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Aminophylline-associated hyponatremia in a premature infantBader, Mohammad Y., Lopilato, Alex, Thompson, Leslie, Kylat, RanjitI 10 1900 (has links)
Hyponatremia is common in preterm infants. The causes are usually related
to the inability of the premature kidneys to excrete a given water load,
excessive sodium losses, or inadequate sodium intake. Here, we present a
case of severe hyponatremia in an extreme preterm infant, associated with
the use of aminophylline. Aminophylline was administered intravenously
on day 1 for the treatment of apnea of prematurity. On day 3, the patient
developed hyponatremia which was not responsive to sodium replacement
and fluid restriction. Due to concerns of aminophylline‑induced hyponatremia,
aminophylline was discontinued on day 6, and within 48 h of discontinuation,
serum sodium normalized without the need for sodium supplementation. The
purpose of the case report is to present a rare complication associated with
aminophylline use and to shed light on potential deleterious effects associated
with drug shortages.
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In vitro release of insulin from fetal and neonatal rat pancreas: effects of glucose, glucagon and aminophyllineChandler, Michael Lynn January 1973 (has links)
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Pharmaceutical Eutectics: Characterization and Evaluation of Tolbutamide and Haloperidol using Thermal Analytical and Complementary TechniquesGebremichael, Ermias 14 June 2010 (has links)
No description available.
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Estabilidade dos fármacos ceftazidima e aminofilina em soluções parenterais de grande volume (SPGV) carreados pelo copolímero Pluronic® F68. Emprego da proteína verde fluorescente (GFP) como biossensor da estabilidade de fármacos em SPGV / Stability of ceftazidime and aminophyline carried by Pluronic®F68 in parenteral solutions. Green Fluorescent Protein (GFP) as a biossensor for drug stability in parenteral solutionsSantos, Carolina Alves dos 03 December 2010 (has links)
Diante da extensa utilização de fármacos associados às soluções parenterais de grande volume (SPGV) e muitas vezes da impossibilidade da administração dos mesmos em diferentes veículos de infusão, sejam pela perda da estabilidade ou por insolubilidade destes, a utilização de copolímeros como carreadores de fármacos vêm a favorecer a associação destes às SPGV. Este trabalho visa avaliar a estabilidade dos fármacos ceftazidima e aminofilina nas SPGV carreados pelo copolímero Pluronic® F68 e o estudo da GFP como potencial biossensor da estabilidade de fármacos nas SPGV. A estabilidade dos fármacos ceftazidima (320ug/mL) e aminofilina (160ug/mL) em SPGV foi avaliada, na presença e na ausência de Pluronic® F68, através da utilização de HPLC logo após preparo e após período de 24hs, usando sistema Schimadzu LC10, LC-solution software, Schimadzu C18, fluxo 0,5mL/min, detecção em λ=255nm (ceftazidima) e λ=275nm (aminofilina), volume de injeção 20uL, 25ºC. A determinação da concentração mínima inibitória (CMI) foi realizada em amostras de ceftazidima (240ug/mL) na presença e na ausência de Pluronic® em SPGV de 5% glicose usando E. coli ATCC 25922 e P.eruginosa ATCC 9721 na concentração de 106UFC/mL . Pluronic® F68 foi utilizado nas amostras para avaliação da estabilidade dos fármacos ceftazidima e aminofilina na concentração 10% m/m. Resultados mostraram uma incompatibilidade entre a associação dos fármacos em SPGV de 5% glicose, com perda de concentração de 25% do fármaco ceftazidima na ausência de Pluronic®. Nos ensaios de CMI realizados com fármaco ceftazidima em SPGV de 5% glicose observou-se uma melhora dos valores de CMI quando o fármaco foi associado ao copolímero Pluronic® para ambos os microrganismos estudados. O estudo da GFP mostrou que fatores como (i) as propriedades físico-químicas dos fármacos, (ii) valores de pH das soluções e (iii) interações entre a proteína e as SPGV, podem favorecer mudanças de intensidade de fluorescência da GFP (determinada em espectrofluorímetro λex=394nm, λem=509nm), favorecendo seu potencial emprego como biossensor da estabilidade de fármacos. / Drug association administered through parenteral solutions is a common hospital practice. Copolymers as carriers in parenteral solutions may allow originally unstable or insoluble drug combinations, or even improve their action. The aim of this work was to evaluate the stability of ceftazidime and aminophylline in parenteral solutions carried by Pluronic® F68, besides the application of the green fluorescent protein as a biossensor of drug stability. To evaluate the stability of ceftazidime (320 µg/mL) and aminophylline (160 µg/mL) carried