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O niilismo de Schopenhauer. / Le nihilisme de Schopenhauer

Jarlee Oliveira Silva Salviano 12 December 2001 (has links)
Notre dissertation a pretendu faire l´analyse de l´idée de négation de la Volonté chez Schopenhauer, en partant du concept de nihilisme, en tant qu´il se présente dans le cadre de la recéption de la philosophie kantienne, au début du XIX siècle. Le concept de nihilisme se présente comme un thème constant chez Nietzsche, qui est, sans doute, le plus remarquable critique de la pensée schopenhauerienne. Le concept de nihilisme, étudié ici, sera le centre de la critique de Nietzsche. Notre recherche se développe a partir de l´hypothèse suivante: le nihilisme de l´auteur du Monde comme Volonté et Répresentaton n´est pas absolu, mais rélatif. / Nosso trabalho pretendeu analisar a idéia da negação da vontade em Schopenhauer a partir do conceito de niilismo tal como se apresenta no contexto da recepção da filosofia kantiana no início do século XIX e que será uma temática constante na filosofia de Nietzsche, que se tornará o maior crítico do pensamento schopenhaueriano. Tal crítica se fará principalmente através deste conceito aqui estudado. A pesquisa se desenvolve a partir da hipótese de que o niilismo do autor de O mundo como vontade e representação não é absoluto, mas relativo.
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A polifonia no discurso poético de Fernando Pessoa: marcas de negação

Scalabrin, Vânia Teresinha Machado January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:01:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000426080-Texto+Completo-0.pdf: 20619861 bytes, checksum: da1c88ed07c20120f541a7b62012549e (MD5) Previous issue date: 2009 / This study deals with the objective of showing the use of negation by polyphony through linguistic marks as “no”, “never”, “or else”, “only”, “but”, among others in two poems by Álvaro de Campos, one of the poets created by Fernando Pessoa. Our approach is based on the theoretical principles established by the Theory of Argumentation in Language proposed by Oswald Ducrot (1987). The analyse of the corpus has the objective of identifying the occurrence of polyphony and the sense os this phenomenon in the argumentative context of the poems themselves. We also intent to put in evidence how the polyphonic description can contribute to the understanding of the sense of the enunciation. Besides the theoretical notions put by Oswald Ducrot, our study is based in extensive bibliography which is associated and gathered to TAL and has direct or indirect conections to the proposed theme. Along the discussions, we approach that polyphony brings to evidence argumentative resources strategies under the stream of language. Such phenomenon allows to find the argumentativity as a possibility of an comunicant subject to make his influence in another in terms of concept-forming procedure. / A presente dissertação tem como objetivo apresentar o uso da negação pela polifonia através de marcas linguísticas como “não”, “nunca”, “senão”, “só”, “mas”, entre outras, em dois poemas de Álvaro de Campos, um dos heterônimos de Fernando Pessoa. Nossa abordagem se ampara nos pressupostos teóricos estabelecidos pela Teoria da Argumentação na Língua, proposta por Oswald Ducrot (1987). A análise do corpus objetiva mostrar a ocorrência de polifonia e o sentido que este fenômeno assume no contexto argumentativo que os poemas exprimem. Pretende-se evidenciar, também, como a descrição polifônica pode contribuir para entender o sentido do enunciado. Além das noções teóricas colocadas por Oswald Ducrot, nosso estudo baseia-se em variada bibliografia que, agregada e associada à TAL, direta ou indiretamente, relaciona-se ao tema proposto. Ao longo das discussões, evidenciamos que a polifonia coloca em pauta recursos argumentativos subjacentes à língua. Tal fenômeno permite constatar a argumentatividade como a possibilidade de um sujeito comunicante influenciar outro na formação de uma opinião
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As formas de conhecimento intuitivo e o problema da liberdade em Schopenhauer

