotipos de linfocitos T colaboradores (Th) particulares. Por ejemplo, en las lesiones periapicales consecutivas a necrosis pulpar séptica, un patrón con predominio de CCL5 y CCR5 se asocia a un fenotipo Th1 pro-inflamatorio y un patrón con predominio de CCL21 y CCR7 favorece una respuesta tipo Th17 osteodestructiva. En las periodontitis, aún no se ha descrito la asociación entre un patrón particular de CCLs y CCRs y la inflamación y osteo-destrucción que caracterizan a la enfermedad. Aggregatibacter actinomycetemcomitans es una bacteria que compone la bio-película patogénica subgingival de pacientes con periodontitis y uno de los principales factores de virulencia que expresa es el lipopolisacárido (LPS). Sobre la base de la variable inmunogenicidad de las distintas formas de LPS, en A. actinomycetemcomitans se describen distintos serotipos y entre ellos se especula que existen diferencias en su asociación a la enfermedad. Con el objeto de realizar una aproximación en la asociación entre los patrones de CCLs y CCRs característicos de los distintos fenotipos efectores de linfocitos Th y la patogenia de las periodontitis, en este trabajo de investigación se 4 analizó la expresión de distintos CCLs y CCRs en linfocitos T estimulados in vitro con los distintos serotipos de A. actinomycetemcomitans. En linfocitos T estimulados con el serotipo b, se detectó un incremento en los niveles de expresión de CCL3, CCL5, CCL20, CCL21, CCL28 y sus receptores CCR1, CCR2, CCR5, CCR6, CCR7 y CCR9, característicos de un patrón de respuesta tipo Th1 y Th17, en comparación a las células estimuladas con los serotipos a o c. Además, este incremento de expresión de CCLs y CCRs tipo Th1/Th17 se correlacionó positivamente con los niveles de expresión de los factores de transcripción T-bet y RORC2, determinantes de la diferenciación selectiva de estos fenotipos. En conclusión, el serotipo b de A. actinomycetemcomitans induce un incremento en los niveles de expresión de CCLs y CCRs asociados a los linfocitos Th1 y Th17.
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Type IV secretion genes in cagE-negative Aggregatibacter actinomycetemcomitans serotype b

Jasim, Sarah January 2017 (has links)
Aggregatibacter actinomycetemcomitans is a Gram-negative bacterium that plays an important role in the development of aggressive periodontitis. The cagE gene, which encodes a putative exotoxin, has been found to be present in highly leukotoxic serotype b strains. Both in the JP2 genotype, in which there is a 530-bp deletion in the leukotoxin operon’s promoter region, and in the non-JP2 genotype, and it was recently shown that the cagE gene could serve as a genetic marker for highly leukotoxic serotype b strains. It was also noticed that the cagE gene and the virB4 gene did not seem to be found in the same strain. The aim of this study was to determine whether the cagE negative strains of A. actinomycetemcomitans serotype B harboured the virB4 gene and vice versa. We hypothesize that the virB4 gene would be present in the serotype b samples that lacked the cagE gene and vice versa. In order to screen the samples for the presence of the virB4 gene conventional polymerase chain reaction (PCR) and quantitative PCR (qPCR) was used.  Indeed, we found that the cagE gene and the virB4 gene seldom co-existed in the same strain of A. actinomycetemcomitans, i.e. it can function as a marker for non-cagE genotype strains. However, it could also be concluded that it was common for a strain to lack both of these genes.
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Efecto de la estimulación con los distintos serotipos de Porphyromonas gingivalis y Aggregatibacter actinomycetemcomitans en la actividad de los linfocitos TCD4+ y la reabsorción ósea in vitro

Melgar Rodríguez, Samanta Azucena January 2014 (has links)
Tesis Magister en Ciencias Odontológicas con Mención en Periodontologia / Las periodontitis son un conjunto de enfermedades de naturaleza inflamatoria y etiología infecciosa cuya causa es la biopelícula subgingival. Esta biopelícula está conformada por una amplia variedad de bacterias Gram-negativas anaerobias, entre ellas, Porphyromonas gingivalis y Aggregatibacter actinomycetemcomitans. Sobre la base de la antigenicidad de la cápsula de P. gingivalis y del lipopolisacárido de A. actinomycetemcomitans se describen distintos serotipos bacterianos y se ha demostrado que entre estos distintos serotipos existe una potencialidad inmunogénica distinta en los linfocitos TCD4+. En particular, ante los serotipos K1 o K2 de P. gingivalis o el serotipo b de A. actinomycetemcomitans se describe un patrón de respuesta predominantemente tipo Th1 y Th17. En este estudio, linfocitos TCD4+ naïve humanos fueron activados por células dendríticas autólogas estimuladas con los serotipos K1-K6 de P. gingivalis o a-c de A. actinomycetemcomitans. Ante los serotipos K1 o K2 de P. gingivalis se detectaron mayores niveles de expresión de los factores de transcripción T-bet (Th1) y RORC2 (Th17), de secreción de RANKL y de diferenciación de osteoclastos TRAP+ en comparación a los otros serotipos bacterianos. Ante el serotipo b de A. actinomycetemcomitans se detectaron mayores niveles de expresión de T-bet y RORC2 y de secreción de RANKL en comparación a los serotipos a o c. Además, se analizó la frecuencia de proliferación de linfocitos TCD4+ de memoria obtenidos de pacientes con periodontitis y se detectó mayor respuesta ante los serotipos K1 o K2 de P. gingivalis o b de A. actinomycetemcomitans. Estos resultados confirman que los serotipos K1 o K2 de P. gingivalis o b de A. actinomycetemcomitans inducen un patrón de respuesta inmune predominantemente tipo Th1 (pro-inflamatorio) y Th17 (osteo-destructivo). Este patrón de respuesta Th1/Th17 se asoció a un incremento en la diferenciación de osteoclastos TRAP+ mediada por la producción de mayores niveles de RANKL. Finalmente, la mayor frecuencia de proliferación de linfocitos T de memoria ante los serotipos K1 o K2 de P. gingivalis o b de A. actinomycetemcomitans permite especular su participación durante la patogenia de la periodontitis, reflejada por la inducción de memoria inmunológica antígeno-específica. En conclusión, se demuestran diferencias en la respuesta de los linfocitos TCD4+ ante los distintos serotipos de P. gingivalis o A. actinomycetemcomitans y una mayor asociación de los serotipos K1 o K2 de P. gingivalis o b de A. actinomycetemcomitans a los fenómenos celulares y moleculares que explican la reabsorción ósea característica de las periodontitis.

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