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Solução numérica da equação de difusão de calor em geometrias tridimensionaisSILVA, Samuel Alves da January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Este trabalho apresenta uma formulação numérica para a solução da equação de condução
de calor através do método dos volumes finitos (MVF) usando uma integração explicita
no tempo, do tipo Euler em avanço (do inglês forward) em geometrias tridimensionais.
Como motivação para o uso deste, temos o fato do MVF satisfazer o princípio de conservação,
tanto local como globalmente, uma vez que é derivado diretamente das leis de
conservação na forma integral, além do que, o MVF é flexível para lidar com modelos geométricos
regulares ou irregulares (complexos ou não). O volume de controle empregado é
do tipo centrado no vertíce (do inglês Vertex-Center), sendo formado pelo encontro das
medianas com o baricentro dos elementos finitos. Devido a melhor representação do contorno
para a maioria dos solídos reais, utilizamos malhas não-estruturadas (baseada em
elementos tetraédricos), estas também apresentam algumas desvantagens como: alocação
da informação de forma indireta, grande quantidade de memória requerida, etc. Visando
minimizar os aspectos mencionados, adotamos uma estrutra de dados alternativa, armazenando
agora as informações da malha sobre as arestas de cada elemento tetraédrico.
Esta escolha permite não somente a capacidade de lidar-se com malhas quaisquer (nãoestruturadas
ou estruturadas), como também, uma implementação computacional mais
simples e eficiente na etapa de processamento da solução do problema. Foi implementado
um programa em Fortran90 que esta divido em três módulos: o primeiro módulo
importa a geometria, a malha e condições de contorno geradas pelo programa comercial
MSC.Patran (versão 2001 r2a), o segundo modulo é o responsável pela conversão
da estrutura de elementos, para a estrutura de dados por aresta (do inglês Edge-based).
Por último, o terceiro módulo, resolve problemas de condução de calor nos regimes estacionário
e transiente empregando a estrutura de dados baseada em aresta. Os resultados
obtidos são comparados com o solver comercial MSC.Nastran (versão 2001) e visualizados
na ferramenta livre disponibilizada pela IBM, o OpenDX
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Cálculo de campos magnetostáticos com precisão utilizando o método dos elementos finitosNASCIMENTO, Francisco Rogério Teixeira do 04 November 2013 (has links)
Submitted by Almir Azevedo (barbio1313@gmail.com) on 2013-11-04T17:42:53Z
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dissertacao_mestrado_ien_2013_07.pdf: 2195595 bytes, checksum: cd3bc8ec1ed139577c939ef3ad656a75 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-04T17:42:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
dissertacao_mestrado_ien_2013_07.pdf: 2195595 bytes, checksum: cd3bc8ec1ed139577c939ef3ad656a75 (MD5) / O objetivo principal deste trabalho é simular campos eletromagnéticos utilizando o Método dos Elementos Finitos. Mesmo nos casos mais acadêmicos de simulação numérica da eletrostática e da magnetostática dificuldades aparecem quando o elemento finito nodal é utilizado. A modelagem de campos vetoriais com funções escalares, principalmente em materiais heterogêneos, podem não apresentar os melhores resultados. Com o objetivo de resolver estes problemas, dois tipos de técnicas são experimentadas: o uso de remalhagem adaptativa para elementos finitos nodais e a utilização de elemento finito de aresta que assegura a continuidade dos componentes tangenciais. Na análise numérica são abordados alguns problemas eletromagnéticos simples tais como os guias de onda imersos em materiais homogêneos e heterogêneos, materiais ferromagnéticos submetidos a uma densidade de campo magnética constante ou ainda sujeitos a uma densidade de corrente. No caso dos guias de onda, os campos são discretizados utilizando o método dos elementos finitos nodais e de arestas enquanto nos outros utiliza-se unicamente o elemento nodal. Aborda-se também a possibilidade de utilização da remalhagem adaptativa baseada em vários indicadores de erro.
