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Reparação ao redor de implantes de titânio após regeneração óssea guiada com membrana reabsorvível / Healing around titanium implants after guided bone regeneration with bioresorbable membrane

Santos, Rodrigo Albuquerque Basilio dos 26 April 2010 (has links)
O objetivo desse estudo foi descrever o padrão de reparação da ROG, após o uso de osso autógeno e membrana de colágeno suíno (BioGide). Foram utilizados 30 ratos machos Wistar, nos quais 30 mini-implantes fixaram enxerto ósseo autógeno do tipo onlay, originário de osso parietal, na região do ângulo da mandíbula. Os enxertos foram recobertos com membranas de colágeno e os animais sacrificados nos períodos de zero hora, 14, 21, 45 e 150 dias. As amostras foram descalcificadas e processadas pela técnica de fratura (Berglundh et al., 1991). Após 2 semanas, a interface entre o leito e o enxerto encontrava-se preenchida por tecido conjuntivo imaturo rico em vasos e fibroblastos. Aos 21 dias, observou-se osso neoformado sob a membrana e junto aos bordos do enxerto, integrando o enxerto ao leito. Este apresentava intensa remodelação, de modo que junto às fresas do implante observamos osso imaturo e vasos. Aos 45 dias, a estrutura colágena original da membrana apresentou avançado grau de reabsorção e diminuição da sua espessura. O tecido ósseo formado sob a membrana demonstrou início de organização lamelar. No período final, após 150 dias, o enxerto apresentou-se completamente integrado ao osso receptor e com adiantado grau de maturação. Conclui-se que após 21 dias, o osso neoformado estava em contato com o enxerto e o implante. No período de 45 dias, observou-se maturação inicial do tecido ósseo e avançada biodegradação da membrana. Apenas após 150 dias, pudemos assegurar a integração do enxerto ao osso neoformado na região do leito, com ganho adicional de tecido ósseo. / The aim of the present study was to evaluate the repair pattern after guided bone regeneration (GBR), using an autogenous bone graft covered with a porcine collagen membrane (BioGide). Thirty male Wistar rats received an onlay autogenous bone graft, harvested from parietal bone, laid on the external area near the angle of the mandible with titanium fixtures. The grafts were covered with a collagen membrane and the animals were sacrificed at 0 hour, 14, 21, 45 and 150 days. Decalcified sections were prepared according to the fracture technique (Berglundh et al., 1991). After two weeks, the bed-graft interface presented an immature connective tissue layer, containing fibroblasts-like cells and vessels. After 21 days, under the membrane, newly formed trabecular bone established bridges connecting the bed and the lateral borders of the graft. The receptor bed showed intense remodeling and adjacent to the implant threads, immature bone and vessels could be seen. After 45 days, the collagen structure of the membrane presented extensive resorption and a large decrease in thickness. The bone tissue, under the membrane, exhibited initial lamellar bone arrangement. After 150 days, a complete fusion of the graft with the receptor bed and an advanced level of bone maturity of the graft were observed. It was concluded that, after 21 days, the newly formed bone was in direct contact both with the graft and the implant. At 45 days the porcine collagen membrane showed advanced stage of resorption and an initial bone maturity could be observed. Only at 150 days, we could assure the graft integration to the newly formed bone at bed receptor area, with additional bone tissue gain.
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On healing of titanium implants in iliac crest bone grafts

Sjöström, Mats January 2006 (has links)
Bone grafts and titanium implants are commonly used for surgical/prosthetic rehabilitation of the atrophic edentulous maxilla. The factors which influence bone graft healing and implant integration are not sufficiently understood. The aim of this dissertation was to evaluate autogenous bone grafting and delayed placement of titanium endosteal implants for reconstruction of the atrophic maxilla, including the effects of different patient factors on bone graft healing and integration of titanium implants into grafted bone. A total of 46 patients with severe maxillary atrophy received onlay- (n=35) or interpositional bone grafts (n=11) and 6 mo. later received 341 titanium endosteal implants. All bone grafts were harvested from the iliac crest. All patients received fixed dental bridges and were followed clinically and with radiographical examinations for 3 yr. In Papers I and II, a total of 68 titanium microimplants were placed and retrieved from the bone grafts at various time points for histological analysis of the bone graft-implant interface. Integration was better after 6 mo. healing than placement in conjunction with bone grafting. Implant integration was similar for the two bone-grafting techniques. In Papers III and IV, originally including 29 patients and 222 implants, implant stability was measured with resonance frequency analysis (RFA) at placement, abutment connection, after 6 mo. of loading (III) and after 3 yr. of loading (IV). Ten non-grafted patients measured at the same time points were used as controls (III). RFA showed equal implant stability in grafted bone vs. non-grafted bone (III). Stability did not change from the 6-mo. to the 3-yr. control. Cumulative survival was 90% after 3 yr. (21 implants failed). Thirteen implants were lost prior to loading and 8 during functional loading. The group of failed implants showed a lower primary RFA stability than those that remained stable for 3 yr. All patients received and maintained a fixed dental bridge throughout the study. In Paper V, the graft volume changes (GVC) during the 6-mo. healing period prior to implant placement were studied in 30 patients using computerized tomography. Blood samples were taken from 25 patients in conjunction with bone grafting and were analysed for 13 haematological factors. Bone mineral density (BMD) was measured in 21 patients. Biopsies of the bone grafts were analysed for bone volume fraction (BVF). GVC (loss) was correlated with decreased BMD of the lumbar vertebrae L2-L4. There was no correlation between the haematological factors and GVC. Implant failure was not correlated with BMD, BVF or GVC. This dissertation shows that surgical/prosthetic rehabilitation of the atrophic edentulous maxilla with autogenous iliac crest bone grafts and delayed placement of titanium implants after 6 mo. of graft healing is effective, reproducible and functional. RFA at placement may be able to predict later implant failure.
