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Jornalismo e intuição

Rosa, Luiza Martin da 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Jornalismo, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:15:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321264.pdf: 1562589 bytes, checksum: 6ac28028fb16bcae901d513b8b7d79e0 (MD5) / No contato com as práticas fotográficas e jornalísticas cresceu a suspeita de que a intuição está presente em ambas. O fotógrafo Henri Cartier-Bresson confirma a suposição de que é por intuição que se captura a composição do instante fotográfico. Considera-se que a imagem fotográfica não apresenta o intuitivo, mas indícios de sua existência. Portanto, começa-se a investigar o objeto de pesquisa: o rastro intuitivo na fotografia jornalística. Procura-se saber como encontrar tal rastro na superfície da imagem. Um dos objetivos, o de identificar procedimentos de encontro de vestígios da intuição na fotografia jornalística, é contemplado pelo próprio método. Portanto, segue-se por caminhos metodológicos próprios, a partir de três categorias de análise: síntese, singular e metáfora. A elaboração dessa tríade é uma interpretação da ideia de intuição em Henri Bergson. Tais categorias são observadas em seis imagens de fotógrafos e meios jornalísticos diferentes. O jornalismo é uma forma de conhecimento do singular, segundo Adelmo Genro Filho. Tendo isso em mente, é possível tentar cumprir outro objetivo: compreender a relação entre a presença da intuição no jornalismo e na fotografia <br> / In contact with journalistics and photographics practices, it was grown the suspicion that intuition makes itself present in both of them. The photographer Henri Cartier-Bresson confirms the supposition that the capture and composition of the photographic instant is made by intuition. It is considered that intuition is not presented in photography; however, photography still shows evidences of its existence. Therefore, begins the research, based on the intuitive trace in the journalistic photography. This research aims to know how to find that trace in the image. One of the objectives, that intends to identify procedures of finding intuition vestiges in the journalistc photography, is contemplated by the methodology. This way, the research follows its own methods, beginning with tree analytic categories: synthesis, singular, and metaphor. Those categories were generated as an interpretation of the intuition idea created by Henri Bergson. The categories are observed through six images made by different photographers and published in several journalistics periodics. Journalism is a knowledge of the singular, as says Adelmo Genro Filho. With that in mind, it is possible to accomplish another objective: to comprehend the relation between the presence of intuition in journalism and photography.
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Problemas de uma semantica para a logica intuicionista de primeira ordem

Molina, Jorge Alberto 01 October 1992 (has links)
Orientador : Carlos Alberto Lungarzo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-16T00:17:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Molina_JorgeAlberto_D.pdf: 42309558 bytes, checksum: b69ebc5bfb98146cde604b83ca365930 (MD5) Previous issue date: 1992 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Filosofia
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As formas de conhecimento intuitivo e o problema da liberdade em Schopenhauer

