• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 49
  • Tagged with
  • 49
  • 34
  • 10
  • 10
  • 10
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Prevalência de doença celíaca em mulheres com infertilidade

Machado, Ana Paula de Souza Lobo 20 September 2010 (has links)
Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2013-02-28T20:59:29Z No. of bitstreams: 1 Completo_de_Ana_Paula.pdf: 1400911 bytes, checksum: d82918b1f08bc78f7eea955b5cbc279c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-28T20:59:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Completo_de_Ana_Paula.pdf: 1400911 bytes, checksum: d82918b1f08bc78f7eea955b5cbc279c (MD5) Previous issue date: 2010-12-13 / Introdução: Sintomas relacionados ao aparelho reprodutor feminino em pacientes com doença celíaca têm sido descritos na literatura, apesar de suas causas ainda não estarem completamente elucidadas. Parece haver um aumento da prevalência da doença em mulheres com queixa de infertilidade, sobretudo naquelas com infertilidade sem causa aparente. Objetivos: Determinar a prevalência de doença celíaca em um grupo de mulheres com história de infertilidade. Métodos: Estudo transversal, no qual foram incluídas 170 mulheres com queixa de infertilidade, admitidas em uma clínica de reprodução humana assistida em Salvador, Bahia, no período de setembro/2009 a julho/2010. A triagem para doença celíaca foi realizada através da dosagem sérica dos anticorpos IgA antitransglutaminase e IgA antiendomísio. Dosagem sérica de IgA total foi realizada para afastar a possibilidade de testes falso-negativos. Nos casos positivos para a sorologia, as pacientes responderam a um questionário de sintomas relacionados à doença celíaca. Realizou-se ainda, nestas pacientes, a identificação do HLA DQ2 e do HLA DQ8, dosagem de ácido fólico, vitamina B12 e ferritina no soro e foi indicada a realização de biópsia intestinal. Foram consideradas portadoras de doença celíaca, as pacientes com sorologia positiva e biópsia intestinal com presença de atrofia vilositária e portadoras de doença celíaca latente, aquelas com sorologia positiva, porém sem atrofia vilositária. Resultados: A prevalência de doença celíaca comprovada por biópsia no grupo de estudo foi 1,2% (2/170) [IC 95%: 0,1–4,2%], entretanto uma das pacientes com sorologia positiva não foi submetida à biópsia intestinal. Seis pacientes apresentaram anticorpo IgA antitransglutaminase positivo e destas, três foram positivas para o anticorpo IgA antiendomísio. Considerando-se, também, a doença celíaca latente, foi estimada prevalência de doença celíaca de 2,9% [IC 95%: 1,0–6,7%] e no subgrupo de infertilidade sem causa aparente de 10,3% (3/29) [IC 95%: 2,2–27,4%]. Todas as pacientes com sorologia positiva apresentaram ao menos um alelo HLA-DQ2. Nenhuma delas referiu diarreia. Constipação, flatulência e dor abdominal foram os sintomas gastrointestinais mais frequentemente relatados. Deficiência de vitamina B12 foi detectada em uma paciente com diagnóstico de doença celíaca e doença autoimune da tireoide foi encontrada em duas pacientes com sorologia positiva. Conclusões: A prevalência de doença celíaca em mulheres com queixa de infertilidade é elevada, particularmente entre aquelas sem causa aparente após avaliação, considerando-se justificável a realização de triagem sorológica para doença celíaca neste grupo de pacientes. Má nutrição e má absorção de ferro, ácido fólico e vitamina B12 não parecem ser a causa da infertilidade em mulheres com doença celíaca. Sintomatologia gastrointestinal atípica é frequente em mulheres celíacas com infertilidade. Entretanto, há necessidade de estudos com maior tamanho amostral para confirmar a associação entre doença celíaca e infertilidade feminina e definir o papel da triagem sorológica para doença celíaca nas mulheres que serão submetidas a técnicas de reprodução humana assistida. / Universidade Federal da Bahia, Instituto de Ciências da Saúde
2

Freqüência dos auto-anticorpos antinucleares e suas associações com manifestações clínico-laboratoriais, numa população de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico do Rio Grande do Sul