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Reparação ao redor de implantes de titânio após regeneração óssea guiada com membrana reabsorvível / Healing around titanium implants after guided bone regeneration with bioresorbable membrane

Rodrigo Albuquerque Basilio dos Santos 26 April 2010 (has links)
O objetivo desse estudo foi descrever o padrão de reparação da ROG, após o uso de osso autógeno e membrana de colágeno suíno (BioGide). Foram utilizados 30 ratos machos Wistar, nos quais 30 mini-implantes fixaram enxerto ósseo autógeno do tipo onlay, originário de osso parietal, na região do ângulo da mandíbula. Os enxertos foram recobertos com membranas de colágeno e os animais sacrificados nos períodos de zero hora, 14, 21, 45 e 150 dias. As amostras foram descalcificadas e processadas pela técnica de fratura (Berglundh et al., 1991). Após 2 semanas, a interface entre o leito e o enxerto encontrava-se preenchida por tecido conjuntivo imaturo rico em vasos e fibroblastos. Aos 21 dias, observou-se osso neoformado sob a membrana e junto aos bordos do enxerto, integrando o enxerto ao leito. Este apresentava intensa remodelação, de modo que junto às fresas do implante observamos osso imaturo e vasos. Aos 45 dias, a estrutura colágena original da membrana apresentou avançado grau de reabsorção e diminuição da sua espessura. O tecido ósseo formado sob a membrana demonstrou início de organização lamelar. No período final, após 150 dias, o enxerto apresentou-se completamente integrado ao osso receptor e com adiantado grau de maturação. Conclui-se que após 21 dias, o osso neoformado estava em contato com o enxerto e o implante. No período de 45 dias, observou-se maturação inicial do tecido ósseo e avançada biodegradação da membrana. Apenas após 150 dias, pudemos assegurar a integração do enxerto ao osso neoformado na região do leito, com ganho adicional de tecido ósseo. / The aim of the present study was to evaluate the repair pattern after guided bone regeneration (GBR), using an autogenous bone graft covered with a porcine collagen membrane (BioGide). Thirty male Wistar rats received an onlay autogenous bone graft, harvested from parietal bone, laid on the external area near the angle of the mandible with titanium fixtures. The grafts were covered with a collagen membrane and the animals were sacrificed at 0 hour, 14, 21, 45 and 150 days. Decalcified sections were prepared according to the fracture technique (Berglundh et al., 1991). After two weeks, the bed-graft interface presented an immature connective tissue layer, containing fibroblasts-like cells and vessels. After 21 days, under the membrane, newly formed trabecular bone established bridges connecting the bed and the lateral borders of the graft. The receptor bed showed intense remodeling and adjacent to the implant threads, immature bone and vessels could be seen. After 45 days, the collagen structure of the membrane presented extensive resorption and a large decrease in thickness. The bone tissue, under the membrane, exhibited initial lamellar bone arrangement. After 150 days, a complete fusion of the graft with the receptor bed and an advanced level of bone maturity of the graft were observed. It was concluded that, after 21 days, the newly formed bone was in direct contact both with the graft and the implant. At 45 days the porcine collagen membrane showed advanced stage of resorption and an initial bone maturity could be observed. Only at 150 days, we could assure the graft integration to the newly formed bone at bed receptor area, with additional bone tissue gain.
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The effect of three autogenous bone harvesting methods on bone volume

Nicklasson, Charlotte, Austruma, Alise January 2022 (has links)
ABSTRACT Aim: To evaluate the relation between harvested bone and acquired bone for threedifferent methods used to harvest autogenous bone. Material and method: Bone was harvested from 15 sheep mandibles using threetechniques: bone block, bone scraper, and bone rongeur. Volume change wasdigitally measured with TRIOS 3Shape and 3D Slicer. Additionally, waterdisplacement was used for the bone blocks, and a syringe method was performedfor 0,5 and 2,0kg pressure on the particulated bone groups. Results: An initial volume loss of 24% was found when harvesting bone blocks.Harvesting particulated bone using a bone scraper or bone rongeur resulted in amean increase in the initial volume corresponding to a factor of 7,7 and 4,9respectively after 0,5kg pressure. Conclusion: Within the limitations of this study, a general trend for volume changefor the different techniques could be found. The bone block group decreased involume, whereas the particulated groups increased in bone volume. The bonescraper had a more considerable increase than the bone rongeur. Further research isneeded to calculate a precise and accurate factor of the volume change. / SAMMANFATTNING Syfte: Att utvärdera relationen mellan skördat ben och förvärvat ben för olika metoder av autogen benskördning. Material och metod: Ben skördades från 15 lammandiblar med tre olika skördningstekniker: benblock, benskrapa och bentång. Volymförändringen mättes digitalt med TRIOS 3Shape och 3D Slicer. Vattendisplacering användes för att mäta benblockens volym, och en sprutmetod användes för de partikulerade bengrupperna vid 0,5 och 2,0kgs tryck. Resultat: Vid skördning av benblock sågs en initial volymförlust på 24%. I jämförelse resulterade skördning av partikulerat ben med hjälp av benskrapa, respektive bentång i en ökning av initial volym motsvarande en faktor på 7,7 respektive 4,9 efter 0,5kg tryck. Slutsats: En generell trend mellan volymförändringen och skördningstekniken observerades. Benblocken uppvisade en minskning i volym. Däremot ökade de partikulerade bengrupperna i benvolym, där benskrapan hade störst volymökning. Fortsatt forskning behövs för att beräkna en exakt och precis volymförändringsfaktor.
