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Untersuchung des differentiellen Transkriptoms von intaktem und destruiertem Knorpelgewebe des osteoarthrotischen Kniegelenks /Geyer, Matthias Florian. Unknown Date (has links)
Regensburg, Universiẗat, Diss., 2009.
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Långdistanslöpning och artros : En systematisk litteraturstudie / Long distance running and osteoarthritis : A systematic reviewde Flon, Peter January 2014 (has links)
Sammanfattning Syfte och frågeställningar Syftet med denna studie var att sammanställa kvalitet på och resultat av studier som undersökt om långdistanslöpning ger artros i höft-, knä- eller fotleder. Finns det vetenskaplig evidens för att långdistanslöpning ger artros i höft-, knä- eller fotleder? Vilka styrkor och svagheter har de studier som försökt utröna om samband finns mellan långdistanslöpning och artros i höft-, knä- eller fotleder? Metod Sökning av litteratur utfördes i PubMed, CINAHL, Cochrane Library och PEDro. Detta resulterade i att tio artiklar inkluderades för närmare granskning och sammanställning. Utifrån artiklarnas sammantagna bevisvärde poängsattes och graderades artiklarna efter evidensnivå enligt Statens Beredning för medicinsk Utvärderings (SBU) granskningsmallar för kohortstudier med kontrollgrupper. Resultat Endast en av tio studier visar ett positivt samband mellan långdistanslöpning och artros i höft-, knä- eller fotleder, i detta fall höftledsartros. Studierna har ingen tydlig och gemensam definition över vad långdistanslöpning är. De granskade studierna använder sig av olika mätmetoder för att bedöma leddegenerationen, både av självrapportering och av olika diagnostiska kriterier för artros. Alla studier har inslag av selektionsbias. Slutsats En indikation på att det inte finns ett vetenskapligt stöd för att långdistanslöpning ger höft-, knä- eller fotledsartros hos människor. Studierna har brister i hantering av confounders och selektionsbias och bedöms vara av låg eller medelhög kvalitet. / Abstract Aim The purpose of this study was to compile the quality and results of studies that examined if long-distance running gives osteoarthritis of the hip, knee or ankle joints. Is there scientific evidence that long-distance running gives osteoarthritis of the hip, knee or ankle? What strengths and weaknesses of the studies attempted to determine if the link between long-distance running and osteoarthritis of the hip, knee or ankle joints. Method Search of the literature was performed in PubMed, CINAHL, Cochrane Library, and PEDro. This resulted in ten articles that were included for further review and compilation. Based on the articles combined probative value was scored and graded articles for level of evidence according to the National Council on Technology Evaluation (SBU) examination templates for cohort studies with control groups. Results Only one of the ten studies showed a positive association between long distance running and osteoarthritis of the hip, knee or ankle joints, in this case hip joint. The studies have not a clear and common definition of what long-distance running is. The studies reviewed use different metrics to assess joint degeneration, both by self-report and of different diagnostic criteria for osteoarthritis. All studies have an element of selection bias. Conclusion An indication that there is no scientific evidence that long-distance running gives hip, knee or ankle osteoarthritis in humans. The studies were inadequate handling of confounders and selection bias and judged to be of low or medium quality.
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Resultados funcionais em pacientes com artrose patelofemoral submetidos à artroplastia de interposição retinacular / Functional outcomes with retinacular interposition arthroplasty in patients with patellofemoral arthrosisKersz, Ilana Henkin January 2007 (has links)
Introdução: A degeneração da articulação patelofemoral é uma patologia relativamente comum, ocorrendo em 5% a 9% dos pacientes com artrose isolada do joelho. Avanço progressivo do processo degenerativo acompanhado de dor, rigidez articular e considerável limitação funcional são achados comumente presentes, tornando-se, muitas vezes, necessária a adoção de intervenções cirúrgicas. O tratamento cirúrgico para pacientes jovens, apresentando estágio avançado de artrose isolada da articulação patelofemoral, permanece controverso. Diversas técnicas cirúrgicas, incluindo liberação do retináculo lateral, avanço da tuberosidade tibial, implante autólogo de condrócitos, patelectomia, artroplastia patelofemoral e artroplastia total do joelho têm sido empregadas, apresentando ampla variação nos índices de sucesso. Além disso, a rotina pós-operatória e a necessidade de imobilização e proteção do reparo, após alguns procedimentos, tendem a repercutir nos resultados funcionais finais e no retorno às atividades de vida diária. Não há solução perfeita para o tratamento cirúrgico da artrose patelofemoral isolada. As opções terapêuticas disponíveis até proporcionam resultados funcionais aceitáveis, mas os problemas inerentes a cada uma delas não podem ser considerados desprezíveis. Algumas das cirurgias sem implantes artificiais costumam comprometer, significativamente, a morfologia articular, com resultados estéticos bastante desconfortáveis, principalmente para pacientes do sexo feminino. As cirurgias com implantes, por outro lado, agregam um custo adicional significativamente alto, na forma do valor intrínseco desses implantes, já que os demais custos hospitalares são equivalentes aos procedimentos convencionais. Dessa forma, o desenvolvimento de um procedimento cirúrgico alternativo, capaz de promover alívio das queixas álgicas, melhora funcional, reabilitação precoce e resultado estético aceitável traria não somente grandes benefícios para os pacientes com artrose patelofemoral em estágios avançados de comprometimento