Lima, Felipe Cardoso Martins January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2018-02-06T03:16:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 349454.pdf: 1706673 bytes, checksum: cbce48e1713484e1f94f9a567d2bac6b (MD5) Previous issue date: 2017 / O objetivo desta pesquisa é investigar os tipos de conhecimento intuitivo e o problema do fatalismo da liberdade em Schopenhauer. Demonstraremos a existência de um terceiro tipo de intuição, a ético-mística,cuja expressão é manifestada na figura do conquistador de mundos e no asceta. Tomando ela por expressão máxima da liberdade, traçaremos os vários graus de manifestação da vontade, seja no âmbito afirmativo, seja no âmbito negativo, a fim de melhor expor a imagem da liberdade em Schopenhauer. Veremos, entretanto, como esses graus estão associados à disposição de caráter dos indivíduos e como por eles a liberdade se determina, conduzindo, assim, à ideia de fatalismo da liberdade em Schopenhauer. Esse fatalismo não manifesta um teor negativo da liberdade, mas nos possibilita visualizar a proximidade entre a ética e a mística em Schopenhauer. Por fim, o quadro dos diversos graus não somente revelará as formas e graus diversos da liberdade como também nos explicitará a possibilidade de se conceber a liberdade no âmbito da afirmação da vida. Desta feita, o conhecimento intuitivo do todo da vida mostra a possibilidade da liberdade, mesmo determinada, no âmbito da aparência. / Abstract : The aim of this research is to investigate the types of intuitive knowledge and the problem of the fatalism of freedom in Schopenhauer. We will demonstrate the existence of a third kind of intuition, the ethical-mystic, whose expression is manifested in the figure of the conqueror of worlds and the ascetic. Taking it as the ultimate expression of freedom, we will trace the various degrees of manifestation of the will, whether in the affirmative or in the negative, in order to better expose the image of freedom in Schopenhauer. We will see, however, how these degrees are associated with the character disposition of individuals and how freedom determines them, thus leading to the idea of the fatalism of freedom in Schopenhauer. This fatalism does not manifest a negative content of freedom, but it enables us to visualize the closeness between ethics and mysticism in Schopenhauer. Finally, the picture of the various degrees will not only reveal the different forms and degrees of freedom but will also make explicit the possibility of conceiving of freedom in the affirmation of life. This time, the intuitive knowledge of the whole of life shows the possibility of freedom, even determined, in the realm of appearance.
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A ambiguidade da negação: uma abordagem dialógica /

Tavares, Eliana January 1998 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. / Made available in DSpace on 2012-10-17T09:38:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T01:21:04Z : No. of bitstreams: 1 137706.pdf: 1434946 bytes, checksum: 6b5a6bb7d8c7537e24617260c3f9ef9a (MD5)
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A NEGAÇÃO NO PORTUGUÊS FALADO EM VITÓRIA/ES

NASCIMENTO, C. A. R. 16 May 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7702_Dissertação - Cristiana Aparecida Reimann.pdf: 1244715 bytes, checksum: 8f2855f0591ecb711aa156a06bae2382 (MD5) Previous issue date: 2014-05-16 / Todas as línguas possuem algum recurso para expressar a negação verbal, porém cada uma apresenta estratégias próprias para sua realização. No português brasileiro (PB), há três estratégias de negação: 1) pré-verbal (Não+SV); 2) dupla negação (Não+SV+Não) e 3) pós-verbal (SV+Não). À luz da Sociolinguística Variacionista e com base na amostra PortVix (Português Falado na Cidade de Vitória), que tem por parâmetros sociais o gênero/sexo do falante, sua faixa etária e seu nível de escolaridade, o presente trabalho analisa a variação no uso das estruturas de negação no português falado na cidade de Vitória/ES, a fim de situar, a partir desse fenômeno, a variedade capixaba no cenário do PB. Também toma por base a proposta de Schwenter (2005) de que as três variantes se alternam apenas quando o conteúdo negado é ativado no discurso. Sendo assim, se a proposição negada apresentar um estatuto de uma informação nova, apenas a negação pré-verbal pode ser empregada. Desse modo, em nossa pesquisa, buscamos entender quais fatores influenciam a alternância das formas de negação e verificar os contextos linguístico-discursivos que comportam essa variação. Ao confrontarmos nossos resultados com os de outras pesquisas, observamos que a dupla negação é bastante produtiva na fala capixaba, representando 21,1% de um total de 2263 dados. Ao realizarmos rodadas em que foram amalgamadas duas variantes e contrapostas a uma outra, foram selecionados pelo programa Goldvarb X (SANKOFF; TAGLIAMONTE; SMITH, 2005) e, portanto, considerados estatisticamente relevantes para a dupla negação, os seguintes fatores: as sequências dialogais, a ausência de reforço negativo, a ausência de marcadores conversacionais e as orações absolutas. Para a negação pós-verbal, foram selecionadas as seguintes variáveis: as proposições negadas diretamente ativadas e as sequências dialogais. Para a negação pré-verbal, os fatores estatisticamente relevantes foram: as sequências narrativas e as argumentativas, a presença de reforço negativo, a presença de marcadores conversacionais, as orações principais e o gênero masculino. Os resultados revelaram que a variação no uso das estruturas negativas é um fenômeno marcadamente discursivo, mas também com atuação de alguns fatores sintáticos.
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A antessala da argumentação : por uma abordagem negativa

