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A origem do zeroPadrão, Darice Lascala 07 October 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-10-07 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / The objective of this research paper is to study the origins of ZERO and the different challenges that have emerged throughout history before ZERO was considered an integral part of mathematics. The references below all show ZERO in different contexts: Sentidos Atribuídos ao Zero por alunos da 6ª série, article by Salvador and Nacarato (2003), presented at ANPED 2003; Sentido do Zero, by Guimarães, masters dissertation PUCSP 2008; A História do Zero, by Pinedo and Sbardelotto (2004) published on electronic bulletin nº3 Junior of Mathematics Education Knowledge and Research Group CEFET Paraná southwest unity Pato Branco Campus. This study shows how significant studying the history of mathematics is for improving the understanding of the researched subject. The basis for this paper is a historical survey on earlier civilizations which introduced ZERO in their numerical system, furthermore analyzing the mathematical challenges they encountered before finally arriving at a definition for nothing . The Babylonian civilization developed a positional sexagecimal system where they assigned a symbol to indicate the absence of a value in a numerical sequence. The Mayan people invented a positional numerical system based on 20, with an irregularity in the value relative to the third order. The Mayans assigned a sign in the shape of a shell to symbolize the absence of a value (zero). The numerical system established by the Chinese was a hybrid system where a symbol called ling indicated the absence of a value (zero).The Hindu civilization developed a numerical positional system based on 10, and also used symbols to indicate the absence of a value (nothing). Later this symbol became a number, the zero as we know it today. Thus by studying the difficulties overcome by these civilizations, it was possible to describe the development of ZERO from its origins until it became an integral part of numerical system / Este trabalho é uma pesquisa bibliográfica que tem como objetivo investigar as dificuldades que surgiram ao longo da história para que o zero fosse considerado um elemento integrante da matemática. Os trabalhos citados abordam, de alguma forma, o zero. São eles: Sentidos Atribuídos ao zero por alunos da 6ª série, artigo de Salvador e Nacarato (2003), apresentado na ANPED 2003; Sentido do zero de Guimarães, dissertação de Mestrado PUCSP 2008; A História do Zero, artigo de Pinedo e Sbardelotto 2004, publicado no boletim eletrônico nº3 Júnior do Grupo de Ensino e Pesquisa em Educação Matemática CEFET Paraná unidade Sudoeste - Campus Pato Branco. Neste trabalho mostramos a importância do conhecimento da história da matemática para uma melhor compreensão do conceito a ser estudado. O desenvolvimento desta pesquisa se deu por meio de um levantamento histórico sobre as civilizações que introduziram o zero em seus sistemas de numeração, evidenciando as dificuldades encontradas, até que chegassem a uma denotação para o vazio . A civilização babilônica utilizou um sistema de numeração posicional sexagesimal e atribuiu um símbolo para indicar a ausência de uma ou mais ordens na representação de um número. O povo maia utilizou um sistema de numeração posicional de base vinte, com uma irregularidade no valor relativo à terceira ordem. Este povo representou a ausência de uma ou mais ordens com o símbolo de uma concha . O sistema de numeração criado pelos chineses foi baseado em um sistema híbrido, no qual foi atribuído um símbolo para indicar a ausência de ordens, que chamaram de ling. A civilização hindu desenvolveu um sistema de numeração posicional de base dez e usou um símbolo para representar a falta de uma ordem, associado ao nada . Mais tarde esse símbolo tornou-se um número, o zero. Assim foi possível descrever a trajetória da origem do zero nas civilizações citadas anteriormente, conhecendo as dificuldades enfrentadas pelos povos
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