articular, como também certo alívio para os gestores das secretarias municipais de saúde no que se refere ao alto custo dos implantes. Objetivo: Avaliar os resultados funcionais de pacientes com artrose patelofemoral submetidos a uma nova técnica cirúrgica, artroplastia de interposição retinacular. Material e Métodos: O estudo descreve uma série de 11 casos de pacientes com diagnóstico de artrose patelofemoral isolada, submetidos à artroplastia de interposição retinacular no Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, que foram avaliados quanto à função e movimento articular do joelho durante o pré e o pós-operatório. O tempo de seguimento pós-operatório foi de, no mínimo, 2 anos. A avaliação da função foi realizada utilizando-se a Escala de Atividades de Vida Diária para Análise do Joelho. As amplitudes de movimento de flexão e extensão do joelho foram mensuradas por meio de um goniômetro universal. Foram comparados os resultados obtidos durante o pré e pós-operatório. Resultados: Após um período médio de seguimento de 25,9 meses (entre 24 e 29 meses), 10 dos 11 pacientes apresentaram melhora nos resultados funcionais. A média de escores da Escala de Atividades de Vida Diária para Análise do Joelho foi 34,0 ± 12,4 (IC 95%=25,7- 42,3) antes da cirurgia e 55,8 ± 11,2 (IC95%=48,3-63,4) após a cirurgia, apresentando uma melhora estatisticamente significativa (p<0,001). O paciente que não evidenciou melhora funcional pós-operatória apresentou progressão da artrose tibiofemoral e, após 2 anos de pós-operatório, foi submetido à artroplastia total do joelho. Não foi observado aumento estatisticamente significativo na amplitude de movimento de flexão e extensão do joelho após a cirurgia. Conclusão: A artroplastia de interposição retinacular proporcionou bons resultados funcionais em pacientes com artrose da articulação patelofemoral, podendo ser uma alternativa cirúrgica para pacientes jovens e de meia idade com processo degenerativo articular em estágio avançado. / Introduction: The degeneration of the patellofemoral joint is a relatively common patology. Patellofemoral artrhosis occurs in between 5% and 9% of patients with knee arthrosis. The frequent clinical findings observed in the presence of progressive degenerative process are pain, joint stiffness, and considerable functional impairment, which many a time requires surgical intervention. Yet, in the case of young patients in an advanced stage of isolated patellofemoral arthrosis, surgical approaches to treatment are surrounded by controversy. Several surgical techniques have been employed to varying degrees of success, including lateral reticular release, advancement of tibial tuberosity, autologous chondrocyte implantation, patellectomy, patellofemoral arthroplasty and total knee arthroplasty. Besides, the different postoperative routines adopted, at times followed by periods of immobilization and protection of the surgical repair performed, tend to lead to different functional outcomes and to influence the resumption of daily living activities. There is no ideal solution to the surgical treatment of isolated patellofemoral arthrosis. The therapeutic alternatives available do indeed manage to produce acceptable outcomes, but the issues inherent to each choice cannot be ignored. Some surgical procedures that do not use artificial implantations usually compromise significantly the joint morphology, and follow-up involves undesired esthetic results, specially for female patients. Conversely, surgeries that use implantations impose rising additional costs expressed by the intrinsic values of the implantation, as the other hospital expenditures are equivalent to conventional medical procedures. Therefore, the development of an alternative surgical procedure that promotes pain relief, functional improvements, with an early rehabilitation and an acceptable esthetic result, would bring not only substantial benefits to patients who suffer from patellofemoral arthrosis with advanced commitment of the joint, but also a certain relief to health authorities as regards high implantation costs. Aim: To evaluate the functional outcomes of patients with patellofemoral arthrosis who underwent a new surgical technique, retinacular interposition arthroplasty. Materials and methods: The present study is a case series. Eleven patients with positive diagnosis for isolated patellofemoral arthrosis who underwent to retinacular interposition arthroplasty were evaluated in the Orthopedics and Traumatology Service of Hospital de Clínicas de Porto Alegre for function and articular range of motion of the knee during the preand postoperative period. Follow-up was at least 2 years. The evaluation of function was carried out using the Knee Outcome Survey Activities of Daily Living Scale. The range of flexion and extension motion were measured by means of a goniometer. Pre- and postoperative results were compared. Results: After an average follow-up period of 25.9 months (between 24 and 29 months), 10 of the 11 patients showed improved functional outcomes. Average scores obtained by the Knee Outcome Survey Activities of Daily Living Scale was 34.0 ± 12.4 (CI 95% = 25.7 – 42.3) before surgery and 55.8 ± 11.2 (CI 95% = 48.3 – 63.4) after surgery, with a statistically significant improvement (P < 0.001). One patient did not present any functional improvement, and presented a progression of the femorotibial arthrosis. Two years after the end of the postoperative period, the patient underwent total knee arthroplasty. No statistically significant increase was observed in motion of knee flexion and extension after the surgery. Conclusion: Retinacular interposition arthroplasty afforded good functional results in patients with isolated arthrosis of the patellofemoral joint. The technique may be a surgical alternative for young and middle-aged patients who suffer from articular degenerative process at advanced stage.