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Decomposição de grafos em caminhos / Decomposition of graphs into pathsBotler, Fábio Happ 24 February 2016 (has links)
Uma decomposição de um grafo G é um conjunto D = {H_1,... , H_k } de subgrafos de G dois-a-dois aresta-disjuntos que cobre o conjunto das arestas de G. Se H_i é isomorfo a um grafo fixo H, para 1<=i<=k, então dizemos que D é uma H-decomposição de G. Neste trabalho, estudamos o caso em que H é um caminho de comprimento fixo. Para isso, primeiramente decompomos o grafo dado em trilhas, e depois fazemos uso de um lema de desemaranhamento, que nos permite transformar essa decomposição em trilhas numa decomposição somente em caminhos. Com isso, obtemos resultados para três conjecturas sobre H-decomposição de grafos no caso em que H=P_\\ell é o caminho de comprimento \\ell. Dois desses resultados resolvem versões fracas das Conjecturas de Kouider e Lonc (1999) e de Favaron, Genest e Kouider (2010), ambas para grafos regulares. Provamos que, para todo inteiro positivo \\ell, (i) existe um inteiro positivo m_0 tal que se G é um grafo 2m\\ell-regular com m>=m_0, então G admite uma P_\\ell-decomposição; (ii) se \\ell é ímpar, existe um inteiro positivo m_0 tal que se G é um grafo m\\ell-regular com m>=m_0, e G contém um m-fator, então G admite uma P_\\ell-decomposição. O terceiro resultado diz respeito a grafos altamente aresta- conexos: existe um inteiro positivo k_\\ell tal que se G é um grafo k_\\ell-aresta-conexo cujo número de arestas é divisível por \\ell, então G admite uma P_\\ell-decomposição. Esse resultado prova que a Decomposition Conjecture de Barát e Thomassen (2006), formulada para árvores, é verdadeira para caminhos. / A decomposition of a graph G is a set D = {H_1,...,H_k} of pairwise edge-disjoint subgraphs of G that cover the set of edges of G. If H_i is isomorphic to a fixed graph H, for 1<=i<=k, then we say that D is an H-decomposition of G. In this work, we study the case where H is a path of fixed length. For that, we first decompose the given graph into trails, and then we use a disentangling lemma, that allows us to transform this decomposition into one consisting only of paths. With this approach, we tackle three conjectures on H-decomposition of graphs and obtain results for the case H=P_\\ell is the path of length \\ell. Two of these results solve weakenings of a conjecture of Kouider and Lonc (1999) and a conjecture of Favaron, Genest and Kouider (2010), both for regular graphs. We prove that, for every positive integer \\ell, (i) there is a positive integer m_0 such that, if G is a 2m\\ell-regular graph with m>=m_0, then G admits a P_\\ell-decomposition; (ii) if \\ell is odd, there is a positive integer m_0 such that, if G is an m\\ell-regular graph with m>=m_0 containing an m-factor, then G admits a P_\\ell-decomposition. The third result concerns highly edge-connected graphs: there is a positive integer k_\\ell such that if G is a k_\\ell-edge-connected graph whose number of edges is divisible by \\ell, then G admits a P_\\ell-decomposition. This result verifies for paths the Decomposition Conjecture of Barát and Thomassen (2006), on trees.
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Decomposição de grafos em caminhos / Decomposition of graphs into pathsFábio Happ Botler 24 February 2016 (has links)
Uma decomposição de um grafo G é um conjunto D = {H_1,... , H_k } de subgrafos de G dois-a-dois aresta-disjuntos que cobre o conjunto das arestas de G. Se H_i é isomorfo a um grafo fixo H, para 1<=i<=k, então dizemos que D é uma H-decomposição de G. Neste trabalho, estudamos o caso em que H é um caminho de comprimento fixo. Para isso, primeiramente decompomos o grafo dado em trilhas, e depois fazemos uso de um lema de desemaranhamento, que nos permite transformar essa decomposição em trilhas numa decomposição somente em caminhos. Com isso, obtemos resultados para três conjecturas sobre H-decomposição de grafos no caso em que H=P_\\ell é o caminho de comprimento \\ell. Dois desses resultados resolvem versões fracas das Conjecturas de Kouider e Lonc (1999) e de Favaron, Genest e Kouider (2010), ambas para grafos regulares. Provamos que, para todo inteiro positivo \\ell, (i) existe um inteiro positivo m_0 tal que se G é um grafo 2m\\ell-regular com m>=m_0, então G admite uma P_\\ell-decomposição; (ii) se \\ell é ímpar, existe um inteiro positivo m_0 tal que