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Para entoar a tua canção: Uma reflexão sobre a necessidade de uma postura sensível do psicólogo quanto as questões de diversidade culturalMarra, Claudia 15 April 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-04-15 / The aim of this master\'s dissertation was to investigate how psychologists have worked with questions of Cultural Diversity in their clinical practice, if this diversity is considered during psychological consultation, to what extent the Theoretical Approach influences psychologists work with Cultural Diversity, and what were the difficulties and/or impacts felt by professionals. Utilizing qualitative research with the theoretical foundation on the vision new paradigmatic of complexity, inter-subjectivity and unpredictability six psychologists were interviewed using semi-structured interviews: two psychologists work in private practice, three work for public institutions, and one works for a private institution. All of them work for different institutions and have various theoretical approaches. The qualitative data analysis was based on numerous recurrent readings in which regularities and differences stood out and converged into meaningful categories. The outcomes concentrated mainly on aspects related to the theoretical approach used by the psychologist, the types of clients with whom he/she worked, and the context in which he/she worked, considering the relationship among those aspects.
A dynamic and relational perspective with respect to cultural definition was used analyzing various selected categories: race, ethnics, gender, educational socioeconomic class, and sexual orientation. I also propose reflections on the current role and profile of the clinical psychologist and his/her effectiveness given the many existing divergent cultures in Brazil; on the importance of considering Cultural Diversity; on the difficulties of understanding how psychologists work with their clients; on some therapy models that include cultural competence ; and on the changes necessary to make the psychologist\'s work more consonant with social action and justice. / Este estudo buscou investigar como os psicólogos têm trabalhado com as questões de Diversidade Cultural na prática clínica, se ela é considerada no atendimento psicológico, até que ponto a Abordagem Teórica influencia e quais as situações de dificuldade e/ou impacto sentidos pelos profissionais. Por meio de pesquisa qualitativa, com fundamentação teórica na visão novo-paradigmática de complexidade, intersubjetividade e imprevisibilidade, utilizou-se como instrumento entrevistas semi-estruturadas nas quais foram entrevistados seis psicólogos dois que trabalham em contexto de consultório particular, três em instituição pública e um em instituição privada sendo todos pertencentes a diferentes instituições e de diversas abordagens teóricas. A análise qualitativa dos dados foi realizada após repetidas leituras, destacando-se regularidades e diferenças e fazendo, assim, convergirem em categorias de significados. Os resultados focaram-se principalmente em torno dos aspectos relacionados a abordagem teórica do profissional, à população com a qual ele trabalha, e ao contexto em que atua, considerando a relação entre eles. Trabalhou-se com a definição de cultura sob uma perspectiva dinâmica e relacional, analisando as categorias selecionadas, de raça, etnia, questões de gênero, classe socioeconômico educacional e orientação sexual. Proponho, também, reflexões acerca do papel e perfil do psicólogo clínico no Brasil, em contraponto à Diversidade Cultural existente no país, da importância dessa diversidade ser considerada, das dificuldades na análise do trabalho do psicólogo, de alguns modelos de terapia que incluem a competência cultural e das mudanças necessárias para uma adequação do trabalho do psicólogo brasileiro estar mais em consonância com a ação e a justiça sociais.
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O significado da experiência dos primeiros atendimentos clínicos para os estagiários de um curso de psicologia de uma universidade particular na cidade de São PauloGabriades, Rita Helena Cucê Nobre 27 August 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-08-27 / The present work has originated from the researcher professional
experience as an university professor of the Psychology Graduation Course,
supervising the beginning of clinic practice probationary period for many years. It
casts light in the possibility to reflect about the passage ritual of the first clinical
consultations, that embraces the psychologist profession. The work consists of
addressing the meaning of this experience on clinical consultation beginner
trainees.
The method has a phenomenological approach, aiming to address the
feelings related to the clinical practice beginning. The trainee has been considered
as an actor of a historic-socio-political context in which he/she lives, stressing the
process of their continuous formation present on their experience perceptions
discourse. Four trainee-therapists from a private university Applied Psychology
Center in the City of Sao Paulo have been interviewed. They were on the 4th and
5th year of the Psychology Graduation Course, taking care of the Service School
users for the first time.
The study has focused the complexity of the trainees strategies to deeply
live the passage ritual and its importance for the profession beginning. In the
individual plan, it has been noticed the influence of supervisors and professors
models as an endorsement to face this moment. Finally, it has concluded that is
important to think the psychologist on his/her formation as compromised agents
with the social reality / Iniciou-se esse trabalho a partir da experiência profissional do pesquisador
como professora universitária no curso de Psicologia e que acompanha há vários
anos estagiários no inicio da prática clinica, trazendo à luz a possibilidade de
refletirmos sobre o ritual de passagem dos primeiros atendimentos clínicos, e que
abraça ser psicólogo com profissão. O trabalho consiste em evidenciar o
significado dessa experiência de estagiários iniciantes em atendimentos clínicos.
O método teve a perspectiva fenomenológica, visando destacar os
sentimentos relacionados ao inicio da prática clínica como participante do
contexto histórico-político-social em que vive. Destacando o processo de
formação contínua do estagiário no discurso de suas percepções desta vivência.
Foram entrevistados quatro estagiários-terapeutas de um Centro de Psicologia
Aplicada de uma universidade particular da cidade de São Paulo, que
freqüentavam o 4º e o 5º ano do curso de Psicologia, atendendo pela primeira vez
os usuários do Serviço - Escola.
O estudo focaliza a complexidade dos recursos utilizados pelos estagiários
para vivenciar o ritual de passagem e a importância do refletir sobre essa entrada
na profissão. A importância no pensar o psicólogo e a formação como agentes
compromissados com a realidade social. No plano individual pôde-se notar a
influência de modelos dos supervisores e professores como respaldo para
enfrentar esse momento
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