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Resultados funcionais em pacientes com artrose patelofemoral submetidos à artroplastia de interposição retinacular / Functional outcomes with retinacular interposition arthroplasty in patients with patellofemoral arthrosisKersz, Ilana Henkin January 2007 (has links)
Introdução: A degeneração da articulação patelofemoral é uma patologia relativamente comum, ocorrendo em 5% a 9% dos pacientes com artrose isolada do joelho. Avanço progressivo do processo degenerativo acompanhado de dor, rigidez articular e considerável limitação funcional são achados comumente presentes, tornando-se, muitas vezes, necessária a adoção de intervenções cirúrgicas. O tratamento cirúrgico para pacientes jovens, apresentando estágio avançado de artrose isolada da articulação patelofemoral, permanece controverso. Diversas técnicas cirúrgicas, incluindo liberação do retináculo lateral, avanço da tuberosidade tibial, implante autólogo de condrócitos, patelectomia, artroplastia patelofemoral e artroplastia total do joelho têm sido empregadas, apresentando ampla variação nos índices de sucesso. Além disso, a rotina pós-operatória e a necessidade de imobilização e proteção do reparo, após alguns procedimentos, tendem a repercutir nos resultados funcionais finais e no retorno às atividades de vida diária. Não há solução perfeita para o tratamento cirúrgico da artrose patelofemoral isolada. As opções terapêuticas disponíveis até proporcionam resultados funcionais aceitáveis, mas os problemas inerentes a cada uma delas não podem ser considerados desprezíveis. Algumas das cirurgias sem implantes artificiais costumam comprometer, significativamente, a morfologia articular, com resultados estéticos bastante desconfortáveis, principalmente para pacientes do sexo feminino. As cirurgias com implantes, por outro lado, agregam um custo adicional significativamente alto, na forma do valor intrínseco desses implantes, já que os demais custos hospitalares são equivalentes aos procedimentos convencionais. Dessa forma, o desenvolvimento de um procedimento cirúrgico alternativo, capaz de promover alívio das queixas álgicas, melhora funcional, reabilitação precoce e resultado estético aceitável traria não somente grandes benefícios para os pacientes com artrose patelofemoral em estágios avançados de comprometimento articular, como também certo alívio para os gestores das secretarias municipais de saúde no que se refere ao alto custo dos implantes. Objetivo: Avaliar os resultados funcionais de pacientes com artrose patelofemoral submetidos a uma nova técnica cirúrgica, artroplastia de interposição retinacular. Material e Métodos: O estudo descreve uma série de 11 casos de pacientes com diagnóstico de artrose patelofemoral isolada, submetidos à artroplastia de interposição retinacular no Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, que foram avaliados quanto à função e movimento articular do joelho durante o pré e o pós-operatório. O tempo de seguimento pós-operatório foi de, no mínimo, 2 anos. A avaliação da função foi realizada utilizando-se a Escala de Atividades de Vida Diária para Análise do Joelho. As amplitudes de movimento de flexão e extensão do joelho foram mensuradas por meio de um goniômetro universal. Foram comparados os resultados obtidos durante o pré e pós-operatório. Resultados: Após um período médio de seguimento de 25,9 meses (entre 24 e 29 meses), 10 dos 11 pacientes apresentaram melhora nos resultados funcionais. A média de escores da Escala de Atividades de Vida Diária para Análise do Joelho foi 34,0 ± 12,4 (IC 95%=25,7- 42,3) antes da cirurgia e 55,8 ± 11,2 (IC95%=48,3-63,4) após a cirurgia, apresentando uma melhora estatisticamente significativa (p<0,001). O paciente que não evidenciou melhora funcional pós-operatória apresentou progressão da artrose tibiofemoral e, após 2 anos de pós-operatório, foi submetido à artroplastia total do joelho. Não foi observado aumento estatisticamente significativo na amplitude de movimento de flexão e extensão do joelho após a cirurgia. Conclusão: A artroplastia de interposição retinacular proporcionou bons resultados funcionais em pacientes com artrose da articulação patelofemoral, podendo ser uma alternativa cirúrgica para pacientes jovens e de meia idade com processo degenerativo articular em estágio avançado. / Introduction: The degeneration of the patellofemoral joint is a relatively common patology. Patellofemoral artrhosis occurs in between 5% and 9% of patients with knee arthrosis. The frequent clinical findings observed in the presence of progressive degenerative process are pain, joint stiffness, and considerable functional impairment, which many a time requires surgical intervention. Yet, in the case of young patients in an advanced stage of isolated patellofemoral arthrosis, surgical approaches to treatment are surrounded by controversy. Several surgical techniques have been employed to varying degrees of success, including lateral reticular release, advancement of tibial tuberosity, autologous chondrocyte implantation, patellectomy, patellofemoral arthroplasty and total knee arthroplasty. Besides, the different postoperative routines adopted, at times followed by periods of immobilization and protection of the surgical repair performed, tend to lead to different functional outcomes and to influence the resumption of daily living activities. There is no ideal solution to the surgical treatment of isolated patellofemoral arthrosis. The therapeutic alternatives available do indeed manage to produce acceptable outcomes, but the issues inherent to each choice cannot be ignored. Some surgical procedures that do not use artificial implantations usually compromise significantly the joint morphology, and follow-up involves undesired esthetic results, specially for female patients. Conversely, surgeries that use implantations impose rising additional costs expressed by the intrinsic values of the implantation, as the other hospital expenditures are equivalent to conventional medical procedures. Therefore, the development of an alternative surgical procedure that promotes pain relief, functional improvements, with an early rehabilitation and an acceptable esthetic result, would bring not only substantial benefits to patients who suffer from patellofemoral arthrosis with advanced commitment of the joint, but also a certain relief to health authorities as regards high implantation costs. Aim: To evaluate the functional outcomes of patients with patellofemoral arthrosis who underwent a new surgical technique, retinacular interposition arthroplasty. Materials and methods: The present study is a case series. Eleven patients with positive diagnosis for isolated patellofemoral arthrosis who underwent to retinacular interposition arthroplasty were evaluated in the Orthopedics and Traumatology Service of Hospital de Clínicas de Porto Alegre for function and articular range of motion of the knee during the preand postoperative period. Follow-up was at least 2 years. The evaluation of function was carried out using the Knee Outcome Survey Activities of Daily Living Scale. The range of flexion and extension motion were measured by means of a goniometer. Pre- and postoperative results were compared. Results: After an average follow-up period of 25.9 months (between 24 and 29 months), 10 of the 11 patients showed improved functional outcomes. Average scores obtained by the Knee Outcome Survey Activities of Daily Living Scale was 34.0 ± 12.4 (CI 95% = 25.7 – 42.3) before surgery and 55.8 ± 11.2 (CI 95% = 48.3 – 63.4) after surgery, with a statistically significant improvement (P < 0.001). One patient did not present any functional improvement, and presented a progression of the femorotibial arthrosis. Two years after the end of the postoperative period, the patient underwent total knee arthroplasty. No statistically significant increase was observed in motion of knee flexion and extension after the surgery. Conclusion: Retinacular interposition arthroplasty afforded good functional results in patients with isolated arthrosis of the patellofemoral joint. The technique may be a surgical alternative for young and middle-aged patients who suffer from articular degenerative process at advanced stage.
