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Fenologia e atributos reprodutivos de espécies ocorrentes em restinga no MaranhãoKarina Maciel Delgado Ribeiro, Éville 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo deste trabalho foi avaliar a fenologia das espécies ocorrentes em um ambiente de
Restinga no Nordeste do Maranhão, Brasil, verificando como os padrões fenológicos variam
entre hábitos e como as fenofases se correlacionam com os fatores climáticos. Foram
estudados 1167 indivíduos, de 88 espécies vegetais, distribuídos em quatro hábitos (árvores,
arbustos, ervas e trepadeiras), durante dois anos (2008-2010) em uma Reserva Legal próxima
ao Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses (2°43 22,5 S; 42°49 50 W). Todas as
fenofases avaliadas, com exceção da frutificação, apresentaram sazonalidade. A floração de Ribeiro, E. K. M. D. Fenologia e Atributos Reprodutivos de espécies ocorrentes em restinga no Maranhão
árvores e arbustos ocorreu na estação seca, enquanto a de ervas ocorreu na estação chuvosa.
A frutificação das espécies arbóreas ocorreu, em sua maioria, na estação seca, bem como os
maiores picos de frutificação de ervas e trepadeiras. Durante a estação chuvosa houve maior
atividade de frutificação de arbustos. Queda e brotamento de folhas ocorreram na estação
seca para todos os hábitos, exceto o herbáceo, no qual a queda de folhas ocorreu na estação
chuvosa. As datas médias dos picos de atividade das fenofases floração, frutificação e
brotamento mostraram diferenças para cada hábito, sugerindo que a presença destes
diferentes hábitos proporciona melhor distribuição temporal de recursos vegetais (folhas,
flores e frutos) na comunidade
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Anatomia do caule e da raiz em Menispermaceae\" / Stem and root anatomy in MenispermaceaeTamaio, Neusa 20 December 2006 (has links)
Menispermaceae é uma família de distribuição pantropical que compreende diversos hábitos, em sua maioria, trepadeiras herbáceas e lianas, além de ervas, arbustos e árvores e onde se faz presente a variação cambial do tipo câmbios sucessivos. Este trabalho apresenta um estudo anatômico do caule e da raiz com ênfase nas lianas e trepadeiras herbáceas. Estudou-se 10 gêneros, 14 espécies e 31 espécimes. Cinco espécies são trepadeiras herbáceas, uma é herbácea (Cissampelos ovalifolia), uma é arbustiva (Abuta grandifolia), e o restante são lianas. As lianas e o arbusto apresentam em seus caules, a variação cambial do tipo câmbios sucessivos, enquanto as trepadeiras herbáceas e a erva não apresentam essa variação estrutural. Demonstra-se na liana Abuta imene, de maneira inédita para a família, que o periciclo origina o tecido conjuntivo, e esse, por sua vez, os câmbios sucessivos. Na análise comparativa do xilema secundário em diversos anéis sucessivos contidos no mesmo caule, destaca-se que o lenho produzido pelos novos anéis vasculares, normalmente, não difere qualitativamente do anel vascular original, no entanto há diferenças quando aos caracteres quantitativos: os diâmetros dos elementos de vasos sofreram aumento estatisticamente significativo no sentido centro-periferia. A análise do caule entre dois hábitos de Abuta grandifolia (liana X arbusto) mostrou que ambos possuem o mesmo padrão anatômico, porém, destaca-se que os diâmetros de elementos de vasos são menores no arbusto. Variações quantitativas ocorrem entre o lenho de caule e a raiz de trepaderias herbáceas e estão relacionadas ao diâmetro e comprimento dos elementos de vasos que são maiores nos caules. Alguns dados são relatados, pela