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EFEITOS Fisiológicos e Bioquímicos da Mangueira ubá em Resposta ao Manejo de Desponte e Aplicação de Paclobutrazol

LIMA, J. T. 21 February 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:35:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12336_Dissertação_Juliana Trindade Lima.pdf: 1402526 bytes, checksum: 0ed69110782eeb9bc04d425a37f89fdf (MD5) Previous issue date: 2018-02-21 / A mangueira cv. Ubá possui uma floração irregular, o que limita a produção durante todo o ano. Com o aumento da demanda da manga Ubá‟ pela agroindústria de processamento de polpas e sucos do norte do ES, tornou-se essencial buscar tecnologias que melhorem sua produção. Assim, este trabalho objetivou analisar os efeitos fisiológicos e bioquímicos do desponte dos ramos e doses de paclobutrazol na indução floral da mangueira Ubá‟, localizada em um pomar comercial, em Colatina-ES, durante duas safras. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com quatro repetições, em arranjo fatorial (2x5+1), sendo cinco doses de paclobutrazol (0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 g m-1 linear da copa), dois manejos de desponte dos ramos (com e sem desponte) e mais um tratamento adicional (testemunha) cujas plantas não sofreram poda, desponte dos ramos e aplicação do paclobutrazol. A fluorescência da clorofila a foi a técnica usada para avaliação da eficiência fotoquímica. Foram também determinados os teores de carboidratos, pigmentos cloroplastídicos e a produtividade. Os resultados indicaram que as plantas com desponte dos ramos nas doses 2,0 e 1,0 g m-1 linear da copa do paclobutrazol para 2016 e 2017, respectivamente, melhoraram o desempenho fotoquímico do fotossistema II (PIABS), aumentaram o transporte de elétrons para além da quinona A (ψE0) e o fluxo de transporte de elétrons (ET0/CS0). Os teores de açúcares solúveis totais e açúcares redutores das folhas aumentaram com o incremento das doses de paclobutrazol. Foi observada uma relação positiva entre produtividade e PIABS. Esses resultados permitem concluir que as aplicações do paclobutrazol combinado com o desponte dos ramos afetaram positivamente a eficiência fotoquímica da mangueira Ubá‟ refletindo em melhor produtividade.
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EFEITO DO SELÊNIO (Se) SOBRE O APARATO FOTOSSINTÉTICO DE Billbergia zebrina (HERBERT) LINDLEY (BROMELIACEAE) IN VITRO E SUA AÇÃO ATENUANTE FRENTE AO ESTRESSE POR ZINCO (Zn)

SOUZA, A. F. C. 27 February 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:27:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11696_94 - ANDRÉ FELIPE.pdf: 1246533 bytes, checksum: 0387ec91ece894ef4e21daf4e2c457a5 (MD5) Previous issue date: 2018-02-27 / Apesar dos efeitos benéficos, o selênio (Se) não é um elemento essencial para as plantas e seus mecanismos de ação ainda não estão claros. O zinco (Zn), por sua vez, é um micronutriente essencial envolvido em várias funções celulares. O excesso de Zn pode ser tóxico para as plantas e o Se, por meio de diferentes mecanismos de desintoxicação, tem sido citado como um atenuante aos efeitos deletérios de fatores abióticos como os metais pesados. Neste contexto, propô-se caracterizar a ação do Se sobre o aparato fotossintético de Bilbergia zebrina (Herbert) Lindley e sua potencial ação atenuante frente ao excesso e escassez de Zn in vitro. No primeiro experimento, brotos laterais de B. zebrina foram cultivados em meio MS com diferentes concentrações de Se (0, 2, 4 e 16 μM). Avaliou-se, após 75 dias, a concentração de pigmentos fotossintéticos, produção de biomassa e fluorescência de clorofila a. Esse estudo demonstrou que, em baixas concentrações (4 μM), o Se aumenta capacidade potencial de conservação de energia do aparato fotossintético, mantém as reações de transporte de energia do FSII e melhora a dinâmica de transporte de elétrons entre o intersistema e o FSI. Ainda assim, observou-se que B. zebrina não tolera concentrações iguais ou superiores a 16 μM de Se, apresentando reduções no crescimento, conteúdo de pigmentos fotossintéticos e prejuízo ao aparato fotossintético. No segundo experimento, brotos laterais de B. zebrina foram cultivados em meio MS com diferentes concentrações de Zn isoladas (0, 30 e 300 μM) e combinadas com 4μM de Se (0+Se, 30+Se e 300+Se μM), definida a partir do primeiro experimento. Novamente, Após 75 dias, avaliou-se o estado nutricional das amostras, a concentração de pigmentos fotossintéticos e a fluorescência de clorofila a. Este estudo demonstrou que o Se confere ao aparato fotossintético de B. zebrina a capacidade de melhorar o aproveitamento de energia, estabilizando a dinâmica de absorção, captura e transporte. Assim, independente da escassez ou excesso de Zn, o Se protege as funções do FSII. Ainda, de acordo com o teste JIP, a absorção de Zn proporcional às concentrações utilizadas, não causou interferências significativas na funcionalidade ou estrutura do aparato fotossintético. Dessa forma, pode-se considerar que a espécie B. zebrina exiba eventual capacidade para acumulação de Zn, apresentando, dessa forma, potenciais características para biomonitoramento.