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Maxillary sinus floor augmentation with different bone grafting materials for dental implant treatment: A systematic review

Banihashem, Tina, Zulfijaj, Florida January 2013 (has links)
Sammanfattning Syfte: Syftet med denna systematiska litteraturöversikt var att testa hypotesen att det inte är någon skillnad rörande lyckandefrekvensen gällande implantatbehandling vid sinuslyft med olika bentransplantatmaterial Material och metod: Studien baseras på sökningar i PubMed, Cochrane Library och Web of Science i kombination med en manuell granskning av relevanta publikationer. Inkluderade publikationer var prospektiva studier av ≥ 10 patienter och med en uppföljningstid på ≥ 1 år. Autologt bentransplantat från mandibel/maxilla, oorganiskt ben (Bio-Oss), en kombination av dessa två samt sinuslyft utan insättning av bentransplant utvärderades. Kvaliteten på varje publikation bedömas enligt kriterier baserade på en modifiering av STROBE-statment. Resultat: Sökningen resulterade i 818 titlar och 15 inkluderade publikationer relevanta enligt förutbestämda inklusionskriterier. En studie var en randomiserad kontrollerad studie (RCT) och en var en kontrollerad klinisk studie (CCT). De återstående 13 studierna var observationsstudier. Uppföljningen varierade mellan ett och nio år, och antalet patienter mellan 10 och 191. Sinuslyft utan insättning av bentransplantat hade en implantatöverlevnad på 97,7% -100% och studier rörande autologt bentransplantat 98,8%. Bio-Oss resulterade i 86,3% -98,1% överlevnad och en kombination av Bio-Oss och autologt ben resulterade i en överlevnad på 90,7%. Slutsats: Enligt denna undersökning fanns ingen skillnad i implantat överlevnad mellan de olika bentransplantaten. Beroende på studiernas karaktär behövs fler RCT och CCT studier, som analyserar implantatutfallet, involverar sinuslyft och olika bentransplantat rörande implantatöverlevnad och lyckandefrekvens. / AbstractAims: The objective was to test the hypothesis that there is no difference in implant treatment outcome using different bone graft material for sinus floor augmentation.Material and methods: This systematic review is based on searches in PubMed, the Cochrane Library and the Web of Science and a hand search of relevant publications. Autologous bone, anorganic bovine bone (Bio-Oss), a combination of these two and elevation of the Schneiderian membrane with no graft material was evaluated. The quality of each publication was assessed according to criteria based on the STROBE-statements.Results: The search provided 818 titles and 15 were found relevant according to the predetermined inclusion criteria. One study was a randomized controlled trial (RCT) and one was a controlled clinical trial (CCT). The remaining 13 studies were observation studies. The follow-up time varied between one and nine years and the number of patients between 10 and 191. Studies on elevation of the Schneiderian membrane with no bone graft material reported an implant survival rate between 97.7% and100% and studies on only autologous bone graft material 98.8%. Bio-Oss as bone graft material resulted in 86.3%-98.1% survival rate and a combination of Bio-Oss and autologous bone graft resulted in a survival rate of 90.7%.Conclusion: There was no difference in implant outcome of the different bone graft material. More studies designed as RCT and CCT, which analyze the implant outcome involving sinus floor augmentation and different bone graft material are needed to improve evidence on survival and success rate.