Lima, Felipe Cardoso Martins January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2018-02-06T03:16:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 349454.pdf: 1706673 bytes, checksum: cbce48e1713484e1f94f9a567d2bac6b (MD5) Previous issue date: 2017 / O objetivo desta pesquisa é investigar os tipos de conhecimento intuitivo e o problema do fatalismo da liberdade em Schopenhauer. Demonstraremos a existência de um terceiro tipo de intuição, a ético-mística,cuja expressão é manifestada na figura do conquistador de mundos e no asceta. Tomando ela por expressão máxima da liberdade, traçaremos os vários graus de manifestação da vontade, seja no âmbito afirmativo, seja no âmbito negativo, a fim de melhor expor a imagem da liberdade em Schopenhauer. Veremos, entretanto, como esses graus estão associados à disposição de caráter dos indivíduos e como por eles a liberdade se determina, conduzindo, assim, à ideia de fatalismo da liberdade em Schopenhauer. Esse fatalismo não manifesta um teor negativo da liberdade, mas nos possibilita visualizar a proximidade entre a ética e a mística em Schopenhauer. Por fim, o quadro dos diversos graus não somente revelará as formas e graus diversos da liberdade como também nos explicitará a possibilidade de se conceber a liberdade no âmbito da afirmação da vida. Desta feita, o conhecimento intuitivo do todo da vida mostra a possibilidade da liberdade, mesmo determinada, no âmbito da aparência. / Abstract : The aim of this research is to investigate the types of intuitive knowledge and the problem of the fatalism of freedom in Schopenhauer. We will demonstrate the existence of a third kind of intuition, the ethical-mystic, whose expression is manifested in the figure of the conqueror of worlds and the ascetic. Taking it as the ultimate expression of freedom, we will trace the various degrees of manifestation of the will, whether in the affirmative or in the negative, in order to better expose the image of freedom in Schopenhauer. We will see, however, how these degrees are associated with the character disposition of individuals and how freedom determines them, thus leading to the idea of the fatalism of freedom in Schopenhauer. This fatalism does not manifest a negative content of freedom, but it enables us to visualize the closeness between ethics and mysticism in Schopenhauer. Finally, the picture of the various degrees will not only reveal the different forms and degrees of freedom but will also make explicit the possibility of conceiving of freedom in the affirmation of life. This time, the intuitive knowledge of the whole of life shows the possibility of freedom, even determined, in the realm of appearance.
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A INTUIÇÃO COMO MÉTODO NA COMPOSIÇÃO DE ÁGUA VIVA (VERSÃO FINAL), DE CLARICE LISPECTOR: A VIZINHANÇA DA LITERATURA E A FILOSOFIA DE BERGSON.

Oliveira, C. 26 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8134_Tese Carlos André.pdf: 1144168 bytes, checksum: 4cfa2020bbfe13aded313e4dfce69c68 (MD5) Previous issue date: 2014-08-26 / O presente trabalho pretende investigar a intuição como método no processo de criação de Clarice Lispector, analisando as relações entre literatura e filosofia. É possível constatar nos textos dessa autora uma experiência pensante com a linguagem literária na vizinhança da filosofia. O texto Água viva (versão final), texto fronteiriço, que se situa no espaço medial, na margem entre o literário e o filosófico, é o corpus principal deste trabalho, permitindo certa delimitação. Porém, os demais textos de Clarice também servem como suporte da pesquisa. A hipótese que guia esta investigação seria a de que o trabalho literário dessa autora sempre foi na verdade sobre o pensamento. Não o pensamento lógico, racional, cartesiano ou existencialista. Mas outra modalidade de pensamento: o pensamento atrás do pensamento, na duração, e suas variações, que a nosso ver está ligado diretamente à intuição e que permite aproximar Clarice Lispector e a filosofia de Henri Bergson. Porém nosso objetivo não será o de buscar uma relação de identidade absoluta entre a literatura de Clarice Lispector e a filosofia de Henri Bergson, mas sim de encontrar os devires que se encadeiam ou coexistem em níveis, em zonas de vizinhança, de indiscernibilidade, de indiferenciação. A intuição que aparece no texto de Clarice Lispector não é idêntica a de Henri Bergson (a intuição filosófica), mas sim outro tipo de intuição: a intuição estética que vai mais longe do que a filosofia porque faz ver mais coisas em extensão, nos colocando diretamente na duração, na temporalidade real, no movimento contínuo que não para: continua.
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Intuição bergsoniana