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Ecofisiologia de espécies arbóreas no dossel e sub-bosque de uma floresta ombrófila densa na Amazônia central em ano de el niño

Santos , Victor Alexandre Hardt Ferreira dos 09 March 2016 (has links)
Submitted by Gizele Lima (gizele.lima@inpa.gov.br) on 2016-08-29T13:15:09Z No. of bitstreams: 2 Dissertação_Victor_Santos_2016_CFT.pdf: 1826823 bytes, checksum: 77718c6aef8adc0ebf3bd0ea0ad75475 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-29T13:15:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação_Victor_Santos_2016_CFT.pdf: 1826823 bytes, checksum: 77718c6aef8adc0ebf3bd0ea0ad75475 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-03-09 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The reduction of water availability in severe drought conditions, e.g. El Niño, can influence the photosynthesis of tree species in the canopy and understory of tropical forests through changes in steps associated with the assimilation of CO2 (e.g. diffusive and photochemical step). However, it is also known that changes in the availability of irradiance along the vertical profile of rainforests can lead to tree species develop different mechanisms of harvesting and use of this resource. Were investigated in trees species of canopy and understory of a Central Amazonian rain forest the seasonality effects in an El Niño year over photosynthetic leaf traits (Chapter 1) and, the mechanisms of irradiance harvesting and use which allowing complementarity in use of this resource in canopy and understory (Chapter 2). In the chapter 1 were investigated photosynthetic leaf traits related to gas exchange (PNmax - light saturated photosynthesis; gs - stomatal conductance; E - leaf transpiration e Rd - leaf dark respiration), leaf chlorophyll concentration, photochemical performance (Fv/Fm - maximal quantum yield of photosystem II; PIABS - performance index, PItotal - total performance index) and leaf contents of nitrogen, phosphorus and potassium, during four seasonal precipitation periods, wet (April), wet/dry transition (July), dry (September) and dry/wet transition (November) in the 57 plants belonging to 52 tree species in the forest canopy and understory environments. PNmax reduced during the dry season due to a strong stomatal limitation. The maintenance of photochemical performance and chlorophyll concentration may have favored the PNmax recuperation during the rainfall events in dry/wet transition season. With respect to leaf nutrients contents, the phosphorus was more related to photosynthesis, while higher potassium accumulation was observed in the understory during the dry season. In the chapter 2, the canopy and understory tree species were compared with respect to mechanisms of irradiance harvesting and use. Therefore, were investigated morphoanatomical (LMA – leaf mass area, leaf tissue thickness) and functional leaf traits (leaf chloroplastid pigments, phosphorus and nitrogen content, chlorophyll a fluorescence parameters and gas exchange). Higher photosynthesis values were related with higher leaf mass area, palisade thickness, leaf nitrogen and phosphorus content and photochemical performance in electron transport steps associated with photosystem I. In the other hand, in the understory a higher chloroplastid pigment concentration, chlorophyll nitrogen partition and maximal quantum efficiency for primary photochemistry improve the irradiance harvesting. These traits together with a reduced leaf dark respiration, provided low light compensation point. In summary, the chapter 1 highlights the dry season photosynthesis reduction primarily provided by stomatal conductance limitation and the maintenance of photosynthetic apparatus even in severe dry conditions. The chapter 2 provides evidence for concluding that tree species in the canopy efficiently use the high available irradiance, while in the understory the irradiance harvesting efficiently and reduced leaf dark respiration ensure the positive carbon budget maintenance. / A redução da disponibilidade hídrica em condições de seca severa, por exemplo El Niño, pode influenciar a fotossíntese em espécies arbóreas no dossel e sub-bosque de florestas tropicais mediante alterações em etapas associadas à assimilação de CO2 (e.g. etapa difusiva e fotoquímica). Mas, sabe-se também que a variação na disponibilidade de irradiância ao longo do perfil vertical de florestas tropicais pode levar as espécies arbóreas a desenvolverem diferentes mecanismos de captação e uso desse recurso. Assim, foram investigados em espécies arbóreas no dossel e sub-bosque de uma floresta ombrófila densa na Amazônia Central os efeitos da sazonalidade, em ano de ocorrência de El Niño, sobre as características fotossintéticas (Capítulo 1) e os mecanismos de captação e uso da irradiância que permitem a complementariedade no uso desse recurso nos ambientes dossel e sub-bosque (Capítulo 2). No capítulo 1 foram investigadas as características fotossintéticas foliares relacionadas às trocas gasosas (PNmax - fotossíntese máxima; gs - condutância estomática; E - transpiração e Rd - respiração foliar no escuro), concentração foliar de clorofila, desempenho fotoquímico (Fv/Fm - eficiência quântica máxima do fotossistema II; PIABS - índice de desempenho na base ABS, PItotal - índice de desempenho total) e os conteúdos foliares de nitrogênio, fósforo e potássio, durante quatro períodos sazonais de