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Quantificação do potencial osteogênico in vivo do osso autógeno + células osteoblásticas carreadas por uma biocerâmica composta de hidroxiapatita e fosfato tricálcio-β: Estudo qualitativo e quantitativo em microscopia de luz e eletrônica de varredura / Quantification of the osteogenic potential in vivo of autogenous bone + osteoblastic cells carried by a bioceramic consisting of hydroxyapatite and β-tricalcium phosphate: A qualitative and quantitative study by light and scanning electron microscopy

Macedo, Rander Moreira 21 June 2013 (has links)
Durante e após o processo de reparo alveolar pós-extração, ocorre certa remodelação óssea com reduções dimensionais deste tecido podendo comprometer a terapia em implantodontia. A fim de preservar/reconstruir tal tecido, vários métodos são propostos usando diferentes tipos de biomateriais e técnicas, os quais demonstram capacidade em formar osso. O osso autógeno ainda é considerado a referência padrão como enxerto ósseo, devido ao seu potencial osteogênico, osteoindutor e osteocondutor, mas morbidade relativa a este é conhecida. Por isso algumas biocerâmicas têm sido utilizadas, pois são sintéticas, biocompatíveis e com boas propriedades osteopreenchedoras, mas com baixa osteogenicidade. A engenharia tecidual óssea constituída de células tronco mesenquimais diferenciadas em osteoblastos é uma estratégia para o fornecimento adicional celular ao defeito ósseo em reconstrução. O objetivo deste estudo foi qualificar e quantificar a reparação óssea após o enxerto de uma associação de osso autógeno e células osteoblásticas carreadas por uma biocerâmica em defeitos ósseos produzidos pela extração dentária. Os animais foram divididos de acordo com o material implantado no alvéolo dentário pós-extração em: Controle (c), osso autógeno (oa), células osteoblásticas (co), biocerâmica (bc), osso autógeno + células osteoblásticas (oa+co), osso autógeno + biocerâmica (oa+bc), biocerâmica + células osteoblásticas (bc+co), e biocerâmica + células osteoblásticas + osso autógeno (bc+co+oa). O sacrifício ocorreu aos 7, 21 e 42 dias pós-cirurgia e as amostras teciduais foram processadas para análise em microscopia de luz e eletrônica de varredura. Através de um sistema de análise de imagens foi avaliado a qualidade dos biomateriais implantados e o volume de osso, biocerâmica, conjuntivo e coágulo no defeito ósseo. Os resultados qualitativos revelaram que a biocerâmica implantada foi biocompatível e estava intimamente unida ao osso. O uso das células osteoblásticas, do osso autógeno ou da biocerâmica não desencadearam reações imunogênicas, de corpo estranho ou formação tumoral. Histometricamente as células osteoblásticas carreadas pela biocerâmica mostraram um preenchimento ósseo 19,0% maior do que quando não carreadas. A associação biocerâmica/células osteoblásticas + osso autógeno promoveu, aos 7 dias, uma deposição óssea 56,52% mais efetiva nos arredores do biomaterial do que a enxertia da biocerâmica isoladamente (1%). Conclui-se que a biocerâmica em questão pode ser um viável carreador às células osteoblásticas a serem enxertadas em sítios de reconstrução óssea, e que este composto híbrido recebe um efeito sinérgico quando da associação ao osso autógeno, sendo capaz desta forma de acelerar o processo de neoformação óssea principalmente nos períodos iniciais da reparação alveolar. / During and after the process of alveolar repair post-extraction, bone remodeling occurs with certain dimensional reductions of this tissue that can compromise the therapy in implantology. In order to preserve/reconstruct such tissue, various methods are proposed using different types of biomaterials and techniques which demonstrate the capacity to form bone. The autogenous bone is still regarded as the gold standard bone graft, due to their osteogenic, osteoinductive and osteoconductive potential, but morbidity is known about it. Therefore some bioceramics have been used, as they are synthetic, biocompatible and with good properties of bone fill, but with low osteogenic potential. The bone tissue engineering consists of mesenchymal stem cells differentiated into osteoblasts is a strategy for providing additional cell in the bone defect reconstruction. The aim of this study was to qualify and quantify bone healing after grafting of an association of autogenous bone and osteoblastic cells carried by a bioceramic in bone defects produced by tooth extraction. The animals were divided according to the implanted material in dental socket after extraction: Control (c), autogenous bone (ab), osteoblastic cells (oc), bioceramic (bc), autogenous bone + osteoblastic cells (ab+oc), autogenous bone + bioceramic (ab+bc), bioceramic + osteoblastic cells (bc+oc), and bioceramic + autogenous bone + osteoblastic cells (bc+oc+ab). The animals were sacrificed at 7, 21 and 42 days post-surgery and tissue samples were processed for light microscopy and scanning electron microscopy. Through an image analysis system the quality of implanted biomaterials and the volume of bone, bioceramic, conjunctive tissue and blood clot was evaluated inside the bone defect. Qualitative results revealed that the grafted bioceramic was biocompatible and intimately bonded with the bone. The use of osteoblastic cells, autogenous bone or bioceramic didnt trigger immunogenic reactions, foreign body or tumor formation. Histometrically, the osteoblast cells carried by bioceramic showed a bone filling 19.0% higher than when not carried. The bioceramic/osteoblastic cells + autogenous bone association promoted, at 7 days, a bone deposition 56.52% more effective around the biomaterial than the grafting of bioceramic alone (1%). It was concluded that the bioceramic in question may be a viable carrier to osteoblastic cells to be grafted on sites of bone reconstruction, and this hybrid compound receives a synergistic effect when associated to autogenous bone, thus being able to accelerate the bone formation especially in the early periods of alveolar repair.