Brenol, João Carlos Tavares January 1994 (has links)
Com o objetivo de determinar a freqüência dos auto-anticorpos antinucleares e suas associações com manifestações clínico-laboratoriais e entre si, no Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), foi elaborado o presente estudo numa população de 120 pacientes do Rio Grande do Sul. / In arder to determine the frequency of antinuclear autoantibodies, their relationships between themselves and with different clinical and laboratory features, 120 patients with Systemic Lupus Rrytbematosus (SLE) from the state of Rio Grande do Sul were studied.
3

Freqüência dos auto-anticorpos antinucleares e suas associações com manifestações clínico-laboratoriais, numa população de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico do Rio Grande do Sul

Brenol, João Carlos Tavares January 1994 (has links)
Com o objetivo de determinar a freqüência dos auto-anticorpos antinucleares e suas associações com manifestações clínico-laboratoriais e entre si, no Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), foi elaborado o presente estudo numa população de 120 pacientes do Rio Grande do Sul. / In arder to determine the frequency of antinuclear autoantibodies, their relationships between themselves and with different clinical and laboratory features, 120 patients with Systemic Lupus Rrytbematosus (SLE) from the state of Rio Grande do Sul were studied.
4

Freqüência dos auto-anticorpos antinucleares e suas associações com manifestações clínico-laboratoriais, numa população de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico do Rio Grande do Sul

Brenol, João Carlos Tavares January 1994 (has links)
Com o objetivo de determinar a freqüência dos auto-anticorpos antinucleares e suas associações com manifestações clínico-laboratoriais e entre si, no Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), foi elaborado o presente estudo numa população de 120 pacientes do Rio Grande do Sul. / In arder to determine the frequency of antinuclear autoantibodies, their relationships between themselves and with different clinical and laboratory features, 120 patients with Systemic Lupus Rrytbematosus (SLE) from the state of Rio Grande do Sul were studied.
5

Variantes alélicas no gene da Interleucina 27 subunidade p28(IL-27p28) no diabetes mellitus tipo 1 autoimune / Allelic variants in the Interleukin-27 p28 subunit gene in type 1 diabetes

