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Reproducibility of Blood Lactate Concentration Rate under Isokinetic Force Loads

Nitzsche, Nico, Baumgärtel, Lutz, Maiwald, Christian, Schulz, Henry 13 February 2019 (has links)
(1) Background: Maximum isokinetic force loads show strongly increased post-load lactate concentrations and an increase in the maximum blood lactate concentration rate ( V˙ Lamax), depending on load duration. The reproducibility of V˙ Lamax must be known to be able to better assess training-related adjustments of anaerobic performance using isokinetic force tests. (2) Methods: 32 subjects were assigned to two groups and completed two unilateral isokinetic force tests (210° s−1, Range of Motion 90°) within seven days. Group 1 (n = 16; age 24.0 ± 2.8 years, BMI 23.5 ± 2.6 kg m−2, training duration: 4.5 ± 2.4 h week−1) completed eight repetitions and group 2 (n = 16; age 23.7 ± 1.9 years, BMI 24.6 ± 2.4 kg m−2, training duration: 5.5 ± 2.1 h week−1) completed 16 repetitions. To determine V˙ Lamax, capillary blood (20 µL) was taken before and immediately after loading, and up to the 9th minute post-load. Reproducibility and variability was determined using Pearson and Spearman correlation analyses, and variability were determined using within-subject standard deviation (Sw) and Limits of Agreement (LoA) using Bland Altman plots. (3) Results: The correlation of V˙ Lamax in group 1 was r = 0.721, and in group 2 r = 0.677. The Sw of V˙ Lamax was 0.04 mmol L−1 s−1 in both groups. In group 1, V˙ Lamax showed a systematic bias due to measurement repetition of 0.02 mmol L−1 s−1 in an interval (LoA) of ±0.11 mmol L−1 s−1. In group 2, a systematic bias of −0.008 mmol L−1 s−1 at an interval (LoA) of ±0.11 mmol L−1 s−1 was observed for repeated measurements of V˙ Lamax. (4) Conclusions: Based on the existing variability, a reliable calculation of V˙ Lamax seems to be possible with both short and longer isokinetic force loads. Changes in V˙ Lamax above 0.11 mmol L−1 s−1 due to training can be described as a non-random increase or decrease in V˙ Lamax.
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Estimativa dos metabolismos anaeróbios no déficit máximo acumulado de oxigênio / Estimating of anaerobic metabolisms for maximal accumulated oxygen deficit

Bertuzzi, Rômulo Cássio de Moraes 04 April 2008 (has links)
O objetivo desse estudo foi averiguar a possibilidade de se estimar os componentes anaeróbios do déficit máximo acumulado de oxigênio (MAOD) utilizando apenas o consumo de oxigênio (VO2). Adicionalmente, foi proposto um método alternativo que não necessita utilizar a extrapolação do VO2 do exercício submáximo para estimar a demanda de O2 para o exercício supramáximo. Para tanto, dez sujeitos fisicamente ativos foram submetidos aos seguintes testes: a) teste progressivo até a exaustão para determinar a carga correspondente ao consumo de oxigênio (WVO2max); b) seis testes de cargas constantes com intensidades abaixo da WVO2max (40-90% WVO2max); c) um teste a 110% da WVO2max; d) teste anaeróbio de Wingate. A fração do metabolismo anaeróbio alático foi estimada pela fase rápida do excesso do VO2 após o exercício (EPOCRÁPIDO), ao passo que a fração do metabolismo anaeróbio lático foi determinada tanto pela diferença entre MAOD e o EPOCRÁPIDO (MAODLA-1) como pelo acúmulo de lactato no sangue (MAODLA-2). O MAODMOD foi calculado pela somatória do EPOCRÁPIDO com MAODLA-2. Os principais resultados foram: a) as estimativas das contribuições do metabolismo anaeróbio lático não eram estatisticamente diferentes (MAODLA-1 = 2,40 ± 0,66 l; MAODLA-2 = 2,20 ± 0,4 l; p > 0,05); b) similarmente, os resultados do MAOD (3,03 ± 0,62 l) MAODMOD (2,84 ± 0,41) não eram significativamente diferentes (p > 0,05); c) foram detectadas correlações positivas entre MAODMOD, EPOCRÁPIDO, MAODLA-2 e os índices do teste de Wingate; d) os valores percentuais do EPOCRÁPIDO e do MAODLA-1 eram 22 ± 9% e 78 ± 9%, respectivamente. Esses resultados sugerem que os componentes anaeróbios do MAOD podem ser estimados satisfatoriamente utilizando somente o VO2 e que o MAOD pode ser determinado mediante MAODmod / The objective of this study was ascertain the possibility of estimate the anaerobic components of the maximal accumulated oxygen deficit (MAOD) used only oxygen uptake (VO2). In addition, was proposed an alternative method (MAODMOD) to determine the MAOD without using the extrapolation from submaximal VO2 to estimate the O2 demand of supramaximal exercise. Thus, ten subjects physically active performed the following tests: a) a maximal incremental exercise test for the measurement of the power output correspondent to maximal oxygen uptake (WVO2max); b) six submaximal tests with intensities bellow of the WVO2max (40-90% WVO2max); c) a supramaximal test at 110% WVO2max; d) Wingate anaerobic test. The fraction of the anaerobic alactic metabolism was calculated based on the fast component of excess post-exercise oxygen uptake (EPOCRÁPIDO), although the fraction of the anaerobic lactic metabolism was calculated based on both difference between MAOD and EPOCRÁPIDO (MAODLA-1) and changes in net blood lactate accumulation (MAODLA-2). MAODMOD was calculated by the sum of the EPOCRÁPIDO with the MAODLA-2. The main results were: a) non significant difference was found between the anaerobic lactic estimates (MAODLA-1 = 2,40 ± 0,66 l; MAODLA-2 = 2,20 ± 0,4 l; p > 0,05); b) similarly, there was no significant difference (p > 0,05) between MAOD (3,03 ± 0,62 l) and MAODMOD (2,84 ± 0,41); c) positive and significant correlation were detected between MAODMOD, EPOCRÁPIDO, MAODLA-2 and the indices of the Wingate anaerobic test (p < 0,05); d) the mean of the percentage values of the EPOCRÁPIDO and MAODLA-1 were 22 ± 9% e 78 ± 9%, respectively. These data suggest that the anaerobic components of the MAOD can be satisfactorily estimated using only the VO2 and that the MAOD can be determined using the MAODmod
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Estimativa dos metabolismos anaeróbios no déficit máximo acumulado de oxigênio / Estimating of anaerobic metabolisms for maximal accumulated oxygen deficit