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Avaliação da osteogênese em defeitos ósseos com utilização da engenharia tecidual óssea: uma comparação entre osso autógeno, substituto ósseo e células-tronco mesenquimais / Evaluation of osteogenesis in bone defects using bone tissue engineered: a comparison among autogenous bone, bone substitute and mesenchymal stem cells

Prata, Celina Antonio 30 August 2010 (has links)
O tecido ósseo possui potencial regenerativo e capacidade em restaurar completamente sua estrutura e função original. Há situações em que o organismo não consegue por si só, a reparação desejada dos defeitos ósseos. Vários métodos são propostos para a reparação de defeitos ósseos, entre eles, o uso de diferentes tipos de enxertos os quais demonstram capacidade em promover a formação óssea. Por muitos anos o osso autógeno foi considerado a referência padrão como enxerto ósseo, devido as suas vantagens biológicas e potencial osteogênico. Entretanto, por este material apresentar limitações, estimulou-se a pesquisa para um substituto ósseo ideal para o enxerto ósseo autogênico. O advento de um novo biomaterial xenogênico, como o osso bovino, que se comporta como promotor de reparação e é portador de fatores de indução óssea parece representar o futuro da reconstrução de defeitos ósseos. Mas pelo pequeno potencial de regeneração óssea produzida pelos enxertos alógenos e xenógenos, os pesquisadores tem utilizado a bioengenharia tecidual óssea para reconstrução de defeitos ósseos. Diante destas informações, este estudo teve como objetivo quantificar histomorfometricamente a reparação óssea após o enxerto de uma associação de osso autógeno e/ou osso bovino composto (Gen-Mix) associados a células- tronco mesenquimais em defeitos ósseos produzidos pela extração dental de ratos. 108 ratos foram separados em 6 grupos : Controle (c) - o defeito ósseo foi preenchido só por sangue; Osso autógeno (oa) - o defeito ósseo foi preenchido por sangue e osso autógeno; Gen-Mix (G-mix) o defeito ósseo foi preenchido por osso bovino composto (osso medular e cortical), liofilizado, desproteinizado, desmineralizado com aglutinante de colágeno bovino, na forma de grânulos de 0,25 a 1.0 mm (Gen-Mix, Baumer, Mogi Mirim, SP, Brasil); Célula-tronco (ctr)o defeito ósseo foi preenchido por sangue e células- tronco obtidas da medula óssea;Osso autógeno + células-tronco(oa+ctr)- o defeito foi preenchido pela associação destes dois compostos; Gen-Mix + células-tronco (G-mix+ctr)- o defeito foi preenchido pela associação dos dois produtos. Os animais foram sacrificados nos períodos de 7, 21 e 42 dias pós-cirurgia (n=6 por grupo) e as amostras teciduais foram processadas para a obtenção de secções finas (5 µ) e coradas com HE. Através de um sistema de análise de imagens se estimou a fração de volume do osso trabecular (%) nas vizinhanças do enxerto no interior do alvéolo. Os resultados histológicos mostraram que os materiais enxertados apresentaram uma osteointegração progressiva e sem reação de corpo estranho. A histometria revelou que o grupo enxertado com G-mix sozinho ou associado as célula- tronco produziu menor formação de osso, ao passo que, o osso autógeno sozinho ou associado ás células-tronco foi superior em volume de tecido ósseo em relação aos demais grupos. Conclui-se que o osso autógeno e o Gen-mix isoladamente ou associados ás célula- tronco foram biologicamente compatíveis desenvolvendo osteointegração progressiva e que o osso autógeno foi superior no processo de reparação do defeito ósseo. Estes resultados ainda sugerem que a associação das células-tronco aos enxertos ósseos acelerou a neoformação óssea, principalmente quando associadas ao osso autógeno. / Bone tissue has a regenerative potential as well as a capacity to fully restore its original structure and function. There are situations in which the body cannot repair in a proper way bone defects by itself. Several methods are proposed for repairing bone defects, among them there is the use of different types of grafts that demonstrates the capacity to promote bone formation. For many years, autogenous bone was considered the standard reference as bone grafts, due to its biological advantages and osteogenic potential. However, due to these material limitations, an ideal bone substitute research was encouraged for an autogenous bone graft. The advent of new xenogenic biomaterials, such as bovine bone, that behaves as a repair promoter and also has an induction bone factors, seems to represent the future reconstruction of bone defects. Researchers have used the bioengineered bone tissue for reconstruction of bone defects, due to the short potential produced by xenogeneic and allogenic grafts for bone regeneration. As the previous information show, this study aimed to quantify the histomorphometric bone healing after grafting a combination of autogenous bone and / or bovine bone composite (Gen-Mix) associated with mesenchymal stem cells in bone defects produced by tooth extraction in rats. 108 rats were divided into 6 groups: control (c) - the bone defect was filled only by blood, autogenous bone (oa) - the bone defect was filled with blood and autogenous bone graft; Gen-Mix (G-mix) bone defect were filled by bovine bone composite (marrow and cortical bone), lyophilized, deproteinized, demineralized with bovine collagen binder, in form of 0.25 to 1.0 mm granules (Gen-Mix, Baumer, Mogi Mirim, SP, Brazil); stem cells (ctr), the bone defect was filled with blood and stem cells obtained from bone marrow, autogenous bone + stem cells (oa + ctr) - the defect was filled by the association of these two compounds; Gen-Mix + stem cells ( G-mix + ctr) - the defect was filled by the association of both products. The animals were sacrificed at 7, 21 and 42 days post-surgery (n = 6 per group) and tissue samples were processed to obtain thin sections (5 µ) and stained with HE. The fraction of trabecular bone volume (%) in the vicinity of the graft inside the alveoli was estimated through an image analysis system. Histological findings showed that the grafted material has a progressive osseointegration and no foreign body reaction. The histometric analysis revealed that the group grafted with G-mix alone or associated with stem cells produced less bone formation, while the autogenous bone alone or associated with stem cells was higher in volume of bone tissue in relation to other groups. We conclude that autogenous bone and Gen-mix alone or associated with stem cells are biologically compatible developing progressive osseointegration and the autogenous bone graft was superior in the bone defect repair process. These results also suggested that the association of stem cells to bone grafts accelerated the bone formation, especially when combined with autogenous bone.