primeira vez, para essa família: (1) Classifica-se o sistema subterrâneo de Disciphania hernandia como raiz tuberosa; (2) Ruptura do raio vascular através da transformação de iniciais radiais em iniciais fusiformes no xilema e floema; (3) A constatação de câmbios sucessivos na raiz da liana Chondrodendron platiphyllum. Apesar da similaridade quanto à estrutura anatômica geral do caule, existem caracteres que separam as trepadeiras herbáceas das lianas, tais como: o tipo de parênquima, morfologia dos cristais, o diâmetro e a distribuição dos elementos de tubos crivados e a transformação das iniciais, tanto fusiformes quanto radiais nas trepadeiras herbáceas. Fornece-se, ainda, alguns aspectos anatômicos do floema secundário no caule. Recomenda-se a padronização de estudos do lenho na família através do primeiro anel. Discute-se a presença de raio medular na família. Conclui-se que os caules das lianas são muito similares, portanto, a identificação das porções do lenho utilizadas em objetos comercializados somente é possível ao nível de família. / The pantropical family Menispermaceae includes several habits, like herbaceous vines, herbs, shrubs, and trees, showing cambial variant of successive type. The present study is an anatomical approach of stem and root of woody and herbaceous vine habits. In the present study, 31 specimens were investigated, sampling 10 genera and 14 species. Of those species, five are herbaceous vines, one is herb (Cissampelos ovalifolia) and one is shrub (Abuta grandifolia), and the rest are woody vines. Stems of woody vines and shrubs show successive cambia, not assigned to herbs and herbaceous vines. For the first time in the family, it is observed in the woody vine Abuta imene that the conjunctive tissue originates from the pericycle, and that the successive cambia, on its turn, originates from the conjunctive tissue. In the comparative analysis of secondary xylem in its several successive rings in the same stem, the wood produced by new vascular rings does not differ qualitatively from the original vascular ring, while there are differences in quantitative characters: diameter of vessel elements show significant increase in centreperiphery direction. The stem analysis between two habits of Abuta grandifolia (woody vine X shrub) shows that both have the same anatomical pattern. However, diameter of vessel elements is smaller in shrubs. Quantitative variation occurs between stem and root in herbaceous vine wood, and are related to diameter and length of vessel elements, which are larger in stems. Some data are described for the family for the first time: (1) The subterranean system of Disciphania hernandia is assigned as root tuber; (2) Splitting of ray by transformation of ray initials to fusiform initials in xylem and phloem; (3) Presence of successive cambia in woody vine root of Chondrodendron platiphyllum. Despite the anatomical general resemblance of stem, there are characters that distinguish herbaceous from woody vines, like: the kind of parenchyma, crystal morphology, diameter and distribution of sieve tube elements, and transformation of fusiform and ray initials in herbaceous vines. Additionally, some anatomical aspects of secondary phloem in stem are shown. The standardization of woody studies in the family considering the first ring is recommended. Discussions are made about the presence of medullary ray in the family. It is concluded that the stem of woody vines are very similar to each other, and thus, identification of woody portions used in commercialized objects is possible only at familial level.