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Resultados funcionais em pacientes com artrose patelofemoral submetidos à artroplastia de interposição retinacular / Functional outcomes with retinacular interposition arthroplasty in patients with patellofemoral arthrosisKersz, Ilana Henkin January 2007 (has links)
Introdução: A degeneração da articulação patelofemoral é uma patologia relativamente comum, ocorrendo em 5% a 9% dos pacientes com artrose isolada do joelho. Avanço progressivo do processo degenerativo acompanhado de dor, rigidez articular e considerável limitação funcional são achados comumente presentes, tornando-se, muitas vezes, necessária a adoção de intervenções cirúrgicas. O tratamento cirúrgico para pacientes jovens, apresentando estágio avançado de artrose isolada da articulação patelofemoral, permanece controverso. Diversas técnicas cirúrgicas, incluindo liberação do retináculo lateral, avanço da tuberosidade tibial, implante autólogo de condrócitos, patelectomia, artroplastia patelofemoral e artroplastia total do joelho têm sido empregadas, apresentando ampla variação nos índices de sucesso. Além disso, a rotina pós-operatória e a necessidade de imobilização e proteção do reparo, após alguns procedimentos, tendem a repercutir nos resultados funcionais finais e no retorno às atividades de vida diária. Não há solução perfeita para o tratamento cirúrgico da artrose patelofemoral isolada. As opções terapêuticas disponíveis até proporcionam resultados funcionais aceitáveis, mas os problemas inerentes a cada uma delas não podem ser considerados desprezíveis. Algumas das cirurgias sem implantes artificiais costumam comprometer, significativamente, a morfologia articular, com resultados estéticos bastante desconfortáveis, principalmente para pacientes do sexo feminino. As cirurgias com implantes, por outro lado, agregam um custo adicional significativamente alto, na forma do valor intrínseco desses implantes, já que os demais custos hospitalares são equivalentes aos procedimentos convencionais. Dessa forma, o desenvolvimento de um procedimento cirúrgico alternativo, capaz de promover alívio das queixas álgicas, melhora funcional, reabilitação precoce e resultado estético aceitável traria não somente grandes benefícios para os pacientes com artrose patelofemoral em estágios avançados de comprometimento articular, como também certo alívio para os gestores das secretarias municipais de saúde no que se refere ao alto custo dos implantes. Objetivo: Avaliar os resultados funcionais de pacientes com artrose patelofemoral submetidos a uma nova técnica cirúrgica, artroplastia de interposição retinacular. Material e Métodos: O estudo descreve uma série de 11 casos de pacientes com diagnóstico de artrose patelofemoral isolada, submetidos à artroplastia de interposição retinacular no Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, que foram avaliados quanto à função e movimento articular do joelho durante o pré e o pós-operatório. O tempo de seguimento pós-operatório foi de, no mínimo, 2 anos. A avaliação da função foi realizada utilizando-se a Escala de Atividades de Vida Diária para Análise do Joelho. As amplitudes de movimento de flexão e extensão do joelho foram mensuradas por meio de um goniômetro universal. Foram comparados os resultados obtidos durante o pré e pós-operatório. Resultados: Após um período médio de seguimento de 25,9 meses (entre 24 e 29 meses), 10 dos 11 pacientes apresentaram melhora nos resultados funcionais. A média de escores da Escala de Atividades de Vida Diária para Análise do Joelho foi 34,0 ± 12,4 (IC 95%=25,7- 42,3) antes da cirurgia e 55,8 ± 11,2 (IC95%=48,3-63,4) após a cirurgia, apresentando uma melhora estatisticamente significativa (p<0,001). O paciente que não evidenciou melhora funcional pós-operatória apresentou progressão da artrose tibiofemoral e, após 2 anos de pós-operatório, foi submetido à artroplastia total do joelho. Não foi observado aumento estatisticamente significativo na amplitude de movimento de flexão e extensão do joelho após a cirurgia. Conclusão: A artroplastia de interposição retinacular proporcionou bons resultados funcionais em pacientes com artrose da articulação patelofemoral, podendo ser uma alternativa cirúrgica para pacientes jovens e de meia idade com processo degenerativo articular em estágio avançado. / Introduction: The degeneration of the patellofemoral joint is a relatively common patology. Patellofemoral artrhosis occurs in between 5% and 9% of patients with knee arthrosis. The frequent clinical findings observed in the presence of progressive degenerative process are pain, joint stiffness, and considerable functional impairment, which many a time requires surgical intervention. Yet, in the case of young patients in an advanced stage of isolated patellofemoral arthrosis, surgical approaches to treatment are surrounded by controversy. Several surgical techniques have been employed to varying degrees of success, including lateral reticular release, advancement of tibial tuberosity, autologous chondrocyte implantation, patellectomy, patellofemoral arthroplasty and total knee arthroplasty. Besides, the different postoperative routines adopted, at times followed by periods of immobilization and protection of the surgical repair performed, tend to lead to different functional outcomes and to influence the resumption of daily living activities. There is no ideal solution to the surgical treatment of isolated patellofemoral arthrosis. The therapeutic alternatives available do indeed manage to produce acceptable outcomes, but the issues inherent to each choice cannot be ignored. Some surgical procedures that do not use artificial implantations usually compromise significantly the joint morphology, and follow-up involves undesired esthetic results, specially for female patients. Conversely, surgeries that use implantations impose rising additional costs expressed by the intrinsic values of the implantation, as the other hospital expenditures are equivalent to conventional medical procedures. Therefore, the development of an alternative surgical procedure that promotes pain relief, functional improvements, with an early rehabilitation and an acceptable esthetic result, would bring not only substantial benefits to patients who suffer from patellofemoral arthrosis with advanced commitment of the joint, but also a certain relief to health authorities as regards high implantation costs. Aim: To evaluate the functional outcomes of patients with patellofemoral arthrosis who underwent a new surgical technique, retinacular interposition arthroplasty. Materials and methods: The present study is a case series. Eleven patients with positive diagnosis for isolated patellofemoral arthrosis who underwent to retinacular interposition arthroplasty were evaluated in the Orthopedics and Traumatology Service of Hospital de Clínicas de Porto Alegre for function and articular range of motion of the knee during the preand postoperative period. Follow-up was at least 2 years. The evaluation of function was carried out using the Knee Outcome Survey Activities of Daily Living Scale. The range of flexion and extension motion were measured by means of a goniometer. Pre- and postoperative results were compared. Results: After an average follow-up period of 25.9 months (between 24 and 29 months), 10 of the 11 patients showed improved functional outcomes. Average scores obtained by the Knee Outcome Survey Activities of Daily Living Scale was 34.0 ± 12.4 (CI 95% = 25.7 – 42.3) before surgery and 55.8 ± 11.2 (CI 95% = 48.3 – 63.4) after surgery, with a statistically significant improvement (P < 0.001). One patient did not present any functional improvement, and presented a progression of the femorotibial arthrosis. Two years after the end of the postoperative period, the patient underwent total knee arthroplasty. No statistically significant increase was observed in motion of knee flexion and extension after the surgery. Conclusion: Retinacular interposition arthroplasty afforded good functional results in patients with isolated arthrosis of the patellofemoral joint. The technique may be a surgical alternative for young and middle-aged patients who suffer from articular degenerative process at advanced stage.
