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O papel da instrução explícita na aquisição dos padrões de vozeamento final do inglês por aprendizes brasileiros / The role of explicit instruction in the acquisition of English final voicing patterns by Brazilian learnersSantos, Márcia Hyppolito Macedo dos 25 November 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-11-25 / This study aimed at investigating the effect of explicit instrucion in the production of English oral vowels followed by voiced and voiceless obstruents in monosyllabic words. Two groups of Brazilian students with basic level of English proficiency participated in the study: one of an English language course (experimental group) and the other of an Undergraduate Course in Letras (control group). The participants read a carrier sentence containing a monosyllabic word, whose nucleus could be formed by the vowel /i/, //, // or //. Both groups took a production test called pretest and, 15 days after that test, they took another production test, called posttest. The difference between groups was that only the experimental group a) received explicit instruction about the influence of voicing of the obstruent in coda position in the duration of the vowel in the nucleus, and b) did listening and pronunciation exercises of the target segments. The data about vowel duration were analyzed acoustically in the software Praat and the results did not reveal significant differences between the pre- and the posttest of either group. However, in the pretest the duration values of the vowels produced by the participants in the two groups differed significantly according to the voicing pattern of the following obstruent: vowels followed by voiced plosives were produced with duration values higher than those followed by voiceless plosives. The lack of differences between groups and between the two testing moments suggests that the explicit instruction provided in a short interval of time was not sufficient to cause significant differences in the production of the target vowels. Due to the subtle differences in terms of vowel duration according to the following phonological context, it is suggested that a more efficient way of making students aware of these differences would be by perceptual training with immediate feedback; thus, improvement in the perception of the different duration values could reflect in the improvement in production of these differences / O presente trabalho objetivou investigar o efeito da instrução explícita na produção da duração de vogais do inglês sucedidas por obstruintes vozeadas e não vozeadas em palavras monossilábicas. Dois grupos de alunos brasileiros de nível de proficiência básico em inglês participaram do estudo: um de um Curso de Extensão em Língua Inglesa (grupo experimental) e outro de um Curso de Graduação em Letras (grupo controle). Os informantes leram uma frase veículo contendo uma palavra monossilábica, cujo núcleo poderia ser constituído pela vogal /i/, //, // ou //. Ambos os grupos fizeram um teste de produção, chamado de pré-teste e, 15 dias depois desse primeiro teste, ele foi repetido, sendo chamado de pós-teste. A diferença entre os grupos foi que apenas o grupo experimental a) recebeu instrução explícita sobre a influência do vozeamento da obstruinte em coda na duração da vogal do núcleo e b) fez exercícios de listening e pronúncia dos segmentos-alvo. Os dados de duração das vogais foram analisados acusticamente no software Praat e os resultados não revelaram diferenças significativas entre o pré- e o pós-teste de nenhum grupo. No entanto, já no pré-teste, os valores de duração das vogais produzidas pelos informantes dos dois grupos diferiu significativamente conforme o padrão de vozeamento da obstruinte seguinte: vogais sucedidas por plosivas vozeadas foram produzidas com valor de duração maior que as não vozeadas. A falta de diferenças entre grupos e entre os dois momentos de testagem sugere que a instrução explícita, de pouca duração, não foi suficiente para causar alterações significativas na produção das vogais-alvo. Devido às sutis diferenças em termos de duração de vogais de acordo com o contexto fonológico seguinte, sugere-se que uma forma mais eficiente de conscientizar os alunos a notarem essas diferenças seja através do treinamento perceptual com feedback imediato; assim, a melhora na percepção das diferentes durações poderia se refletir na melhora na produção dessas diferenças