Habitzreuter, Valdemar January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T14:57:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 294657.pdf: 867882 bytes, checksum: 52365eeeb70cda565f1db5fedece8424 (MD5) / Esta dissertação tem o intuito de mostrar que a filosofia de Bergson apóia-se em novas categorias que nos indicam um novo modo de filosofar, frente ao modo tradicional de outros pensadores. Em Bergson o intelecto humano, por si só, não é suficiente para fazer filosofia e se alçar como detentor do conhecimento do real. Para tanto, o conhecimento intuitivo tem papel fundamental e deveria orientar toda filosofia. A intuição bergsoniana anda de par com a concepção de duração do tempo real (durée): a duração requer a intuição em que a realidade é conhecida porque vivenciada de dentro. Essa vivência (ou intuição) é conhecimento experimental do espírito, como um transporte ao interior do objeto, e sendo que dessa forma conhece-o de uma maneira absoluta, ao passo que a inteligência relaciona-se à distância com o objeto e, portanto, tem um conhecimento relativo dele. Numa outra perspectiva, o conhecimento intuitivo é um contato com a força criadora que os místicos vivenciam: o élan vital, que é a força dinâmica que cria, impõe uma progressão evolutiva de autoconsciência em que seres vivenciam uma realidade que é a superação do modo do conhecimento intelectual - voltada para a técnica - e, através da intuição, inserem-se no movimento evolutivo criativo, atingindo a esfera da mística que lhes proporciona o desfrute da plenitude da vida. / Cette dissertation a pour but montrer que la philosophie de Bergson s'appuye sur des nouvelles categories qui nous montrent une façon différente de philosopher en comparaison avec la philosophie tradicionnelle des autres penseurs. Chez Bergson la connaissance intellectuelle par soi même n'est pas suffisant pour faire philosophie et se soulever comme détentrice de la connaissance du réel. La connaissance intuitive a un rôle fondamental et devrait guider toute la philosophie. L'intuition bergsonienne va de pair avec la conception de durée ou temps réel. La durée demande l'intuition par laquelle la realité est connue parce que vécue du dedans. Cette expérience vécue (ou intuition) est une connaissace experimentale de l'esprit comme un transport à l'interieur de l'objet et de cette façon en le saisissant d'une façon absolue, tandis que l'intellegence fait des relations avec l'objet à distance et pourtant a une connaissace relative de lui. En fin de compte, la connaissace intuitive est un contact avec la force créatrice que les mystiques expérimentent: l'élan vital, qui est une force dynamique qui crée, impose une progression évolutive de la conscience de soi où des êtres éxperimentent une réalité qui est le surpassement de la connaissance intellectuelle tournée vers la tecnique et, par l'intuition, ils s'insèrent dans le mouvement évolutive créatrice, en atteingnant le domaine de la mystique qui leur proportionne la jouissance de la vie pleine.
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A intuição na formação acadêmica do administrador

Gomides, Renato de Castilho January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2009-11-18T18:56:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ACFEF.pdf: 429640 bytes, checksum: b90b3ebaa39a7e2b78b343767c2e00da (MD5) Previous issue date: 2007 / This dissertation present search to identify the intuition, being a component important of the administrative decisions, always present in the academic formation of the managers and as it would be manifested in that context. For the study was carried out field work, by means of 44 mixed questionnaires with the EBAPE/FGV professors. The facts were treated quantitative, with the construction of tables that permitted us infer about the matter, and qualitative, utilizing the approach of analysis of the content. The study identifies that the intuition is present in the decisive trial and in the managerial decision-making, however with this development have not been consubstantiality in the academic formation of the manager. Of that way, it is necessary a new way think in the construction of the knowledge and in the administrative education, enabling an academic formation more holistic, that attend to the yearnings and the needs of the society, with severity and relevance. / A presente dissertação procura identificar se a intuição, sendo um importante componente das decisões administrativas, está presente na formação acadêmica dos administradores e como ela se manifestaria nesse contexto. Para o estudo foi realizada pesquisa de campo, por meio de 44 questionários mistos com os professores da EBAPE/FGV. Os dados foram tratados quantitativamente, com a construção de tabelas que nos permitiram inferir sobre o assunto, e qualitativamente, utilizando o método de análise do conteúdo. O estudo identifica que a intuição está presente no processo decisório e na tomada de decisão gerencial, porém sem ter seu desenvolvimento consubstanciado na formação acadêmica do administrador. Desse modo, é necessário um repensar na construção do conhecimento e no ensino administrativo, possibilitando uma formação acadêmica mais holística, que atenda aos anseios e as necessidades da sociedade, com rigor e relevância.
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Intuição e arte de curar : pensamento e ação na clínica médica