precipitação, chuvoso (abril), transição chuvoso/seco (julho), seco (setembro) e transição seco/chuvoso (novembro) em 57 plantas pertencentes a 52 espécies arbóreas nos ambientes de dossel e sub-bosque florestal. PNmax reduziu durante o período seco em função de uma forte limitação estomática. A manutenção do desempenho fotoquímico e concentração de pigmentos cloroplastídicos, ao longo do período seco, pode ter favorecido a recuperação dos valores de PNmax após o retorno da precipitação durante o período de transição seco/chuvoso. O fósforo esteve mais relacionado à fotossíntese ao longo dos períodos investigados, enquanto o maior acúmulo de potássio foi observado no sub-bosque durante o período seco. No capítulo 2, os mecanismos de captação e uso da irradiância foram comparados em espécies arbóreas no dossel e sub-bosque. Para tanto, foram investigadas características morfoanatômicas (MFE - massa foliar específica; espessura de tecidos foliares) e funcionais foliares (teores foliares de pigmentos cloroplastídicos, fósforo e nitrogênio; parâmetros do transiente polifásico de fluorescência da clorofila a e trocas gasosas). Maiores valores de fotossíntese no dossel foram relacionados com maiores valores de massa foliar específica, espessura do parênquima paliçádico, conteúdo foliar de nitrogênio e fósforo e, principalmente, eficiência fotoquímica nas etapas do transporte de elétrons associadas ao fotossistema I. Por sua vez, no sub-bosque uma maior concentração de pigmentos cloroplastídicos, alocação de nitrogênio para clorofilas e eficiência quântica máxima do fotossistema II aprimoraram a captação da irradiância. Essas características, juntamente com reduzida respiração foliar no escuro, proporcionaram menores valores de irradiância no ponto de compensação. Em síntese, o capítulo 1 destaca a redução na fotossíntese durante o período seco em ano com ocorrência de forte El Niño primariamente proporcionada pela redução na condutância estomática, mas com a manutenção da funcionalidade e estrutura do aparato fotossintético mesmo em condições de seca severa. O capítulo 2 fornece evidências que permitem concluir que espécies arbóreas no dossel possuem traços anatômicos e funcionais associados a eficiente utilização da elevada irradiância disponível, enquanto no sub-bosque a eficiência na captação da irradiância dispersamente disponível e a reduzida respiração foliar asseguram a manutenção do balanço positivo de carbono.
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Desempenho do aparato fotossintético em função das citocininas empregadas durante a fase de multiplicação in vitro de Aechmea blanchetiana (Bromeliaceae)

ROSA, W. S. 09 November 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:27:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11486_90-Waldesse Storch Rosa.pdf: 1765207 bytes, checksum: 635e186d749563e065af18b815faaefa (MD5) Previous issue date: 2017-11-09 / A cultura de tecidos pode contribuir para a propagação de diversas espécies vegetais de importância ecológica ou ameaçadas de extinção, tais como as bromélias. Durante a fase de multiplicação in vitro, o emprego de citocininas pode ser indispensável para a indução de brotos laterais em diversas espécies. Contudo, análises sobre as desordens fisiológicas induzidas pelos fitorreguladores ainda não é bem entendida, principalmente sobre o aparato fotossintético. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de citocininas em função da concentração, na taxa de multiplicação, no desempenho do aparato fotossintético e na funcionalidade estomática de Aechmea blanchetiana durante a fase de multiplicação in vitro. Plantas de A. blanchetiana previamente estabelecida in vitro foram inoculadas em meio MS suplementado com 6-benzilaminopurina (BAP) ou 6-furfurilaminopurina (KIN) nas concentrações: 0, 5, 10, 15 e 20 μM. Após 60 dias de exposição aos fitorreguladores, foi analisada a taxa de multiplicação, o desempenho do aparato fotossintético (fluorômetro portátil Handy PEA) e a caracterização da funcionalidade estomática dos explantes em função dos tratamentos. Não foi observada formação de brotos na ausência de citocininas exógenas (controle). O uso de KIN não induziu formação de brotos e nem incremento de massa fresca, independentemente da concentração utilizada. Foi verificado incremento significativo de massa fresca e de brotos em plantas cultivadas com BAP, à medida que aumentou a concentração. O tipo e a concentração de citocininas também influenciaram o aparato fotossintético das plântulas. A fluorescência transiente da clorofila a apresentou forma típica das curvas OJIP com pontos J e I bem definidos. Foi observada a redução na produção quântica (Fv/Fm) em função da concentração, em todos tratamentos com citocininas exógenas, exceto, para o tratamento com 5μM de BAP. O decréscimo mais acentuado em produção quântica foi verificado nas plantas tratadas com KIN. Na avaliação anatômica, foi encontrada uma redução da funcionalidade estomática, em resposta ao aumento da concentração de citocininas. As citocininas exógenas influenciam a fisiologia do aparato fotossintético e a anatomia de plântulas de A. blanchetiana durante a multiplicação in vitro. A KIN não é indicada para a multiplicação desta espécie in vitro. O emprego de BAP em menores concentrações proporcionou a quebra da dominância apical e a formação de brotos, com menor grau de distúrbios no aparato fotossintético dos brotos formados.
