• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 5
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Aplicación de la anhidrita natural para hacer morteros sostenibles

Lillo Polo, Carlos 26 February 2021 (has links)
La palabra Yeso designa tanto un mineral cuya composición es CaSO4.2H2O como un conglomerante cuya composición mayoritaria es CaSO4·½H2O. El conglomerante es un producto artificial fabricado utilizando como materia prima el mineral yeso y sometiéndolo a tratamiento térmico. Dentro del sector de la construcción es muy conocida la aplicación del yeso como conglomerante, siendo antiquísima su aplicación. Hace más de 5.000 años en Mesopotamia y en el antiguo Egipto se utilizó el yeso como ligante y como producto para decoración de interiores. En la naturaleza coexisten el mineral de yeso y la anhidrita (CaSO4) en formaciones geológicas evaporíticas, siendo las fuentes naturales de obtención de la materia prima para la fabricación del conglomerante yeso. El mineral de yeso, una vez tratado térmicamente y convertido en CaSO4·½H2O, tiene la capacidad de fraguar al amasarlo con agua adquiriendo unas propiedades plásticas y una resistencia al endurecer y secarse. La anhidrita natural, no sufre transformaciones químicas durante el proceso de fabricación del conglomerante, por lo que no posee la capacidad de fraguar al añadirle agua y se comporta como un inerte. Por este motivo no ha tenido interés dentro de la industria del yeso y se ha descartado su uso, quedando relegado como un residuo en las extracciones mineras. En este trabajo se plantea poder valorizar como conglomerante los residuos de anhidrita natural existentes en las canteras de yesos de la provincia de Alicante, siendo exportable a otras explotaciones mineras existentes en España. La anhidrita es capaz de fraguar sin tratamiento térmico ayudada por activadores del fraguado. En este trabajo se propone una activación mecánica(molienda) y una activación química mediante la optimización de diferentes activadores para optimizar el fraguado de la anhidrita. También se ha trabajado con diferentes tipos de superplastificantes para ver las mejoras de sus propiedades reológicas y las resistencias que pueden desarrollar tanto las pastas como los morteros fabricados con anhidrita. Se han planteado diferentes formulaciones para conformar morteros de anhidrita con diferentes tipos de arenas y ver sus influencias sobre las propiedades mecánicas. Teniendo en cuenta que un punto débil de los productos derivados del yeso son la resistencia a la humedad, se ha trabajado con hidrofugantes consiguiendo mejoras en la reducción de la absorción superficial de agua sobre los productos desarrollados con anhidrita. Mediante el cálculo de la huella de carbono de las diferentes formulaciones de conglomerantes y morteros con base anhidrita propuestos se han obtenido valores muy aceptables, comparada con otros morteros con base cemento. Esto es debido a que la anhidrita no requiere tratamiento térmico. Se realiza un estudio de viabilidad económica de implantación de una planta de fabricación de morteros autonivelantes con anhidrita natural, analizando el mercado actual y su potencial consumo en un entorno de 10 años. Concluyendo que la anhidrita debidamente formulada puede utilizarse en la confección de conglomerantes y morteros para su uso fundamentalmente en la aplicación de suelos autonivelantes en interiores de viviendas, siendo un producto sostenible por la baja huella de carbono.
2

Argamassas autonivelantes industrializadas para contrapiso : análise do desempenho físico-mecânico frente às argamassas dosadas em obra / Industrialized self-levelling mortars for subfloor : analysis of physical and mechanical performance in comparison with dosed mortars