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Imunolocalização do fator de crescimento BMP-2 em enxerto ósseo autógeno em bloco recoberto ou não por membrana de PTFE-e / Immunolocalization of BMP-2 growth factor in autogenous block graft covered or not with an e-PTFE membrane

Marco, Andrea Carvalho de 18 February 2008 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar a imunolocalização do fator de crescimento BMP- 2 em enxerto ósseo autógeno em bloco recoberto ou não por membrana de PTFE-e na fase inicial da reparação óssea. MATERIAL E MÉTODOS: Quarenta e oito ratos \"wistar\" foram divididos em dois grupos de estudo, um que recebeu somente o enxerto ósseo autógeno (E) e o outro que recebeu o enxerto ósseo autógeno recoberto por membrana (ME). Os períodos de avaliação foram: 0 hora, 3, 7, 14, 21 e 45 dias. Os cortes foram submetidos à reação imunoistoquímica. Foram realizadas as análises, qualitativa e quantitativa: contagem de células com marcação intracitoplasmática nas estruturas bordo, enxerto, tecido conjuntivo superior ao enxerto, interface e leito. RESULTADOS: No leito o maior número de células marcadas foi observado em 3 dias nos grupos (E) e (ME). A região de bordo apresentou maior número de células marcadas em 7 dias no grupo (E) e em 14 dias no grupo (ME), onde a marcação foi predominante em osteoblastos e células osteoprogenitoras em áreas de remodelação óssea. No tecido conjuntivo superior ao enxerto a maior proporção de marcação no grupo (E) ocorreu em 7 dias e no grupo (ME) em 21 dias, no entanto, neste último, ainda havia marcação em células osteoprogenitoras ao final dos 45 dias. Na interface, o maior número de células marcadas ocorreu entre 7 e 21 dias, considerando os grupos (E) e (ME), quando células osteoprogenitoras apresentaram-se positivas nas áreas de pontes de osso imaturo entre o leito e o enxerto. A maior proporção de marcação no enxerto foi variável entre os períodos de 3 dias no grupo (E) e 21 dias no grupo (ME), mas esta foi considerada de menor proporção quando comparada às marcações observadas nas outras estruturas. CONCLUSÕES: Os dados observados mostram que as estruturas de maiores proporções de marcação são aquelas relacionadas à intensa revascularização e osteogênese. Células osteoprogenitoras, osteoblastos e osteócitos apresentaram marcação intracitoplasmática, independentemente do período ou da estrutura analisada. À exceção da interface, o grupo (ME) apresentou marcação mais tardia quando comparado ao grupo (E) para as estruturas bordo e tecido conjuntivo superior ao enxerto. / The aim of this study was to evaluate the immunolocalization of the BMP-2 growth factor in an autogenous block graft covered or not with an e-PTFE membrane on the early phases of bone repair. MATERIAL AND METHODS: Forty-eigth wistar male rats had their mandibles augmented by either an autogenous bone block graft (B) or an autogenous bone block graft covered with an e-PTFE membrane (MB). The specimens were evaluated at baseline, 3, 7, 14, 21 and 45 days after surgery by immunohistochemistry. Qualitative and quantitative analysis were performed. RESULTS: On the receptor bed the greatest number of staining cells was observed within three days on groups (B) and (MB). The border region has shown a largest number of staining cells in seven days on (B) group and in fourteen days on (MB) group, where the staining was prominent in osteoblasts and osteoprogenitor cells in bone remodeling areas. On the connective tissue above the graft, the greatest staining proportion occurred on (B) group within seven days and on (MB) group in twenty one days. However, there was still staining in osteoprogenitor cells in the end of the experiment, (at fourty-five day period). On the interface, the greatest number of staining cells occurred between seven and twenty one days for groups (B) and (MB) respectively, when osteoprogenitor cells were positive in woven bone edges between the receptor bed and the graft. The greatest proportion of staining on the graft was variable among tree days on group (B) and twenty one days on group (MB), but this was considered a smaller proportion when compared to other structures staining. CONCLUSIONS: The data suggest that the greatest staining proportions structures are related to intense revascularization and osteogenesis. Osteoprogenitor cells, osteoblasts and osteocytes showed intracitoplasmatic staining, independently of the period or structure analyzed. Except for the interface, the (MB) group has shown later staining compared to group (MB) for border and connective tissue above the graft.
