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A ARQUEOLOGIA E A CLÍNICA EM MICHEL FOUCAULT: UMA OUTRA HISTÓRIA / The Archaeology and the clinic in Michel Foucault: an other historyRIBEIRO, Sandro Henrique 19 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-19 / This work, taking L archéologie du savoir as starting point, intends to show the principle basis in Michel Foucault s archeologic analysis, which favors the registration of events in its opening and presents a history of the ideas. As well as an archaeologist, the philosopher digs the soil of a knowledge, place in evidence the layers that were sedimented and avoids the reports of a conventional epistemology, which looks for a justification in rational method, it elects and determines which objects were important in the composition of knowledge area. In Nassaince de la clinique, we can find a marginal history, which is based in different objects and presents another format for the medicine`s history. In this discourse it`s possible to see the records of medical activity, that starting as an attempt of classification for disease phenomenon which in its wild nature, escapes from these formats. The proximity of the eye that sees the disease`s issues with the analytical language and mathematical model of records, it makes possible the emergence of the clinic in an openness area. But it is only with the clinical anatomy medicine gets its strength from positivity, gives new structure to observation that, in physiological settings, are approximate to the other sensory perceptions, creating a revolution in language and the kind of look / Este trabalho parte da L archéologie du savoir e mostra a base constitutiva da análise arqueológica de Michel Foucault, que privilegia o registro dos acontecimentos em sua abertura e apresenta uma história das idéias. Assim como um arqueólogo, o filósofo escava o solo de um conhecimento, coloca em evidência as camadas que se sedimentaram e evita os relatos de uma epistemologia convencional, que busca fundamentação nos moldes racionais, elege e determina quais foram os objetos importantes na composição de uma área de saber. Em Naissance de la clinique encontramos uma história marginal, que busca objetos diversos e apresenta uma outra formatação para a história da medicina. Neste espaço do discurso é possível perceber os registros da atividade médica, que parte de uma tentativa de classificação para o fenômeno da doença que, na sua natureza selvagem, escapa a essas formatações. A proximidade do olhar que observa o acontecimento das moléstias, com a analítica da linguagem e o modelo matemático de registros, possibilita o surgimento da clínica em um espaço de abertura. Mas é somente com a anatomoclínica que a medicina ganha sua força de positividade, confere nova estrutura às observações que, nas configurações fisiológicas, são aproximadas das outras percepções sensoriais, gerando uma revolução na linguagem e no olhar
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