Rubin, Ariane Prevedello January 2015 (has links)
Devido à industrialização e à modernização dos sistemas construtivos, a busca por produtividade e otimização de prazos nos canteiros de obras está cada dia mais presente no setor da construção civil. A argamassa autonivelante para contrapiso, também conhecida como revestimento contínuo, é um material já conhecido em muitos países da Europa, Estados Unidos e América Latina, com forte tendência de implementação no Brasil. A principal característica é sua elevada fluidez, que permite que o material se auto adense no pavimento aplicado, sob ação da gravidade e da própria capacidade de fluxo, oferecendo alta planicidade, aumentando a produtividade e o controle de qualidade do sistema. Entretanto, algumas manifestações patológicas neste material, como segregação da mistura, falta de aderência, exsudação, fissuras, dentre outras, estão sendo relatadas em obras no Brasil, por empresas e usuários do produto. O presente trabalho buscou então analisar, a partir de avaliações laboratoriais, o desempenho físico-mecânico de argamassas autonivelantes industrializadas brasileiras para contrapiso e seu comportamento em relação aos convencionais métodos de execução com argamassa dosada em obra, do tipo "farofa", frente a ensaios no estado fresco e endurecido. Para tal, foi realizado um levantamento em obras da cidade de Porto Alegre para elencar quais os traços de argamassa para contrapiso estão sendo empregados na construção civil local. Os resultados apontaram, após realização dos ensaios, que as argamassas industrializadas autonivelantes brasileiras estão oferecendo propriedades mecânicas mais satisfatórias do que as especificadas em norma, para o uso de argamassas de contrapiso do tipo "farofa" com traço 1:6 (NBR 13753, (ABNT, 1996)). Entretanto, com desempenho inferior ao que está sendo executado atualmente nas obras da cidade de Porto Alegre, com a utilização da argamassa "farofa" de traço 1:3, requerendo, ainda, algumas melhorias em suas propriedades. / Due to the industrialization and modernization of building systems, the search for productivity and time optimization at construction sites is becoming more present in the construction sector. The self-leveling mortar for subfloor, also known as continuous coating, is a material used in many countries in Europe, USA and Latin America, with strong implementation trend in Brazil. The main feature is its high fluidity, which allows the material to bind when applied under the action of gravity and its own flow capacity, providing high flatness and floor leveling, increasing productivity and quality control. However, some pathological manifestations in this material, as segregation of the mixture, lack of adhesion, bleeding, cracks, among others, are being reported in Brazil, by companies and users of this product. Based on laboratory evaluations this research seeks to analyze the physical-mechanical performance of self-levelling mortars for subfloors compared to traditional methods of mortar implementation, in the fresh and hardened state. For this, a survey was conducted in the building site of the city of Porto Alegre, to find out which mortar proportioning are being employed in the local construction industry. The results showed, after carrying out the tests, the Brazilian self-leveling industrial mortars for subfloors, are offering more satisfactory mechanical properties than those specified in Brazilian standard for the use of subfloors mortars with mix proportion 1:6 (NBR 13753 (ABNT, 1996)). However, the studied mortars presented low performance in relation with 1:3 mortar proportion, the most used in Porto Alegre construction sites, requiring improvements on their properties.
3

Argamassas autonivelantes industrializadas para contrapiso : análise do desempenho físico-mecânico frente às argamassas dosadas em obra / Industrialized self-levelling mortars for subfloor : analysis of physical and mechanical performance in comparison with dosed mortars

Rubin, Ariane Prevedello January 2015 (has links)
Devido à industrialização e à modernização dos sistemas construtivos, a busca por produtividade e otimização de prazos nos canteiros de obras está cada dia mais presente no setor da construção civil. A argamassa autonivelante para contrapiso, também conhecida como revestimento contínuo, é um material já conhecido em muitos países da Europa, Estados Unidos e América Latina, com forte tendência de implementação no Brasil. A principal característica é sua elevada fluidez, que permite que o material se auto adense no pavimento aplicado, sob ação da gravidade e da própria capacidade de fluxo, oferecendo alta planicidade, aumentando a produtividade e o controle de qualidade do sistema. Entretanto, algumas manifestações patológicas neste material, como segregação da mistura, falta de aderência, exsudação, fissuras, dentre outras, estão sendo relatadas em obras no Brasil, por empresas e usuários do produto. O presente trabalho buscou então analisar, a partir de avaliações laboratoriais, o desempenho físico-mecânico de argamassas autonivelantes industrializadas brasileiras para contrapiso e seu comportamento em relação aos convencionais métodos de execução com argamassa dosada em obra, do tipo "farofa", frente a ensaios no estado fresco e endurecido. Para tal, foi realizado um levantamento em obras da cidade de Porto Alegre para elencar quais os traços de argamassa para contrapiso estão sendo empregados na construção civil local. Os resultados apontaram, após realização dos ensaios, que as argamassas industrializadas autonivelantes brasileiras estão oferecendo propriedades mecânicas mais satisfatórias do que as especificadas em norma, para o uso de argamassas de contrapiso do tipo "farofa" com traço 1:6 (NBR 13753, (ABNT, 1996)). Entretanto, com desempenho inferior ao que está sendo executado atualmente nas obras da cidade de Porto Alegre, com a utilização da argamassa "farofa" de traço 1:3, requerendo, ainda, algumas melhorias em suas propriedades. / Due to the industrialization and modernization of building systems, the search for productivity and time optimization at construction sites is becoming more present in the construction sector. The self-leveling mortar for subfloor, also known as continuous coating, is a material used in many countries in Europe, USA and Latin America, with strong implementation trend in Brazil. The main feature is its high fluidity, which allows the material to bind when applied under the action of gravity and its own flow capacity, providing high flatness and floor leveling, increasing productivity and quality control. However, some pathological manifestations in this material, as segregation of the mixture, lack of adhesion, bleeding, cracks, among others, are being reported in Brazil, by companies and users of this product. Based on laboratory evaluations this research seeks to analyze the physical-mechanical performance of self-levelling mortars for subfloors compared to traditional methods of mortar implementation, in the fresh and hardened state. For this, a survey was conducted in the building site of the city of Porto Alegre, to find out which mortar proportioning are being employed in the local construction industry. The results showed, after carrying out the tests, the Brazilian self-leveling industrial mortars for subfloors, are offering more satisfactory mechanical properties than those specified in Brazilian standard for the use of subfloors mortars with mix proportion 1:6 (NBR 13753 (ABNT, 1996)). However, the studied mortars presented low performance in relation with 1:3 mortar proportion, the most used in Porto Alegre construction sites, requiring improvements on their properties.
4