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Avaliação da osteogênese em defeitos ósseos com utilização da engenharia tecidual óssea: uma comparação entre osso autógeno, substituto ósseo e células-tronco mesenquimais / Evaluation of osteogenesis in bone defects using bone tissue engineered: a comparison among autogenous bone, bone substitute and mesenchymal stem cells

Celina Antonio Prata 30 August 2010 (has links)
O tecido ósseo possui potencial regenerativo e capacidade em restaurar completamente sua estrutura e função original. Há situações em que o organismo não consegue por si só, a reparação desejada dos defeitos ósseos. Vários métodos são propostos para a reparação de defeitos ósseos, entre eles, o uso de diferentes tipos de enxertos os quais demonstram capacidade em promover a formação óssea. Por muitos anos o osso autógeno foi considerado a referência padrão como enxerto ósseo, devido as suas vantagens biológicas e potencial osteogênico. Entretanto, por este material apresentar limitações, estimulou-se a pesquisa para um substituto ósseo ideal para o enxerto ósseo autogênico. O advento de um novo biomaterial xenogênico, como o osso bovino, que se comporta como promotor de reparação e é portador de fatores de indução óssea parece representar o futuro da reconstrução de defeitos ósseos. Mas pelo pequeno potencial de regeneração óssea produzida pelos enxertos alógenos e xenógenos, os pesquisadores tem utilizado a bioengenharia tecidual óssea para reconstrução de defeitos ósseos. Diante destas informações, este estudo teve como objetivo quantificar histomorfometricamente a reparação óssea após o enxerto de uma associação de osso autógeno e/ou osso bovino composto (Gen-Mix) associados a células- tronco mesenquimais em defeitos ósseos produzidos pela extração dental de ratos. 108 ratos foram separados em 6 grupos : Controle (c) - o defeito ósseo foi preenchido só por sangue; Osso autógeno (oa) - o defeito ósseo foi preenchido por sangue e osso autógeno; Gen-Mix (G-mix) o defeito ósseo foi preenchido por osso bovino composto (osso medular e cortical), liofilizado, desproteinizado, desmineralizado com aglutinante de colágeno bovino, na forma de grânulos de 0,25 a 1.0 mm (Gen-Mix, Baumer, Mogi Mirim, SP, Brasil); Célula-tronco (ctr)o defeito ósseo foi preenchido por sangue e células- tronco obtidas da medula óssea;Osso autógeno + células-tronco(oa+ctr)- o defeito foi preenchido pela associação destes dois compostos; Gen-Mix + células-tronco (G-mix+ctr)- o defeito foi preenchido pela associação dos dois produtos. Os animais foram sacrificados nos períodos de 7, 21 e 42 dias pós-cirurgia (n=6 por grupo) e as amostras teciduais foram processadas para a obtenção de secções finas (5 µ) e coradas com HE. Através de um sistema de análise de imagens se estimou a fração de volume do osso trabecular (%) nas vizinhanças do enxerto no interior do alvéolo. Os resultados histológicos mostraram que os materiais enxertados apresentaram uma osteointegração progressiva e sem reação de corpo estranho. A histometria revelou que o grupo enxertado com G-mix sozinho ou associado as célula- tronco produziu menor formação de osso, ao passo que, o osso autógeno sozinho ou associado ás células-tronco foi superior em volume de tecido ósseo em relação aos demais grupos. Conclui-se que o osso autógeno e o Gen-mix isoladamente ou associados ás célula- tronco foram biologicamente compatíveis desenvolvendo osteointegração progressiva e que o osso autógeno foi superior no processo de reparação do defeito ósseo. Estes resultados ainda sugerem que a associação das células-tronco aos enxertos ósseos acelerou a neoformação óssea, principalmente quando associadas ao osso autógeno. / Bone tissue has a regenerative potential as well as a capacity to fully restore its original structure and function. There are situations in which the body cannot repair in a proper way bone defects by itself. Several methods are proposed for repairing bone defects, among them there is the use of different types of grafts that demonstrates the capacity to promote bone formation. For many years, autogenous bone was considered the standard reference as bone grafts, due to its biological advantages and osteogenic potential. However, due to these material limitations, an ideal bone substitute research was encouraged for an autogenous bone graft. The advent of new xenogenic biomaterials, such as bovine bone, that behaves as a repair promoter and also has an induction bone factors, seems to represent the future reconstruction of bone defects. Researchers have used the bioengineered bone tissue for reconstruction of bone defects, due to the short potential produced by xenogeneic and allogenic grafts for bone regeneration. As the previous information show, this study aimed to quantify the histomorphometric bone healing after grafting a combination of autogenous bone and / or bovine bone composite (Gen-Mix) associated with mesenchymal stem cells in bone defects produced by tooth extraction in rats. 108 rats were divided into 6 groups: control (c) - the bone defect was filled only by blood, autogenous bone (oa) - the bone defect was filled with blood and autogenous bone graft; Gen-Mix (G-mix) bone defect were filled by bovine bone composite (marrow and cortical bone), lyophilized, deproteinized, demineralized with bovine collagen binder, in form of 0.25 to 1.0 mm granules (Gen-Mix, Baumer, Mogi Mirim, SP, Brazil); stem cells (ctr), the bone defect was filled with blood and stem cells obtained from bone marrow, autogenous bone + stem cells (oa + ctr) - the defect was filled by the association of these two compounds; Gen-Mix + stem cells ( G-mix + ctr) - the defect was filled by the association of both products. The animals were sacrificed at 7, 21 and 42 days post-surgery (n = 6 per group) and tissue samples were processed to obtain thin sections (5 µ) and stained with HE. The fraction of trabecular bone volume (%) in the vicinity of the graft inside the alveoli was estimated through an image analysis system. Histological findings showed that the grafted material has a progressive osseointegration and no foreign body reaction. The histometric analysis revealed that the group grafted with G-mix alone or associated with stem cells produced less bone formation, while the autogenous bone alone or associated with stem cells was higher in volume of bone tissue in relation to other groups. We conclude that autogenous bone and Gen-mix alone or associated with stem cells are biologically compatible developing progressive osseointegration and the autogenous bone graft was superior in the bone defect repair process. These results also suggested that the association of stem cells to bone grafts accelerated the bone formation, especially when combined with autogenous bone.