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Effect of cytokine inhibition on peripheral memory B cells in patients with Rheumatoid arthtritis / Auswirkung der Zytokinhemmung auf periphere Gedächtnis B-Zellen in Patienten mit rheumatoider ArthritisMahmood, Zafar January 2015 (has links) (PDF)
Objective: Rheumatoid arthritis (RA) is a chronic, systemic, inflammatory autoimmune disease. Enhanced B cell activity has been proposed in the pathogenesis of RA along with different pro-inflammatory cytokines such as interleukin 6 (IL-6) and tumor necrosis factor alpha (TNF-α), critically involved in chronic inflammation. Biological agents targeting these cytokines IL-6 and TNF-α have considerably advanced treatment of autoimmunity. Enhanced B cell activity, particularly memory B cells gained particularly interest in evaluating response during therapies from biologics. Human peripheral memory B cells can be distinguished by the phenotypic expression of CD27 and IgD defining three major B cell subpopulations: CD27+IgD+ pre-switch, CD27+IgD- post-switch and CD27-IgD- double negative (DN) memory B cells. Therefore, we analyzed different memory populations during cytokine inhibition by using tocilizumab (anti-IL-6R, TCZ) and adalimumab (anti-TNF-α, ADA), with focus on DN B cells Suspended. DN B cells lacking the conventional memory marker CD27, but due to their mutational Ig repertoire (IgR) considered in the memory compartment. However, only scare data are available for this DN subpopulation in RA.
Methods: Phenotype analysis of activation markers (CD95 and ki-67) of B cell and their subsets were compared in RA patients (median age ~56 years) and in HD. DN memory B cells were phenotypically analyzed from RA patients during IL-6R or TNF-α inhibition at baseline week 12, week 24 and 1 year. Single B cell PCR approach was used to study Ig- receptors VH genes and isotype specific genes. Nonparametric Wilcoxon matched pair test and Mann-Whitney U test was used for statistical analysis by using GraphPadPrism 5. Univariate logistic regression was used to calculate odd ratios and correlation using Pearson r using SPSS statistics 22.
Results: Surface and intracellular staining of B cells showed a significantly higher percentage of CD95 and ki-67 expressions in RA, which was highest in post-switch memory B cells followed by pre-switch and DN memory B cells. During cytokines (IL-6R & TNF-α) inhibition, both CD95 and ki-67 expression were significantly reduced at week 12 and 24 along with reduction in their clinical parameters like DAS28, CRP, ESR. Furthermore, the phenotypic analysis in 107 RA patients and 49 healthy donors (HD) showed a significantly expanded population of DN B cells in RA which contain a heterogeneous mixture of IgA, IgG and IgM expressing cells with a clear dominance of IgG+ cells. Pre-therapy analysis of rearranged IgR sequences from patients (n=9) revealed that DN B cells carry rearranged heavy chain gene sequences with a diversified mutational pattern consistent with memory B cells. In contrast to tumor necrosis factor alpha (TNF-alpha) inhibition, a significant reduction in mutational frequency of BCR gene rearrangements at week 12, 24 and 1 year (p < 0.0001) was observed by in vivo IL-6R inhibition. These changes were observed for all BCR isotypes IgG, IgA and IgM at week 12, 24 and 1 year (p < 0.0001). IgA-RF, IgA serum level and IgA+ DN B cells decreased significantly (p < 0.05) at week 12 and week 24 during TCZ. Patients with a good European league against rheumatism (EULAR) response to TCZ had less DN B cells at baseline as compared to moderate responders (p = 0.006). Univariate logistic regression analysis revealed that the frequency of DN B cells at baseline is inversely correlated to a subsequent good EULAR response (p = 0.024) with an odds ratio of 1.48 (95% confidence interval as 1.05-2.06).
Conclusion: Both anti-TNF-α and anti-IL-6R could reduce higher B cell activity and improve disease activity tremendously in RA patients. The heterogeneous DN B cell compartment is expanded in RA and dominated by IgG isotype. TCZ can modulate the mutational status of DN Ig isotype receptors over 1 year. Interestingly, the frequency of DN B cells in RA may serve as a baseline predictor of subsequent EULAR response to TCZ. / Die rheumatoide Arthritis (RA) ist eine chronische, systemische, und entzündliche Autoimmunerkrankung. Es wird angenommen, dass neben verschiedenen inflammatorischen Zytokinen wie beispielsweise Interleukin-6 (IL-6) und Tumor Nekrose Faktor alpha (TNF-α) auch eine verstärkte Aktivität von B-Zellen in chronischen Entzündungsprozessen involviert ist. Biologische Agenzien, die gezielt gegen die Zytokine IL-6 und TNF-α gerichtet sind, haben die Behandlungsmöglichkeiten der Autoimmunerkrankungen wesentlich vorangetrieben. Derzeit rückt eine verstärkte B-Zell Aktivität, insbesondere die von Gedächtnis B-Zellen, bei der Evaluierung von Reaktionen auf biologische Therapien in den Focus des Interesses. Humane periphere Gedächtnis B-Zellen können anhand der Expression von CD27 und IgD phänotypisch charakterisiert werden und lassen sich dadurch in drei Subpopulationen einteilen: CD27+IgD+ prä-switch, CD27+IgD- post-switch und CD27-IgD- doppelt negative (DN) Gedächtnis B-Zellen. Wir untersuchten die verschiedenen Gedächtnis B-Zell-Populationen während der Zytokininhibierung mittels Tocilizumab (anti-IL-6R, TCZ) und Adalimumab (anti-TNF-α, ADA), wobei der Focus auf DN B-Zellen lag. DN B-Zellen fehlt der konventionelle Gedächtniszellen-Marker CD27, sie werden aber aufgrund ihres mutierten Ig-Repertoires (IgR) den Gedächtniszellen zugeordnet. Für diese DN B-Zell Subpopulation gibt es allerdings bislang nur wenige Daten im Zusammenhang mit RA.