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Percepção e produção de vogais coronais do inglês por falantes nativos de português brasileiro: o papel da instrução explícitaRamires, Helena Rezende 26 August 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-08-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES# / #2075167498588264571# / #600 / This thesis aimed at investigating the acquisition of the English pair of coronal vowels /æ/ and /ɛ/ by native speakers of Brazilian Portuguese and the influence of explicit instruction in this process. The research focused both on the perceptual acquisition and the acquisition of the production of those segments. The corpus of this study was established through the investigation of two groups of Licenciatura em Letras – Português/Inglês students: one composed by first semester students, who had not yet received explicit phonetic-phonological instruction, and another one of third semester students, who had already been exposed to explicit instruction regarding the English phonological inventory. In this research it was understood as explicit instruction the second semester mandatory discipline of Fonética e Fonologia da Língua Inglesa (English Phonetics and Phonology) from the Letras course, which aims at presenting the language phonological inventory and developing the oral reception and production abilities, as well as capacitating future teachers to deal with the phonetic and phonological difficulties native speakers of Portuguese might face in the acquisition of English as a foreign language. In order to verify the process of acquisition of those vocalic segments in this universe of subjects, three tests were developed and applied: (a) a Production Test, which consisted of the reading of minimal pairs of English monosyllables that contained the vowels /æ/ e /ɛ/, in a carrier sentence and (b) two Perception Tests – one of Discrimination and another of Identification. The test results‟ indicate that the segment /æ/ has a late and more complex acquisition than its coronal [+low] counterpart. Such result was then interpreted in the light of the feature theory, supported by Clements‟s (2004) Robustness Theory, according to which there are less robust features in the function of contrasting segments, that is, that promote more fragile oppositions, united with Calabrese‟s (1995) notion of phonological markedness conditions through the co-occurrence of features, combined with a latter proposal of marked features configurations hierarchy (CALABRESE, 2005). From the results herein obtained, it was theorized that there are two possible underlying reasons regarding the difficulty in acquiring /æ/, based on the feature theory. The first one concerns the internal marked configuration of the segment due to the co-occurrence of the features [-low, -back]. The other possible interpretation goes beyond the internal characterization of /æ/ and debates the weakening of this segment‟s opposition to the vowel /ɛ/ due to the loss of robustness of the [low] feature, the only one that differentiates both vowels, through the co-occurrence of the [-back] feature. Both explanations find pertinence in the results obtained in this research. / Esta Dissertação teve por objetivo investigar a aquisição do par de vogais coronais da língua inglesa /æ/ e /ɛ/ por parte de falantes nativos do português brasileiro e a influência da instrução explícita nesse processo. A pesquisa focalizou tanto a aquisição perceptual, quanto a aquisição da produção dos segmentos. O corpus do estudo foi constituído a partir da investigação de dois grupos de alunos de um curso de Licenciatura em Letras – Português/Inglês: um composto por alunos do primeiro semestre do curso, que ainda não havia recebido instrução fonético-fonológica explícita, e outro de alunos do terceiro semestre do mesmo curso, que já tinham sido expostos à instrução explícita acerca do inventário fonológico do inglês. Tomou-se como instrução explícita, nesta pesquisa, a disciplina obrigatória do segundo semestre do curso de Letras Fonética e Fonologia da Língua Inglesa, a qual objetiva apresentar o inventário fonológico da língua e desenvolver as habilidades de recepção e produção oral, bem como capacitar os professores em formação para lidarem com as dificuldades fonéticas e fonológicas que os falantes nativos do português podem enfrentar na aquisição do inglês como língua estrangeira. Para a verificação do processo de aquisição dos segmentos vocálicos nesse universo de sujeitos, foram desenvolvidos e aplicados três testes: (a) um de Produção, que consistiu em leitura de pares mínimos de monossílabos do inglês que continham as vogais /æ/ e /ɛ/, em uma frase veículo e (b) dois Testes de Percepção – um de Discriminação e outro de Identificação. Os resultados dos testes apontaram que, como esperado, o segmento /æ/ tem uma aquisição mais complexa e tardia do que sua contraparte coronal [+baixa] /ɛ/. Tal resultado foi então interpretado à luz da teoria de traços, apoiado no Princípio da Robustez, de Clements (2004), segundo o qual há traços menos robustos no papel de contrastar segmentos, ou seja, que promovem oposições mais frágeis, juntamente com a noção de condições de marcação fonológica por meio da coocorrência de traços, de Calabrese (1995), combinadas com a proposta posterior de hierarquia de configurações marcadas de traços (CALABRESE, 2005). A partir dos resultados obtidos, foi teorizado que há duas possíveis razões subjacentes à dificuldade de aquisição de /æ/, com base na teoria de traços. A primeira diz respeito à configuração interna marcada do segmento devido à coocorrência dos traços [-baixo, -posterior]. A outra interpretação possível vai além da caracterização interna de /æ/ e discute o enfraquecimento da oposição desse segmento em relação à vogal /ɛ/ devido à perda de robustez do traço [baixo], único que diferencia as duas vogais, pela coocorrência com o traço [-posterior]. Ambas as explicações encontram pertinência nos resultados obtidos nesta pesquisa.