by Pluronic® F68 (10%) in parenteral solutions, HPLC measurements were made immediately after the drug mixture preparation and after 24 hours, detected at λ=255nm (ceftazidime) and λ=275nm (aminophylline). In addition, minimal inhibitory concentration test (MIC) was used to determine the biological activity of ceftazidime (240 µg/mL) in 5% glucose parenteral solution, with or without Pluronic® F68 (10%). The strains tested by MIC were E. coli ATCC 25922 and P.aeruginosa ATCC 9721 (106UFC/mL). The HPLC experiments showed incompatibility of ceftazidime and aminophylline associated in 5% glucose parenteral solution, with 25% loss for ceftazidime without Pluronic® F68. MIC analysis for ceftazidime, with or without aminophylline, showed that lower antibiotic concentration values were required to inhibit E. coli and P.aeruginosa growth, when the copolymer Pluronic® F68 was present in the samples. It was also showed that physical chemical drugs alterations, pH values and protein-parenteral solution interactions can change GFP fluorescence intensity (detected by espectrofluorimeter λex=394nm, λem=509nm). These data endorse the potential of this protein as a biosensor of drug stability in parenteral solutions.
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The role of poly (ADP-ribose) polymerase-1 inhibitors : prevention of non glutathione-dependent carbon tetrachloride-induced hepatotoxicityGrivas, Paul Christopher. January 2007 (has links)
Dissertation (Ph.D.)--University of South Florida, 2007. / Title from PDF of title page. Document formatted into pages; contains 141 pages. Includes vita. Includes bibliographical references.
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Estabilidade dos fármacos ceftazidima e aminofilina em soluções parenterais de grande volume (SPGV) carreados pelo copolímero Pluronic® F68. Emprego da proteína verde fluorescente (GFP) como biossensor da estabilidade de fármacos em SPGV / Stability of ceftazidime and aminophyline carried by Pluronic®F68 in parenteral solutions. Green Fluorescent Protein (GFP) as a biossensor for drug stability in parenteral solutionsCarolina Alves dos Santos 03 December 2010 (has links)
Diante da extensa utilização de fármacos associados às soluções parenterais de grande volume (SPGV) e muitas vezes da impossibilidade da administração dos mesmos em diferentes veículos de infusão, sejam pela perda da estabilidade ou por insolubilidade destes, a utilização de copolímeros como carreadores de fármacos vêm a favorecer a associação destes às SPGV. Este trabalho visa avaliar a estabilidade dos fármacos ceftazidima e aminofilina nas SPGV carreados pelo copolímero Pluronic® F68 e o estudo da GFP como potencial biossensor da estabilidade de fármacos nas SPGV. A estabilidade dos fármacos ceftazidima (320ug/mL) e aminofilina (160ug/mL) em SPGV foi avaliada, na presença e na ausência de Pluronic® F68, através da utilização de HPLC logo após preparo e após período de 24hs, usando sistema Schimadzu LC10, LC-solution software, Schimadzu C18, fluxo 0,5mL/min, detecção em λ=255nm (ceftazidima) e λ=275nm (aminofilina), volume de injeção 20uL, 25ºC. A determinação da concentração mínima inibitória (CMI) foi realizada em amostras de ceftazidima (240ug/mL) na presença e na ausência de Pluronic® em SPGV de 5% glicose usando E. coli ATCC 25922 e P.eruginosa ATCC 9721 na concentração de 106UFC/mL . Pluronic® F68 foi utilizado nas amostras para avaliação da estabilidade dos fármacos ceftazidima e aminofilina na concentração 10% m/m. Resultados mostraram uma incompatibilidade entre a associação dos fármacos em SPGV de 5% glicose, com perda de concentração de 25% do fármaco ceftazidima na ausência de Pluronic®. Nos ensaios de CMI realizados com fármaco ceftazidima em SPGV de 5% glicose observou-se uma melhora dos valores de CMI quando o fármaco foi associado ao copolímero Pluronic® para ambos os microrganismos estudados. O estudo da GFP mostrou que fatores como (i) as propriedades físico-químicas dos fármacos, (ii) valores de pH das soluções e (iii) interações entre a proteína e as SPGV, podem favorecer mudanças de intensidade de fluorescência da GFP (determinada em espectrofluorímetro λex=394nm, λem=509nm), favorecendo seu potencial emprego como biossensor da estabilidade de fármacos. / Drug association administered through parenteral solutions is a common hospital practice. Copolymers as carriers in parenteral solutions may allow originally unstable or insoluble drug combinations, or even improve their action. The aim of this work was to evaluate the stability of ceftazidime and aminophylline in parenteral solutions carried by Pluronic® F68, besides the application of the green fluorescent protein as a biossensor of drug stability. To evaluate the stability of