se G é um grafo m\\ell-regular com m>=m_0, e G contém um m-fator, então G admite uma P_\\ell-decomposição. O terceiro resultado diz respeito a grafos altamente aresta- conexos: existe um inteiro positivo k_\\ell tal que se G é um grafo k_\\ell-aresta-conexo cujo número de arestas é divisível por \\ell, então G admite uma P_\\ell-decomposição. Esse resultado prova que a Decomposition Conjecture de Barát e Thomassen (2006), formulada para árvores, é verdadeira para caminhos. / A decomposition of a graph G is a set D = {H_1,...,H_k} of pairwise edge-disjoint subgraphs of G that cover the set of edges of G. If H_i is isomorphic to a fixed graph H, for 1<=i<=k, then we say that D is an H-decomposition of G. In this work, we study the case where H is a path of fixed length. For that, we first decompose the given graph into trails, and then we use a disentangling lemma, that allows us to transform this decomposition into one consisting only of paths. With this approach, we tackle three conjectures on H-decomposition of graphs and obtain results for the case H=P_\\ell is the path of length \\ell. Two of these results solve weakenings of a conjecture of Kouider and Lonc (1999) and a conjecture of Favaron, Genest and Kouider (2010), both for regular graphs. We prove that, for every positive integer \\ell, (i) there is a positive integer m_0 such that, if G is a 2m\\ell-regular graph with m>=m_0, then G admits a P_\\ell-decomposition; (ii) if \\ell is odd, there is a positive integer m_0 such that, if G is an m\\ell-regular graph with m>=m_0 containing an m-factor, then G admits a P_\\ell-decomposition. The third result concerns highly edge-connected graphs: there is a positive integer k_\\ell such that if G is a k_\\ell-edge-connected graph whose number of edges is divisible by \\ell, then G admits a P_\\ell-decomposition. This result verifies for paths the Decomposition Conjecture of Barát and Thomassen (2006), on trees.
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Teste de lascamento da aresta em barras e coroas como preditor do lascamento de porcelana sobre zircônia / Edge chipping test in bars and crowns to predict the chipping on veneered zirconiaTanaka, Carina Baptiston 14 September 2015 (has links)
Objetivos: aprofundar na interpretação dos dados obtidos pelo teste de lascamento da aresta, com espécime em formato de barra ou de coroa, para verificar se o ensaio é capaz de reproduzir o resultado já conhecido na clínica de que porcelana sobre zircônia apresenta maior facilidade de lascamento do que porcelana sobre metal, quando o resfriamento rápido é adotado. Material e método: o teste de lascamento da aresta foi aplicado em espécimes com dois formatos: barras (monolíticas: de VM13, VM9 ou zircônia; ou em duas camadas: de VM13-metal ou VM9-zircônia) e coroas (sempre com duas camadas). Nas barras monolíticas (5 mm x 32 mm x 2,5 mm) foi realizada uma análise da microestrutura para avaliar eventuais diferenças entre a VM13 e a VM9, que poderiam interferir na interpretação de diferenças encontradas nos espécimes de duas camadas. As barras com duas camadas (5 mm x 32 mm x 2,2 mm, com infraestrutura de 0,7 mm e porcelana de 1,5) receberam dois protocolos de resfriamento (lento e rápido) e foram testadas em duas direções de carregamento (paralela ou perpendicular à interface). Para estes espécimes foram avaliadas as tensões térmicas residuais por análise por elementos finitos. Para as coroas (correspondentes ao primeiro molar inferior, com infraestrutura de 0,7 mm de espessura), foram utilizados os mesmos protocolos de resfriamento das barras de duas camadas. As superfícies de fraturas de todos os espécimes foram analisadas em estereomicroscópio com um aumento de 20x a 50x. Os dados de lascamento foram analisados através de diferentes abordagens apresentadas na literatura, sendo o parâmetro ReA (resistência ao lascamento), correspondente à média de todas as razões de força necessária para criar a lasca pela distância da aresta (N/mm), o escolhido para comparar os vários grupos experimentais. Resultados: não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre as resistências ao lascamento das porcelanas, apesar da VM13 apresentar maior fração de área de leucita. Nas barras de duas camadas resfriadas lentamente e carregadas na direção perpendicular à interface, a zircônia proporcionou resistência ao lascamento da porcelana estatisticamente superior à