Argamassas autonivelantes industrializadas para contrapiso : análise do desempenho físico-mecânico frente às argamassas dosadas em obra / Industrialized self-levelling mortars for subfloor : analysis of physical and mechanical performance in comparison with dosed mortars

Rubin, Ariane Prevedello January 2015 (has links)
Devido à industrialização e à modernização dos sistemas construtivos, a busca por produtividade e otimização de prazos nos canteiros de obras está cada dia mais presente no setor da construção civil. A argamassa autonivelante para contrapiso, também conhecida como revestimento contínuo, é um material já conhecido em muitos países da Europa, Estados Unidos e América Latina, com forte tendência de implementação no Brasil. A principal característica é sua elevada fluidez, que permite que o material se auto adense no pavimento aplicado, sob ação da gravidade e da própria capacidade de fluxo, oferecendo alta planicidade, aumentando a produtividade e o controle de qualidade do sistema. Entretanto, algumas manifestações patológicas neste material, como segregação da mistura, falta de aderência, exsudação, fissuras, dentre outras, estão sendo relatadas em obras no Brasil, por empresas e usuários do produto. O presente trabalho buscou então analisar, a partir de avaliações laboratoriais, o desempenho físico-mecânico de argamassas autonivelantes industrializadas brasileiras para contrapiso e seu comportamento em relação aos convencionais métodos de execução com argamassa dosada em obra, do tipo "farofa", frente a ensaios no estado fresco e endurecido. Para tal, foi realizado um levantamento em obras da cidade de Porto Alegre para elencar quais os traços de argamassa para contrapiso estão sendo empregados na construção civil local. Os resultados apontaram, após realização dos ensaios, que as argamassas industrializadas autonivelantes brasileiras estão oferecendo propriedades mecânicas mais satisfatórias do que as especificadas em norma, para o uso de argamassas de contrapiso do tipo "farofa" com traço 1:6 (NBR 13753, (ABNT, 1996)). Entretanto, com desempenho inferior ao que está sendo executado atualmente nas obras da cidade de Porto Alegre, com a utilização da argamassa "farofa" de traço 1:3, requerendo, ainda, algumas melhorias em suas propriedades. / Due to the industrialization and modernization of building systems, the search for productivity and time optimization at construction sites is becoming more present in the construction sector. The self-leveling mortar for subfloor, also known as continuous coating, is a material used in many countries in Europe, USA and Latin America, with strong implementation trend in Brazil. The main feature is its high fluidity, which allows the material to bind when applied under the action of gravity and its own flow capacity, providing high flatness and floor leveling, increasing productivity and quality control. However, some pathological manifestations in this material, as segregation of the mixture, lack of adhesion, bleeding, cracks, among others, are being reported in Brazil, by companies and users of this product. Based on laboratory evaluations this research seeks to analyze the physical-mechanical performance of self-levelling mortars for subfloors compared to traditional methods of mortar implementation, in the fresh and hardened state. For this, a survey was conducted in the building site of the city of Porto Alegre, to find out which mortar proportioning are being employed in the local construction industry. The results showed, after carrying out the tests, the Brazilian self-leveling industrial mortars for subfloors, are offering more satisfactory mechanical properties than those specified in Brazilian standard for the use of subfloors mortars with mix proportion 1:6 (NBR 13753 (ABNT, 1996)). However, the studied mortars presented low performance in relation with 1:3 mortar proportion, the most used in Porto Alegre construction sites, requiring improvements on their properties.
5

