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A identidade de Sherman

Amorim, Graciele January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-graduação em Matemática e Computação Científica / Made available in DSpace on 2012-10-24T17:26:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 264144.pdf: 489637 bytes, checksum: 8c0af27f0aa3c157bf281eec26ac4b59 (MD5) / Neste trabalho investigam-se os aspectos combinatoriais e algébricos da identidade de Sherman no caso genérico. Obtêm-se fórmulas para o cálculo do número de classes de equivalência de caminhos fechados não periódicos sobre o grafo onde a identidade está definida e, com base nelas, uma nova prova da identidade _e obtida. Ademais, as possíveis relações da identidade com as _álgebras de Lie são elucidadas. Neste contexto, prova-se que a identidade de Sherman é uma conseqüência da identidade de Witt generalizada de uma álgebra de Lie.
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C*-Álgebras de grafos com linhas finitas

Biazotto, Soyara Carolina January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-graduação em Matemática e Computação Científica / Made available in DSpace on 2012-10-26T11:02:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 303776.pdf: 694678 bytes, checksum: 582cf87192551f0902e7b1802bdf05f5 (MD5) / Dado um grafo com linhas finitas E, vamos definir a C*-álgebra associada a E, que denotaremos por C*(E), como sendo a C*-álgebra universal gerada por uma E-família de Cuntz-Krieger. Através de um exemplo, mostraremos que a E-família de Cuntz-Krieger universal tem todos os elementos não nulos. Como a um grafo E podem existir muitas E-famílias de Cuntz-Krieger, e todas essas famílias geram C*-álgebras, vamos mostrar algumas condições suficientes para que estas C*-álgebras sejam isomorfas a C*(E). Também estudaremos a estrutura de ideais de C*(E). / Given a row-finite graph E, we are going to define the C.-algebra associated to E, which we denote by C.(E), as the universal C.-algebra generated by Cuntz-Krieger E-family. Through an example, we are going to show that the universal Cuntz-Krieger E-family has all the elements different from zero. Since there can be many Cuntz-Krieger family associated to a graph E, and all these families generate C.- algebras, we are going to show sufficient conditions so that they are be isomorphic to C.(E). We will also study the ideal structure of C.(E).
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Diagrama de fases e expoentes críticos do modelo do voto da maioria em grafos aleatórios

Felipe Cavalcanti Pereira, Luiz January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:07:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7870_1.pdf: 1507547 bytes, checksum: 253e91034062930d16845a7390f46df1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Estudamos o comportamento do modelo do voto da maioria com ruído em grafos aleatórios de Erd os e Renyi através de simulações Monte Carlo. Um grafo aleatório consiste em um conjunto de N vértices (sitios) ligados dois a dois com uma probabilidade p. No limite termodinâmico (N ! 1) a distribuição de probabilidade de ligações obedece a distribuição de Poisson P(k) = e��hki khki k! , onde hki = p(N �� 1) _pN é a conectividade média do grafo aleatório. No modelo do voto da maioria com ruído, um dado sítio toma o estado oposto à maioria de seus vizinhos com probabilidade q e o estado da maioria de seus vizinhos com probabilidade (1 �� q), onde q é o parâmetro de ruído. Realizamos simulações para diversos valores da conectividade média hki e diferentes tamanhos do grafo N. Calculamos a magnetização, a susceptibilidade e o cumulante de quarta ordem de Binder como funções de q. Observamos que o sistema apresenta uma transição de fase do tipo ordem-desordem em um valor crítico do parâmetro de ruído qc, o qual é uma função crescente da conectividade média do grafo aleatório. Os valores do ruído crítico obtidos nas simulações apresentam boa concordância com os valores que obtivemos através da aproximação de campo médio, para valores de hki _ 8. Através de uma análise de escala com o tamanho do sistema estimamos os expoentes críticos _=_, =_ e 1=_ para diversos valores de hki. Da relação de hiper-escala, obtivemos que a dimensionalidade efetiva do sistema _e igual a um para todos os valores de hki. Analisando a evolução temporal da magnetização no ponto crítico estimamos o valor do expoente crítico dinâmico z. Por _m, concluímos que o modelo do voto da maioria em grafos aleatórios pertence a uma nova classe de universalidade, diferente das classes de universalidade do modelo em redes regulares e em redes de mundo pequeno
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Circuitos removíveis em grafos

