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REGULAÇÃO DE FLORESTAS INEQUIÂNEAS SOB MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIOSILVA, D. A. S. 29 July 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-07-29 / SILVA, D. A. S. Regulação em florestas inequiâneas sob regime de manejo florestal comunitário. 2014. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Universidade Federal do Espírito Santo, Jerônimo Monteiro, ES. Orientador: Prof. Dr. Gilson Fernandes da Silva. Coorientador: Prof. Dr. José Franklim Chichorro.
O planejamento de exploração madeireira em florestas inequiâneas, é determinado de tal forma que uma parcela da floresta seja dividida em Unidade de Produção Anual (UPA), e estas, por sua vez, em Unidades de Trabalho (UTs), entretanto em algumas áreas de manejo florestal comunitário na Amazônia, são estabelecidos uma única unidade de produção e as outras unidades acabam sendo estabelecidas em áreas próximas não pertencente a comunidade o que dificulta o manejo de determinado assentamento. Dessa forma, as unidades de produção são colhidas em um só ano, proporcionando a renda madeireira apenas nesse período. A renda madeireira de uma só vez, representa um problema para o produtor, pois muitos deles enfrentam dificuldades de gestão dos recursos econômicos oriundos do plano de manejo comunitário, muitas vezes gastando ou investindo em recursos que não permite seu crescimento socioeconômico. Nesse sentido, esta dissertação foi desenvolvida com objetivo de mostrar alternativas de regulação florestal em uma área sob regime de manejo comunitário na Amazônia, sendo esta pesquisa estruturada em dois capítulos. O primeiro capítulo visa propor uma metodologia de estratificação por produção e renda em uma área sob manejo florestal comunitário. A estratificação volumétrica proporcionou identificar áreas de maior ou menor produção, dessa forma o manejador poderá realizar um planejamento tático melhor, como por exemplo a determinação de números de trabalhadores, número de equipes, maquinário entre outras variáveis. Já a estratificação por renda será útil no planejamento estratégico, em que o manejador florestal poderá tomar a decisão de explorar as unidades de produção ao longo do horizonte de planejamento, além disso, essa estratificação foi utilizada no modelo de otimização proposto no capítulo 2, exercendo uma forte influência nesse modelo, pois foi possível identificar porque certa unidade foi alocada em determiando ano do horizonte de planejamento, por esses motivos a estratificação por volume e renda são úteis no capítulo 2, cujo o objetivo foi simular nova dinâmica de colheita na área de manejo, propondo um novo compartimento da unidade de manejo, utilizando para isto
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um modelo de programação inteira. Nesse sentido, aliar o desenvolvimento socioeconômico e ambiental, proporcionado pelo manejo florestal, com técnicas de gerenciamento, é uma excelente alternativa para o planejamento florestal nas áreas de manejo comunitário na Amazônia.
Palavras-chave: Planejamento florestal, gestão sustentável, aspectos socioeconômicos.
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