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Religião e Paradoxo em Emil CioranSousa, José Rodrigo Gomes de 21 June 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-06-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / La présente recherche, Religion et paradoxe dans Emil Cioran, vise à étudier la religion à la lumière de la pensée philosophique de Emil Cioran. Dans un premier temps, a l'intention d'examiner quelle est la religion pour le philosophe roumain, pour cela, vise à exposer ce que l'on pourrait considérer avec une théologie négative, pour autant, qu'il est possible d'identifier l'avertissement que le philosophe roumain fait en ce qui concerne le genre et affirmant que Dieu n'était pas le Dieu vénéré par les religions judéo-chrétienne qui a créé le monde ou même de l'univers mais le mauvais démiurge. En revanche, il tente de déconstruire cette propension que l'homme est un Dieu et, par conséquent, annihiler l'idée humaine,en bref, est le moyen par lequel l'homme crée ses dieux et leurs idéologies. Je regarde pour cette optique, Dieu serait une idée humaine tragique. Sur cette photo, se rapproche d'imaginer ce que serait la religion dans la pensée du philosophe roumain, une illusion. Partir pour un autre biais, pénètre dans ce qu'on peut considérer comme au sein de la mystique pensée de cet auteur, dans un primier olan examine la possibilité de Cioran être un mystique à travers la musique, à travers la musique, ussi bien, à travers si vous pouvez obtenir l'extase, et aussi à travers les larmes, vous atteindrez un ascétisme, c'est-à-dire un éclairage. Dans ce cas, il n'est pas nécessaire est insérée dans une religion pour arriver à une extase ou l'éclairage, mais seulemete ar vous-même à travers les extrêmes. Enfin, revenir à ce que l’on pourrait appeler un antiprophétie qui se subdivise en una prophétie contre l’homme qui cherche á exposer l’accusation avant que l’homme conçoit et tisse l’histoire pas plus que les événements qui ne viennent pas sans fin. Ainsi qu’une prophétie contre Dieu,n qui est d’analyser la révolte de cioraniana contre ce Dieu cráateur, contre ce Dieu qui n’a aucune autre intention mais de jouer avec l’humanité et la réponse avant que l’attitude de ce Dieu frauduleux est prière, mais la prière cioraniana et plein d’amertume et de haine, est une prière blaphématoire. En revanche, l’antiprophétie se référe à conclure qu’il fait con cernant le passage du paganisme au christianisme, mais qu’une nouvelle transition que Cioran est la dissimulation d’un « vrai Dieu » et votre se désagrège en plusieurs dieux. Ainsi, le christianisme avec ses saints serait un polythéisme déguisé et, par coséquent, il est possible de voir que trop dans un protestantisme il y a plusieurs facettes d’un Dieu écartelé. Dans ce cas, tout le chemin fait conduit á la négation. / A presente pesquisa, Religião e paradoxo em Emil Cioran, tem por finalidade analisar a religião à luz do pensamento filosófico de Emil Cioran. A princípio, tem-se a intenção de ponderar o que é a religião para o filósofo romeno, para isto, procura-se expor o que pode ser considerado com uma teologia negativa, para tanto, é possível identificar a negação que o filósofo franco-romeno faz com relação ao Deus bondoso e afirmando que não foi o Deus cultuado pelas religiões judaico-cristãs que criou o mundo ou mesmo o universo, mas o mau demiurgo. Por outro lado, Cioran tenta desconstruir essa propensão que o homem tem por um Deus e, consequentemente, aniquilar a ideia humana que, em suma, corresponde o meio pelo qual o homem cria seus deuses e suas ideologias. Observando por essa ótica, Deus seria uma trágica ideia humana. Diante desse quadro, chega-se próximo a conceituar o que seria a religião dentro do pensamento do filósofo romeno, uma ilusão. Partindo por outro viés, adentra-se ao que pode ser considerado como mística dentro do pensamento do presente autor, em um primeiro plano se discorre sobre a possibilidade de Cioran ser um místico por meio da música, assim, através da música também se pode chegar a um êxtase e, como é possível através das lágrimas chegar a uma ascese, a um deslumbramento, ou seja, a uma iluminação. Neste caso, não é necessário estar inserido em uma religião para chegar a um êxtase ou a uma iluminação, mas apenas por si mesmo através dos extremos. Por fim, chegar ao que pode ser chamado de uma antiprofecia que está subdividida em uma contra o homem, que visa expor a acusação tece perante os projetos humanos e a história que não passam de acontecimentos que não chegam a nenhum fim. Como também de uma profecia contra deus, que consiste em analisar a revolta cioraciana contra esse deus criador, contra esse deus que não tem outra intenção senão a de brincar com a humanidade e a resposta perante a atitude desse deus fraudulento é a oração, porém a oração cioraniana é carregada de rancor e ódio, é uma oração blasfematória. Quanto ao antiprofeta, tem-se a intenção de apontar Cioran como um antiprofeta que está revoltado contra as atitudes de Deus, do homem e perante a existência. Por outro lado, a antiprofecia remete a uma constatação que Cioran faz com relação a transição do paganismo ao cristianismo, mas o que Cioran uma nova transição que é o ocultamento de um “deus verdadeiro” e seu esfacelamento em vários deuses. Desse modo, o cristianismo com os seus santos seria um politeísmo disfarçado e, consequentemente, é possível entrever que também dentro do protestantismo há várias facetas de um deus esquartejado. Neste caso, todo o percurso feito desemboca na negação.
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