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Características ecofisiológicas e crescimento de Bertholletia excelsa Bonpl. em plantio florestal submetido ao desbaste

Costa, Karen Cristina Pires da 28 April 2015 (has links)
Submitted by Inácio de Oliveira Lima Neto (inacio.neto@inpa.gov.br) on 2018-10-05T14:51:30Z No. of bitstreams: 2 Karen Cristina Pires da Costa.pdf: 2124874 bytes, checksum: 56088b4451127deaf23ba6ef271b099a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-05T14:51:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Karen Cristina Pires da Costa.pdf: 2124874 bytes, checksum: 56088b4451127deaf23ba6ef271b099a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2015-04-28 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / A better understanding of the effects of thinning on the ecophysiological aspects and the growth of Bertholletia excelsa, Amazon tree with high potential timber, can help to define the most appropriate management strategies plantations of this species. The objective of this study was to investigate the effects of the application of silvicultural treatment of thinning on the ecophysiological characteristics and growth of B. excelsa in a dense planting. The study was conducted in a plantation belonging to the Agricultural Company Aruanã, Itacoatiara, AM. The method of thinning applied was selective, were removed 50% of the basal area of the planting. After thinning, we analyzed the percentage of canopy opening and were monitored chlorophyll a fluorescence, variables of the gas exchange, the contents of leaf nutrients, leaf water potential and diameter growth. The experimental design was a randomized complete block with two treatments (control and thinning) and eight repetitions. After applying the thinning was observed reduction in photochemical efficiency of photosystem II (TRO/ABS), with subsequent recovery to the levels of the trees of the control treatment. A week after applying the thinning was observed increase in photosynthetic rates (A), respiration (Rd), stomatal conductance (gs) and transpiration (E). Thinning did not affect the water potential of the trees, but the trees in this treatment showed efficiency in water use (WUE) 16% higher. The thinning resulted higher content of Na, Ka, Pa and MFA. At the end of the trial period, under the trees thinning treatment showed concentrations of Na, Pa, Ka and MFA about 27% higher than the trees of the control treatment. Thinning stimulated growth in diameter of B. excelsa, which was three times higher (1.12 cm yr-1) compared to control treatment of trees (0.39 cm yr-1). Thinning stimulated growth rates in diameter B. excelsa, in response to increased photosynthetic capacity due to increased stomatal conductance (gs), leaf mass per area (MFA) and leaf contents of Na and Pa. In addition, the rapid B. excelsa response to environmental changes caused by thinning, due in large part the ability of this species to acclimate to the new light conditions imposed by the application of silvicultural practice. / O melhor entendimento dos efeitos do desbaste sobre os aspectos ecofisiológicos e o crescimento de Bertholletia excelsa, árvore amazônica com alto potencial madeireiro, pode auxiliar na definição de estratégias mais adequadas de manejo de plantações desta espécie. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos da aplicação do tratamento silvicultural de desbaste sobre as características ecofisiológicas e o crescimento de B. excelsa em plantio adensado. O estudo foi realizado em um plantio pertencente à Empresa Agropecuária Aruanã S. A., Itacoatiara, AM. O método de desbaste aplicado foi o seletivo e foram removidos 50% da área basal do plantio. Após o desbaste, analisou-se a porcentagem de abertura do dossel e foram monitorados a fluorescência da clorofila a, as variáveis de trocas gasosas, os teores de nutrientes foliares, o potencial hídrico foliar e o crescimento em diâmetro. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com dois tratamentos (controle e desbaste) e oito repetições. Após a aplicação do desbaste observou-se redução da máxima eficiência fotoquímica do fotossistema II (TRO/ABS), com posterior recuperação aos níveis das árvores do tratamento controle. Uma semana após a aplicação do desbaste observou-se incremento nos valores de fotossíntese (A), respiração (Rd), condutância estomática (gs) e transpiração (E). O desbaste não alterou o potencial hídrico das árvores, entretanto as árvores sob este tratamento apresentaram eficiência no uso da água (EUA) 16% maior. O desbaste resultou em maiores conteúdos de Na, Pa e Ka e de MFA. Ao final do período experimental, as árvores sob tratamento de desbaste apresentaram concentrações de Na, Pa e Ka e MFA cerca de 27% superiores às árvores do tratamento controle. O desbaste estimulou o crescimento em diâmetro de B. excelsa, o qual foi três vezes superior (1,12 cm ano-1) em relação às árvores do controle (0,39 cm ano-1). O desbaste estimulou as taxas de crescimento em diâmetro de B. excelsa, como resposta ao incremento da capacidade fotossintética em função do aumento da condutância estomática (gs), da massa foliar por área (MFA) e dos conteúdos foliares de Na e Pa. Ademais, a rápida resposta de B. excelsa às alterações ambientais causadas pelo desbaste, deve-se em grande parte a capacidade dessa espécie se aclimatar às novas condições de luz impostas pela aplicação dessa prática silvicultural.