Santos, Aritania Sousa 18 August 2011 (has links)
O diabetes mellitus tipo 1A (DM1A), doença autoimune órgão-específica, resulta da destruição seletiva das células pancreáticas produtoras de insulina pela infiltração progressiva de células inflamatórias, particularmente linfócitos T auto-reativos. O DM1A tem etiologia complexa, resultante da interação de fatores ambientais e vários genes, particularmente os do sistema HLA (alelos -DR3 e -DR4). Paralelamente, genes que codificam outros componentes da resposta imune, como as citocinas, também são fortes candidatos à predisposição à autoimunidade. Sabe-se que a intensidade da resposta imunológica tem relação com a ativação e recrutamento de linfócitos T e B, produção de citocinas e autoanticorpos, associados às respostas imunológicas TH1 e TH2. Recentemente, uma nova sub-população de células T, a TH17, de intenso poder inflamatório, tem sido implicada em doenças autoimunes. O desenvolvimento das células TH17 sofre influência da citocina heterodimérica IL-27, composta pelas subunidades p28 e EBI3 (proteína do gene 3 induzida pelo vírus Epstein Barr), expressa predominantemente em macrófagos ou células dendríticas. A IL-27 tem sido associada à doença de Crohn, encefalomielite experimental autoimune e diabetes autoimune em camundongos. O seu bloqueio retarda o aparecimento do diabetes nestes animais. A implicação da IL-27 no DM1A em humanos é pouco conhecida. O presente estudo tem como objetivo pesquisar mutações ou polimorfismos na região 5 proximal e regiões codificadoras do gene da IL-27p28 e sua possível associação com predisposição ao DM1A. Estas regiões foram amplificadas pelo método de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) e submetido ao seqüenciamento automático e PCR-RFLP (Restriction Fragments Lenght Polymorphisms) utilizando DNA genômico obtido de leucócitos de sangue periférico. A casuística envolveu 614 indivíduos, sendo 318 pacientes portadores de DM1A (idade 19,6 ± 11,2 anos, 129M/189F), caracterizados por apresentarem hiperglicemia e necessidade precoce de insulinoterapia e um grupo controle, com 296 indivíduos saudáveis (idade 30,3±13,2 anos, 131M/165F), com glicemia de jejum e HbA1c normais. Na análise dos resultados do sequenciamento, observamos oito variantes alélicas, seis delas já descritas na literatura. As duas novas variantes alélicas causaram a substituição de uma citosina por uma timina na posição c.-347 C>T na região 5 proximal e a substituição de uma guanina por uma citosina no exon 5, na posição c.498 G>C, levando à mudança do aminoácido, de ácido glutâmico para ácido aspártico no resíduo 166 da seqüência da proteína. A distribuição dos genótipos na população estudada foi consistente com o equilíbrio de Hardy-Weinberg. As freqüências genotípicas e alélicas destas variantes não diferiram entre portadores de DM1 A e controles Não encontramos associação destas variantes com sexo e grupo étnico nos dois grupos e, com idade de diagnóstico do diabetes, presença de auto- anticorpos pancreáticos e extra-pancreáticos no grupo com DM1A. Não houve diferença na freqüência dos haplótipos estimados entre os pacientes DM1A e grupo controle. Sendo assim, nossos resultados sugerem que variantes alélicas no gene da IL-27p28 não estão implicadas na susceptibilidade ao DM1A na nossa população / Type 1A diabetes mellitus (T1D), an organ-specific autoimmune disease, results from the selective destruction of insulin-producing pancreatic cells by progressive infiltration of inflammatory cells, particularly autoreactive T lymphocytes. The complex etiology of T1D includes the interaction of environmental factors and multiple genes, particularly those of the HLA system (DR3 and DR4 alleles). In parallel, genes encoding other components of the immune response, such as cytokines, are also strong candidates for predisposition to autoimmunity. It is known that the intensity of immune response depends on the activation and recruitment of T and B lymphocytes, production of cytokines and autoantibodies, related to TH1 and TH2 immune responses. Recently, a new subpopulation of T cells exhibiting intense inflammatory activity, the TH17 subset, has been implicated in autoimmune diseases. The development of TH17 cells is influenced by IL-27, a heterodimeric cytokine composed of p28 and EBI3 (Epstein-Barr Virus- induced gene 3 protein) subunits, expressed predominantly in macrophages or dendritic cells. IL-27 has been associated with Crohn\'s disease, experimental autoimmune encephalomyelitis and autoimmune diabetes in mice. IL-27 blockage delays the onset of diabetes in these animals, but the role and involvement of IL-27 in T1D in humans has not yet been reported. The aim of this study was identify mutations or polymorphisms in the coding regions and boundary intron sequences of IL-27p28, including the 5 proximal region, and their possible association with the disease. Those regions were amplified by Polymerase Chain Reaction (PCR) and the polymorphisms determined by automatic sequencing and PCR-RFLP (Restriction Fragment length polymorphisms) The cohort involved 614 individuals - 318 patients with T1D ( 19.6 ± 11.2 years of age, 129M/189F) and 296 control subjects (30.3 ± 13.2 years of age, 131M/165F) with normal fasting glucose. We identified eight allelic variants in the 5 proximal and coding regions of IL- 27p28, six of them already described in database repositories. The two new allelic variants were: the substitution of a cytosine by a thymine at position c.- 347 C>T of the 5 proximal region and the substitution of a guanine by a cytosine in exon 5, at position c.498 G>C, determining a change in the aminoacid sequence of the protein at residue 166 from glutamic acid to aspartic acid. The genotypic frequencies of these variants were in Hardy- Weinberg equilibrium in both groups. The frequency of the alleles and genotypes did not differ between T1D patients and controls. There was no association between IL-27p28 variants with gender or ethnical origin in the population analyzed . Also, no association was found between these variants with age at diagnosis of diabetes nor with the presence of pancreatic and extrapancreatic autoantibodies in T1D patients The frequency of the estimated haplotypes were similar between groups. Our results suggest that allelic variants in the IL-27p28 gene are not involved in susceptibility to T1D in our population
6

Variantes alélicas no gene da Interleucina 27 subunidade p28(IL-27p28) no diabetes mellitus tipo 1 autoimune / Allelic variants in the Interleukin-27 p28 subunit gene in type 1 diabetes