Die B-Zell Subpopulationen von RA Patienten (durchschnittliches Alter ~56 Jahre) und gesunden Spendern (englisch: healthy donors, HD) gleichen Alters als Kontrolle, wurden hinsichtlich der Aktivierungsmarker, CD95 und ki-67, phänotypisch analysiert und verglichen. DN Gedächtnis B-Zellen von RA Patienten wurden phänotypisch zu Beginn der IL-6R oder TNF-α Inhibition, nach 12 und 24 Wochen sowie 1 Jahr nach Behandlungsbeginn bestimmt. Es wurden Einzel-PCR Analysen von B-Zellen durchgeführt, um die VH Gene der Ig-Rezeptoren und spezifische Gene zu typisieren. Für die statistischen Auswertungen wurde in GraphPad Prism 5 der‚nonparametric Wilcoxon matched pair test‘ und der‚ Mann-Whitney U test‘ verwendet. Die eindimensionale logistische Regression wurde angewandt, um Odd-Ratio und Korrelationen mittels Pearson r in SPSS Statistik 22 zu berechnen.
Die phänotypische Analyse der Oberflächen und intrazellulären Färbungen der B-Zellen ergab einen signifikant erhöhten Prozentsatz der CD95 und ki-67-Expression in RA-Patienten, wobei die Expression am höchsten in post-switch Gedächtnis B-Zellen, gefolgt von prä-switch und DN Gedächtnis B-Zellen, war. Während der Zytokin-Inhibierung (IL-6R & TNF-α) war sowohl die CD95 als auch ki-67-Expression zum Zeitpunkt Woche 12 und Woche 24 signifikant reduziert, einhergehend mit der Verringerung klinischer Parameter wie DAS28, CRP und ESR. Weiterhin zeigte die phänotypische Analyse von 86 RA-Patienten und 49 HD eine deutlich expandierte DN B-Zell Population in RA-Patienten. Diese setzte sich aus einer heterogenen Mischung von IgA, IgG und IgM exprimierenden Zellen zusammen, wobei IgG+ B-Zellen deutlich dominierten.
Die Analyse von neu-gruppierten IgR Sequenzen von B-Zellen aus RA Patienten (n=9) vor Therapiebeginn zeigte, dass DN B-Zellen umgruppierte Gensequenzen der schweren Ketten mit diversen Mutationsmustern tragen, wie es bei Gedächtnis B-Zellen der Fall ist. Im Gegensatz zur TNF-α-Hemmung ist bei der in vivo IL-6R-Inhibierung eine signifikante Reduktion der Mutationsrate innerhalb der umgruppierten der Gene der B-Zell Rezeptoren (BCR) nach 12 und 24 Wochen sowie nach 1 Jahr (p<0,0001) zu beobachten. Diese Änderungen waren bei allen BCR Isotypen IgG, IgA und IgM bei Woche 12, 24 und 1 Jahr (p<0.0001) zu sehen. IgA-RF, IgA-Serum Spiegel sowie IgA+ DN B Zellen nahmen 12 und 24 Wochen nach Beginn der Behandlung mit TCZ signifikant ab (p<0,05). Patienten mit einer guten klinischen Besserung (EULAR Antwort) auf TCZ hatten weniger DN B-Zellen vor Therapiebeginn im Blut als Patienten, die eine moderate Reaktion zeigten. Univariate logistische Regressionsanalysen zeigten, dass die Frequenz von DN B-Zellen vor Therapiebeginn invers mit einer sich anschließenden guten EULAR Antwort korreliert. Die Odds Ratio war 1,48 (95% Konfidenz Intervall wie 1,05-2,06).
Im Ergebnis hat die Studie Phänotypen von aktivierten Gedächtnis B-Zellen und deren Untergruppen in Patienten mit aktiver RA nachgewiesen. Die höhere Expression des Oberflächenmarker CD95 und des intrazellulären Marker ki-67 spiegelt die Krankheitsaktivität wieder und korreliert mit dieser positiv. Signifikant höhere Populationen von CD27-IgD- DN B-Zellen in der RA stehen jedoch unabhängig von der Krankheitsaktivität in Bezug zum Ansprechen auf die Therapie. Diese erhöhten DN B-Zellen sind eine Mischung aus somatisch mutierten Isotyp IgG, IgA und IgM exprimierenden Zellen, wobei IgG Isotypen dominieren. Die TCZ Therapie bewirkt insbesondere eine Abnahme der Frequenzen von IgA+ DN Gedächtnis B-Zellen, zusammen mit einer Abnahme des Serum-IgA und RF-IgA-Spiegels. Auf molekularer Ebene ist zu sehen, dass mutierte DN B Zellen geringere Mutationen aufweisen als prä-switch und post-switch B-Zellen. Interessanterweise sind IgA+ DN B-Zellen am meisten unter allen 3 Isotypen mutiert. Die TCZ Therapie reduziert die Mutationsrate, auch innerhalb der RGYW Hotspots, in allen DN B-Zell Isotypen über einen Zeitraum von einem Jahr. Eine geringe Anzahl von DN Gedächtnis B-Zellen vor Therapiebeginn mit TCZ (anti-IL-6R) war mit einer verbesserten klinischen Antwort korreliert. Auf Grundlage dieser aktuellen Ergebnisse erscheinen DN Gedächtnis B-Zellen als möglicher Biomarker Kandidaten zu sein, um eine Reaktion auf eine TCZ Therapie anzuzeigen.
