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Um retrato do estado nutricional de crian?as menores de 5 anos e idosos: diferenciais regionais sociais e demogr?ficos, Brasil, 2009Silva, Ingrid Freitas da 29 July 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-07-29 / Este estudo teve por objetivo diagnosticar o estado nutricional de crian?as menores de 5 anos
e idosos no Brasil no ano de 2009, bem como caracterizar este perfil nutricional segundo
poss?veis diferenciais sociais, demogr?ficos e regionais. Realizou-se um estudo transversal
descritivo de base populacional a partir de dados da Pesquisa de Or?amento Familiar (POF-
2008/2009) avaliando crian?as menores de 5 anos de idade (n=14.569), foco do primeiro
artigo, e indiv?duos com idade igual ou superior a 60 anos (n=20.114), no segundo artigo.
Para as crian?as, o estado nutricional foi classificado segundo os ?ndices Peso-para-idade,
Estatura-para-idade e Peso-para-estatura e para os idosos, segundo o ?ndice de Massa
Corporal (IMC). Para verificar a associa??o entre vari?veis sociais e demogr?ficas com o
estado nutricional das crian?as utilizou-se o teste de associa??o de Pearson, regress?es
log?sticas e an?lises de correspond?ncia. As associa??es entre o estado nutricional dos idosos
e as vari?veis sociais e demogr?ficas foram testadas a partir do teste de associa??o de Pearson
e de modelos lineares multin?veis. Realizou-se ainda uma an?lise de compara??o das m?dias
de IMC entre as Unidades da Federa??o a partir de testes de ANOVA e Tukey. Considerou-se
o n?vel de signific?ncia de 5% para todos os testes. Os resultados mostraram maiores
preval?ncias de d?ficit nutricionais em crian?as oriundas das regi?es Norte e Nordeste,
pertencentes ?s fam?lias com menores n?veis de renda per capita (at? ? de sal?rio m?nimo e de
? a ? sal?rio m?nimo) e de cor/ra?a preta e ind?gena. J? o sobrepeso demonstrou maior
associa??o ?s crian?as das regi?es Sul, Sudeste e Centro-Oeste, do sexo masculino, residentes
no estrato urbano do pa?s, de cor/ra?a branca e pertencentes ?s fam?lias com faixas de renda
per capita intermedi?rias (1/2 a 1 sal?rio m?nino e de 1 a 5 sal?rios m?nimos). Observaram-se
maiores preval?ncias de d?ficit ponderal em idosos do sexo masculino, cor/ra?a amarela e
preta, longevos (80 anos e mais), com renda per capita de at? ? de sal?rio m?nimo, com
menores n?veis de instru??o, residentes no estrato rural e nas regi?es Nordeste e Centro-Oeste
e em idosos que declararam morar sozinhos. Com rela??o ? ocorr?ncia de obesidade, esta se
mostrou mais prevalente em idosos do sexo feminino, mais jovens (60 a 69 anos), com as
maiores faixas de renda per capita, residentes nas regi?es Sul e Sudeste, nos estratos urbanos e
naqueles que residiam sozinhos. Sugere-se a continuidade do monitoramento e do estudo dos
condicionantes do estado nutricional de crian?as e idosos visando estabelecer estrat?gias de
interven??o adequadas e espec?ficas aos grupos populacionais mais vulner?veis ao risco
nutricional / This study aimed to diagnose the nutritional status of children under the age of 5 and elderly
in Brazil in 2009, as well as to characterize these nutritional profiles according to social,
demographic and regional differences. A cross-sectional population-based study was
conducted by using data from the Brazilian Household Budget Survey (POF-2008/2009)
which assessed children under 5 years old (n = 14,569), as the focus for the first article; and
individuals aged equal of above 60 years old (n = 20,114), as for the second article. The
nutritional status of children was classified in consonance with weight-for-age, height-for-age
and weight-for-height indexes; and according to Body Mass Index (BMI) as for the elderly.
The Pearson?s association test, logistic regression and correspondence analysis were used in
order to determine the association between social and demographic variables with the
nutritional status of children. The associations between the elderly nutritional status and the
social and demographic variables were assessed by using Pearson?s association test and
multilevel linear models. A comparison analysis regarding mean BMI between administrative
units of the country was also conducted through ANOVA and Tukey tests. The significance
level of 5% was considered for all tests. The results showed higher prevalence of nutritional
deficits in children from the North and Northeast regions, belonging to families with lower
per capita income (up to ? of the minimum wage and ? to ? of it) and black and indigenous
children populations. When it comes to overweight, it was noticed a greater association with
white male children from the South, Southeast and Centre-west regions, who reside in the
urban stratum of the country and belong to families with intermediate per capita income levels
(? to 1 of the minimum wage and 1 to 5 of it).A higher prevalence of underweight was
noticed among black and yellow elderly male, the oldest old (80 and over), with per capita
income of up to ? of the minimum wage, with lower levels of education, living in rural
stratum, from the Northeast and Centre-west regions and those who reported residing alone.