Aritania Sousa Santos 18 August 2011 (has links)
O diabetes mellitus tipo 1A (DM1A), doença autoimune órgão-específica, resulta da destruição seletiva das células pancreáticas produtoras de insulina pela infiltração progressiva de células inflamatórias, particularmente linfócitos T auto-reativos. O DM1A tem etiologia complexa, resultante da interação de fatores ambientais e vários genes, particularmente os do sistema HLA (alelos -DR3 e -DR4). Paralelamente, genes que codificam outros componentes da resposta imune, como as citocinas, também são fortes candidatos à predisposição à autoimunidade. Sabe-se que a intensidade da resposta imunológica tem relação com a ativação e recrutamento de linfócitos T e B, produção de citocinas e autoanticorpos, associados às respostas imunológicas TH1 e TH2. Recentemente, uma nova sub-população de células T, a TH17, de intenso poder inflamatório, tem sido implicada em doenças autoimunes. O desenvolvimento das células TH17 sofre influência da citocina heterodimérica IL-27, composta pelas subunidades p28 e EBI3 (proteína do gene 3 induzida pelo vírus Epstein Barr), expressa predominantemente em macrófagos ou células dendríticas. A IL-27 tem sido associada à doença de Crohn, encefalomielite experimental autoimune e diabetes autoimune em camundongos. O seu bloqueio retarda o aparecimento do diabetes nestes animais. A implicação da IL-27 no DM1A em humanos é pouco conhecida. O presente estudo tem como objetivo pesquisar mutações ou polimorfismos na região 5 proximal e regiões codificadoras do gene da IL-27p28 e sua possível associação com predisposição ao DM1A. Estas regiões foram amplificadas pelo método de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) e submetido ao seqüenciamento automático e PCR-RFLP (Restriction Fragments Lenght Polymorphisms) utilizando DNA genômico obtido de leucócitos de sangue periférico. A casuística envolveu 614 indivíduos, sendo 318 pacientes portadores de DM1A (idade 19,6 ± 11,2 anos, 129M/189F), caracterizados por apresentarem hiperglicemia e necessidade precoce de insulinoterapia e um grupo controle, com 296 indivíduos saudáveis (idade 30,3±13,2 anos, 131M/165F), com glicemia de jejum e HbA1c normais. Na análise dos resultados do sequenciamento, observamos oito variantes alélicas, seis delas já descritas na literatura. As duas novas variantes alélicas causaram a substituição de uma citosina por uma timina na posição c.-347 C>T na região 5 proximal e a substituição de uma guanina por uma citosina no exon 5, na posição c.498 G>C, levando à mudança do aminoácido, de ácido glutâmico para ácido aspártico no resíduo 166 da seqüência da proteína. A distribuição dos genótipos na população estudada foi consistente com o equilíbrio de Hardy-Weinberg. As freqüências genotípicas e alélicas destas variantes não diferiram entre portadores de DM1 A e controles Não encontramos associação destas variantes com sexo e grupo étnico nos dois grupos e, com idade de diagnóstico do diabetes, presença de auto- anticorpos pancreáticos e extra-pancreáticos no grupo com DM1A. Não houve diferença na freqüência dos haplótipos estimados entre os pacientes DM1A e grupo controle. Sendo assim, nossos resultados sugerem que variantes alélicas no gene da IL-27p28 não estão implicadas na susceptibilidade ao DM1A na nossa população / Type 1A diabetes mellitus (T1D), an organ-specific autoimmune disease, results from the selective destruction of insulin-producing pancreatic cells by progressive infiltration of inflammatory cells, particularly autoreactive T lymphocytes. The complex etiology of T1D includes the interaction of environmental factors and multiple genes, particularly those of the HLA system (DR3 and DR4 alleles). In parallel, genes encoding other components of the immune response, such as cytokines, are also strong candidates for predisposition to autoimmunity. It is known that the intensity of immune response depends on the activation and recruitment of T and B lymphocytes, production of cytokines and autoantibodies, related to TH1 and TH2 immune responses. Recently, a new subpopulation of T cells exhibiting intense inflammatory activity, the TH17 subset, has been implicated in autoimmune diseases. The development of TH17 cells is influenced by IL-27, a heterodimeric cytokine composed of p28 and EBI3 (Epstein-Barr Virus- induced gene 3 protein) subunits, expressed predominantly in macrophages or dendritic cells. IL-27 has been associated with Crohn\'s disease, experimental autoimmune encephalomyelitis and autoimmune diabetes in mice. IL-27 blockage delays the onset of diabetes in these animals, but the role and involvement of IL-27 in T1D in humans has not yet been reported. The aim of this study was identify mutations or polymorphisms in the coding regions and boundary intron sequences of IL-27p28, including the 5 proximal region, and their possible association with the disease. Those regions were amplified by Polymerase Chain Reaction (PCR) and the polymorphisms determined by automatic sequencing and PCR-RFLP (Restriction Fragment length polymorphisms) The cohort involved 614 individuals - 318 patients with T1D ( 19.6 ± 11.2 years of age, 129M/189F) and 296 control subjects (30.3 ± 13.2 years of age, 131M/165F) with normal fasting glucose. We identified eight allelic variants in the 5 proximal and coding regions of IL- 27p28, six of them already described in database repositories. The two new allelic variants were: the substitution of a cytosine by a thymine at position c.- 347 C>T of the 5 proximal region and the substitution of a guanine by a cytosine in exon 5, at position c.498 G>C, determining a change in the aminoacid sequence of the protein at residue 166 from glutamic acid to aspartic acid. The genotypic frequencies of these variants were in Hardy- Weinberg equilibrium in both groups. The frequency of the alleles and genotypes did not differ between T1D patients and controls. There was no association between IL-27p28 variants with gender or ethnical origin in the population analyzed . Also, no association was found between these variants with age at diagnosis of diabetes nor with the presence of pancreatic and extrapancreatic autoantibodies in T1D patients The frequency of the estimated haplotypes were similar between groups. Our results suggest that allelic variants in the IL-27p28 gene are not involved in susceptibility to T1D in our population
7