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Correlação entre o posicionamento do túnel tibial e a sobrecarga medial na reconstrução intra-articular do ligamento cruzado anterior com tendão semitendinoso e grácilMigon, Eduardo Zaniol January 2014 (has links)
Introdução: O ligamento cruzado anterior (LCA) é o principal restritor à translação tibial anterior. O tratamento indicado para indivíduos atleticamente ativos é cirúrgico. Apesar de serem encontradas descrições de bons-excelentes resultados em mais de 90% dos casos, ainda há complicações relevantes, sendo a evolução para a artrose uma ocorrência frequente. Sabese que pacientes com desvio do eixo em varo, lesões condrais mediais e/ou meniscectomia medial têm maior evolução para artrose do compartimento medial. A realização da reconstrução intra-articular clássica, com tensionamento do enxerto e fixação do mesmo no túnel tibial, o qual tem ponto de entrada na metáfise medial, pode ser causa de sobrecarga medial. Objetivo: O presente estudo visa comparar duas técnicas de reconstrução intra-articular do LCA distintas entre si apenas no que tange ao ponto de entrada tibial (metáfise medial ou lateral) e o resultante grau de sobrecarga medial. Método: Estudo transversal, não randomizado, experimental em cadáveres. Três cadáveres (06 joelhos) foram submetidos à reconstrução intra-articular do ligamento cruzado anterior. Foi mensurado o grau de abertura articular medial em milímetros (mm) a 0 e 20° de flexão durante o estresse controlado em valgo (40 N) em quatro situações: LCA íntegro (grupo I), LCA seccionado (Grupo S), LCA reconstruído com o ponto de entrada do túnel tibial na posição clássica anteromedial (Grupo RC) e LCA reconstruído com o ponto de entrada do túnel tibial na posição alternativa anterolateral (Grupo RA). Resultados: A média de abertura medial a 0 e a 20 graus de flexão foram respectivamente de 3,48 e 3,55 (grupo I), 5,82 e 5,97 (grupo S), 3,22 e 3,27 (grupo RC), 5,27 e 5,28 (Grupo RA). Houve diferença significativa entre todos os grupos, com exceção da comparação Grupo I x Grupo RC, tanto a 0 como a 20 graus de flexão. Conclusão: O túnel tibial com entrada na região anterolateral da metáfise tibial lateral causa menor restrição medial do que a técnica de posicionamento clássico do túnel. / Introduction: Anterior Cruciate Ligament (ACL) is the main stabilizer of the anterior tibial translation. Surgical treatment usually is indicated for Young and active individuals. Even though good to excellent results are expected in 90% of the cases, there are several complications, and arthrosis progression still is a concern. Varus, condral and menisci injuries are well known risk of factors to gonarthrosis. Classic intra-articular ACL reconstruction with medial sided tibial tunnel positioning and tensioning can be a cause of medial compartment overload. Purpose: The present study aims to compare two similar intra-articular ACL reconstructions, differing one another only by the tibial tunnel entry, and its effect on medial compartment load. Methods: Transversal, non-randomized, experimental biomechanical study. ACL reconstruction was performed in three fresh cadavers (06 knees). Medial joint opening was measured in terms of millimeters (mm) during controlled valgus stress (40 N) both at 0 and 20 degrees of flexion. The specimens were tested in the intact state (group I) and after sectioning of ACL (group S). Also, they were tested after ACL reconstruction with medial (group MT) and lateral tunnel fixation (group LT). Results: Mean medial joint opening at 0 and 20 degrees of flexion were respectively 3,48 and 3,55 (group I), 5,82 and 5,97 (group S), 3,22 and 3,27 (group MT), 5,27 and 5,28 (group LT). Statistically significant difference occurred in comparisons between all groups, but in group I x MT, both at 0 and 20 degrees of flexion. Conclusion: The lateral based tibial tunnel for ACL reconstruction leads to lesser medial joint overload than the classic medial one.
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Correlação entre o posicionamento do túnel tibial e a sobrecarga medial na reconstrução intra-articular do ligamento cruzado anterior com tendão semitendinoso e grácilMigon, Eduardo Zaniol January 2014 (has links)
Introdução: O ligamento cruzado anterior (LCA) é o principal restritor à translação tibial anterior. O tratamento indicado para indivíduos atleticamente ativos é cirúrgico. Apesar de serem encontradas descrições de bons-excelentes resultados em mais de 90% dos casos, ainda há complicações relevantes, sendo a evolução para a artrose uma ocorrência frequente. Sabese que pacientes com desvio do eixo em varo, lesões condrais mediais e/ou meniscectomia medial têm maior evolução para artrose do compartimento medial. A realização da reconstrução intra-articular clássica, com tensionamento do enxerto e fixação do mesmo no túnel tibial, o qual tem ponto de entrada na metáfise medial, pode ser causa de sobrecarga medial. Objetivo: O presente estudo visa comparar duas técnicas de reconstrução intra-articular do LCA distintas entre si apenas no que tange ao ponto de entrada tibial (metáfise medial ou lateral) e o resultante grau de sobrecarga medial. Método: Estudo transversal, não randomizado, experimental em cadáveres. Três cadáveres (06 joelhos) foram submetidos à reconstrução intra-articular do ligamento cruzado anterior. Foi mensurado o grau de abertura articular medial em milímetros (mm) a 0 e 20° de flexão durante o estresse controlado em valgo (40 N) em quatro situações: LCA íntegro (grupo I), LCA seccionado (Grupo S), LCA reconstruído com o ponto de entrada do túnel tibial na posição clássica anteromedial (Grupo RC) e LCA reconstruído com o ponto de entrada do túnel tibial na posição alternativa anterolateral (Grupo RA). Resultados: A média de abertura medial a 0 e a 20 graus de flexão foram respectivamente de 3,48 e 3,55 (grupo I), 5,82 e 5,97 (grupo S), 3,22 e 3,27 (grupo RC), 5,27 e 5,28 (Grupo RA). Houve diferença significativa entre todos os grupos, com exceção da comparação Grupo I x Grupo RC, tanto a 0 como a 20 graus de flexão. Conclusão: O túnel tibial com entrada na região anterolateral da metáfise tibial lateral causa menor restrição medial do que a técnica de posicionamento clássico do túnel. / Introduction: Anterior Cruciate Ligament (ACL) is the main stabilizer of the anterior tibial translation. Surgical treatment usually is indicated for Young and active individuals. Even though good to excellent results are expected in 90% of the cases, there are several complications, and arthrosis progression still is a concern. Varus, condral and menisci injuries are well known risk of factors to gonarthrosis. Classic intra-articular ACL reconstruction with medial sided tibial tunnel positioning and tensioning can be a cause of medial compartment overload. Purpose: The present study aims to compare two similar intra-articular ACL reconstructions, differing one another only by the tibial tunnel entry, and its effect on medial compartment load. Methods: Transversal, non-randomized, experimental biomechanical study. ACL reconstruction was performed in three fresh cadavers (06 knees). Medial joint opening was measured in terms of millimeters (mm) during controlled valgus stress (40 N) both at 0 and 20 degrees of flexion. The specimens were tested in the intact state (group I) and after sectioning of ACL (group S). Also, they were tested after ACL reconstruction with medial (group MT) and lateral tunnel fixation (group LT). Results: Mean medial joint opening at 0 and 20 degrees of flexion were respectively 3,48 and 3,55 (group I), 5,82 and 5,97 (group S), 3,22 and 3,27 (group MT), 5,27 and 5,28 (group LT). Statistically significant difference occurred in comparisons between all groups, but in group I x MT, both at 0 and 20 degrees of flexion. Conclusion: The lateral based tibial tunnel for ACL reconstruction leads to lesser medial joint overload than the classic medial one.
