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Determinantes da aglomeração espacial da atividade industrial no Estado de São PauloBonini, André Leme da Silva Fleury 04 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-04 / The globalization of capital and the process of globalization are largely responsible for
increasing competitiveness. On one hand, firms strategically seeking the best location to
optimize the costs of production and distribution, on the other, local governments compete to
create the most appropriate basket of opportunity to postulate the attraction of new private
businesses. Under the vision of the New Economic Geography (NEG), this paper measures
the indicators of geographical concentration maps and the spatial location of where they are
established major industrial clusters of the State of São Paulo. Also investigates what are the
positive externalities, or centripetal forces that lead to agglomeration of activities, and the
negative externalities, or centrifugal forces, which lead to spreading of investments. To this
end, this research presents estimates cross section, which incorporates the contributions of
theories of endogenous growth. The model is evaluated empirically through several variables
by means of an application to the cities of São Paulo in 2010.
The main results show that the number of industries and the population with at least upper
level of completed graduation, positively influence the agglomeration. Have the greater the
distance of the town to the capital, the less likely the occurrence of agglomeration. The
conclusion we reached is that the municipal level, the agglomeration of industries is a
sufficient condition for attracting new businesses and is consistent with the clusters theory
proposed by Krugman (1997), while in micorregion level demonstrate the relevance of skilled
human capital as a determining factor in the location of industries, supporting ideas by Porter
(1989). We recommend that municipalities acting cooperatively, can outperform the
indicators that determine the formation of the industrial GDP and thus become more attractive
for private investment, contributing to an environment where companies create competitive
advantages. Evident the need for efforts to ensure that municipalities think of public policies
together with the governments of region; and, with State aid, can improve the indicators
presented, creating development poles that resonates in improvements in quality of life for
society / A mundialização do capital e o processo da globalização são os grandes responsáveis
pelo o aumento da competitividade. Se por um lado, as empresas buscam estrategicamente a
melhor localização para otimizar os custos de produção e de distribuição, por outro, os
governos locais competem entre si para criar a cesta de oportunidade mais adequada para
postular a atração de novos negócios privados. Sob a visão da Nova Geografia Econômica
(NGE), pesquisamos quais são as externalidades positivas, ou forças centrípetas, que levam à
aglomeração das atividades, e as externalidades negativas, ou forças centrífugas, que levam a
dispersão dos investimentos. Para este fim, apresentamos estimativas cross section avaliadas
empiricamente através de diversas variáveis por meio de uma aplicação para as cidades e
microrregiões paulistas no ano de 2010. Os principais resultados mostram que o número de
indústrias do setor de transformação e a população com pelo menos o nível superior de
graduação concluído, influenciam positivamente a aglomeração. Já quanto maior a distância
da localidade até a capital, menores são as chances da ocorrência da aglomeração. A
conclusão que chegamos é que ao nível municipal, a simples aglomeração de indústrias é
condição suficiente para a atração de novas empresas e condiz com a teoria dos benefícios dos
clusters proposta por Krugman (1997), ao passo que no nível micorregional demonstramos a
relevância do capital humano qualificado como fator de determinante na localização de
indústrias, corroborando as ideias de Porter (1989). Sugerimos que os municípios agindo
cooperativamente em suas microrregiões, podem apresentar melhor desempenho dos
indicadores que determinam a formação do PIB industrial e desta forma se tornam mais
atrativos ao investimento privado, contribuindo com um ambiente onde as empresas criam
suas vantagens competitivas. Evidenciamos a necessidade de esforços para que municípios
pensem em políticas públicas em conjunto com os governos da microrregião; e, com a ajuda
estatal, consigam melhorar os indicadores apresentados, criando polos de desenvolvimento
que ressoe em melhorias na qualidade de vida para a sociedade
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