Estudo das subclasses de IgG anti-P. falciparum durante a evolução de malária não complicada / Study of the reactivity of anti-P. falciparum IgG subclasses folowing up uncomplicated malaria falciparum

Coura, Kelly Dias 14 December 2004 (has links)
O desenvolvimento de imunidade naturalmente adquirida na malária é lento e depende de fatores como o número de malárias prévias, intervalo entre cada malária, exposição a variantes antigênicas múltiplas e idade do indivíduo. Mecanismos imunes efetores dependentes de anticorpos são importantes no desenvolvimento dessa imunidade. Vários estudos têm mostrado que as subclasses IgG1 e IgG3 anti-P. falciparum, conhecidas por sua ação citofílica, são anticorpos protetores, enquanto anticorpos não citofílicos como IgG4 reconhecendo os mesmos epítopos seriam bloqueadores dos mecanismos protetores. Dados recentes sugerem que sob determinadas condições, IgG2 também pode ter ação citoíflica e participar da proteção na malária. Neste trabalho, nós estudamos pela primeira vez, a evolução das subclasses de IgG contra formas eritrocitárias de P. falciparum de pacientes com malária falciparum não complicada internados em hospital por até 42 dias, sob tratamento com mefloquina. As subclasses de IgG foram avaliadas por ELISA em 48 pacientes (7 amostras de soro de cada um colhidas nos tempos 0h, 48h, 7, 14, 28, 35 e 42 dias), quanto à quantidade (concentração, ug/ml; índices de reatividade, IR; ou em freqüência, %) e quanto à avidez dos anticorpos (índice de avidez, IA). Amostras de soro de 14 pacientes (tempos: 0, 48h, 7, 21 e 28 dias) também foram avaliadas quanto à especificidade e a avidez de reconhecimento das diferentes bandas protéicas do antígeno de P. falciparum por Immunoblotting. As subclasses IgG1, IgG2, IgG3 e IgG4 anti-P. falciparum, na maioria de alta avidez, estavam presentes no início do tratamento, respectivamente, em 100%, 39,5%, 80,6% e 28,4% dos pacientes e com concentrações médias de 20, 2; 3,8; 1,5 e 0,05 ?g/mL. As concentrações máximas das subclasses de IgG foram alcançadas no 7o dia, e os IAs máximos de IgG1 e IgG3 foram alcançados no 7o dia, e os de IgG2 no 14o dia e os de IgG4 no 2o dia. A concentração inicial dos anticorpos IgG3 anti-P. falciparum apresentou correlação negativa com o tempo de clareamento parasitário (TCP) e a relação das somas dos anticorpos IgG1, IgG2 e IgG3 pelos níveis de IgG4 se correlacionaram negativamente com a parasitemia inicial. No Immunoblotting, foram identificadas frações protéicas que podem estar relacionadas com o reconhecimento imune protetor, por serem reconhecidas pelas subclasses IgG1, IgG2 e IgG3 e não reconhecidas ou reconhecidas tardiamente por IgG4: 125, 96, 86, 75, 55 e 47 kDa. A resposta predominante das subclasses IgG1, IgG2 e IgG3 observada nestes pacientes, todos com malária não complicada, pode indicar que esses anticorpos estão cooperando para o controle de formas graves da doença e refletirem um certo grau de desenvolvimento de imunidade adquirida / The development of naturally acquired immunity to malaria is slow and depends of several factors as number of previous malaria, interval between each malaria attack, exposure to parasite multiple antigen variant and ageassociated maturation of the immune system. Antibody-dependent effector immune mechanisms are believed to be important to the protective immunity. A number of studies have showed that anti-P. falciparum IgG1 and IG3, named cytophilic antibodies, are protective, whereas the noncytophilic, IgG4, that recognize the same epitopes may block the protective mechanisms. Recent data have suggested that in certain situations, IgG2 can also act as cytophilic and to cooperate in protection. In this work, we have studied, for the first time, the evolution of the IgG subclasses against P. falciparum blood stages in uncomplicated falciparum malaria patients taken into hospital upon mefloquine treatment and followed up 42 days. These antibodies were determined by ELISA in 48 patients (7 serum samples from each patient collected in different times: 0h, 48h, 7, 14, 28, 35 and 42 days). The results were expressed in concentration (ug/ml), index of reactivity (IR) or frequency (%) and the avidity were expressed as index of avidity (IA). Serum samples 14 patients (time of collection: 0, 48h, 7, 21 and 42 days) were also evaluated by Immunoblotting as their specificity and avidity against different proteins of the P. falciparum blood stages The subclasses Anti-P. falciparum IgG1, IgG2, IgG3 and IgG4, high avidity predominantly, were present since the beginning of the treatment, respectively, in 100%, 39,5%, 80,6% and 28,4% of the patients with the following concentrations: 20, 2; 3,8; 1,5 and 0,05 ?g/mL. The highest concentrations were reached at day 7, and IgG1 and the highest IgG3 IAs were reached at day 7, and the highest IgG2 IAs at day 14 and the highest IgG4 IAs at day 2. The initial concentration of anti-P. falciparum IgG3 showed a negative correlation with the parasitemia clearance time (PCT) and the ratio between the sum of IgG1, IgG2 and IgG3 levels to IgG4 levels was negatively correlated with the initial parasitemia. Six protein fractions were identified by the Immunoblotting that can be related to protective immune recognition, because they were recognized by IgG1, IgG2 and IgG3 antibodies and not or only later recognized by IgG4 antibodies: 125, 96, 86, 75, 55 and 47 kDa. The predominant IgG1, IgG2 and IgG3 responses observed in these uncomplicated malaria patients may suggest that these antibodies are cooperating to the control of severe disease and reflecting a certain development of protective immunity
8