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a percepção das entoações nas frases imperativas negativas do inglês por falantes de língua portuguesa - uma análise à luz das teorias prosódica e entoacionalLucas, Liane Régio 18 December 2014 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2016-07-29T18:09:32Z
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Dissertação LIANE RÉGIO LUCAS.pdf: 2305410 bytes, checksum: e252ad81da17321e7c4b6c534f76b5c7 (MD5)
Previous issue date: 2014-12-18 / This study aims to investigate the perception that Portuguese speakers, from the southern
region of Brazil, have from different meanings conveyed by the intonation, arising from
different prominences, of English negative imperative sentences. Concerning the prosodic
characterization, there is the analysis of Phonological (ıs) and Intonation (Is) Phrases based
on the theoretical framework of Prosodic Phonology of Nespor and Vogel (1986); it is
proposed the analysis of the organization of Phonological Phrases when constituting English
imperative sentences as Intonational Phrases. As for the intonation characterization, it is
proposed to analyze the Fundamental Frequency values (F0) of the negative imperative
sentences under the Intonational Phonology theory, from Ladd (1996, 2008). The research
methodology included the collection of a corpus consisted of perception data of English
negative imperative sentences, obtained from 30 learners of English, between 18-30 years old,
from Pelotas/RS and its region, and from three proficiency levels of English: Basic,
Intermediate and Advanced. To certify the participants’ level, all of them took the Oxford
Placement Test (Allan, 2004). Perception data were collected through a “judgment test”, in
which stimulus were recorded by a native English speaker. The results were statistically
analyzed in the SPSS software version 17.0, and the stimuli were subjected to acoustic
analysis with the aid of the Praat software. The results showed great difficulty of English
learners in identifying the meanings conveyed by negative imperative sentences, especially
those of basic level, considering the prosodic level of the language, which was explained by
the intonation of each type of sentence in accordance with the principles of Phonology
Intonational as well as the organization of Phonological Phrases that make up the Intonation
Phrase, in line with the precepts of Prosodic Theory. / A presente dissertação tem como objetivo investigar a percepção que falantes de língua
portuguesa, da região do sul do Brasil, têm dos diferentes significados vinculados as
entoações, decorrentes de proeminências diversas, das frases imperativas negativas do inglês.
Na caracterização prosódica, tem-se a análise das Frases Fonológicas (ıs) e Entoacionais (Is),
embasada no arcabouço teórico da Fonologia Prosódica, de Nespor e Vogel (1986); propõe-se a
análise da organização das Frases Fonológicas na constituição das frases imperativas do inglês
como Frases Entoacionais. Quanto à caracterização entoacional, propõe-se a análise dos valores
de Frequência Fundamental (F0) das frases imperativas negativas, à luz da Fonologia Entoacional,
de Ladd (1996, 2008). A metodologia da pesquisa contou com a coleta de um corpus
constituído por dados de percepção das frases imperativas negativas do inglês, obtidos de 30
aprendizes de inglês, entre 18-30 anos, naturais de Pelotas/RS e região, de três níveis de
proficiência em inglês: Básico, Intermediário e Avançado. Para a certificação do nível dos
aprendizes, todos os participantes do estudo realizaram o Oxford Placement Test (ALLAN,
2004). Os dados de percepção foram coletados por meio de um teste classificado como “teste
de julgamento”, com estímulos gravados por falante nativo de inglês. Os resultados foram
analisados estatisticamente no software IBM SPSS versão 17.0, e os estímulos foram
submetidos à uma análise acústica com o auxílio do software Praat. Os resultados apontaram
grande dificuldade dos aprendizes de inglês na identificação dos significados veiculados por
frases imperativas negativas, especialmente aqueles de nível elementar, ao considerar-se o
nível prosódico da língua, o que foi explicado pelo contorno entoacional de cada tipo de frase,
em conformidade com os preceitos da Fonologia Entoacional, bem como pela organização das
Frases Fonológicas que compõem a Frase Entoacional, em consonância com os preceitos da
Teoria Prosódica.
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