Maria Beatriz Lisbôa Guimarães 12 March 2001 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho constitui-se em um estudo de natureza teórico conceitual que pretende contribuir para a análise da questão da cura na cultura ocidental contemporânea. Partimos de uma hipótese inicial que preconiza a existência de uma crise, em termos sócio-culturais, na sociedade, envolvendo as relações da sociedade com a Biomedicina. Procuramos mostrar que a medicina ocidental vem, nos últimos séculos, direcionando seu olhar para a ciência das doenças, devido ao seu grau de determinação e objetividade; e deixando de lado, em contrapartida, a arte de curar, que implica uma certa criatividade, pois exige do terapeuta mais do que assimilação de conhecimento, exige sensibilidade e intuição para lidar com o novo, o contingente e o desconhecido. Visamos, com isto, apresentar a terapêutica como elemento fundamental da Medicina e pilar da prática médica; que conjuga, em seu saber, uma instância voltada para a ciência e para a técnica, com seus conhecimentos descritos e classificados, e outra que compartilha a experiência do viver com a arte de curar. Ao mesmo tempo, problematizamos o modelo médico dominante em nossa cultura, revalorizando a relação médico-paciente, e recolocando o indivíduo doente como um todo, com sua singularidade, no centro das investigações. Nosso objetivo específico visou trabalhar com a categoria da intuição como elemento básico do conhecimento da prática terapêutica, através da análise do processo que se manifesta em terapeutas e pacientes ao longo do tratamento. Servimo-nos, para tanto, do método intuitivo proposto pelo filósofo Henri Bergson (1859-1941), visando colocar os limites de um pensamento estritamente racional e propondo a transposição deste método para a instância da clínica médica. A intuição foi tratada neste estudo como uma forma sintética de percepção/pensamento, na qual a realidade é apreendida por meio de uma consciência imediata, pautada nos sentidos e na sensibilidade. Esta tese constituiu-se em um estudo interdisciplinar, com dois eixos de narrativa: um no campo da filosofia, de onde importamos determinadas categorias para o campo da saúde coletiva, e outro no plano da na análise da sociologia do conhecimento ou da cultura, que se deu, neste caso, na instância do discurso da clínica.
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Intuição e arte de curar : pensamento e ação na clínica médica

Maria Beatriz Lisbôa Guimarães 12 March 2001 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho constitui-se em um estudo de natureza teórico conceitual que pretende contribuir para a análise da questão da cura na cultura ocidental contemporânea. Partimos de uma hipótese inicial que preconiza a existência de uma crise, em termos sócio-culturais, na sociedade, envolvendo as relações da sociedade com a Biomedicina. Procuramos mostrar que a medicina ocidental vem, nos últimos séculos, direcionando seu olhar para a ciência das doenças, devido ao seu grau de determinação e objetividade; e deixando de lado, em contrapartida, a arte de curar, que implica uma certa criatividade, pois exige do terapeuta mais do que assimilação de conhecimento, exige sensibilidade e intuição para lidar com o novo, o contingente e o desconhecido. Visamos, com isto, apresentar a terapêutica como elemento fundamental da Medicina e pilar da prática médica; que conjuga, em seu saber, uma instância voltada para a ciência e para a técnica, com seus conhecimentos descritos e classificados, e outra que compartilha a experiência do viver com a arte de curar. Ao mesmo tempo, problematizamos o modelo médico dominante em nossa cultura, revalorizando a relação médico-paciente, e recolocando o indivíduo doente como um todo, com sua singularidade, no centro das investigações. Nosso objetivo específico visou trabalhar com a categoria da intuição como elemento básico do conhecimento da prática terapêutica, através da análise do processo que se manifesta em terapeutas e pacientes ao longo do tratamento. Servimo-nos, para tanto, do método intuitivo proposto pelo filósofo Henri Bergson (1859-1941), visando colocar os limites de um pensamento estritamente racional e propondo a transposição deste método para a instância da clínica médica. A intuição foi tratada neste estudo como uma forma sintética de percepção/pensamento, na qual a realidade é apreendida por meio de uma consciência imediata, pautada nos sentidos e na sensibilidade. Esta tese constituiu-se em um estudo interdisciplinar, com dois eixos de narrativa: um no campo da filosofia, de onde importamos determinadas categorias para o campo da saúde coletiva, e outro no plano da na análise da sociologia do conhecimento ou da cultura, que se deu, neste caso, na instância do discurso da clínica.
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Intuição e a correspondência entre autoestima implícita e explícita