ceftazidime (320 µg/mL) and aminophylline (160 µg/mL) carried by Pluronic® F68 (10%) in parenteral solutions, HPLC measurements were made immediately after the drug mixture preparation and after 24 hours, detected at λ=255nm (ceftazidime) and λ=275nm (aminophylline). In addition, minimal inhibitory concentration test (MIC) was used to determine the biological activity of ceftazidime (240 µg/mL) in 5% glucose parenteral solution, with or without Pluronic® F68 (10%). The strains tested by MIC were E. coli ATCC 25922 and P.aeruginosa ATCC 9721 (106UFC/mL). The HPLC experiments showed incompatibility of ceftazidime and aminophylline associated in 5% glucose parenteral solution, with 25% loss for ceftazidime without Pluronic® F68. MIC analysis for ceftazidime, with or without aminophylline, showed that lower antibiotic concentration values were required to inhibit E. coli and P.aeruginosa growth, when the copolymer Pluronic® F68 was present in the samples. It was also showed that physical chemical drugs alterations, pH values and protein-parenteral solution interactions can change GFP fluorescence intensity (detected by espectrofluorimeter λex=394nm, λem=509nm). These data endorse the potential of this protein as a biosensor of drug stability in parenteral solutions.
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Aminofilina via inalatória e endovenosa em cães: aspectos clinicos e eletrocardiográfico / Inhalatory and intravenous aminophylline in dogs: clinical and eletrocardiographic aspectsKaneko, Vanessa Massumi 22 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T18:55:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertacao.pdf: 196602 bytes, checksum: 4b736199198aa4dff1cbffd4f0155800 (MD5)
Previous issue date: 2009-06-22 / The study aimed to evaluate through clinical examination and electrocardiogram in dogs, the effects of aminophylline used by inhalation and intravenous. Twelve dogs were divided into two groups: group AE (endovenous aminophylline) received 10 mg/kg of aminophylline intravenously and group AI (inhalatory aminophylline) received aminophylline to inhaled through the nebulizer at a dose of 10 mg/kg, diluted in 5 ml of solution of sodium chloride 0.9%. We observed five times and are considered MC (control phase), with evaluation just prior to administration of the drug and M30, M2, M6, M8 with assessments by the 30 minutes, 2 hours, 6 hours and 8 hours respectively. We evaluated the rectal temperature (TR), heart rate (FC), respiratory rate (f), systolic blood pressure (PAS) and electrocardiogram (ECG). The average FC, f and TR remained in normal range for that species. However, some animals, both of the AE and AI group showed a slight increase in FC. There was an increase of f in some animals in group AE in M30 and M6. There was an increase in TR in both groups, mainly in AE. The mean PAS was below the reference values in group AE in M6 and M30 and M8 in group AI. Sinus tachycardia was observed in both groups, earlier in group AE. Concluded that aminophylline administered by intravenous and inhalation routes causes clinical and electrocardiographic changes in dogs, including increased FC, TR and f, decrease in PAS and the occurrence of arrhythmia. / O estudo teve como objetivo avaliar através de exames clínico e eletrocardiográfico em cães, os efeitos da aminofilina utilizada por via inalatória e endovenosa. Doze cães foram distribuídos em dois grupos: o grupo AE (aminofilina endovenosa) recebeu 10 mg/kg de aminofilina via endovenosa e o grupo AI (aminofilina inalatória), recebeu a aminofilina via inalatória através do nebulizador, na dose de 10 mg/kg, diluída em 5ml de solução de cloreto de sódio 0,9%. Foram observados cinco momentos, sendo considerado MC (momento controle), com avaliação imediatamente antes da administração do fármaco e M30, M2, M6, M8 com avaliações realizadas 30 minutos, 2 horas, 6 horas e 8 horas após, respectivamente. Avaliou-se temperatura retal (TR), freqüência cardíaca (FC), freqüência respiratória (f), pressão arterial sistólica (PAS) e eletrocardiograma (ECG). A média da FC, f e TR se mantiveram na normalidade referida para a espécie. Entretanto, alguns animais, tanto do grupo AE quanto do grupo AI apresentaram aumento discreto da FC. Houve aumento da f em alguns animais do grupo AE, em M30 e M6. Observou-se aumento da TR nos dois grupos, principalmente no AE. A PAS média ficou abaixo dos valores de referência em M6 no grupo AE e em M30 e M8 no grupo AI. Taquicardia sinusal foi observada em ambos os grupos, mais precoce no grupo AE. Concluiu-se que a aminofilina administrada pelas vias endovenosa e inalatória provoca alterações clínicas e eletrocardiográficas em cães, incluindo aumento da FC, f e TR, diminuição da PAS e ocorrência de arritmia.