The occurrence of obesity was more prevalent among female elderly, younger (60-69 years
old), with the highest rates of per capita income, living in the South and Southeast regions, in
urban stratum and those who reported residing alone. The continuity of monitoring and
studying the determinants of nutritional status of children and the elderly is suggested in
contemplation of establishing appropriate strategies of intervention to the most vulnerable
population groups at nutritional risk
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Desempenho f?sico em idosos com diferenciados perfis epidemiol?gicos: an?lise do estudo IMIAS International Mobility in Aging Study sob a perspectiva do curso da vida e de biomarcadores da inflama??o e do estresseSousa, Ana Carolina Patricio de Albuquerque 05 February 2015 (has links)
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AnaCarolinaPatricioDeAlbuquerqueSousa_TESE.pdf: 2774734 bytes, checksum: 989e45aa0aef8a4deef68290fbadcf5b (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-04-11T20:17:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015-02-05 / O crescimento demogr?fico de idosos ? um fen?meno mundial e exerce
influ?ncia sobre o desenvolvimento e funcionamento das sociedades. Fatores
sociais, econ?micos, ambientais, biol?gicos e culturais influenciam o processo
de envelhecimento, que pode vir acompanhado de cont?nua perda na
capacidade de adapta??o do indiv?duo ao meio ambiente, de maior
vulnerabilidade ao estresse, limita??es funcionais e diminui??o da qualidade de
vida do indiv?duo. Todavia, ao longo do curso da vida, o indiv?duo vivencia
m?ltiplas exposi??es adversas ? sa?de, e o decl?nio da mobilidade surge como
um dos primeiros sinais do envelhecimento, repercutindo na sa?de f?sica e
mental do indiv?duo. Para contribuir com o conhecimento sobre os desfechos
relacionados ao envelhecimento e mobilidade, o estudo IMIAS investiga idosos
em quatro pa?ses com diferentes perfis epidemiol?gicos. O presente estudo
abordou os poss?veis fatores associados ao decl?nio f?sico em idosos de
distintas sociedades, sobre a perspectiva epidemiol?gica do curso da vida e
dos biomarcadores da inflama??o e do estresse. Objetivos: 1) Analisar as
rela??es entre as adversidades sociais e econ?micas, vivenciadas durante a
inf?ncia, a fase adulta e a velhice, com o baixo desempenho f?sico em
popula??es idosas, de diferentes contextos sociais, econ?micos e culturais. 2)
Verificar a associa??o entre os n?veis elevados da prote?na c-reativa (PCR)
com o desempenho f?sico em idosos de diferentes popula??es. 3) Avaliar se a
desregula??o nos n?veis de cortisol diurno exerce influ?ncia sobre o
desempenho f?sico em idosos com distintos perfis epidemiol?gicos. M?todos:
Foram utilizados dados da linha de base do IMIAS ? Estudo Internacional de
Mobilidade no Envelhecimento, composto por 1.995 indiv?duos entre 65 e 74
anos de idade, residentes em comunidades de quatro pa?ses (Alb?nia, Brasil,
Canad?, Col?mbia). O desempenho f?sico foi avaliado atrav?s do Short
Physical Performance Battery (SPPB) e da for?a de preens?o manual. As
adversidades durante o curso da vida foram estimadas a partir de eventos e
exposi??es sociais, econ?micas e culturais ocorridas durante a inf?ncia, fase
adulta e velhice. Para avaliar o percurso biol?gico e suas associa??es com a
mobilidade, a prote?na c-reativa e o cortisol foram considerados como
biomarcadores da inflama??o e do estresse, respectivamente. No sentido de responder as quest?es de investiga??es, foram conduzidas an?lises de
estat?stica descritiva, bivariada e multivariada, mediante t?cnicas de
distribui??o de frequ?ncias, teste qui-quadrado, odds ratio e regress?es
log?stica, linear e multin?vel. Resultados: O desempenho f?sico foi menor nos
participantes que vivem na Col?mbia, Brasil e Alb?nia do que nos que vivem no
Canad?, mesmo quando ajustados por idade, sexo e adversidades durante o
curso da vida. O baixo n?vel de desempenho f?sico (SPPB < 8) foi associado a
ter sofrido adversidade social e econ?mica na inf?ncia, ter tido ocupa??o semiqualificada
na fase adulta, morar sozinho e possuir renda insuficiente na
velhice. A PCR esteve associada com a baixa for?a de preens?o manual e com
o SPPB<8. Entretanto, a associa??o entre a PCR e a for?a de preens?o
manual n?o se manteve quando ajustada por fatores socioecon?micos e
h?bitos de sa?de. As associa??es negativas entre SPPB e PCR permaneceram
significativas mesmo ap?s ajustes por idade, sexo, escolaridade, local de
pesquisa e condi??es de sa?de. O baixo desempenho f?sico (SPPB ? 8) foi
associado com uma significativa diminui??o nos n?veis de cortisol ao acordar,
em compara??o com os n?veis de cortisol de idosos com bom desempenho
f?sico (SPPB > 8), mesmo ap?s modelos controlados por local de estudo, sexo,
depress?o, h?bitos de sa?de, uso de psicotr?picos e ?ndice de massa corporal.
Conclus?es: Os resultados evidenciaram associa??o entre a inflama??o, o
estresse e as desigualdades sociais e econ?micas na inf?ncia, sobre o
desempenho f?sico de idosos com diferenciados perfis epidemiol?gicos.
Enfatizamos que a promo??o do envelhecimento saud?vel requer considerar
pol?ticas e pr?ticas que favore?am o bem-estar econ?mico e social para
crian?as, adultos e idosos.
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