Rômulo Cássio de Moraes Bertuzzi 04 April 2008 (has links)
O objetivo desse estudo foi averiguar a possibilidade de se estimar os componentes anaeróbios do déficit máximo acumulado de oxigênio (MAOD) utilizando apenas o consumo de oxigênio (VO2). Adicionalmente, foi proposto um método alternativo que não necessita utilizar a extrapolação do VO2 do exercício submáximo para estimar a demanda de O2 para o exercício supramáximo. Para tanto, dez sujeitos fisicamente ativos foram submetidos aos seguintes testes: a) teste progressivo até a exaustão para determinar a carga correspondente ao consumo de oxigênio (WVO2max); b) seis testes de cargas constantes com intensidades abaixo da WVO2max (40-90% WVO2max); c) um teste a 110% da WVO2max; d) teste anaeróbio de Wingate. A fração do metabolismo anaeróbio alático foi estimada pela fase rápida do excesso do VO2 após o exercício (EPOCRÁPIDO), ao passo que a fração do metabolismo anaeróbio lático foi determinada tanto pela diferença entre MAOD e o EPOCRÁPIDO (MAODLA-1) como pelo acúmulo de lactato no sangue (MAODLA-2). O MAODMOD foi calculado pela somatória do EPOCRÁPIDO com MAODLA-2. Os principais resultados foram: a) as estimativas das contribuições do metabolismo anaeróbio lático não eram estatisticamente diferentes (MAODLA-1 = 2,40 ± 0,66 l; MAODLA-2 = 2,20 ± 0,4 l; p > 0,05); b) similarmente, os resultados do MAOD (3,03 ± 0,62 l) MAODMOD (2,84 ± 0,41) não eram significativamente diferentes (p > 0,05); c) foram detectadas correlações positivas entre MAODMOD, EPOCRÁPIDO, MAODLA-2 e os índices do teste de Wingate; d) os valores percentuais do EPOCRÁPIDO e do MAODLA-1 eram 22 ± 9% e 78 ± 9%, respectivamente. Esses resultados sugerem que os componentes anaeróbios do MAOD podem ser estimados satisfatoriamente utilizando somente o VO2 e que o MAOD pode ser determinado mediante MAODmod / The objective of this study was ascertain the possibility of estimate the anaerobic components of the maximal accumulated oxygen deficit (MAOD) used only oxygen uptake (VO2). In addition, was proposed an alternative method (MAODMOD) to determine the MAOD without using the extrapolation from submaximal VO2 to estimate the O2 demand of supramaximal exercise. Thus, ten subjects physically active performed the following tests: a) a maximal incremental exercise test for the measurement of the power output correspondent to maximal oxygen uptake (WVO2max); b) six submaximal tests with intensities bellow of the WVO2max (40-90% WVO2max); c) a supramaximal test at 110% WVO2max; d) Wingate anaerobic test. The fraction of the anaerobic alactic metabolism was calculated based on the fast component of excess post-exercise oxygen uptake (EPOCRÁPIDO), although the fraction of the anaerobic lactic metabolism was calculated based on both difference between MAOD and EPOCRÁPIDO (MAODLA-1) and changes in net blood lactate accumulation (MAODLA-2). MAODMOD was calculated by the sum of the EPOCRÁPIDO with the MAODLA-2. The main results were: a) non significant difference was found between the anaerobic lactic estimates (MAODLA-1 = 2,40 ± 0,66 l; MAODLA-2 = 2,20 ± 0,4 l; p > 0,05); b) similarly, there was no significant difference (p > 0,05) between MAOD (3,03 ± 0,62 l) and MAODMOD (2,84 ± 0,41); c) positive and significant correlation were detected between MAODMOD, EPOCRÁPIDO, MAODLA-2 and the indices of the Wingate anaerobic test (p < 0,05); d) the mean of the percentage values of the EPOCRÁPIDO and MAODLA-1 were 22 ± 9% e 78 ± 9%, respectively. These data suggest that the anaerobic components of the MAOD can be satisfactorily estimated using only the VO2 and that the MAOD can be determined using the MAODmod

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