Laudelino de Menezes Neto, José 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4257_1.pdf: 516797 bytes, checksum: 82f2f2ac312d56d7a88dac895d2decd7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Descreve-se a demonstração do Teorema de Lemos e Oxley, o qual garante que, sobre certas condições, ao remover as arestas de um circuito de um grafo 2-conexo, o mesmo continua 2-conexo. O comprimento do circuito retirado pode ser maior do que o que é estipulado no Teorema de Jackson
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Algoritmos para emparelhamentos em grafos bipartidos

Saip, Herbert Alexander Baier 03 March 1993 (has links)
Orientador : Claudio Leonardo Lucchesi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Ciencia da Computação / Made available in DSpace on 2018-07-18T08:17:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Saip_HerbertAlexanderBaier_M.pdf: 3945244 bytes, checksum: af2897a4f350aea0252f42478c71f837 (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: O problema de emparelhamentos em grafos consiste em determinar um conjunto M de arestas do grafo, onde as arestas são disjuntas nos vértices. Em particular, estamos interessados em determinar emparelhamentos máximos, ou seja, de cardinalidade máxima. Existem muitas variações em torno do tema, o grafo pode ser: bipartido ou não, ponderado ou não. Neste trabalho apresentamos as principais técnicas para se projetar os algoritmos mais eficientes que resolvem o problema de emparelhamentos máximos, ponderados ou não, em grafos bipartidos. Também descrevemos os principais algoritmos, seqüenciais e paralelos, que resolvem este problema. O Capítulo 2 apresenta os principais algoritmos para resolver o problema em grafos bipartidos não ponderados: o algoritmo de Hopcroft e Karp, o algoritmo paralelo de Kim e Chwa e o algoritmo paralelo de Goldberg, Plotkin e Vaidya. O Capítulo 3 apresenta os principais algoritmos para resolver o problema em grafos bipartidos ponderados: o algoritmo de Edmonds e Karp, o algoritmo com escalonamento de Gabow, o algoritmo com escalonamento e aproximação de Gabow e Tarjan, o algoritmo paralelo de Goldberg, Plotkin e Vaidya e o algoritmo paralelo de Gabow e Tarjan. O Apêndice A contém uma tabela dos principais algoritmos para resolver o problema no caso em que os grafos não são bipartidos / Abstract: The matching problem in graphs consists in determining a vertex disjoint set M of edges of the graph. In particular, we are interested in finding maximum matchings, that is, matchings of maximum cardinality. There are many variations around this problem, the graph can be: bipartite or general, weighted or not. In this work we present the main techniques to design the most efficient algorithms that solve the problem of maximum matching, weighted or not, in bipartite graphs. We also describe the main algorithms, sequential and parallel, to solve this problem. Chapter 2 contains the most important algorithms to solve the problem for non weighted bipartite graphs, namely, the algorithm of Hopcroft and Karp, the parallel algorithm of Kim and Chwa, and the parallel algorithm of Goldberg, Plotkin and Vaidya. Chapter 3 contains the most important algorithms to solve the problem for weighted bipartite graphs, namely, the algorithm of Edmonds and Katp, the scaling algorithm of Gabow, the scaling and approximation algorithm of Gabow and Tarjan, the parallel algorithm of Goldberg, Plotkin and Vaidya and the parallel algorithm of Gabow and Tarjan. In Appendix A it is given a table which describes briefly the most important algorithms for solving the general problem, in which the graph is not bipartite / Mestrado / Mestre em Ciência da Computação
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Marcadores minimos usando watershed

Silva, Wellington Diolice Felix da, 1972- 01 August 2018 (has links)
Orientador : Roberto de Alencar Lotufo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Eletrica e de Computação / Made available in DSpace on 2018-08-01T04:56:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_WellingtonDioliceFelixda_D.pdf: 935006 bytes, checksum: 11b650203be2a75c0752f563a298638b (MD5) Previous issue date: 2001 / Doutorado
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Grafo de relações : uma metodologia para coordenar dependencias entre atividades em ambientes computacionais