Estudo multicêntrico nacional para avaliação da incidência de autoanticorpos e eventos adversos em pacientes com diferentes enfermidades em uso de infliximabe / National multicenter study to evaluate the incidence of autoantibodies and adverse events in patients with different diseases using infliximab

João Luiz Pereira Vaz 06 May 2013 (has links)
Introdução: O infliximabe é um anticorpo monoclonal quimérico que inibe o fator de necrose tumoral, sendo usado em doenças autoimunes e/ou inflamatórias, tais como a artrite reumatóide (AR), a espondilite anquilosante (EA), a psoríase e a artrite psoriásica (AP) e as doenças inflamatórias intestinais (DII). Objetivos: Avaliar se o infliximabe induz à formação de autoanticorpos e verificar a ocorrência de eventos adversos, sobretudo o lúpus induzido por este medicamento. Metodologia: Trata-se de um estudo aberto, prospectivo, de fase IV, onde dosamos os autoanticorpos antes e depois do tratamento (das doenças citadas anteriormente), o qual teve duração mínima de 6 meses (5 infusões). Resultados: No total, 286 pacientes foram avaliados para o fator anti-nuclear (FAN) por imunofluorescência indireta em células Hep2, sendo significativo o aumento de número de indivíduos (p = 0,0001), antes e depois da medicação. Além do FAN, foram dosados, em 146 pacientes, 17 outros autoanticorpos pelo método multiplex, sendo que o anti-DNA de dupla hélice (anti-dsDNA) e o anticardiolipina IgM (aCL IgM) tiveram um aumento significativo (p = 0,003 e 0,0024, respectivamente). Pacientes com AR tiveram uma variação significativa nos títulos do anticorpo anti-proteína citrulinada (ACPA) (antes e depois do tratamento) (p = 0,012). De todos os pacientes avaliados (n = 286), somente 1 (0,35%) apresentou sinais clínicos e laboratoriais de lúpus induzido pelo infliximabe. Conclusão: O estudo demonstrou que o infliximabe interferiu na formação de autoanticorpos (FAN, anti-dsDNA, aCL IgM e ACPA), sendo rara a indução de lúpus pelo medicamento. / Background: Infliximab is a chimeric monoclonal antibody that inhibits tumor necrosis factor, and is thus used in the treatment of autoimmune and/or inflammatory diseases, such as rheumatoid arthritis (RA), ankylosing spondylitis (AS), psoriasis and psoriatic arthritis (PA), and inflammatory bowel diseases (IBD). Objective: To determine whether infliximab induces the formation of autoantibodies and assess the occurrence of adverse effects, mainly drug-induced lupus. Method: The study consisted of a phase IV, prospective, open-label trial, in which autoantibody levels were determined before and after treatment (of the above mentioned diseases) with a minimum duration of 6 months (5 infusions). Results: A total of 286 patients were assessed for the presence of antinuclear antibodies (ANA) by means of indirect immunofluorescence on human epithelial (HEp-2) cells, with a significant increase in the number of individuals observed after treatment (p = 0.0001). In addition to ANA, 17 other autoantibodies were assessed in 146 patients using multiplex technology, and a significant increase was observed in anti-double stranded DNA (anti-dsDNA) and anticardiolipin IgM (aCL IgM) antibody titers (p = 0.003 and 0.0024, respectively). Patients with RA showed significant variations in anti-citrullinated protein antibody (ACPA) titers (before and after treatment) (p = 0.012). Among the 286 patients assessed, only 1 (0.35%) presented clinical and laboratory signs of infliximab-induced lupus. Conclusion: The present study showed that infliximab did affect the formation of autoantibodies (ANA, anti-dsDNA, aCL IgM and ACPA), with a rare occurrence of drug-induced lupus.
