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O acesso do usuário ao diagnóstico da tuberculose no município de Vitória.

FAVERO, J. L. 22 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4868_.pdf: 1571512 bytes, checksum: 1307b79fe2ba6a6e9980a7158b9a7a6a (MD5) Previous issue date: 2011-03-22 / O acesso do paciente ao serviço de saúde é a estratégia primordial para o controle da tuberculose. O Objetivo deste estudo é avaliar o acesso ao diagnóstico da tuberculose na visão dos profissionais de saúde no município de Vitória/ES. Estudo de corte transversal. Foram entrevistados 61 médicos, 45 enfermeiros e 70 técnicos/auxiliares de enfermagem que atuam em Unidade de Saúde da Família, Unidade Básica de Saúde, Pronto Atendimento e Programa de Controle de Tuberculose, em Vitória/ES, no período de agosto a novembro de 2009. Foi realizado teste chi-quadrado. Resultados: 76% da amostra foi constituída de mulheres. Com relação à formação, 83% dos médicos possuem residência, 55% dos enfermeiros possuem especialização e 11% dos enfermeiros possuem mestrado. 64% possui até 5 anos de experiência na função, 22% dos profissionais nunca fizeram um treinamento relacionado à TB (p=0.004), 79% relatou dificuldade para preencher os impressos de pedidos de exames (p=0.001). 65% consideraram bom o tempo de atendimento do profissional para cada usuário (p=0.052). 53% dos enfermeiros não solicitam exames com frequência (p=0.001). 72% dos médicos abordam problemas sociais com frequencia (p=0.019). Na USF, 64% realizam busca ativa de sintomáticos com freqüência (p=0.005). A visita domiciliar para entrega de pote de coleta de escarro (54%, p=0.016), e trabalho educativo sobre a TB durante o ano (67%, p=0.047) são pouco freqüentes. 47% dos profissionais de saúde consideram eles próprios os principais responsáveis pelo atraso ao diagnóstico da tuberculose (p=0.001). O horário de funcionamento do serviço foi considerado bom para a maioria dos profissionais (89%), mas na USF 72% (p=0.001) consideram o horário ruim. 42% relatam ser freqüente o usuário perder turno de trabalho para ser atendido, sendo isto mais freqüente no PA (43%, p=0.001). 43% dos profissionais da UBS não observam dificuldades no deslocamento do usuário até o serviço de saúde, mas na USF 45% às vezes há esta dificuldade (p=0.001). Na UBS e USF 89% é pouco freqüente a utilização de transporte motorizado para deslocamento até o serviço de saúde, sendo freqüente para o PA e PCT (70%, p=0.001). 44% avaliam como ruim o local para a coleta de escarro (p=0.001). Na UBS/USF, frequentemente (90%) os usuários procuram o serviço mais próximo do domicílio, já para os profissionais de PA e PCT, ocorre às vezes (77%, p=0.001). O serviço de saúde oferece uma estrutura básica para o atendimento, mas responde parcialmente às expectativas da população. Insumos para o atendimento e recursos humanos são as principais barreiras no acesso ao diagnóstico da tuberculose.

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