Spelling suggestions: "subject:"psicologos -- formacao profissional"" "subject:"psicologos -- normacao profissional""
1 |
O significado da experiência dos primeiros atendimentos clínicos para os estagiários de um curso de psicologia de uma universidade particular na cidade de São PauloGabriades, Rita Helena Cucê Nobre 27 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:39:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Rita Helena Cuce Nobre Gabriades.pdf: 737342 bytes, checksum: b07c08b4d810de238d4f54bc2ce2dd74 (MD5)
Previous issue date: 2008-08-27 / The present work has originated from the researcher professional
experience as an university professor of the Psychology Graduation Course,
supervising the beginning of clinic practice probationary period for many years. It
casts light in the possibility to reflect about the passage ritual of the first clinical
consultations, that embraces the psychologist profession. The work consists of
addressing the meaning of this experience on clinical consultation beginner
trainees.
The method has a phenomenological approach, aiming to address the
feelings related to the clinical practice beginning. The trainee has been considered
as an actor of a historic-socio-political context in which he/she lives, stressing the
process of their continuous formation present on their experience perceptions
discourse. Four trainee-therapists from a private university Applied Psychology
Center in the City of Sao Paulo have been interviewed. They were on the 4th and
5th year of the Psychology Graduation Course, taking care of the Service School
users for the first time.
The study has focused the complexity of the trainees strategies to deeply
live the passage ritual and its importance for the profession beginning. In the
individual plan, it has been noticed the influence of supervisors and professors
models as an endorsement to face this moment. Finally, it has concluded that is
important to think the psychologist on his/her formation as compromised agents
with the social reality / Iniciou-se esse trabalho a partir da experiência profissional do pesquisador
como professora universitária no curso de Psicologia e que acompanha há vários
anos estagiários no inicio da prática clinica, trazendo à luz a possibilidade de
refletirmos sobre o ritual de passagem dos primeiros atendimentos clínicos, e que
abraça ser psicólogo com profissão. O trabalho consiste em evidenciar o
significado dessa experiência de estagiários iniciantes em atendimentos clínicos.
O método teve a perspectiva fenomenológica, visando destacar os
sentimentos relacionados ao inicio da prática clínica como participante do
contexto histórico-político-social em que vive. Destacando o processo de
formação contínua do estagiário no discurso de suas percepções desta vivência.
Foram entrevistados quatro estagiários-terapeutas de um Centro de Psicologia
Aplicada de uma universidade particular da cidade de São Paulo, que
freqüentavam o 4º e o 5º ano do curso de Psicologia, atendendo pela primeira vez
os usuários do Serviço - Escola.
O estudo focaliza a complexidade dos recursos utilizados pelos estagiários
para vivenciar o ritual de passagem e a importância do refletir sobre essa entrada
na profissão. A importância no pensar o psicólogo e a formação como agentes
compromissados com a realidade social. No plano individual pôde-se notar a
influência de modelos dos supervisores e professores como respaldo para
enfrentar esse momento
|
2 |
O processo psicodiagnóstico em unidades básicas de saúdeSantos, Gilcinéia Rose Silva dos 30 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:40:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Gilcineia Rose Silva dos Santos.pdf: 789281 bytes, checksum: e8aec4626fa1e3ce8f423f7768e62b4d (MD5)
Previous issue date: 2009-10-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research aims at trying to understand how the psychologists, who work at
the Basic Health Units (HBU), develop the child`s psychodyagnosis, what their
intentions are when they do that, how they evaluate their patients as an attempt
to know them, and also which is the role of college education when carrying out
such procedure. First of all, it shows the current psychodyagnosis models, the
public health policies in the country, the clinical praxis in health institutions and
the professional education required for this performance. Secondly, it presents
a qualitative research which used semi-directed interviews with psychologists
who work at HBUs in Maringa city whose purpose is to understand how they
accomplished the psychodyagnosis, and which is the role of college education
received during the Psychology course for such activity performance at the
HBUs. The analysis favored three aspects: education and working reality at the
HBUs; resources for working at the HBUs: and the use of psychodyagnosis at
the HBUs. The final analysis allowed us to show that the psychologists were
prepared to use the psychodyagnosis based in classical performance models
which do not consider the conditions of public health institutions. They face a
high number of conflicts and contradictions in the use of psychodyagnosis at the
HBUs, both in the use of the traditional model and in the attempts for adapting it
to single situations, like the public health system one / O objetivo desta pesquisa é buscar entender como os psicólogos que atuam
em UBSs elaboram o psicodiagnóstico infantil, com que intenção o fazem, de
que forma avaliam seus pacientes, com vistas a conhecê-los, e ainda qual o
papel da formação acadêmica na realização de tal procedimento. Para tanto,
apresenta inicialmente os modelos de psicodiagnóstico vigentes, as políticas
públicas de saúde no País, as práticas clínicas em instituições de saúde e a
formação profissional necessária ao psicólogo para essa atuação. Apresenta
em seguida uma pesquisa qualitativa a partir de entrevistas semidirigidas com
psicólogas atuantes em UBS na cidade de Maringá, com vistas a compreender
de que forma elas realizam o psicodiagnóstico e qual o papel da formação
recebida no curso de Psicologia para o desempenho de tal atividade em UBSs.