9

Detecção de auto-anticorpos anti-PSA em pacientes com e sem neoplasia da próstata

Angeli, Melissa Helena January 2008 (has links)
O antígeno prostático específico é o marcador sérico utilizado para o diagnóstico do câncer de próstata, porém, sua sensibilidade e especificidade ainda deixam a desejar na detecção precoce do câncer. Os auto-anticorpos anti-PSA já foram observados em pacientes com hiperplasia benigna e com câncer de próstata, porém seu significado clínico ainda não foi completamente estabelecido. Nosso objetivo foi detectar auto-anticorpos anti- PSA em pacientes atendidos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre e correlacionar com o estágio patológico. Os auto-anticorpos anti-PSA foram detectados através de um enzimaimunoensaio no soro de 98 pacientes. Destes, 77 pacientes com neoplasia da próstata e 21 pacientes sem neoplasia aparente de acordo com o exame anátomo-patológico. Considerando o valor arbritário 1,0 como ponto de corte, observou-se que pacientes sem neoplasia aparente apresentaram níveis de auto-anticorpos anti-PSA mais elevados do que pacientes com câncer (85,7% e 53,2% respectivamente) (p= 0,015). Analisando apenas os pacientes com câncer, porém estratificando-os em quatro subgrupos: presença de metástase óssea, ausência de metástase óssea, presença de metástase linfonodal e câncer localmente avançado, observou-se que pacientes com metástase óssea e com câncer localmente avançado apresentam níveis mais elevados de auto-anticorpos anti-PSA, porém não estatisticamente significativos (p = 0,591). Embora mais estudos sejam necessários para avaliar o verdadeiro significado dos auto-anticorpos anti-PSA, este estudo sugere que os auto-anticorpos anti-PSA podem ser um teste auxiliar ao PSA para o diagnóstico e prognóstico do câncer de próstata, aumentando sua especificidade e sensibilidade. / The prostate specific antigen is a serum marker used to diagnose prostate cancer, however, its sensitivity and specificity is still far from perfect in early cancer detection. Anti- PSA autoantibodies were observed in patients with benign hyperplasia and with prostate cancer, however, their clinical significance has not yet been fully established. Our objective was to detect anti-PSA autoantibodies in patients under treatment at Hospital de Clínicas de Porto Alegre and to correlate with the pathological stage. Anti-PSA autoantibodies were detected by means of an enzyme immunoassay in the serum of 98 patients. Out of these, 77 patients with prostate neoplasia and 21 patients without apparent neoplasia, according to the anatomopathological exam. Considering the arbitrary value 1.0 as cutoff, we noticed that patients without apparent neoplasia had higher anti-PSA antibody levels than patients with cancer (85.7% and 53.2% respectively) (p=0.015). Analyzing only patients with cancer and stratifying them in four subgroups: presence of bone metastasis, absence of bone metastasis, presence of lymph node metastases and locally advanced cancer, we noticed that patients with bone metastases and with locally advanced cancer had higher levels of anti-PSA antibodies, however not statistically significant (p=0.591). Although more studies are needed to evaluate the real significance of anti-PSA autoantibodies, this study creates the hypothesis that anti-PSA antibodies can be an auxiliary text to PSA in the diagnosis and prognosis prostate cancer, increasing its specificity and sensitivity.
10