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Defesa antioxidativa em plantas de arroz duplamente silenciadas nas APXs citosólicas e expostas a estresses abióticos

Fontenele, Adailton de Vasconcelos January 2011 (has links)
FONTENELE, A. V. de. Defesa antioxidativa em plantas de arroz duplamente silenciadas nas APXs citosólicas e expostas a estresses abióticos. 93 f. 2011. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2011. / Submitted by Aline Nascimento (vieiraaline@yahoo.com.br) on 2013-05-20T17:21:05Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_adevfontenele.pdf: 3273822 bytes, checksum: b0c73d66c7fd124476cb951f4490ba97 (MD5) / Rejected by Aline Nascimento(vieiraaline@yahoo.com.br), reason: descrição on 2013-05-20T19:16:48Z (GMT) / Submitted by Aline Nascimento (vieiraaline@yahoo.com.br) on 2013-05-20T19:17:16Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_adevfontenele.pdf: 3273822 bytes, checksum: b0c73d66c7fd124476cb951f4490ba97 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Nascimento(vieiraaline@yahoo.com.br) on 2013-05-20T19:17:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_adevfontenele.pdf: 3273822 bytes, checksum: b0c73d66c7fd124476cb951f4490ba97 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-20T19:17:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_adevfontenele.pdf: 3273822 bytes, checksum: b0c73d66c7fd124476cb951f4490ba97 (MD5) Previous issue date: 2011 / The aim of this study was to characterize physiological and biochemical aspects that show if rice plants (Oryza sativa) knockdown on cytosolic ascorbate peroxidase enzyme (cAPX) are more susceptible to oxidative stress than the wild type plants. APX is an important enzyme from oxidative metabolism of plants, acting on regulation of the endogenous levels of hydrogen peroxide (H2O2). For this, rice plants knockdown on cAPX (Apx1/2s) and wild type (WT) were used for the experimentation. The plants were silenced by interference RNA technical (iRNA) and were grown for 35 days into 1.5 L pots containing nutritive solution under greenhouse conditions. The experiment I was performed with leaves segments immersed in methyl viologen (MV) 50 μM for 24h and the experiment II was performed by application of the following treatments: salt stress, high light and MV. The results from experiment I shown Apx1/2s plants have a higher level of H2O2 high than the levels found on WT rice plants, suggesting that Apx1/2s plants present a level of H2O2 near a level of cell signaling. The fact of WT plants had accumulated H2O2 1h after the treatment suggest the necessity of a signaling H2O2 level for stimulate defense systems. Apx1/2s plants unlike of WT plants presented a constant decline on H2O2 content, indicating a likely H2O2 scavenging excess. After 3h of treatment the chloroplastic enzymes SOD, APX and PHGPx presented upper active in Apx1/2s plants, in control and stress, compared with WT plants. These results suggest the existence of an antioxidant system quite active in the Apx1/2s plants. In experiment II the Apx1/2s plants presented no differences in the photochemical parameters when compared with WT plants, even possessing a smaller photosynthesis under controlled conditions. The energy dissipation (NPQ) in the Apx1/2s plants under high light was, in average, higher than WT plants, suggesting better energy dissipation. Even with efficient energy dissipation, the plants could not avoid the excess of energy in the photosystem and they suffered photoinhibition and damage in photosynthetic apparatus (Fv/Fm). In relation the WT plants, Apx1/2s plants presented a higher activity of antioxidant enzymes SOD, CAT and PHGPx under controlled conditions, probably intending compensate the lack of cAPX. In the MV treatment the chloroplastic PHGPx was stimulated above 100% in the Apx1/2s plants, indicating that these plants can repair oxidative damage faster than the WT plants. The results suggest that Apx1/2s plants, despite the absence of cAPX, activated additional security systems to compensate the lack of cAPX and respond quickly and efficiently to stress situations. / O objetivo do presente trabalho foi caracterizar aspectos fisiológicos e bioquímicos que mostrem se plantas de arroz (Oryza sativa) deficientes da enzima citosólica peroxidase do ascorbato (cAPX) são mais suscetíveis ao estresse oxidativo do que as plantas com cAPX. A APX é uma importante enzima do metabolismo oxidativo de plantas, atuando na regulação dos níveis endógenos do peróxido de hidrogênio (H2O2). Para isso, plantas deficientes em cAPX (Apx1/2s) e plantas não transformadas (WT) foram utilizadas para a experimentação. As plantas foram silenciadas pela técnica do RNA de interferência (iRNA) e cultivadas por 35 