Vianey, Tahiná-Khan Lima 25 March 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, 2013. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2014-01-09T12:04:34Z No. of bitstreams: 1 2013_TahinakhanlimaVianey.pdf: 710022 bytes, checksum: b9f5fbd82dc12665c93043dc38000834 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2014-01-13T14:46:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_TahinakhanlimaVianey.pdf: 710022 bytes, checksum: b9f5fbd82dc12665c93043dc38000834 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-01-13T14:46:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_TahinakhanlimaVianey.pdf: 710022 bytes, checksum: b9f5fbd82dc12665c93043dc38000834 (MD5) / Este trabalho teve objetivou investigar se sujeitos que têm crença em suas próprias avaliações intuitivas ou se têm necessidade de se engajar em atividades cognitivas/racionais possuem discrepância (distância) ou congruência (aproximação) entre suas autoestimas implícitas e explícitas. Participaram da amostra 315 estudantes universitários, de ambos os sexos, sendo que a maioria era do sexo feminino (79%), com idades que variaram entre 18 e 47 anos. Foram conduzidas seis regressões simples, entre as escalas do inventário RVEIS-S (Inventário do Pensamento Racional versus Experiencial - utilizado para mensurar a crença na intuição e a necessidade de atividades cognitivas/racionais) e a diferença entre a NLT (Name-Letter Test - utilizada para mensurar autoestima implícita) e a Escala Brasileira de Autoestima de Rosenberg.Os resultados indicam que a crença na intuição não é um bom preditor para a discrepância entre as autoestimas implícitas e explícitas e que o engajamento em atividades cognitivas/racionais é um bom preditor para esta discrepância. Estes dados dão suporte à hipótese de pesquisa deste estudo, indicando que pessoas intuitivas tendem a ter maior semelhança entre suas atividades implícitas e explícitas. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study investigated whether subjects who have faith in their own intuitions or who need to engage in cognitive/rational activities also show more or less discrepancy or congruence between their implicit and explicit self-esteem. A sample of 315 college students, composed of a female majority (79%), with ages ranging from 18 to 47 years old, answered measures of implicit and explicit self-esteem as well as measures of experiential (faith in intuition scale) and rational reasoning (need for cognition scale). The results of six standard simple regressions between the scales of the RVEI-S (an inventory used to measure faith in intuition and need for cognition) and the difference between explicit and implicit measures of self-esteem (NLT for implicit self-esteem and the Brazilian version of the Rosenberg Self-Esteem Scale for explicit self-esteem), revealed that faith in intuition is not a good predictor, but that need for cognition is a good predictor for the discrepancy between implicit and explicit self-esteem. These results supported the hypothesis that intuitive people tend to have greater similarity between their implicit and explicit self-esteem attitudes.
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Arte e pensamento : um triangulo metafisico entre De Chirico, Bergson e Pierce

Dantas, Paulo Adriano Francischetti 02 March 2004 (has links)
Orientador: Ivan Santo Barbosa / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-03T21:18:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dantas_PauloAdrianoFrancischetti_D.pdf: 6521528 bytes, checksum: c1bf1ccd559f0066c3d4adb3491e455c (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: A presente pesquisa procura, num nível geral, a aproximação entre arte e pensamento, a partir das faces intuitiva e racional mostradas pela pintura metafísica de Giorgio de Chirico e através da metafísica pertinente às filosofias de Henri Bergson e Charles Sanders Peirce. Em um nível específico e baseado no anterior, procuramos situar nossa percepção da metafísica enquanto realidade fundamental na criação artística em seu vínculo com uma cosmovisão que busca privilegiar o ser humano integral / Abstract: This work focuses, in a general sense, on an approach between art and thought, considering first the intuitive and rational appearance shown by the Giorgio de Chirico' s metaphysical paintings, and second, looking through the metaphysics found on Henri Bergson and Charles Sanders Peirce's philosophies. Based on this approach we developed an specific look considering our metaphysics perception as a fundamental reality for artistic creation, linking it with a cosmos vision that search emphasizes the human being / Doutorado / Doutor em Multimeios

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