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Anatomia do caule e da raiz em Menispermaceae\" / Stem and root anatomy in MenispermaceaeNeusa Tamaio 20 December 2006 (has links)
Menispermaceae é uma família de distribuição pantropical que compreende diversos hábitos, em sua maioria, trepadeiras herbáceas e lianas, além de ervas, arbustos e árvores e onde se faz presente a variação cambial do tipo câmbios sucessivos. Este trabalho apresenta um estudo anatômico do caule e da raiz com ênfase nas lianas e trepadeiras herbáceas. Estudou-se 10 gêneros, 14 espécies e 31 espécimes. Cinco espécies são trepadeiras herbáceas, uma é herbácea (Cissampelos ovalifolia), uma é arbustiva (Abuta grandifolia), e o restante são lianas. As lianas e o arbusto apresentam em seus caules, a variação cambial do tipo câmbios sucessivos, enquanto as trepadeiras herbáceas e a erva não apresentam essa variação estrutural. Demonstra-se na liana Abuta imene, de maneira inédita para a família, que o periciclo origina o tecido conjuntivo, e esse, por sua vez, os câmbios sucessivos. Na análise comparativa do xilema secundário em diversos anéis sucessivos contidos no mesmo caule, destaca-se que o lenho produzido pelos novos anéis vasculares, normalmente, não difere qualitativamente do anel vascular original, no entanto há diferenças quando aos caracteres quantitativos: os diâmetros dos elementos de vasos sofreram aumento estatisticamente significativo no sentido centro-periferia. A análise do caule entre dois hábitos de Abuta grandifolia (liana X arbusto) mostrou que ambos possuem o mesmo padrão anatômico, porém, destaca-se que os diâmetros de elementos de vasos são menores no arbusto. Variações quantitativas ocorrem entre o lenho de caule e a raiz de trepaderias herbáceas e estão relacionadas ao diâmetro e comprimento dos elementos de vasos que são maiores nos caules. Alguns dados são relatados, pela primeira vez, para essa família: (1) Classifica-se o sistema subterrâneo de Disciphania hernandia como raiz tuberosa; (2) Ruptura do raio vascular através da transformação de iniciais radiais em iniciais fusiformes no xilema e floema; (3) A constatação de câmbios sucessivos na raiz da liana Chondrodendron platiphyllum. Apesar da similaridade quanto à estrutura anatômica geral do caule, existem caracteres que separam as trepadeiras herbáceas das lianas, tais como: o tipo de parênquima, morfologia dos cristais, o diâmetro e a distribuição dos elementos de tubos crivados e a transformação das iniciais, tanto fusiformes quanto radiais nas trepadeiras herbáceas. Fornece-se, ainda, alguns aspectos anatômicos do floema secundário no caule. Recomenda-se a padronização de estudos do lenho na família através do primeiro anel. Discute-se a presença de raio medular na família. Conclui-se que os caules das lianas são muito similares, portanto, a identificação das porções do lenho utilizadas em objetos comercializados somente é possível ao nível de família. / The pantropical family Menispermaceae includes several habits, like herbaceous vines, herbs, shrubs, and trees, showing cambial variant of successive type. The present study is an anatomical approach of stem and root of woody and herbaceous vine habits. In the present study, 31 specimens were investigated, sampling 10 genera and 14 species. Of those species, five are herbaceous vines, one is herb (Cissampelos ovalifolia) and one is shrub (Abuta grandifolia), and the rest are woody vines. Stems of woody vines and shrubs show successive cambia, not assigned to herbs and herbaceous vines. For the first time in the family, it is observed in the woody vine Abuta imene that the conjunctive tissue originates from the pericycle, and that the successive cambia, on its turn, originates from the conjunctive tissue. In the comparative analysis of secondary xylem in its several successive rings in the same stem, the wood produced by new vascular rings does not differ qualitatively from the original vascular ring, while there are differences in quantitative characters: diameter of vessel elements show significant increase in centreperiphery direction. The stem analysis between two habits of Abuta grandifolia (woody vine X shrub) shows that both have the same anatomical pattern. However, diameter of vessel elements is smaller in shrubs. Quantitative variation occurs between stem and root in herbaceous vine wood, and are related to diameter and length of vessel elements, which are larger in stems. Some data are described for the family for the first time: (1) The subterranean system of Disciphania hernandia is assigned as root tuber; (2) Splitting of ray by transformation of ray initials to fusiform initials in xylem and phloem; (3) Presence of successive cambia in woody vine root of Chondrodendron platiphyllum. Despite the anatomical general resemblance of stem, there are characters that distinguish herbaceous from woody vines, like: the kind of parenchyma, crystal morphology, diameter and distribution of sieve tube elements, and transformation of fusiform and ray initials in herbaceous vines. Additionally, some anatomical aspects of secondary phloem in stem are shown. The standardization of woody studies in the family considering the first ring is recommended. Discussions are made about the presence of medullary ray in the family. It is concluded that the stem of woody vines are very similar to each other, and thus, identification of woody portions used in commercialized objects is possible only at familial level.
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