proporcionada pelo metal. Quando o resfriamento rápido foi utilizado ou quando o carregamento foi paralelo à interface, o teste não foi capaz de evidenciar diferenças entre os grupos. Nas coroas submetidas ao resfriamento rápido, o metal proporcionou resistência ao lascamento da porcelana estatisticamente superior à proporcionada pela zircônia. Quando o resfriamento lento foi utilizado, o teste não foi capaz de evidenciar diferenças entre grupos com materiais de infraestrutura distintos. Conclusão: O ensaio de lascamento em coroas reproduziu melhor que o ensaio de lascamento em barras a resistência ao lascamento relatada na clínica. Assim, esforços em aprimorar o teste utilizando espécimes com geometria mais semelhante à da coroa são importantes. / Aim: To deepen the investigation of the edge chipping method when using either bar or crown-shaped specimens, to verify whether the test is able to reproduce the well-known clinical outcome that veneered zirconia is more prone to chipping than porcelain-fused-to-metal when the fast cooling protocol is used. Materials and methods: edge chipping test was conducted with different shaped specimens: bars (monolithic: VM13, VM9 or zirconia; or bilayers: VM13-metal and VM9-zirconia) and bi-layer crowns. A microstructure analysis was performed on the monolithic bars (5 mm x 32 mm x 2.5 mm) to evaluate possible differences between VM13 and VM9, that could account for differences on bilayer specimens data. The bilayer bars (5 mm x 32 mm x 2.2 mm, 0.7 mm and 1.5 porcelain infrastructure) were subjected to two cooling protocols (slow and fast) and load was applied in two directions (parallel or perpendicular to the interface). For bilayer bars, residual thermal stresses were evaluated using finite element analysis. For crown-shaped specimens (corresponding to the first molar, with 0.7 mm framework thickness), the cooling protocol was the same employed for bilayer bars. The fractured surfaces of all specimens were examined utilizing a stereomicroscope at a magnification from 20x up to 50x. The edge chipping data were analyzed by several approaches presented in the literature, the ReA parameter (chipping resistance), corresponding to the average of force versus distance data collected over a broad range (N / mm), was chosen to compare the different experimental groups. Results: There was no significant difference between the veneers for chipping resistance, despite that VM13 presented the highest leucite content. On bilayer bars with slow cooling protocol and loading perpendicular to the interface, zirconia provided significantly higher chipping resistance than metal-based specimens. Edge chipping test was not able to detect differences between groups when fast cooling was used or loading was applied parallel to the interface. When crowns were subject to fast cooling, results revealed that metal framework has significantly higher veneer chipping resistance than zirconia. When the slow cooling protocol was used, differences between groups with different frameworks were not observed using edge chipping test. Conclusion: The chipping test on crowns reproduced the chipping resistance reported clinically better than bar-shaped specimens. Thus, efforts to improve the test using specimens more similar to the crown geometry are important.
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Análise dimensional da aresta lateral de corte e núcleo de instrumentos reciprocantes antes e após o preparo do canal radicular / Flute and shank dimensional characterization of reciprocating instruments before and after simulated root canal shapingSampaio , Felipe Cavalcanti 02 May 2016 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-02-03T10:29:28Z
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Previous issue date: 2016-05-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Objective: The purpose of the present study was to analyze the influence of flute and shank dimensions present at the first 4mm to occurrence of plastic deformations and dimensional alterations in reciprocating instruments after RCP. Methodology: The reciprocating instruments used were Reciproc® R25, R40 and R50, WaveOne® Small, Primary and Large, Unicone® #20, #25 and #40. Scanning electron microscopy images were obtained of the first 4mm from the instrument’s tip (30X magnification) before and after shaping of simulated curved root canals. The instruments