Detecção de auto-anticorpos anti-PSA em pacientes com e sem neoplasia da próstata

Angeli, Melissa Helena January 2008 (has links)
O antígeno prostático específico é o marcador sérico utilizado para o diagnóstico do câncer de próstata, porém, sua sensibilidade e especificidade ainda deixam a desejar na detecção precoce do câncer. Os auto-anticorpos anti-PSA já foram observados em pacientes com hiperplasia benigna e com câncer de próstata, porém seu significado clínico ainda não foi completamente estabelecido. Nosso objetivo foi detectar auto-anticorpos anti- PSA em pacientes atendidos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre e correlacionar com o estágio patológico. Os auto-anticorpos anti-PSA foram detectados através de um enzimaimunoensaio no soro de 98 pacientes. Destes, 77 pacientes com neoplasia da próstata e 21 pacientes sem neoplasia aparente de acordo com o exame anátomo-patológico. Considerando o valor arbritário 1,0 como ponto de corte, observou-se que pacientes sem neoplasia aparente apresentaram níveis de auto-anticorpos anti-PSA mais elevados do que pacientes com câncer (85,7% e 53,2% respectivamente) (p= 0,015). Analisando apenas os pacientes com câncer, porém estratificando-os em quatro subgrupos: presença de metástase óssea, ausência de metástase óssea, presença de metástase linfonodal e câncer localmente avançado, observou-se que pacientes com metástase óssea e com câncer localmente avançado apresentam níveis mais elevados de auto-anticorpos anti-PSA, porém não estatisticamente significativos (p = 0,591). Embora mais estudos sejam necessários para avaliar o verdadeiro significado dos auto-anticorpos anti-PSA, este estudo sugere que os auto-anticorpos anti-PSA podem ser um teste auxiliar ao PSA para o diagnóstico e prognóstico do câncer de próstata, aumentando sua especificidade e sensibilidade. / The prostate specific antigen is a serum marker used to diagnose prostate cancer, however, its sensitivity and specificity is still far from perfect in early cancer detection. Anti- PSA autoantibodies were observed in patients with benign hyperplasia and with prostate cancer, however, their clinical significance has not yet been fully established. Our objective was to detect anti-PSA autoantibodies in patients under treatment at Hospital de Clínicas de Porto Alegre and to correlate with the pathological stage. Anti-PSA autoantibodies were detected by means of an enzyme immunoassay in the serum of 98 patients. Out of these, 77 patients with prostate neoplasia and 21 patients without apparent neoplasia, according to the anatomopathological exam. Considering the arbitrary value 1.0 as cutoff, we noticed that patients without apparent neoplasia had higher anti-PSA antibody levels than patients with cancer (85.7% and 53.2% respectively) (p=0.015). Analyzing only patients with cancer and stratifying them in four subgroups: presence of bone metastasis, absence of bone metastasis, presence of lymph node metastases and locally advanced cancer, we noticed that patients with bone metastases and with locally advanced cancer had higher levels of anti-PSA antibodies, however not statistically significant (p=0.591). Although more studies are needed to evaluate the real significance of anti-PSA autoantibodies, this study creates the hypothesis that anti-PSA antibodies can be an auxiliary text to PSA in the diagnosis and prognosis prostate cancer, increasing its specificity and sensitivity.

Page generated in 0.4479 seconds