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Aminofilina via inalatória e endovenosa em cães: aspectos clinicos e eletrocardiográfico / Inhalatory and intravenous aminophylline in dogs: clinical and eletrocardiographic aspectsKaneko, Vanessa Massumi 22 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-18T17:53:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertacao.pdf: 196602 bytes, checksum: 4b736199198aa4dff1cbffd4f0155800 (MD5)
Previous issue date: 2009-06-22 / The study aimed to evaluate through clinical examination and electrocardiogram in dogs, the effects of aminophylline used by inhalation and intravenous. Twelve dogs were divided into two groups: group AE (endovenous aminophylline) received 10 mg/kg of aminophylline intravenously and group AI (inhalatory aminophylline) received aminophylline to inhaled through the nebulizer at a dose of 10 mg/kg, diluted in 5 ml of solution of sodium chloride 0.9%. We observed five times and are considered MC (control phase), with evaluation just prior to administration of the drug and M30, M2, M6, M8 with assessments by the 30 minutes, 2 hours, 6 hours and 8 hours respectively. We evaluated the rectal temperature (TR), heart rate (FC), respiratory rate (f), systolic blood pressure (PAS) and electrocardiogram (ECG). The average FC, f and TR remained in normal range for that species. However, some animals, both of the AE and AI group showed a slight increase in FC. There was an increase of f in some animals in group AE in M30 and M6. There was an increase in TR in both groups, mainly in AE. The mean PAS was below the reference values in group AE in M6 and M30 and M8 in group AI. Sinus tachycardia was observed in both groups, earlier in group AE. Concluded that aminophylline administered by intravenous and inhalation routes causes clinical and electrocardiographic changes in dogs, including increased FC, TR and f, decrease in PAS and the occurrence of arrhythmia. / O estudo teve como objetivo avaliar através de exames clínico e eletrocardiográfico em cães, os efeitos da aminofilina utilizada por via inalatória e endovenosa. Doze cães foram distribuídos em dois grupos: o grupo AE (aminofilina endovenosa) recebeu 10 mg/kg de aminofilina via endovenosa e o grupo AI (aminofilina inalatória), recebeu a aminofilina via inalatória através do nebulizador, na dose de 10 mg/kg, diluída em 5ml de solução de cloreto de sódio 0,9%. Foram observados cinco momentos, sendo considerado MC (momento controle), com avaliação imediatamente antes da administração do fármaco e M30, M2, M6, M8 com avaliações realizadas 30 minutos, 2 horas, 6 horas e 8 horas após, respectivamente. Avaliou-se temperatura retal (TR), freqüência cardíaca (FC), freqüência respiratória (f), pressão arterial sistólica (PAS) e eletrocardiograma (ECG). A média da FC, f e TR se mantiveram na normalidade referida para a espécie. Entretanto, alguns animais, tanto do grupo AE quanto do grupo AI apresentaram aumento discreto da FC. Houve aumento da f em alguns animais do grupo AE, em M30 e M6. Observou-se aumento da TR nos dois grupos, principalmente no AE. A PAS média ficou abaixo dos valores de referência em M6 no grupo AE e em M30 e M8 no grupo AI. Taquicardia sinusal foi observada em ambos os grupos, mais precoce no grupo AE. Concluiu-se que a aminofilina administrada pelas vias endovenosa e inalatória provoca alterações clínicas e eletrocardiográficas em cães, incluindo aumento da FC, f e TR, diminuição da PAS e ocorrência de arritmia.
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