Transfert hydrique dans le milieu poreux réactif : Application à l’étude de séchage d’une pâte pure ettringitique au jeune âge / Moisture transfer in the reactive porous medium : Application to the drying of an ettringite binder at early age

Nguyen, Hai Trung 21 December 2018 (has links)
Les chapes autonivelantes sont souvent composées de ciment alumineux et de sulfate de calcium pour assurer une prise rapide. Le ciment alumineux est généralement à base de monocalcium aluminate (CA). Récemment, un nouveau ciment alumineux riche en mayénite (C12A7) a été conçu pour optimiser l’application des chapes par l’augmentation de la quantité d’ettringite formée. Le développement de l’hydratation au jeune âge (pendant les premières 24 heures) de ce type de produit est pourtant très peu connu. L’objectif principal de cette étude est d’évaluer l’interaction entre l’hydratation au jeune âge et le séchage naturel à travers un modèle de couplage. Ce modèle est appliqué à l’étude d’une pâte pure ettringitique composée de ciment riche en C12A7 et de plâtre alpha. Tout d’abord, un modèle cinétique d’hydratation, initialement développé en système dilué, a été proposé pour étudier l’hydratation d’une pâte pure ettringitique en condition endogène. Il permet de décrire l’évolution en fonction du temps de la porosité, de la teneur en eau, des quantités de phases (réactifs et hydrates). Un modèle de distribution de rayon de pores a été aussi proposé. Ce modèle permet d’obtenir la courbe de pression capillaire au jeune âge nécessaire pour la modélisation des transferts hydriques. Ensuite, une modélisation complète des transferts hydriques a été présentée. Elle a montré que l’hypothèse d’une pression de gaz constante conduit à une surestimation de perte de masse pour des matériaux à faible perméabilité. Pourtant, pour le cas des ciments alumineux, cette hypothèse peut être retenue pour simplifier le couplage avec le modèle cinétique d’hydratation. Enfin, une modélisation des couplages entre l’hydratation et la dessiccation a été développée. L’originalité de ce modèle porte sur l’intégration de la courbe isotherme issue du modèle de distribution poreuse dans la modélisation des transferts hydriques via une fonction Matlab. Le modèle a été capable de reproduire la cinétique de perte de masse d’un échantillon de pâte pure ettringite réactive soumis au séchage précoce. La nécessité de la prise en compte de l’évolution de température a été mise en évidence. De plus, le modèle a prévu un arrêt précoce de l’hydratation à la surface séchante après 10 heures d’hydratation. L’effet de la dessiccation atteint une profondeur de 5 mm sur un échantillon de 3 cm d’épaisseur. / Self-leveling flooring compounds (SLC) are often composed of calcium aluminate cements (CAC) and calcium sulfate to ensure rapid setting. The mineral composition of calcium aluminate cements is usually designed around monocalcium aluminate (CA). Recently, a new cement with the main compound of mayenite (C12A7) has been designed to optimize the application of SLC by increasing the amount of ettringite in the hydration product. However, there is a lack of knowledge related to early-age hydration (during the first 24 hours) of this type of product. The main objective of this study is to evaluate the interaction between early-age hydration and natural drying through a coupling model. This model is applied to the study of an ettringite binder composed of cement rich in C12A7 and plaster First, a kinetic model of hydration, initially developed in a diluted system, has been proposed to study the hydration of an ettringite paste under endogenous conditions. It allows to describe the evolution as a function of time of the porosity, the water content, and the quantities of phases (reactants and hydrates). A model of pore size distribution has also been proposed. This model allows us to obtain the capillary pressure curve at early-age, which is necessary for the modeling of moisture transport. Then, a complete modeling of water transfers was presented. It has shown that the assumption of constant gas pressure leads to an overestimation of mass loss for weakly permeable materials. However, for the case of CAC, this hypothesis can be retained to simplify the coupling with the kinetic model of hydration. Finally, a modeling of the coupling between hydration and desiccation has been developed. The originality of this model concerns the integration of the isothermal curve resulting from the pore size distribution model in the modeling of water transfers via a Matlab function. The model was able to reproduce the kinetics of mass loss of a sample of ettringite binder subjected to early drying. The role of temperature was also elucidated. In addition, the model predicted an early stop of hydration on the drying surface after 10 hours of hydration. The effect of desiccation reaches a depth of 5 mm on a sample with a thickness of 3 cm.

Page generated in 0.0623 seconds