dias em vasos de 1.5 L contendo solução nutritiva sob condições de casa de vegetação. O experimento I foi realizado com segmentos de folhas imersos em metil-viologênio (MV) 50 M durante 24h, e o experimento II foi realizado pela aplicação dos seguintes estresses abióticos: salinidade, alta luminosidade e MV. Os resultados do experimento I mostraram que as plantas Apx1/2s possuem um nível basal de H2O2 maior do que os níveis encontrados nas plantas WT, sugerindo que as plantas Apx1/2s apresentam um nível de H2O2 próximo de um nível de sinalização celular. O fato das plantas WT terem acumulado H2O2 após 1h de tratamento sugere a necessidade de um nível sinalizador de H2O2 para ativação dos sistemas de defesa. As plantas Apx1/2s ao contrario das WT apresentaram uma queda constante no conteúdo de H2O2, indicando uma provável remoção do excesso de H2O2. Após 3h de tratamento as enzimas SOD, APX e PHGPx de cloroplasto apresentaram atividade superior nas plantas Apx1/2s, tanto no controle quanto no estresse, comparadas com as plantas WT. Esses resultados sugerem existência de um sistema antioxidante bastante ativado nas plantas Apx1/2s. No experimento II as plantas Apx1/2s não apresentaram diferenças nos parâmetros fotoquímicos quando comparadas com as plantas WT, mesmo possuindo uma menor fotossíntese em condições controle. A dissipação do excesso de energia (NPQ) nas plantas Apx1/2s tratadas com luz foi, em média, maior que das plantas WT, indicando uma possível maior eficiência na dissipação de energia. Mesmo com eficiente dissipação de energia ambas as plantas não conseguiram evitar energia excessiva no fotossistema e acabaram sofrendo fotoinibição e danos no aparato fotossintético (Fv/Fm). Em relação às plantas WT, as Apx1/2s apresentaram maior atividade das enzimas antioxidativas SOD, CAT e PHGPx nas condições controle, na provável tentativa de compensar a ausência da cAPX. No tratamento com MV a isoforma cloroplástica da PHGPx foi estimulada em mais de 100% nas plantas Apx1/2s, indicando que essas plantas podem reparar danos oxidativos com mais rapidez que as WT. Os dados sugerem que as plantas Apx1/2s, apesar da ausência da cAPX, ativam sistemas adicionais de proteção antioxidativa para compensar essa ausência e responder mais rápida e eficientemente a situações de estresse.
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CRESCIMENTO E DESEMPENHO FOTOQUIMICO DO PROCESSO FOTOSSINTETICO EM ABACAXIZEIRO 'VITORIA'

GABRIELA P. ZAMPERLINI 23 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4383_Dissertação - Gabriela Pessotti Zamperlini.pdf: 3129526 bytes, checksum: 3a74e78e2de0c895848b0c1b69e39a81 (MD5) Previous issue date: 2010-03-23 / RESUMO - No intuito de ampliar o conhecimento sobre a cultura do abacaxizeiro, em particular da cultivar Vitória, um híbrido resistente à fusariose, este trabalho avaliou o crescimento e o desempenho fotossintético de plantas cultivadas na Fazenda Experimental do Incaper em Sooretama, Estado do Espírito Santo. Em um delineamento experimental inteiramente casualizado, a altura da planta e o comprimento da folha D, os teores de pigmentos fotossintéticos e a eficiência fotoquímica foram monitorados, desde o estádio de muda até o final do estádio reprodutivo. As plantas da cv. Vitória apresentaram menor porte do que os abacaxizeiros das cultivares Pérola e Smooth Cayenne, que são as mais produzidas no Brasil. O teor de pigmentos fotossintéticos (clorofilas a e b e carotenóides) aumentou durante o estádio vegetativo e manteve-se estável até o último mês de análise, quando sofreu uma redução. A análise da fluorescência transiente mostrou um aumento na densidade de centros de reação ativos do fotossistema II (RC/ABS), na força das reações fotoquímicas (P0/(1-P0)), na força relacionada às reações após a redução de QA- (0/(1-0)), e na performance das reações de óxido-redução no fotossistema I (R0/(1-R0)) durante o estádio vegetativo, que resultou no aumento do índice de vitalidade (PIABS) e do índice de vitalidade total (PITOTAL) das plantas ao final do período vegetativo. Estes índices apresentaram redução em seus valores três semanas após a indução floral, indicando uma inibição da fotossíntese, que evidencia uma sensibilidade das plantas à indução. Porém, os abacaxizeiros Vitória parecem apresentar mecanismos eficientes de diminuição dos danos ao aparato fotoquímico, visto que houve uma recuperação em RC/ABS, P0/(1-P0) e 0/(1-0) durante o período reprodutivo. Estes resultados permitem inferir que os índices de desempenho fotoquímico (PIABS e PITOTAL) foram parâmetros sensíveis à indução floral, mostrando-se eficientes na detecção de mudanças fisiológicas ocorridas durante o estádio vegetativo e reprodutivo das plantas de abacaxizeiro Vitória.