Carvalho, Fábio Salgado de 08 April 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-06-17T17:01:28Z No. of bitstreams: 1 2015_FábioSalgadodeCarvalho.pdf: 926698 bytes, checksum: 85cc3fd6d96c5bf34ccd6a64b9242755 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-06-22T15:39:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_FábioSalgadodeCarvalho.pdf: 926698 bytes, checksum: 85cc3fd6d96c5bf34ccd6a64b9242755 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-22T15:39:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_FábioSalgadodeCarvalho.pdf: 926698 bytes, checksum: 85cc3fd6d96c5bf34ccd6a64b9242755 (MD5) / Desenvolvemos, nesta dissertação, uma nova teoria da argumentação que chamamos de “abordagem negativa”, inspirada no que Julio Cabrera tem chamado de “lógica negativa”. Mostramos por que denominamos as teorias existentes de afirmativas, apresentando os seis dogmas que cremos que as têm pautado. Discutimos o fenômeno da verodependência, mostrando como o entendimento acerca do que vem a ser o conceito de “verdade” influencia as argumentações de maneira determinante, servindo-nos de cinco teorias da verdade em quatro exemplos de argumentações filosóficas. Mostramos, também, como a determinação de se um argumento é ou não falacioso, igualmente, é dependente da concepção que temos do que vem a ser a verdade. A partir do diagnóstico negativo que oferecemos com base na nossa teoria da argumentação, investigamos as possibilidades diante dele desenvolvendo uma metafísica gestáltica, que nos permitirá criar bases epistemológicas e metafísicas que justificam a aplicação do princípio hermenêutico da caridade. Fazemos, ainda, um breve percurso pelo conceito de verdade na Filosofia e oferecemos uma lista de sete falácias que não estão na literatura corrente sobre o assunto. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / We develop, in this master thesis, a new theory of argumentation that we call “negative approach”, inspired in what Julio Cabrera has called “negative logic”. We show why we call existing the ories affirmatives, showing six dogmas we belief have guided it. We discuss the phenomenon of truth-dependence, showing how the understanding of the concept of truth influences the arguments in a decisive way, using five the ories of truth in four examples of philosophical argumentation. We also show how the determination of whether an argument is fallacious or not depends on the adopted conception of truth. From the negative diagnosis that we offer based on our the ory argumentation, we investigate the possibilities before it developing a gestaltic metaphysics, which will allow us to create epistemological and metaphysical bases to justify the application of the hermeneutic charity principle. We also offer a brief tour of the concept of truth in the history of philosophy and a list of seven fallacies that are not in the current literature on the subject.
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Espinosa: uma filosofia materialista do infinito positivo / Espinosa: une philosophie matérialiste de l\'infini positif