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Correlação entre o posicionamento do túnel tibial e a sobrecarga medial na reconstrução intra-articular do ligamento cruzado anterior com tendão semitendinoso e grácilMigon, Eduardo Zaniol January 2014 (has links)
Introdução: O ligamento cruzado anterior (LCA) é o principal restritor à translação tibial anterior. O tratamento indicado para indivíduos atleticamente ativos é cirúrgico. Apesar de serem encontradas descrições de bons-excelentes resultados em mais de 90% dos casos, ainda há complicações relevantes, sendo a evolução para a artrose uma ocorrência frequente. Sabese que pacientes com desvio do eixo em varo, lesões condrais mediais e/ou meniscectomia medial têm maior evolução para artrose do compartimento medial. A realização da reconstrução intra-articular clássica, com tensionamento do enxerto e fixação do mesmo no túnel tibial, o qual tem ponto de entrada na metáfise medial, pode ser causa de sobrecarga medial. Objetivo: O presente estudo visa comparar duas técnicas de reconstrução intra-articular do LCA distintas entre si apenas no que tange ao ponto de entrada tibial (metáfise medial ou lateral) e o resultante grau de sobrecarga medial. Método: Estudo transversal, não randomizado, experimental em cadáveres. Três cadáveres (06 joelhos) foram submetidos à reconstrução intra-articular do ligamento cruzado anterior. Foi mensurado o grau de abertura articular medial em milímetros (mm) a 0 e 20° de flexão durante o estresse controlado em valgo (40 N) em quatro situações: LCA íntegro (grupo I), LCA seccionado (Grupo S), LCA reconstruído com o ponto de entrada do túnel tibial na posição clássica anteromedial (Grupo RC) e LCA reconstruído com o ponto de entrada do túnel tibial na posição alternativa anterolateral (Grupo RA). Resultados: A média de abertura medial a 0 e a 20 graus de flexão foram respectivamente de 3,48 e 3,55 (grupo I), 5,82 e 5,97 (grupo S), 3,22 e 3,27 (grupo RC), 5,27 e 5,28 (Grupo RA). Houve diferença significativa entre todos os grupos, com exceção da comparação Grupo I x Grupo RC, tanto a 0 como a 20 graus de flexão. Conclusão: O túnel tibial com entrada na região anterolateral da metáfise tibial lateral causa menor restrição medial do que a técnica de posicionamento clássico do túnel. / Introduction: Anterior Cruciate Ligament (ACL) is the main stabilizer of the anterior tibial translation. Surgical treatment usually is indicated for Young and active individuals. Even though good to excellent results are expected in 90% of the cases, there are several complications, and arthrosis progression still is a concern. Varus, condral and menisci injuries are well known risk of factors to gonarthrosis. Classic intra-articular ACL reconstruction with medial sided tibial tunnel positioning and tensioning can be a cause of medial compartment overload. Purpose: The present study aims to compare two similar intra-articular ACL reconstructions, differing one another only by the tibial tunnel entry, and its effect on medial compartment load. Methods: Transversal, non-randomized, experimental biomechanical study. ACL reconstruction was performed in three fresh cadavers (06 knees). Medial joint opening was measured in terms of millimeters (mm) during controlled valgus stress (40 N) both at 0 and 20 degrees of flexion. The specimens were tested in the intact state (group I) and after sectioning of ACL (group S). Also, they were tested after ACL reconstruction with medial (group MT) and lateral tunnel fixation (group LT). Results: Mean medial joint opening at 0 and 20 degrees of flexion were respectively 3,48 and 3,55 (group I), 5,82 and 5,97 (group S), 3,22 and 3,27 (group MT), 5,27 and 5,28 (group LT). Statistically significant difference occurred in comparisons between all groups, but in group I x MT, both at 0 and 20 degrees of flexion. Conclusion: The lateral based tibial tunnel for ACL reconstruction leads to lesser medial joint overload than the classic medial one.
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Metal-on-Polymer Wear for Orthopaedic Hand Prostheses : Metall-på-polymer-slitage för ortopediska handproteserTECHENS, CHLOE January 2018 (has links)
Metal-on-polymer prostheses in orthopaedics are often subject to high wear level producing large polyethylene particles that the body has difficulties to eliminate. Those debris can lead to prosthesis loosening. This study investigates the wear behaviour of TA6V, a CoCr alloy, M30NW and 316L stainless steels against UHMWPE on a pin-on-disc tribometer under lubricated conditions. Friction coefficient of 316L showed an inflection in their rise while the increase of others was linear. 316L also produced the most friction and wear. On the contrary, CoCr confirmed its good properties. Both stainless steels showed similar behaviour and metal manufacturing process only modified UHMWPE loss and not the wear rates.
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