A análise privilegiou três aspectos: formação e realidade de trabalho em UBSs;
recursos para atuar em UBSs; e a utilização do psicodiagnóstico em UBSs. A
análise final permitiu mostrar que os psicólogos foram preparados utilizar o
psicodiagnóstico a partir de modelos clássicos de atuação que não consideram
as condições das instituições de saúde pública. Eles defrontam-se com
inúmeros conflitos e contradições na utilização do psicodiagnóstico em UBSs,
tanto na utilização do modelo tradicional como nas tentativas de sua adaptação
em situações singulares, como a de saúde pública
|
3 |
O psicólogo com atuação em emergência: experiência e significadoCogo, Adriana Silveira 25 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:40:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Adriana Silveira Cogo.pdf: 891915 bytes, checksum: 74db22cecbc1610064f8f67e7ebac8e2 (MD5)
Previous issue date: 2010-06-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The psychology of emergencies and disasters is presented as a new playing field for the psychologist, as a logical consequence of various studies and experiments showing that events of this magnitude not only cause loss of lives, endanger the physical integrity of people, causing damage and economic losses, but also cause a profound emotional impact on individuals, communities, first responders and other professionals such as psychologists. In this study, therefore, from a case study, it was the experience and meaning of work in emergency psychologist with extensive work in the area and performance of psychological care in different situations. One can understand how, in terms of training, performance in this area, highlight your experience and also know the route to performance and professional training. Demonstrated the need for grounding and depth on issues relevant to disaster and emergencies, such as trauma, grief, posttraumatic stress disorder for which the trader can act with the necessary security and do a quality job / A psicologia das emergências e desastres se apresenta como um novo campo de atuação para o profissional de psicologia, como uma conseqüência lógica de vários estudos e experiências que mostram que eventos desse porte não apenas causam a perda de vidas, colocando em perigo a integridade física das pessoas, causando danos e perdas econômicas, mas também causam um profundo impacto emocional sobre os indivíduos, comunidades, socorristas e demais profissionais envolvidos, como os psicólogos. Neste estudo, portanto, a partir de um estudo de caso, verificou-se a experiência e o significado de atuar em emergência para o psicólogo com longo trabalho na área e atuação de atendimento psicológico em diferentes situações. Pode-se entender como é, do ponto de vista do profissional, a atuação nesta área, destacar sua experiência e, ainda, conhecer o percurso para atuação e formação do profissional. Demonstrou-se a necessidade de embasamento e aprofundamento nas questões pertinentes ao desastre e emergência, como trauma, luto, transtorno de estresse pós-traumático para que o profissional possa atuar com a segurança necessária e fazer um trabalho de qualidade
|
4 |
O pensamento fenomenológico na formação do psicólogo: uma experiência de ensino na graduaçãoGomes, Luciana Szymanski Ribeiro 24 November 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:57:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1
PED - Luciana S Ribeiro Gomes.pdf: 1161791 bytes, checksum: f0fdb0b1b81d920b5ae02cd0c1a8b8aa (MD5)
Previous issue date: 2006-11-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / How does the process of teaching and learning the phenomenological thought
unfold in the graduation studies of Psychology? This question is the backbone of the
present work: in order to answer it I started from the very experience of elaboration
and practice of teaching the disciplines connected to Phenomenology in a
graduation course in São Paulo, Brazil. The phenomenological thought was present
along the whole course as a proposal of granting equivalent time for the discipline
as that given in the curriculum for other approaches to Psychology.
Starting with the description of my own path in Psychology and the place
Phenomenology took in it this work I am first of all motivated by the question: what is
it, the teaching of Phenomenology?. This work proposes a more detailed description
of the process of teaching Phenomenology in which I have been participating, what
allowed me the analysis of inserting some phenomenological notions in Psychology,
its developments in practical clinical situations, in research and in educational fields.
I have underlined the movement of being back to the things themselves
fundamental thinking in the Phenomenology of Edmund Husserl, relating it to the
phenomenological attitude here understood as a possibility of thinking the
phenomenon in Psychology studies or further, as a way of being in the world.
Therefore, this work contains a dialog between the course in its concept before the
classes and the course that had actually been realized in classroom.
Following it another question came up: What is it, the learning of Phenomenology?
I focused the debate on the student s perception in order to go deep in their
experiences and their points of view (difficulties and insights) on the process of
appropriation of the phenomenological thought. Their experiences complement
mine, as the process of teaching and learning here is understood from the unity
teacher-student: for learning and teaching is not an independent situation but a
correlating one. Their perceptions emphasize the importance of looking at the
studied phenomenon as it is disclosed and not from theoretical and judgmental a
priori, considering the methodological suspension (epoché) The students called
attention to the perception of a comprehensive attitude instead of a theoretical
one (explanations), hegemonic in the academy today.