Mariana Cecilia de Gainza 06 February 2009 (has links)
La lecture qu\'Hegel fit de l\'ontologie spinozienne a eu une influence majeure sur des générations entières de lecteurs, qui ont lu Spinoza à partir de la représentation hégélienne des supposées vertus et défauts de celui-ci. L\'effet le plus évident de la force qu\'a eue cette interprétation fut la tendance commune à classifier Spinoza comme étant un philosophe idéaliste. Tendance qui a dérivé au point que des figures clefs de la pensée critique du vingtième siècle finirent par ignorer ses apports. Et cela parce qu\'il était jugé comme faisant partie d\'une tradition étrangère aux aspirations d\'émancipation avec lesquelles diverses philosophies se sont identifiées, à partir des nouvelles fondations instituées par l\'oeuvre de Marx. En prétendant ouvrir des dialogues, à partir de Spinoza, avec des auteurs plus ou moins associés à la tradition dialectique, nous défendons la légitimité d\'une lecture de l\'Éthique dans une perspective matérialiste. Comment peut-on penser la singularité et l\'histoire au sein d\'une philosophie de l\'immanence qui s\'appuie sur l\'affirmation de l\'existence éternelle d\'une unique substance infinie? Tandis que l\'ontologie spinozienne pose, en premier lieu, l\'existence d\'une unique substance absolument infinie, toute une tradition de lecteurs dont fit partie Hegel a fait de la question relative à la détermination des êtres finis l\'axe de la critique au spinozisme. La difficulté à comprendre la conception spinozienne, assez particulière, de la totalité (en tant que substance), celle de l\'effectivité qui réalise (la causalité immanente), ainsi que celle des différentes formes de réalité, de production et de détermination qui la constituent (les attributs, les modes infinis et les modes finis) fut alors une source prolifique de polémiques autour d\'un problème que nous pourrions résumer ainsi: quelle serait la manière la plus appropriée de penser la détermination au sein d\'une totalité infinie? Une lecture matérialiste de la pensée spinozienne de l\'infini positif s\'avère nécessaire afin de tenter de répondre à cette question. / A leitura que Hegel fez da ontologia espinosana teve uma influência maiúscula em gerações inteiras de leitores, que leram Espinosa a partir da representação hegeliana de suas supostas virtudes e defeitos. O efeito mais evidente da força que teve essa interpretação foi a difundida tendência a classificar Espinosa como um filósofo idealista. E isso, por sua vez, derivou em que importantes expoentes do pensamento crítico do século XX ignorassem seus aportes, por julgá-lo parte de uma tradição alheia às aspirações de emancipação com as quais se identificaram diversas filosofias logo da fundação teórica que a obra de Marx significou. Pretendendo abrir diálogos, a partir de Espinosa, com autores mais ou menos associados com a tradição dialética, defendemos a legitimidade de uma leitura da Ética sob uma perspectiva materialista. Como pensar a singularidade e a história no interior de uma filosofia da imanência que se sustenta sobre a afirmação da existência eterna de uma única substância infinita? Enquanto a ontologia espinosana coloca, em primeiro lugar, a existência de uma única substância absolutamente infinita, toda uma tradição de leituras da qual Hegel formou parte fez da questão relativa à determinação dos seres finitos o eixo da crítica ao espinosismo. A dificuldade para compreender a peculiar concepção espinosana da totalidade (enquanto substância), da efetividade que realiza (causalidade imanente), e das formas diversas de realidade, de produção e de determinação que a constituem (atributos, modos infinitos e modos finitos) foi, então, uma fonte prolífica de polêmicas em torno a um problema que poderíamos sintetizar assim: qual é a forma mais apropriada de pensar a determinação no interior de uma totalidade infinita? Uma leitura materialista da concepção espinosana do infinito positivo é necessária para responder essa questão.
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Identificação e análise de comportamentos anômalos

Santos, Anderson Fernandes Pereira dos 10 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-04T18:51:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese.pdf: 7360626 bytes, checksum: 2dafc32ffe671ffbc0ed16f2c7cf3864 (MD5) Previous issue date: 2009-08-10 / Um processo pode ser monitorado de várias maneiras diferentes. A mais usual é a medição de alguma característica do processo. O acompanhamento desta característica, agora representada através de uma variável de controle, permite a identificação de um comportamento não usual, também dito anômalo. Existem diversas medidas que podem ser realizadas sobre um fenômeno.Estas medidas podem sofrer alterações durante todo o ciclo de vida do fenômeno. Destas, algumas podem representar o fenômeno em seus vários estados de transição,permitindo assim,que seja possível acompanhar o fenômeno pela monitoração desta medida.Desta forma, se o fenômeno for interpretado como um processo, esta medida pode ser interpretada como um produto deste processo. Na área de controle estatístico da qualidade há inúmeras ferramentas que permitem o acompanhamento de um processo, em especial de um processo de fabricação.Dentre estas ferramentas há o gráfico de controle que, a partir da interpretação da normalidade de um processo, pode indicar quando um processo torna-se não controlável. A partir de um gráfico de controle para processos não normais e de lógica fuzzy, foi desenvolvido o Algoritmo de Detecção de Anomalias com Janelas Adaptativas. Esse algoritmo foi aplicado nas áreas de Segurança da Informação e Vazão em uma rede de distribuição. No primeiro caso foi utilizado na identificação de ataques de negação de serviço.Ataques deste tipo são caracterizados pelo aumento do número de solicitações a um servidor.O intervalo de tempo entre os pacotes foi a variável selecionada para monitorar o processo. No segundo caso foi utilizado na identificação de vazamentos em redes de distribuição de água.A variável de controle utilizada neste caso foi da vazão obtida em ponto de rede.
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Identificação e Análise de Comportamentos Anômalos