were used only once. The images were transferred to software AxioVision® to measure the instruments: flute area (µm2), shank area (µm2), flute longitudinal length (µm) and instrument transversal diameter (µm). The difference of data before and after root canal preparation (RCP) was compared by Students’ T test for paired samples and differences between instruments of similar sizes was performed by ANOVA followed by Tukey’s test. The instruments were classified for the plastic deformations presence after RCP. Results: Reciproc® instruments showed larger flutes and smaller shanks. The Reciproc® R40 showed significant difference for transversal diameter at 0.5mm from the tip. Reciproc® had no plastic deformations. Unicone® instruments showed significant differences on #20 instruments for transversal diameter at 1.5 and 3.0mm from the tip, and instrument #25 had difference at 1.5 and 3.0mm and second and third flute longitudinal length. Plastic deformations were visualized on one instrument #20m and on three #40. WaveOne® instruments showed significant differences for first and fourth flutes length of WaveOne® Primary, and tranversal diameter at 2.0mm from the tip of WaveOne® Large. Plastic deformations were present in two of three Large instruments. Conclusions: In summary, Reciproc® instruments had greater area and length of flutes and smaller shanks compared to Unicone® and WaveOne® of similar sizes. Reciproc® showed greater flute to shank ratio. WaveOne® had the lowest flute to shank ratio. Unicone® instruments showed more plastic deformations. Higher flutes and lesser shanks had less plastic deformations after curved RCP. / Objetivo: O objetivo do presente estudo foi analisar a influência das dimensões da aresta lateral de corte e do núcleo do instrumento na formação de deformações plásticas e alterações dimensionais nos instrumentos reciprocantes. Material e métodos: Foram utilizados instrumentos endodônticos de rotação recíproca Reciproc® R25, R40 e R50, WaveOne® Small, Primary e Large e Unicone® n.20, n.25 e n.40. Foram obtidas imagens por microscopia eletrônica de varredura de 4mm a partir da ponta do instrumento (aumento de 30X) antes e após o preparo de canais simulados curvos, e os instrumentos utilizados uma única vez. As
imagens foram transferidas para o software AxioVision® para realização das mensurações dos instrumentos: área da aresta lateral de corte (µm2); área do núcleo (µm2); diâmetro transversal do instrumento a cada 0,5mm (µm); e comprimento da aresta lateral de corte (µm). A diferença entre os valores antes e após o uso dos instrumentos foi comparada pelo teste t de Student pareado e a diferença entre os instrumentos de mesmo tamanho foi analisada pela ANOVA, seguido do teste de Tukey. Os instrumentos foram classificados pela presença de deformações plásticas após o preparo dos canais radiculares. Resultados: Os instrumentos Reciproc® apresentaram as maiores arestas e os menores núcleos. Os Reciproc® R40 apresentaram diferença significativa apenas para a mensuração do diâmetro transversal a 0,5mm da ponta do instrumento (P<0,05). Nenhum instrumento Reciproc® apresentou deformação plástica perceptível. Os instrumentos Unicone® apresentaram diferenças estatísticas significantes (P<0,05) na largura dos instrumentos n.20, a 1,5 e 3,0mm da ponta, e no comprimento das arestas 2 e 3, e na área do núcleo dos instrumentos n.25. Deformações plásticas foram verificadas em um instrumento Unicone n.20 e nos três instrumentos Unicone n.40. Os instrumentos WaveOne® mostraram diferenças significativas para o comprimento da aresta 1 e 4 do WaveOne® Primary, e diâmetro transversal a 2mm da ponta do instrumento no WaveOne® Large. Foram verificadas deformações plásticas em dois dos três instrumentos Large. Conclusões: Todos os instrumentos reciprocantes avaliados apresentaram alterações dimensionais após o preparo de canais radiculares simulados curvos. Os instrumentos Reciproc® apresentaram as maiores arestas laterais de corte em área e comprimento e os menores núcleos, quando comparados aos instrumentos Unicone® e WaveOne® de tamanho similar. Os instrumentos Unicone® mostraram a maior quantidade de deformações plásticas por meio de microscopia eletrônica de varredura. Maiores dimensões de aresta lateral de corte e menores dimensões de núcleo apresentaram menor número de deformações plásticas após preparo de canais radiculares simulados curvos.