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CARACTERÍSTICAS FISIOLÓGICAS E BIOQUÍMICAS DAS BANANEIRAS PRATA, JAPIRA E VITÓRIA

SANTOS, P. N. 22 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5175_Dissertação_Priscilla_Nobres.pdf: 2094538 bytes, checksum: 7d360735a294fc4a29bea2c32a57ca42 (MD5) Previous issue date: 2011-02-22 / RESUMO - A bananicultura no Brasil e no estado do Espírito Santo apresenta, em parte, caráter essencialmente familiar, constituindo-se como uma importante fonte de renda para os pequenos produtores rurais. Além dos fatores bióticos, a temperatura e a pluviosidade são fatores relacionados diretamente com o crescimento da bananeira, pois exercerem efeito sobre a velocidade da maioria dos processos metabólicos, no ciclo vegetativo e na atividade fotossintética e respiratória. Dessa forma, este trabalho tem por objetivo avaliar as respostas fisiológicas e bioquímicas de bananeiras cultivadas in situ Prata (AAB), Japira (AAAB) e Vitória (AAAB) em dois do estádio do desenvolvimento (Planta-Mãe e Planta-Filha). Os resultados mostram que o desempenho fotoquímico das folhas das três cultivares ficou bastante comprometido no mês de junho, período caracterizado por temperaturas mais baixas. Um menor aproveitamento de energia pode ter sido causado por uma maior desestabilização das membranas, que, consequentemente, pode ter sido determinante para a obtenção de um menor índice de clorofilas totais. Das cultivares analisadas, a cv. Prata foi a que apresentou uma resposta fisiológica menos tolerante às alterações nos fatores abióticos. As cultivares Japira e Vitória apresentaram respostas fisiológicas bem semelhantes, o que pode ser explicado pela sua maior proximidade filogenética. Os teores de nutrientes não apresentaram diferenças significativas entre os meses e as cultivares. No entanto, em relação à formação do fruto foram bastante significativas. As cultivares Japira e Vitória estabeleceram, na fase pré-colheita, um bom rendimento químico que, possivelmente, favoreceu a formação dos frutos. Palavras-chave Fluorescência da clorofila a, pigmentos, peroxidação lipídica, nutrientes e pós-colheita.
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ESTRESSEM POR ALUMINIO ALTERAÇÕES ECOFISIOLOGICAS E BIOQUIMICAS EM VARIEDADES DO MARACUJAZEIRO

ARAUJO, R. A. 27 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6215_Dissertação20131210-131132.pdf: 1920529 bytes, checksum: cfaa316fb682a15baad0c8462f6f814c (MD5) Previous issue date: 2012-02-27 / RESUMO A toxidez do alumínio (Al) é um fator limitante do crescimento e desenvolvimento da maioria das culturas agrícolas. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do Al sobre aspectos fisiológicos do maracujazeiro cv. Maguary (FB 100) e cv. Yellow Master (FB 200) em plantas jovens, em casa de vegetação (Capítulo 1), e adultas, em campo (Capítulo 2). Foram analisados aspectos das trocas gasosas, fluorescência da clorofila a, índice de clorofila e atividade específica da SOD, catalase e peroxidase do ascorbato, no maracujazeiro, nas duas situações distintas. As determinações em casa de vegetação foram realizadas em plantas cultivadas por 45 dias em vasos plásticos contendo areia lavada e irrigadas com solução nutritiva diferenciada, com 0 mM Al (pH 6); 0; 0,2 e 2,0 mM de Al (pH 4) durante 10 dias. As medidas em campo foram realizadas em três lavouras, no município de Jaguaré ES, de um ano de idade contendo 0 (pH 6); 0,33 (pH 5,6) e 2,6 mM de Al (pH 4,7). Nas plantas jovens, houve apenas tendências ao declínio na assimilação líquida de CO2 que não se concretizaram em eventos significativos. Também não foram observadas grandes mudanças na atividade das enzimas antioxidantes. Apesar disso, as cultivares FB 100 e FB 200 de maracujazeiro apresentam respostas diferenciadas à exposição ao Al em solução nutritiva. Contudo, o padrão apresentado pelas bandas L e K ao longo dos dias de tratamento indicam que a presença do Al em solução é um fator estressante apenas até os cinco dias de tratamento na cultivar FB 100 e apenas aos 10 dias na cultivar FB 200. Nas plantas expostas ao Al em condições naturais também não foram observadas grandes alterações nas trocas gasosas. Porém a atividade da SOD e da peroxidase do ascorbato foram maiores apenas nas plantas expostas à maior concentração de Al. Nas plantas expostas à menor concentração, houve a presença das bandas K e L negativas, indicando que as plantas se encontravam em situação de estresse. Os resultados indicam que o Al não é capaz de causar grandes prejuízos ao aparato fotossintético do maracujazeiro.