Anderson Fernandes Pereira dos Santos 10 August 2009 (has links)
Um processo pode ser monitorado de várias maneiras diferentes. A mais usual é a medição de alguma característica do processo. O acompanhamento desta característica, agora representada através de uma variável de controle, permite a identificação de um comportamento não usual, também dito anômalo. Existem diversas medidas que podem ser realizadas sobre um fenômeno.Estas medidas podem sofrer alterações durante todo o ciclo de vida do fenômeno. Destas, algumas podem representar o fenômeno em seus vários estados de transição,permitindo assim,que seja possível acompanhar o fenômeno pela monitoração desta medida.Desta forma, se o fenômeno for interpretado como um processo, esta medida pode ser interpretada como um produto deste processo. Na área de controle estatístico da qualidade há inúmeras ferramentas que permitem o acompanhamento de um processo, em especial de um processo de fabricação.Dentre estas ferramentas há o gráfico de controle que, a partir da interpretação da normalidade de um processo, pode indicar quando um processo torna-se não controlável. A partir de um gráfico de controle para processos não normais e de lógica fuzzy, foi desenvolvido o Algoritmo de Detecção de Anomalias com Janelas Adaptativas. Esse algoritmo foi aplicado nas áreas de Segurança da Informação e Vazão em uma rede de distribuição. No primeiro caso foi utilizado na identificação de ataques de negação de serviço.Ataques deste tipo são caracterizados pelo aumento do número de solicitações a um servidor.O intervalo de tempo entre os pacotes foi a variável selecionada para monitorar o processo. No segundo caso foi utilizado na identificação de vazamentos em redes de distribuição de água.A variável de controle utilizada neste caso foi da vazão obtida em ponto de rede.
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Negação anafórica no português brasileiro: negação setencial, negação enfática e negação de constituinte / Anaphoric negation in Brazilian Portuguese: sentential negation, emphatic negation and constituent negation

