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Zavedení buněčného modelu pro ovlivnění NFkappa-B faktoru / Introduction of cellular NFkappa-B modelČečrle, Michal January 2018 (has links)
Charles University in Prague Faculty of Pharmacy in Hradec Králové Department of Pharmacology & Toxicology Student: Michal Čečrle Supervisor: Prof. PharmDr. Petr Pávek, Ph.D. Title of diploma thesis: Introduction of cellular NF-κB model NF-κB is the most important transcription factor involved in cell signaling of inflammatory processes. It participates in the inflammatory reaction in the distinct compartments of the living organism. As a transcription factor, it controls the gene expression of many genes, especially cytokines (tumor necrosis factor alfa, interleukins: IL-1β, IL-2, IL-6, IL-12; chemokines etc.). NF-κB is also a key factor in the activation of monocytes and macrophages In this diploma thesis I focused on the role of NF-κB in the monocyte cell line THP-1. This line is an important model of human macrophages in which the THP-1 line can be differentiated. Using available literature, I summarized all the available knowledge on this issue. At the same time, I conducted several experiments on NF-κB activation in the THP- 1 line as a potential model in the research and development of therapeutic intervention in NF-κB signaling to suppress inflammation.
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Efeito do PPADS, antagonista do receptor P2, sobre a lesÃo cerebral, comportamento e memÃria de camundongos submetidos à isquemia cerebral focal permanente. / P2 receptors antagonist PPADS protects against neuronal damage, behavior and memory deficits induced by permanent focal brain ischemia.Marta Regina Santos do Carmo 07 January 2010 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / ApÃs isquemia cerebral, o Trifosfato de Adenosina (ATP) atinge altas concentraÃÃes no espaÃo extracelular e pode atuar como agente tÃxico, que causa degeneraÃÃo celular e morte, mediada atravÃs de receptores P2X e P2Y. No presente estudo, foram investigados os efeitos do PPADS, um antagonista nÃo-seletivo dos receptores P2, sobre o comportamento e dano neuronal apÃs isquemia induzida por oclusÃo permanente da artÃria cerebral mÃdia por eletrocoagulaÃÃo. Os animais receberam PPADS (0,1, 0,5 e 1,0 nmols/1μL) ou fluÃdo cerebroespinhal artificial (FCE) por injeÃÃo intracerebroventricular 10 min antes da isquemia. Os parÃmetros estudados foram funÃÃo sensÃrio-motora, aquisiÃÃo e retenÃÃo de memÃria, Ãrea de infarto cerebral e atividade da MPO, como marcador para infiltraÃÃo granulocÃtica. ApÃs isquemia, verificou-se atravÃs de avaliaÃÃo neurolÃgica, uma diminuiÃÃo significante do desempenho motor e funÃÃo sensorial dos animais. A percentagem da Ãrea de infarto nos animais falso-operados foi significantemente menor que naqueles submetidos à isquemia (FO: 0,89  0,18%; FO + PPADS 1,0: 1,18  0,1%; ISQ: 9,06  1,2%; ISQ + PPADS 0,5: 2,2  0,32%; ISQ + PPADS 1,0: 1,86  0, 18%). Foi observado ainda um aumento da atividade exploratÃria vertical (n de Rearings) nos animais tratados com PPADS quando comparados aos animais do grupo isquemiado (ISQ: 9,5  1,8; ISQ + PPADS 0,5: 26,9  2,9; ISQ + PPADS 1,0: 20,6  3,7; Kruskall-Wallis, p<0.05). O tratamento com PPADS melhorou de forma significante os dÃficits na memÃria operacional induzidos pela isquemia, avaliado no teste do Labirinto em Y (FO: 73,8  1,9%; ISQ: 56,7  2,9%; ISQ + PPADS 0,5: 76,7  3,2%; ISQ + PPADS 1,0: 72,6  4,0%). Um resultado semelhante foi observado na memÃria aversiva (teste da esquiva passiva) no qual o PPADS melhorou a aquisiÃÃo de memÃria de curta duraÃÃo. Os animais isquemiados demonstraram um aumento nos nÃveis de MPO no estriado (FO: 3,6  0,63; ISQ: 16,24  4,86) e cÃrtex temporal (FO: 6,16  1,23; ISQ: 22,33  4,98), e o tratamento com PPADS (1,0 nmols/1μL) reverteu significantemente esse efeito (ISQ + PPADS â estriado: 6,13  0,65; cÃrtex: 6,28  0,38). Os resultados demonstram o envolvimento dos receptores P2 na fisiopatologia da isquemia cerebral. A inibiÃÃo dos receptores P2 pelo PPADS mostrou um significante efeito neuroprotetor sobre o dano neuronal, comportamento motor e memÃria apÃs isquemia e indicam que este efeito pode estar relacionado pelo menos em parte a uma atividade antiinflamatÃria deste composto.
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