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Avalia??o da conformidade org?nica: cen?rio, entraves e perspectivas no Estado do Rio de Janeiro / Evaluation of organic compliance: scenario, obstacles and prospects in the state of Rio de Janeiro

Scofano, Juliana Espindola 29 August 2014 (has links)
Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2016-10-19T13:31:26Z No. of bitstreams: 1 2014 - Juliana Espindola Scofano.pdf: 3134461 bytes, checksum: b3a168bb1db1b00562c5aaa29b7f2ed3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-19T13:31:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014 - Juliana Espindola Scofano.pdf: 3134461 bytes, checksum: b3a168bb1db1b00562c5aaa29b7f2ed3 (MD5) Previous issue date: 2014-08-29 / Since the late 1980s to the present day, the production of organic food has been suffering from expansion and contraction cycles, depending on the location, driven by public policy, the market demand in European, American and Asian countries. These cycles occur both in export markets (low income countries), as in the importing markets (high-income countries). Among the producers markets, Argentina is highlighted in Latin America, where the organic production area has suffered decline since 2009. In high-income countries, Australia is the country with the largest organic area certified. The production of organic food has forced countries to establish mechanisms for ensuring organic quality. The standardization process began with IFOAM in 1981, private organization, with France the first country to regulate in the same years. Currently in several countries it is accepted more than a guarantee mechanism of organic quality. Certification by audit (individual and group) is still the main form of security, but the participatory guarantee systems (GSP) organic quality are being broadcast around the world, including some studies for the recognition of SPG's in countries where Certification is the main form of control. / Desde o final dos anos de 1980 at? os dias atuais, a produ??o de alimentos org?nicos vem sofrendo ciclos de expans?o e retra??o, dependendo do local, impulsionados por pol?ticas p?blicas e pela demanda de mercado nos pa?ses europeus, americanos e asi?ticos. Esses ciclos acontecem tanto nos mercados exportadores (pa?ses de baixa renda), como nos mercados importadores (pa?ses de alta renda). Entre os mercados produtores, a Argentina ? destaque na Am?rica Latina, onde a ?rea de produ??o org?nica vem sofrendo queda desde 2009. Nos pa?ses de alta renda, a Austr?lia ? o pa?s com maior ?rea org?nica certificada. A produ??o de alimentos org?nicos obrigou os pa?ses a criarem mecanismos para garantir a qualidade org?nica. O processo de normaliza??o iniciou-se com a IFOAM em 1981, organiza??o privada, sendo a Fran?a o primeiro pa?s a regulamentar no mesmo ano. Atualmente em diversos pa?ses do mundo aceita-se mais de um mecanismo de garantia da qualidade org?nica. A certifica??o por auditoria (individual e em grupo) ainda ? a principal forma de garantia, mas os sistemas participativos de garantia (SPG) da qualidade org?nica est?o sendo difundidos em todo o mundo, inclusive h? estudos para o reconhecimento dos SPG?s em pa?ses onde a certifica??o ? a principal forma de controle
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An?lise cr?tica de processos de certifica??o por auditoria em organismo P?blico de avalia??o da conformidade org?nica do Estado de Minas Gerais / Critical analysis of audit certification processes in a public office of organic conformity assessment in the State of Minas Gerais, Brazil

GUIMARAES, Lucas Silva Ferreira 11 July 2016 (has links)
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-07-14T19:03:19Z No. of bitstreams: 1 2016 - Lucas Silva Ferreira Guimar?es.pdf: 1984443 bytes, checksum: 0e1bbb094c4984eaf305479aa76bde63 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-14T19:03:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Lucas Silva Ferreira Guimar?es.pdf: 1984443 bytes, checksum: 0e1bbb094c4984eaf305479aa76bde63 (MD5) Previous issue date: 2016-07-11 / This study aimed to critically analyze processes of certification of organic agriculture in Brazil, focusing on the state of Minas Gerais, more specifically on the public certification by the Office of Conformity Assessment IMA and its customers (organic producers who applied for organic certification and subsequent registration in the Ministry of Agriculture). In doing so, it aimed to identify risks, deal with major non-conformities and contribute to improving the correction of non-conformities, the mechanisms of conformity assessment and the SISORG (Brazilian System of Organic Conformity Assessment). The analyses were based on customers? certification processes (documents) and their organic conformity assessment, audit certification requests and customers? opinion as articulated in their responses to a questionnaire. The process analysis pointed to non-conformities in 7 out of the 8 conformity sections, while the request analysis pointed to non-conformities and inconsistencies in all sections, with enforcement of 20%. In both analyses of the Office, the highest incidence of non-conformities related to document Organic Management Plan Booklet. Similarly, customers assessed that the Management Plan