Araújo, Rerisson Cavalcante de 25 June 2012 (has links)
Nesta tese, analiso, a partir do arcabouço teórico da gramática gerativa (Chomsky 1957 e outros), uma série de fenômenos relacionados à expressão da negação no português brasileiro (PB). Trato de quatro temas principais: (i) a distribuição dos marcadores negativos em diferentes contextos sintáticos; (ii) as formas de codificação da negação enfática; (iii) a negação de constituintes; (iv) e a determinação do escopo em sentenças com adjuntos. Os fenômenos examinados possuem duas propriedades em comum: (a) ao contrário do normalmente esperado para o PB, o marcador não se coloca à esquerda, mas à direita do elemento negado, em uma configuração [X(P) Neg]; (b) o marcador apresenta um requerimento anafórico, ocorrendo apenas em contextos em que o constituinte negado tenha sido previamente introduzido no discurso. A tese principal é que a ordem linear e anaforicidade são resultado de uma propriedade sintática básica: esses marcadores são gerados no CP e, portanto, apresentam sensibilidade a propriedades codificadas nesse sistema. Ao longo da tese, demonstro como essa sensibilidade se manifesta em diferentes fenômenos. Quanto à distribuição dos marcadores, mostro que o não pós-VP apresenta um série de restrições com propriedades ilocucionárias e sintáticas das sentenças em que ocorre. Argumento que essas propriedades são derivadas de o não pós-VP não ser um adjunto verbal nem a realização da polaridade sentencial, mas a realização de uma categoria funcional associada à confirmação e rejeição de proposições prévias, o que aproxima o não pós-VP de partículas como o yes e no do inglês ao invés de marcadores internos como not. Quanto à negação enfática, argumento que o não pós-VP do PB não é um recurso de ênfase ou reforço da negação pré-verbal enfraquecida. Proponho que o quantificador nada, aparecendo em posições não-argumentais, é que pode exercer as funções de negação enfática e de negação exclamativa (ou metalinguística). Quanto à negação de constituintes, mostro que, assim como na negação sentencial, o PB também pode exibir a configuração [X Neg] com a negação agindo sobre DPs, APs, PPs e AdvPs. Argumento que essa configuração só está disponível em contextos em que o elemento negado ocorra isoladamente ou em posição periférica da sentença, sendo proibido em contextos mediais. Defendo, então, que a configuração [X Neg] na negação de constituintes não é derivada por adjunção da negação à direita do elemento negado, mas pela ativação da mesma categoria (do CP) em que são gerados o não pós-VP e o marcador nada, com o constituinte não-oracional aparecendo no especificador dessa categoria, com apagamento opcional da estrutura sentencial abaixo da negação. Quanto ao escopo, analiso a interpretação da negação em sentenças com adjuntos verbais e com marcadores pré-verbais (em que há ambiguidade de escopo) e com marcadores pré-verbais e pós-VP (em que a ambiguidade se desfaz). Argumento contra a análise de ambiguidade nas relações de c-comando (cf. Huang 1982; Johnston 1994) e assumo a proposta de Hornstein & Nunes (2008) sobre a opcionalidade de atribuição de rótulo nas operações de adjunção. Proponho que a presença ou ausência de rótulo afeta as relações de escopo negativo ao tornar (ou não) o adjunto visível para o marcador negativo pré-verbal. / In this Dissertation, I analyze a set of phenomena related to the expression of negation in Brazilian Portuguese (BP). I deal with four main themes: (i) distribution of negative markers in different syntactic contexts, (ii) forms of encoding emphatic negation and (iii) constituent negations, (iv) and negative scope ambiguity in sentences with verbal adjuncts. These phenomena have two properties in common: (a) differently from what is normally expected in BP, the negative marker não is not placed at the left, but at the right of the negated constituent, in a configuration like [X(P) Neg]; (b) the marker has an anaphoric requirement and is acceptable only in contexts where the negated constituent has been previously introduced in the discourse or in the communicative context. The main hypothesis is that the linear order and the anaphoric requirement are the result of a syntactic property: these markers are generated in the CP and therefore are insensitive to properties encoded in the CPsystem. Throughout the thesis, I show how this sensitivity appear in different phenomena. As for item (i), I show that post-VP não shows a set of restrictions with discursive, illocutionary and syntactic properties of the sentences it occurs. I argue against proposals that analyze post- VP não as a verbal adjunct or the head of the sentential polarity category (PolP). I defend that post-VP não heads a functional category associated with confirmation and rejection of previous propositions and functions as English particles like yes and no rather than as internal markers as not. As for item (ii), I argue that post-VP não is not a form of emphasis or reinforcement of a weakened preverbal marker (in Jespersens 1917 sense). I propose that the negative quantifier nada, in non-argumental positions, is the marker responsible for emphatic negation and exclamative (or metalinguistic) negation in BP. As for item (iii), BP constituent negation behaves like sentential negation in allowing the configuration [X Neg], with the negative marker at the right of non-clausal phrases like DPs, APs, PPs and AdvPs. I show that [X Neg] is available only in contexts where negated XP occurs isolated or in a peripheral position of the sentence and is banned in medial positions. I argue then that [X Neg] in constituents negation also involves the category where post-VP não and non-argumental nada are generated, with the non-clausal constituent appearing in its specifier. As for item (iv), I examine the interpretation of negation over with verbal adjuncts in sentences with pre-verbal markers (which show scope ambiguity) and in sentences with both preverbal and post-VP markers (which show no scope ambiguity). I argue against Huang 1982 and Johnstons 1994 analyses, based on differences in c-command relations, and assume Hornstein & Nunes (2008) proposal on adjunction and labeling. I propose that the presence or absence of label in adjunctions affects scope relations in making verbal adjunct visible or invisible to negative marker.

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