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Efeitos da radiação e da temperatura em cinco acessos de pinhão manso (Jatropha curcas L.): crescimento, fluorescência da clorofila a e floração.

GASPARINI, X. S. S. 26 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9284_Dissertação GASPARINI, XSS.pdf: 2647526 bytes, checksum: 2142988bd846bc5abaa008f7b92930c9 (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / RESUMO Jatropha curcas é uma planta promissora para produção de óleo utilizado como biocombustível. Atualmente, diversos estudos estão direcionados para o melhor entendimento da tolerância dessa espécie frente às mudanças climáticas. Tendo sido retratada como uma planta tolerante à alta radiação, temperatura e melhor produtividade quando em ambientes ricos em CO2. O presente trabalho teve por objetivo analisar o comportamento ecofisiológico de plantas de cinco acessos de pinhão manso, obtidas por estaquia, cultivadas sob diferentes condições de radiação e temperatura. Três acessos (aqui denominados de NEF 01, NEF 04 e NEF 05) foram obtidos na Área Experimental da Empresa NOVABRA Bioenergia situada em São Gabriel da Palha, região norte do estado do Espirito Santo e dois acessos, identificados como NEF 06 e NEF 08, são híbridos resultantes de melhoramento genético da Embrapa Bioenergia, propagados por semente e encontram-se cultivados no Campo Experimental do IFES - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (Campus de Santa Teresa, ES). Em um primeiro experimento, os efeitos da variação diária da alta radiação e alta temperatura foram analisados usando-se a fluorescência transiente da clorofila a. Em um segundo experimento, as plantas dos cinco acessos estiveram expostas, durante duas semanas, a duas condições de Radiação Fotossinteticamente Ativa (100% e 20% de RFA) e seus efeitos foram analisados usando-se parâmetros do crescimento, da fluorescência transiente da clorofila a e da fenologia reprodutiva. Os resultados obtidos mostraram que as plantas dos acesos NEF 01 e NEF 05 foram as mais sensíveis às variações diárias de RFA e temperatura apresentando sintomas de uma fotoinibição crônica. Houve baixa eficiência na captura e transporte de elétrons para além da Quinona A (QA), provocado, principalmente, pela inativação do centro de evolução do O2 (CEO) e desconectividade das subunidades do FSII (banda K e L positivas, respectivamente). Um aumento na fluorescência inicial (F0), no tempo máximo para atingir a fluorescência máxima (Tfmax), e no fluxo de energia dissipada por RC ativo (DI0/RC), seguido de uma redução da fluorescência máxima (Fm) foram observados à medida que a radiação e temperatura aumentavam ao longo do dia. O fotossistema II (FSII) exibiu menor rendimento fotoquímico (φP0) e o FSI também sofreu danos. Houve queda na eficiência com que um elétron pode se mover desde os aceptores de elétrons do intersistema até os aceptores finais do FSI (δR0) e no rendimento quântico de redução dos aceptores finais de elétrons do FSI por fótons absorvidos (φR0). Assim, o índice de desempenho total (PItotal) das plantas desses dois acessos foi pequeno e não foi observada recuperação ao final da tarde. Quando submetido a 20% de radiação fotossinteticamente ativa (RFA), NEF01 apresentou maior crescimento do broto, maior expansão foliar e maiores teores de pigmentos fotossintéticos, contudo o PItotal foi menor entre os acessos avaliados. As plantas dos acessos NEF 04 e NEF 08 também apresentaram diminuição nos parâmetros indicativos de danos no FSII e FSI, porém apresentaram uma tendência à recuperação fotossintética ao final da tarde, fato que remete a uma fotoinibição dinâmica. Quando submetidas a 20% de RFA, observou-se que todas as plantas permaneceram no estádio vegetativo, não sendo registrada iniciação floral em nenhuma planta dos cinco acessos. As plantas dos acessos NEF 04 e NEF 08 apresentaram o maior índice de desempenho fotoquímico total (PItotal) em ambas as condições de luz, porém NEF 08 não apresentou formação de flores femininas. As plantas do acesso NEF 06 foram as que mostraram o melhor desempenho fotoquímico tanto ao longo do dia quanto durante a exposição a duas condições de RFA. Não houve inibição do CEO, nem do FSII. Por consequência, foi o acesso com maior produtividade quando sob condição de pleno sol. Os resultados obtidos neste trabalho permitem concluir que as plantas dos acessos NEF 01 e NEF 05 foram as mais sensíveis às altas temperaturas e à alta radiação, enquanto que as plantas do acesso NEF 06 seriam mais recomendáveis para o cultivo em regiões com alta radiação e temperatura visto que, apresentaram mecanismos capazes de tolerar as variações climáticas mostrando maior tolerância fotoquímica e maior produção de frutos. Palavras-chave: Pinhão manso, fluorescência da clorofila a, estresse, fotoinibição, floração.

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