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EFEITO DO SELÊNIO (Se) SOBRE O APARATO FOTOSSINTÉTICO DE Billbergia zebrina (HERBERT) LINDLEY (BROMELIACEAE) IN VITRO E SUA AÇÃO ATENUANTE FRENTE AO ESTRESSE POR ZINCO (Zn)

SOUZA, A. F. C. 27 February 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:27:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11696_94 - ANDRÉ FELIPE.pdf: 1246533 bytes, checksum: 0387ec91ece894ef4e21daf4e2c457a5 (MD5) Previous issue date: 2018-02-27 / Apesar dos efeitos benéficos, o selênio (Se) não é um elemento essencial para as plantas e seus mecanismos de ação ainda não estão claros. O zinco (Zn), por sua vez, é um micronutriente essencial envolvido em várias funções celulares. O excesso de Zn pode ser tóxico para as plantas e o Se, por meio de diferentes mecanismos de desintoxicação, tem sido citado como um atenuante aos efeitos deletérios de fatores abióticos como os metais pesados. Neste contexto, propô-se caracterizar a ação do Se sobre o aparato fotossintético de Bilbergia zebrina (Herbert) Lindley e sua potencial ação atenuante frente ao excesso e escassez de Zn in vitro. No primeiro experimento, brotos laterais de B. zebrina foram cultivados em meio MS com diferentes concentrações de Se (0, 2, 4 e 16 μM). Avaliou-se, após 75 dias, a concentração de pigmentos fotossintéticos, produção de biomassa e fluorescência de clorofila a. Esse estudo demonstrou que, em baixas concentrações (4 μM), o Se aumenta capacidade potencial de conservação de energia do aparato fotossintético, mantém as reações de transporte de energia do FSII e melhora a dinâmica de transporte de elétrons entre o intersistema e o FSI. Ainda assim, observou-se que B. zebrina não tolera concentrações iguais ou superiores a 16 μM de Se, apresentando reduções no crescimento, conteúdo de pigmentos fotossintéticos e prejuízo ao aparato fotossintético. No segundo experimento, brotos laterais de B. zebrina foram cultivados em meio MS com diferentes concentrações de Zn isoladas (0, 30 e 300 μM) e combinadas com 4μM de Se (0+Se, 30+Se e 300+Se μM), definida a partir do primeiro experimento. Novamente, Após 75 dias, avaliou-se o estado nutricional das amostras, a concentração de pigmentos fotossintéticos e a fluorescência de clorofila a. Este estudo demonstrou que o Se confere ao aparato fotossintético de B. zebrina a capacidade de melhorar o aproveitamento de energia, estabilizando a dinâmica de absorção, captura e transporte. Assim, independente da escassez ou excesso de Zn, o Se protege as funções do FSII. Ainda, de acordo com o teste JIP, a absorção de Zn proporcional às concentrações utilizadas, não causou interferências significativas na funcionalidade ou estrutura do aparato fotossintético. Dessa forma, pode-se considerar que a espécie B. zebrina exiba eventual capacidade para acumulação de Zn, apresentando, dessa forma, potenciais características para biomonitoramento.

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