Finally, after describing the experiences of teaching and learning the disciplines
linked to Phenomenology and tuned with the perceptions of these students, I
suggest some possible contributions that Phenomenology may have in the
Psychology professional practice of. In order to describe these contributions I have
considered a coordinate line revealed in the phenomenological thought that
crosses different tendencies, works and authors: the phenomenological attitude .
Thus, not ignoring the existence of various phenomenological studies which
sometimes do not agree among themselves, I focus some common aspects that are
important in the context of Psychology graduation studies. They are: critic related to
the distance to be taken from the world in order to understand it and critic towards
the necessity of explaining the world from pre-defined theoretical concepts. These
are characteristics of the dichotomy thinking inherited from the Positivism of the 19th
century still present in contemporary Psychology. This critical approach of the
phenomenological thought may bring some contributions to the Psychology studies
as it exposes notions as for example, intentionality, as well as other notion when it
proposes a breakthrough in the dichotomy subject-object inaugurating another way
of looking at the so called reality . Reality in the phenomenological perspective is
always understood from a specific point of view or experience: the truth therefore,
is rather a possible perception than a theoretical or technical a priori, commonly
dictated by someone possessing academic or scientific knowledge / Como se revela o processo de ensino e aprendizado do pensamento
fenomenológico na graduação de psicologia? Esta é a questão que sustenta o
presente trabalho: para respondê-la, parti de uma experiência pontual de
elaboração e prática de ensino de disciplinas ligadas à fenomenologia para um
curso de graduação em psicologia, em São Paulo. A proposta de uma carga
horária equivalente, na grade curricular, para algumas abordagens da psicologia,
permitiu que o pensamento fenomenológico estivesse presente ao longo de todo o
curso.
Partindo de uma descrição de minha própria trajetória na psicologia, e do lugar
que nela ocupou o pensamento fenomenológico, o trabalho propõe, motivado
inicialmente pela pergunta: "O que é isto, ensinar fenomenologia?", uma descrição
mais detalhada do processo de ensino de fenomenologia do qual participei, o que
permitiu a análise da inserção de algumas noções fenomenológicas na psicologia,
em seus desdobramentos na prática clínica, na pesquisa e no campo educacional.
Privilegiei o movimento de "volta às coisas mesmas", fundamento da fenomenologia
de Edmund Husserl, numa alusão à "atitude fenomenológica", aqui entendida
como uma possibilidade de se pensar os fenômenos no campo da psicologia, ou
como, de maneira mais ampla, se pensar um modo de ser e estar no mundo.
Desenvolveu-se, então, um diálogo entre o curso tal como foi concebido antes de
sua abertura, em seu ementário, e aquele que efetivamente foi realizado.
Em seguida, colocou-se uma nova pergunta: "O que é isto, aprender
fenomenologia?". Centrei o debate no olhar do estudante, a fim de mergulhar em
sua experiência e seu ponto de vista sobre o processo de apropriação do
pensamento fenomenológico, e das dificuldades e descobertas em relação à
reflexão que ele permite. Seus recortes complementam os meus, pois o processo de
ensino e aprendizado é aqui concebido a partir dessa unidade professor-estudante:
aprender e ensinar não são instâncias independentes, mas correlatas. Seus dizeres
enfatizam a importância de se olhar para o fenômeno estudado tal como se
mostra e não a partir de a priori teóricos e judicativos, em uma referência ao
movimento de suspensão (epoché). Ressaltam, da mesma maneira, o sentido de
uma atitude compreensiva em detrimento da explicativa (teórica), hegemônica
nos meios acadêmicos.
Finalmente, após uma descrição sobre experiências docentes e discentes de ensino
e aprendizado de disciplinas ligadas à fenomenologia, aponto, afinada com os
relatos desses estudantes, para possíveis contribuições que esse pensamento pode
lhes trazer para exercício profissional na psicologia. Para discorrer sobre tais
contribuições, considero um eixo que se revela no pensamento fenomenológico, e
atravessa diferentes tendências, obras e autores: a "atitude fenomenológica". Assim,
não ignorando a existência de várias fenomenologias, muitas vezes divergentes,
aponto para alguns aspectos comuns importantes de serem abordados no âmbito
de uma graduação em psicologia. São eles: a crítica à distância que se pretende
tomar do mundo para entendê-lo e à necessidade em explicá -lo a partir de
conceitos teóricos pré-definidos, características do pensamento dicotômico que
herdamos do positivismo do século XIX, presentes na psicologia contemporânea.
Essa postura crítica do pensamento fenomenológico pode trazer algumas
contribuições na formação do psicólogo, na medida em que o coloca em contato
com noções tais como, por exemplo, a intencionalidade, além daquelas já citadas,
em que se propõe uma ruptura da dicotomia sujeito-objeto, inaugurando outro
modo de olhar a chamada "realidade". Esta, na perspectiva fenomenológica, será
sempre entendida a partir de um ponto de vista ou de uma experiência específica:
a "verdade", desse modo, é um recorte e não um a priori teórico e técnico
normalmente ditado por quem detém o saber acadêmico ou o conhecimento
científico
|
Page generated in 0.0896 seconds