Booklet provided by the Ministry of Agriculture is flawed as to the requirements of current legislation. Customers also assessed that the bottlenecks for organic production are related to the construction and structuring of the Brazilian organic agriculture. In conclusion, the Organic Management Plan Booklet does not meet the legislation; the SISORG-oriented organic production requires skilled labor; and the requirements set forth in the regulations for organic agriculture do not have the same dynamics as in the productive practice. / O trabalho teve como objetivo analisar criticamente processos de certifica??o da agricultura org?nica no Brasil, com foco no estado de Minas Gerais, mais especificamente na certificadora p?blica, o Organismo de Avalia??o da Conformidade Instituto Mineiro de Agropecu?ria ? IMA e em seus clientes (produtores org?nicos que solicitaram a certifica??o org?nica e posteriormente cadastrados no MAPA) no intuito de identificar os riscos e tratar as principais n?o conformidades e contribuir para a melhoria da corre??o das n?o conformidades, e dos mecanismos de avalia??es da conformidade e do SISORG. As an?lises se basearam nos processos de certifica??o (documentos) dos clientes e suas avalia??es da conformidade org?nica, na documenta??o de requisi??o ao processo de certifica??o por auditoria e na an?lise pela ?tica do cliente, por question?rio, destas mesmas fases do processo de avalia??o da conformidade org?nica pela Certifica??o por auditoria. A an?lise dos processos apresentou n?o conformidades em 7 das 8 sess?es de verifica??o, a an?lise da documenta??o de requisi??o ao processo de certifica??o apresentou n?o conformidades, inconsist?ncias em todas as sess?es de verifica??o, com efetiva??o dos processos de apenas 20%. Em ambas as an?lises pelo OAC, a maior incid?ncia de n?o conformidades se relacionam ao documento Caderno de Plano de Manejo Org?nico. Da mesma forma na avalia??o pelos clientes, estes apontam que o Caderno de Plano de Manejo disposto pelo Minist?rio da Agricultura ? falho quanto ?s exig?ncias da legisla??o vigente. A an?lise pelo cliente dos gargalos para a produ??o org?nica, relacionam principalmente com a constru??o e estrutura??o da agricultura org?nica brasileira. Diante dos dados obtidos, ? poss?vel concluir que a publica??o caderno plano de manejo disposto pelo Minist?rio da Agricultura, n?o atende a legisla??o a que se relaciona; a produ??o org?nica de acordo com as normas do SISORG demandam m?o de obra especializada; e as exig?ncias dispostas nos normativos da agricultura org?nica n?o t?m a mesma din?mica da pr?tica produtiva.
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Certifica??o P?blica dos Produtos Org?nicos: O caso do IMA - Instituto Mineiro de Agropecu?ria / Public Certification of Organic Products: The case of IMA - Instituto Mineiro de Agropecu?ria

GOMES, Mariano 11 July 2016 (has links)
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-07-14T19:39:28Z No. of bitstreams: 1 2016 - Mariano Gomes.pdf: 1567671 bytes, checksum: afce58d63dd5811f4cc58b360d326898 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-14T19:39:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Mariano Gomes.pdf: 1567671 bytes, checksum: afce58d63dd5811f4cc58b360d326898 (MD5) Previous issue date: 2016-07-11 / CNPq / The regulation of organic production in Brazil was built in a participatory manner, and is updated periodically by members of organized civil society and public agencies. Brazil recognizes three mechanisms for assessing organic compliance: certifier-operated certification, participatory compliance systems operated by participatory conformity assessment organizations (OPACs) and social control organizations operated by organized family farmers who are exempted from certification to sell directly to consumers. The objective of this legal framework was to represent the various realities of agroecology and organic production in the country. This study aims to investigate the case of public certification in organic agriculture in Brazil, focusing on the State of Minas Gerias, more specifically on Instituto Mineiro de Agropecu?ria (IMA), a Conformity Assessment Agency. As of 2011, producers and conformity assessment agencies must be registered with the Ministry of Agriculture. The analysis of the National Record of Organic Producers (CNPO) in the last four years showed a marked increase in the number of organic producers registered (96%). The distribution of the organic producers in the CNPO according to the three mechanisms proposed in the regulation points to different forms of ensuring organic quality in the country, which follow the regulation despite applying different tools and using different trade spaces. The growth in the number of OPACs operating Participatory Assurance Systems in this period (2012-2016) was over 200%. Certification, albeit not regulated, is the mechanism chosen worldwide to provide organic quality assurance, as implemented primarily by private companies. Public certification takes place only in Denmark, although in some European countries it is subsidized for small producers for a certain period of time. In Brazil, federal resources offered by the Brazilian Support Service for Micro and Small Business (SEBRAE), in partnership with the National