Cruz, Adailton Jose Alves da 10 August 2004 (has links)
Orientadores: Leo Pini Magalhães, Alberto Barbosa Raposo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Eletrica e de Computação / Made available in DSpace on 2018-08-04T04:02:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cruz_AdailtonJoseAlvesda_D.pdf: 2075694 bytes, checksum: 3f08ec5e5787a8b5f92fc0b7990a402c (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Um dos desafios relacionados à coordenação em ambientes computacionais é a geração de estruturas para equacionar possíveis conflitos decorrentes de relacionamentos de dependências entre as atividades deste ambiente. Este trabalho apresenta uma metodologia para automatizar a geração de mecanismos de coordenação em ambientes computacionais. Estes mecanismos são gerados a partir dos comportamentos temporais especificados para as atividades executadas no ambiente. Permite-se especificar comportamentos temporais alternativos e atividades alternativas, os quais podem ser selecionados em tempo de processamento mudando assim as relações temporais entre as atividades e/ou as atividades que participam destes comportamentos. O algoritmo proposto para este fim implementa uma política de coordenação global permitindo-se que a execução de uma atividade aconteça somente quando não violar qualquer restrição temporal do ambiente. A identificação e modelagem das restrições temporais que cada atividade deve atender resultam no mecanismo de coordenação, obtido em tempo linear no número de atividades. Exploram-se as capacidades de encapsulamento e compactação das redes de Petri coloridas na modelagem dos mecanismos de coordenação sem vincular o uso da metodologia a um conhecimento prévio deste sistema formal (redes de Petri coloridas) / Abstract: One of the challenges related to the coordination of computational environments is the generation of structures to address possible conflicts related to dependences among the activities of these environments. This work presents a methodology to automate the generation of coordination mechanisms for computational environments. These mechanisms are generated from the temporal behaviors specified for the activities executed in the environment. It is possible to specify alternative temporal behaviors and alternative activities, which can be selected in processing time changing temporal relationships among the activities and/or the activities that participate in these behaviors. The algorithm proposed for this implements a global coordination policy, allowing that the execution of an activity only occurs when this doesn't violate any temporal restriction of the environment. The identification and modeling of the temporal restrictions that each activity should satisfy result in the coordination mechanism, obtained in linear time in the number of activities. The modular and compacting capacities of colored Petri nets are explored in the modeling of the coordination mechanisms without connecting the use of the methodology to a previous knowledge of this formal system (colored Petri nets) / Doutorado / Engenharia de Computação / Doutor em Engenharia Elétrica
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OntologyManagementTool - uma ferramenta para gerenciamento de ontologias como teorias lógicas / OntologyManagementTool - a tool for managing ontologies as logical theories

