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Depressão e sofrimento emocional durante a gravidez e separação dos filhos em mulheres encarceradas no Estabelecimento Prisional Feminino de Viana em Luanda, Angola

Catito, Filomena Graciano Lamberga 27 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:38:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Filomena Graciano Lamberga Catito.pdf: 1261401 bytes, checksum: be97102f348d1c3fbb29e0293164478b (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / This research is a qualitative and quantitative study based on the Winnicottian psychoanalytic theory, aiming to understand the experience of imprisoned women in relation to: different ways to face prison life, pregnancy, breastfeeding, calving, children upbringing, separation after three years, continuity of this relationship after separation and observation of depression signs. Twenty women participated in the survey, ranging from 18 to 41 years of age, of which ten were pregnant or ten were imprisoned with their children. Two instruments were used for data production: the semi-structured interview and the Beck depression test (BDI-II). We sought to understand the grief of these women caused by prison during and after pregnancy, the time of separation from their children and the high depression rate within this population. Analysis of the results indicated that incarceration causes suffering, pain, anger, sadness, humiliation and a high rate of serious depression in pregnant women and those who live with their children in prison, feeling powerless and dependent upon the prison, and that the separation from their children leaves them in shock due to the uncertainty of a good continuance in the children‟s care, in addition to the fear of being forgotten by them. Family support is a key factor in the lives of these women, as family abandonment increases their suffering. Having a partner was also a prime factor that brought them respect towards other inmates, thus increasing their self-esteem. All the women stated that the prison environment is maddening, full of falsehood and hypocrisy, and the best way to handle the situation is remaining isolated, obeying orders and not speaking about other people‟s lives / A presente pesquisa é um estudo qualitativo e quantitativo à luz da teoria psicanalítica Winnicottiana, cujo objetivo é compreender a experiência das mulheres encarceradas em relação aos seguintes aspectos: formas de enfrentamento da vida prisional, gestação, amamentação, parição, criação do filho, separação aos três anos, continuidade dessa relação após a separação e observação da presença de depressão. Vinte mulheres participaram da pesquisa com idades variadas entre 18 e 41 anos, das quais dez estavam grávidas e dez estavam encarceradas com seus filhos. Foram utilizados dois instrumentos para a produção dos dados: a entrevista semiestruturada e o teste de depressão de Beck (BDI-II). Buscou-se compreender o sofrimento dessas mulheres causado pela prisão durante e após a gestação, o momento de separação dos filhos e o elevado índice de depressão no seio dessa população. A análise dos resultados indicou que a prisão causa sofrimento, dor, raiva, tristeza, humilhação e um elevado índice de depressão grave nas mulheres grávidas e nas que vivem com os filhos na prisão, por estarem impotentes e dependentes da prisão, e que a separação dos filhos deixa em estado de choque devido à incerteza de uma boa continuidade no tratamento dos filhos, além do medo de serem por eles esquecidas. O apoio da família é um fator fundamental na vida destas mulheres, pois o abandono familiar aumenta o seu sofrimento. A presença do companheiro também foi um fator primordial, que lhes trazia respeito perante as outras reclusas, aumentando sua autoestima. Todas as mulheres disseram que o ambiente prisional é enlouquecedor, cheio de falsidade e hipocrisia, e que a melhor forma de suportar a situação é permanecer isolada, obedecer ordens e não falar da vida dos outros

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