Institute of Metrology, Quality and Technology (INMETRO), supported the implementation of public and private certification (SCOFANO, 2014) after publication of the legal framework for organic agriculture (2003-2009). At the federal states level, public certification exists in the states of Paran? through Instituto de Tecnologia do Paran? (TECPAR) and of Minas Gerais through IMA. At the national level, the service is provided by Instituto Nacional de Tecnologia, located in Rio de Janeiro. Producers linked to public certification represent 2.22% of the registrations in the CNPO. Because they are public bodies, they can effectively comply with the principle of independence established by the ISO certification standard. The partnership with the public ATER Organizations is strategic, and should be pursued by public certifiers for the development of the sector. For the analysis of the organization, we rely on the four-fold view of organizations according to the anthroposophy and teachings of Rudolf Steiner. In the resource dimension, IMA needs to improve its fleet and electronic equipment, continue to support the professional qualification of its staff, and also broaden its staff. In the process dimension, it is efficient. However, it should invest in the relationship dimension, integrating its employees and partner organizations. In the identity dimension, actions that favor valuation and reaffirm the mission and values of both employees and the company should be sought, evaluated and renewed periodically. / A regulamenta??o da produ??o org?nica no Brasil foi constru?da de forma participativa, e ? atualizada periodicamente por membros da sociedade civil organizada e ?rg?os p?blicos. O Brasil reconhece tr?s mecanismos de avalia??o da conformidade org?nica: certifica??o operada pelas certificadoras, sistemas participativos de garantia - SPG operados pelas organiza??es participativas de avalia??o da conformidade (OPAC) e as organiza??es de controle social (OCS), operacionalizadas pelos agricultores familiares organizados que realizam a venda direta aos consumidores, sendo isentos de certifica??o. O objetivo deste arcabou?o legal era representar as diversas realidades envolvidas com a agroecologia e a produ??o org?nica no pa?s. O trabalho teve como objetivo o estudo de caso da certifica??o publica na agricultura org?nica no Brasil, com foco no Estado de Minas Gerias, mais especificamente no Organismo de Avalia??o da Conformidade (OAC), Instituto Mineiro de Agropecu?ria (IMA). A partir de 2011 os produtores e organismos de avalia??o da conformidade tinham que estar registrados no Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e do Abastecimento (MAPA). A an?lise do Cadastro Nacional de Produtores Org?nicos (CNPO), nos ?ltimos quatros anos evidenciou um crescimento acentuado no n?mero de produtores org?nicos cadastrados (96 %). A distribui??o dos produtores org?nicos no CNPO pelos tr?s mecanismos propostos na regulamenta??o mostra a realidade de diferentes situa??es existentes no pa?s para garantir as qualidades org?nicas, que embora usem diferentes ferramentas e espa?os de comercializa??o, seguem a regulamenta??o. O crescimento no n?mero de OPACs que operam SPG, nesse per?odo (2012-2016) foi superior a 200%. A certifica??o ? o mecanismo escolhido, mas n?o ? regulamentado, no mundo para dar garantia da qualidade org?nica, executada prioritariamente por empresas privadas. A certifica??o p?blica acontece somente na Dinamarca, embora em alguns pa?ses da Europa seja subsidiada para pequenos produtores, por determinado espa?o de tempo. No Brasil, recursos federais ofertados pelo Servi?o Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) em parceria com o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), ap?s publica??o do marco legal da agricultura org?nica (2003- 2009), apoiaram a implanta??o da certifica??o p?blica e privada (SCOFANO, 2014). A certifica??o p?blica estadual existe nos estados do Paran? atrav?s do Instituto de Tecnologia do Paran? (TECPAR) e Minas Gerais atrav?s do IMA, e no ?mbito federal ? ofertada pelo Instituto Nacional de Tecnologia (INT), localizado no Rio de Janeiro. Os produtores vinculados ? certifica??o p?blica, representam 2,22% dos registros no CNPO, e pelo fato de serem ?rg?os p?blicos, podem efetivamente cumprir com o princ?pio da independ?ncia estabelecido pela norma ISO para a certifica??o. A parceria com as organiza??es de ATER p?blica ? estrat?gica, e, deve ser perseguida pelas certificadoras p?blicas para desenvolvimento do setor. Para an?lise da organiza??o, nos baseamos na vis?o quadrimembrada das organiza??es de acordo com a antroposofia e ensinamentos de Rudolf Steiner. O IMA como organiza??o no n?vel dos recursos precisa melhorar a frota e equipamentos eletr?nicos, continuar com o apoio a qualifica??o profissional do seu quadro, mas tamb?m realizar concursos para ampliar sua capacidade de atua??o. No n?vel dos processos, ? eficiente. Deve investir mais no n?vel das rela??es de seus funcion?rios e com as organiza??es parceiras, na busca de maior integra??o. No n?vel da identidade, a??es que favore?am a valora??o e reafirmem a miss?o e os valores dos funcion?rios e da empresa devem ser buscados, avaliados e renovados periodicamente.

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