Pinheiro, Ângela Maria Alves January 2013 (has links)
PINHEIRO, Ângela Maria Alves. OntologyManagementTool - uma ferramenta para gerenciamento de ontologias como teorias lógicas. 2013. 76 f. Dissertação (Mestrado em ciência da computação)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2013. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-07-08T18:39:27Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_amapinheiro.pdf: 2709642 bytes, checksum: f720a93925601ca802e5474df0a4501c (MD5) / Approved for entry into archive by Rocilda Sales (rocilda@ufc.br) on 2016-07-13T13:27:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_amapinheiro.pdf: 2709642 bytes, checksum: f720a93925601ca802e5474df0a4501c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T13:27:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_amapinheiro.pdf: 2709642 bytes, checksum: f720a93925601ca802e5474df0a4501c (MD5) Previous issue date: 2013 / Diversos projetos nacionais e internacionais, como o dados.gov.br e o Linking Open Data, foram desenvolvidos com a finalidade de fomentar a criação da Web de dados, que surge como uma nova abordagem para efetivamente publicar, recuperar e descrever dados distribuídos na Web. Diante desse cenário, tais projetos enfrentam o desafio de criar e manter os dados estruturados que seguem os princípios do Linked Data, descritos no modelo de dados RDF e representados por ontologias. Esse desafio envolve outras tarefas complexas, tais como: reusar o vocabulário das ontologias largamente utilizadas na elaboração de novas ontologias (com a finalidade de promover a interoperabilidade e a integração entre as aplicações) e permitir a detecção de inconsistências entre os termos de uma determinada ontologia. Com o objetivo de propor uma solução para esse desafio, o problema de gerenciamento de ontologias foi abordado nesta dissertação. Na literatura, existe uma grande variedade de trabalhos disponíveis com diferentes enfoques e processos que propõem o gerenciamento de ontologias. Entretanto, poucos trabalhos preocupam-se em auxiliar o especialista do domínio na elaboração de uma ontologia que representa um entendimento correto sobre a semântica das ontologias envolvidas, visto que, para isso faz-se necessário considerar as restrições lógicas das ontologias originais e propagá-las para as novas ontologias. Além disso, foi percebido que, nos trabalhos anteriores, existe a necessidade de utilizar várias ferramentas durante o processo de gerenciamento de ontologias, o que aumenta o esforço manual a ser despendido pelo especialista do domínio na elaboração de novas ontologias. Sendo assim, a fim de oferecer algumas funcionalidades diferenciadas e de modo integrado ao gerenciamento de ontologias, foi desenvolvido um protótipo, denominado OntologyManagementTool. O protótipo desenvolvido considera as ontologias não apenas como vocabulário, mas como teorias lógicas, isto é, leva em conta também o seu conjunto de restrições. Cada ontologia manipulada é primeiramente normalizada para atender ao formalismo da Lógica Descritiva, com um número específico de restrições. Posteriormente, essa ontologia é transformada em um grafo de restrições, e assim, é possível gerenciá-la a partir de um conjunto de operações algébricas sobre o grafo. Destacam-se as seguintes operações: união, interseção, diferença eprojeção. Após a execução de cada uma dessas operações, é possível obter uma nova ontologia, bem como, o mapeamento entre as ontologias envolvidas. O trabalho proposto teve a sua aplicabilidade comprovada a partir de experimentos executados em ontologias descrevendo fontes de dados reais. Os resultados obtidos mostraram que a complexidade para gerar o grafo de restrições é linear em relação ao número de restrições das ontologias; já a complexidade do processamento das operações algébricas (interseção, diferença e projeção) é quadrática em relação ao número de vértices do grafo de restrições, sendo importante evidenciar que o fator determinante para obtenção dessa complexidade é o procedimento escolhido para lidar com as restrições de inclusão, denominado fecho transitivo.
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OntologyManagementTool - uma ferramenta para gerenciamento de ontologias como teorias lógicas / OntologyManagementTool - a tool for managing ontologies as logical theories.

Pinheiro, Ângela Maria Alves January 2013 (has links)
PINHEIRO, Ângela Maria Alves. OntologyManagementTool - uma ferramenta para gerenciamento de ontologias como teorias lógicas. 2013. 76 f. : Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências, Departamento de Computação, Fortaleza-CE, 2013. / Submitted by guaracy araujo (guaraa3355@gmail.com) on 2016-05-30T18:23:33Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_amapinheiro.pdf: 2709642 bytes, checksum: f720a93925601ca802e5474df0a4501c (MD5) / Approved for entry into archive by guaracy araujo (guaraa3355@gmail.com) on 2016-05-30T18:24:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_amapinheiro.pdf: 2709642 bytes, checksum: f720a93925601ca802e5474df0a4501c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-30T18:24:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_amapinheiro.pdf: 2709642 bytes, checksum: f720a93925601ca802e5474df0a4501c (MD5) Previous issue date: 2013 / Diversos projetos nacionais e internacionais, como o dados.gov.br e o Linking Open Data, foram desenvolvidos com a finalidade de fomentar a criação da Web de dados, que surge como uma nova abordagem para efetivamente publicar, recuperar e descrever dados distribuídos na Web. Diante desse cenário, tais projetos enfrentam o desafio de criar e manter os dados estruturados que seguem os princípios do Linked Data, descritos no modelo de dados RDF e representados por ontologias. Esse desafio envolve outras tarefas complexas, tais como: reusar o vocabulário das ontologias largamente utilizadas na elaboração de novas ontologias (com a finalidade de promover a interoperabilidade e a integração entre as aplicações) e permitir a detecção de inconsistências entre os termos de uma determinada ontologia. Com o objetivo de propor uma solução para esse desafio, o problema de gerenciamento de ontologias foi abordado nesta dissertação. Na literatura, existe uma grande variedade de trabalhos disponíveis com diferentes enfoques e processos que propõem o gerenciamento de ontologias. Entretanto, poucos trabalhos preocupam-se em auxiliar o especialista do domínio na elaboração de uma ontologia que representa um entendimento correto sobre a semântica das ontologias envolvidas, visto que, para isso faz-se necessário considerar as restrições lógicas das ontologias originais e propagá-las para as novas ontologias. Além disso, foi percebido que, nos trabalhos anteriores, existe a necessidade de utilizar várias ferramentas durante o processo de gerenciamento de ontologias, o que aumenta o esforço manual a ser despendido pelo especialista do domínio na elaboração de novas ontologias. Sendo assim, a fim de oferecer algumas funcionalidades diferenciadas e de modo integrado ao gerenciamento de ontologias, foi desenvolvido um protótipo, denominado OntologyManagementTool. O protótipo desenvolvido considera as ontologias não apenas como vocabulário, mas como teorias lógicas, isto é, leva em conta também o seu conjunto de restrições. Cada ontologia manipulada é primeiramente normalizada para atender ao formalismo da Lógica Descritiva, com um número específico de restrições. Posteriormente, essa ontologia é transformada em um grafo de restrições, e assim, é possível gerenciá-la a partir de um conjunto de operações algébricas sobre o grafo. Destacam-se as seguintes operações: união, interseção, diferença eprojeção. Após a execução de cada uma dessas operações, é possível obter uma nova ontologia, bem como, o mapeamento entre as ontologias envolvidas. O trabalho proposto teve a sua aplicabilidade comprovada a partir de experimentos executados em ontologias descrevendo fontes de dados reais. Os resultados obtidos mostraram que a complexidade para gerar o grafo de restrições é linear em relação ao número de restrições das ontologias; já a complexidade do processamento das operações algébricas (interseção, diferença e projeção) é quadrática em relação ao número de vértices do grafo de restrições, sendo importante evidenciar que o fator determinante para obtenção dessa complexidade é o procedimento escolhido para lidar com as restrições de inclusão, denominado fecho transitivo.
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Representação gráfica e paisagem urbana: adequação dos documentos de imagem exigidos em Salvador para análise da vizinhança da construção