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Quantificação do potencial osteogênico in vivo do osso autógeno + células osteoblásticas carreadas por uma biocerâmica composta de hidroxiapatita e fosfato tricálcio-β: Estudo qualitativo e quantitativo em microscopia de luz e eletrônica de varredura / Quantification of the osteogenic potential in vivo of autogenous bone + osteoblastic cells carried by a bioceramic consisting of hydroxyapatite and β-tricalcium phosphate: A qualitative and quantitative study by light and scanning electron microscopy

Rander Moreira Macedo 21 June 2013 (has links)
Durante e após o processo de reparo alveolar pós-extração, ocorre certa remodelação óssea com reduções dimensionais deste tecido podendo comprometer a terapia em implantodontia. A fim de preservar/reconstruir tal tecido, vários métodos são propostos usando diferentes tipos de biomateriais e técnicas, os quais demonstram capacidade em formar osso. O osso autógeno ainda é considerado a referência padrão como enxerto ósseo, devido ao seu potencial osteogênico, osteoindutor e osteocondutor, mas morbidade relativa a este é conhecida. Por isso algumas biocerâmicas têm sido utilizadas, pois são sintéticas, biocompatíveis e com boas propriedades osteopreenchedoras, mas com baixa osteogenicidade. A engenharia tecidual óssea constituída de células tronco mesenquimais diferenciadas em osteoblastos é uma estratégia para o fornecimento adicional celular ao defeito ósseo em reconstrução. O objetivo deste estudo foi qualificar e quantificar a reparação óssea após o enxerto de uma associação de osso autógeno e células osteoblásticas carreadas por uma biocerâmica em defeitos ósseos produzidos pela extração dentária. Os animais foram divididos de acordo com o material implantado no alvéolo dentário pós-extração em: Controle (c), osso autógeno (oa), células osteoblásticas (co), biocerâmica (bc), osso autógeno + células osteoblásticas (oa+co), osso autógeno + biocerâmica (oa+bc), biocerâmica + células osteoblásticas (bc+co), e biocerâmica + células osteoblásticas + osso autógeno (bc+co+oa). O sacrifício ocorreu aos 7, 21 e 42 dias pós-cirurgia e as amostras teciduais foram processadas para análise em microscopia de luz e eletrônica de varredura. Através de um sistema de análise de imagens foi avaliado a qualidade dos biomateriais implantados e o volume de osso, biocerâmica, conjuntivo e coágulo no defeito ósseo. Os resultados qualitativos revelaram que a biocerâmica implantada foi biocompatível e estava intimamente unida ao osso. O uso das células osteoblásticas, do osso autógeno ou da biocerâmica não desencadearam reações imunogênicas, de corpo estranho ou formação tumoral. Histometricamente as células osteoblásticas carreadas pela biocerâmica mostraram um preenchimento ósseo 19,0% maior do que quando não carreadas. A associação biocerâmica/células osteoblásticas + osso autógeno promoveu, aos 7 dias, uma deposição óssea 56,52% mais efetiva nos arredores do biomaterial do que a enxertia da biocerâmica isoladamente (1%). Conclui-se que a biocerâmica em questão pode ser um viável carreador às células osteoblásticas a serem enxertadas em sítios de reconstrução óssea, e que este composto híbrido recebe um efeito sinérgico quando da associação ao osso autógeno, sendo capaz desta forma de acelerar o processo de neoformação óssea principalmente nos períodos iniciais da reparação alveolar. / During and after the process of alveolar repair post-extraction, bone remodeling occurs with certain dimensional reductions of this tissue that can compromise the therapy in implantology. In order to preserve/reconstruct such tissue, various methods are proposed using different types of biomaterials and techniques which demonstrate the capacity to form bone. The autogenous bone is still regarded as the gold standard bone graft, due to their osteogenic, osteoinductive and osteoconductive potential, but morbidity is known about it. Therefore some bioceramics have been used, as they are synthetic, biocompatible and with good properties of bone fill, but with low osteogenic potential. The bone tissue engineering consists of mesenchymal stem cells differentiated into osteoblasts is a strategy for providing additional cell in the bone defect reconstruction. The aim of this study was to qualify and quantify bone healing after grafting of an association of autogenous bone and osteoblastic cells carried by a bioceramic in bone defects produced by tooth extraction. The animals were divided according to the implanted material in dental socket after extraction: Control (c), autogenous bone (ab), osteoblastic cells (oc), bioceramic (bc), autogenous bone + osteoblastic cells (ab+oc), autogenous bone + bioceramic (ab+bc), bioceramic + osteoblastic cells (bc+oc), and bioceramic + autogenous bone + osteoblastic cells (bc+oc+ab). The animals were sacrificed at 7, 21 and 42 days post-surgery and tissue samples were processed for light microscopy and scanning electron microscopy. Through an image analysis system the quality of implanted biomaterials and the volume of bone, bioceramic, conjunctive tissue and blood clot was evaluated inside the bone defect. Qualitative results revealed that the grafted bioceramic was biocompatible and intimately bonded with the bone. The use of osteoblastic cells, autogenous bone or bioceramic didnt trigger immunogenic reactions, foreign body or tumor formation. Histometrically, the osteoblast cells carried by bioceramic showed a bone filling 19.0% higher than when not carried. The bioceramic/osteoblastic cells + autogenous bone association promoted, at 7 days, a bone deposition 56.52% more effective around the biomaterial than the grafting of bioceramic alone (1%). It was concluded that the bioceramic in question may be a viable carrier to osteoblastic cells to be grafted on sites of bone reconstruction, and this hybrid compound receives a synergistic effect when associated to autogenous bone, thus being able to accelerate the bone formation especially in the early periods of alveolar repair.

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