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Teste de lascamento da aresta em barras e coroas como preditor do lascamento de porcelana sobre zircônia / Edge chipping test in bars and crowns to predict the chipping on veneered zirconiaCarina Baptiston Tanaka 14 September 2015 (has links)
Objetivos: aprofundar na interpretação dos dados obtidos pelo teste de lascamento da aresta, com espécime em formato de barra ou de coroa, para verificar se o ensaio é capaz de reproduzir o resultado já conhecido na clínica de que porcelana sobre zircônia apresenta maior facilidade de lascamento do que porcelana sobre metal, quando o resfriamento rápido é adotado. Material e método: o teste de lascamento da aresta foi aplicado em espécimes com dois formatos: barras (monolíticas: de VM13, VM9 ou zircônia; ou em duas camadas: de VM13-metal ou VM9-zircônia) e coroas (sempre com duas camadas). Nas barras monolíticas (5 mm x 32 mm x 2,5 mm) foi realizada uma análise da microestrutura para avaliar eventuais diferenças entre a VM13 e a VM9, que poderiam interferir na interpretação de diferenças encontradas nos espécimes de duas camadas. As barras com duas camadas (5 mm x 32 mm x 2,2 mm, com infraestrutura de 0,7 mm e porcelana de 1,5) receberam dois protocolos de resfriamento (lento e rápido) e foram testadas em duas direções de carregamento (paralela ou perpendicular à interface). Para estes espécimes foram avaliadas as tensões térmicas residuais por análise por elementos finitos. Para as coroas (correspondentes ao primeiro molar inferior, com infraestrutura de 0,7 mm de espessura), foram utilizados os mesmos protocolos de resfriamento das barras de duas camadas. As superfícies de fraturas de todos os espécimes foram analisadas em estereomicroscópio com um aumento de 20x a 50x. Os dados de lascamento foram analisados através de diferentes abordagens apresentadas na literatura, sendo o parâmetro ReA (resistência ao lascamento), correspondente à média de todas as razões de força necessária para criar a lasca pela distância da aresta (N/mm), o escolhido para comparar os vários grupos experimentais. Resultados: não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre as resistências ao lascamento das porcelanas, apesar da VM13 apresentar maior fração de área de leucita. Nas barras de duas camadas resfriadas lentamente e carregadas na direção perpendicular à interface, a zircônia proporcionou resistência ao lascamento da porcelana estatisticamente superior à proporcionada pelo metal. Quando o resfriamento rápido foi utilizado ou quando o carregamento foi paralelo à interface, o teste não foi capaz de evidenciar diferenças entre os grupos. Nas coroas submetidas ao resfriamento rápido, o metal proporcionou resistência ao lascamento da porcelana estatisticamente superior à proporcionada pela zircônia. Quando o resfriamento lento foi utilizado, o teste não foi capaz de evidenciar diferenças entre grupos com materiais de infraestrutura distintos. Conclusão: O ensaio de lascamento em coroas reproduziu melhor que o ensaio de lascamento em barras a resistência ao lascamento relatada na clínica. Assim, esforços em aprimorar o teste utilizando espécimes com geometria mais semelhante à da coroa são importantes. / Aim: To deepen the investigation of the edge chipping method when using either bar or crown-shaped specimens, to verify whether the test is able to reproduce the well-known clinical outcome that veneered zirconia is more prone to chipping than porcelain-fused-to-metal when the fast cooling protocol is used. Materials and methods: edge chipping test was conducted with different shaped specimens: bars (monolithic: VM13, VM9 or zirconia; or bilayers: VM13-metal and VM9-zirconia) and bi-layer crowns. A microstructure analysis was performed on the monolithic bars (5 mm x 32 mm x 2.5 mm) to evaluate possible differences between VM13 and VM9, that could account for differences on bilayer specimens data. The bilayer bars (5 mm x 32 mm x 2.2 mm, 0.7 mm and 1.5 porcelain infrastructure) were subjected to two cooling protocols (slow and fast) and load was applied in two directions (parallel or perpendicular to the interface). For bilayer bars, residual thermal stresses were evaluated using finite element analysis. For crown-shaped specimens (corresponding to the first molar, with 0.7 mm framework thickness), the cooling protocol was the same employed for bilayer bars. The fractured surfaces of all specimens were examined utilizing a stereomicroscope at a magnification from 20x up to 50x. The edge chipping data were analyzed by several approaches presented in the literature, the ReA parameter (chipping resistance), corresponding to the average of force versus distance data collected over a broad range (N / mm), was chosen to compare the different experimental groups. Results: There was no significant difference between the veneers for chipping resistance, despite that VM13 presented the highest leucite content. On bilayer bars with slow cooling protocol and loading perpendicular to the interface, zirconia provided significantly higher chipping resistance than metal-based specimens. Edge chipping test was not able to detect differences between groups when fast cooling was used or loading was applied parallel to the interface. When crowns were subject to fast cooling, results revealed that metal framework has significantly higher veneer chipping resistance than zirconia. When the slow cooling protocol was used, differences between groups with different frameworks were not observed using edge chipping test. Conclusion: The chipping test on crowns reproduced the chipping resistance reported clinically better than bar-shaped specimens. Thus, efforts to improve the test using specimens more similar to the crown geometry are important.
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