Rahy, Izarosara Borges 28 March 2012 (has links)
Submitted by Francisco Costa (xcosta@ufba.br) on 2014-02-07T16:21:58Z No. of bitstreams: 1 tese_doutorado_izarosara_rahy_2012.pdf: 9042741 bytes, checksum: 0896c92bfeb01cd1b1cfa9061ba77c84 (MD5) / Approved for entry into archive by Eleonora Guimaraes (esilva@ufba.br) on 2014-07-08T14:45:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese_doutorado_izarosara_rahy_2012.pdf: 9042741 bytes, checksum: 0896c92bfeb01cd1b1cfa9061ba77c84 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-08T14:45:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_doutorado_izarosara_rahy_2012.pdf: 9042741 bytes, checksum: 0896c92bfeb01cd1b1cfa9061ba77c84 (MD5) / CAPES / A paisagem da cidade está expressa em uma interação complexa entre forma e composição dos diversos componentes - naturais e construídos. O desejo de preservá-la está exposto nas diretrizes que ordenam o uso e a ocupação do solo da cidade de Salvador, as quais não dispõem em suas bases legais exigências sobre uma documentação imagética própria que exponha de forma ampla as relações da volumetria da construção com a vizinhança para avaliar o seu impacto na paisagem existente. Acredita-se que estudos mais detalhados devem ser solicitados para a análise da inserção de edifícios em áreas urbanas, diante da realidade de conflitos em que se vive. Buscou-se, com alguns exemplos de projetos para Salvador, verificar a relação entre a documentação gráfica exigida para retratar a inserção da edificação no sítio e a prática da elaboração desses documentos, atentando-se às omissões, insuficiências de dados e falhas na execução dos desenhos e imagens. Nesses projetos arquitetônicos foram vistos os costumes na criação da representação imagética que retrata a volumetria das construções e a vizinhança existente. Mostra-se também como omissões e distorções desses aspectos se ramificam para a publicidade dos empreendimentos. Pretende-se demonstrar problemas atuais quanto às exigências legais de Salvador e as possibilidades para a representação imagética, acreditando-se que tal recurso, se específico para análise das relações de vizinhança da construção e para análise de sua inserção na paisagem, colaboraria, ainda, para os estudos sobre o impacto no entorno e sobre a formação da imagem da cidade.

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