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Propriedades psicom?tricas da OAS - Observer Alexithymia Scale: vers?o brasileira / Observer Alexithymia Scale (OAS), psychometric properties: Brazilian versionCarneiro, Berenice Victor 15 February 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-02-15 / The aim of this study was to analyze psychometric properties of the Brazilian version of the Observer Alexithymia Scale (OAS) by estimating its internal consistency, test-retest reliability and inter-rater reliability; construct validity through factorial analysis, criteria validity and convergent validity in a clinical population with substance dependence or abuse. The OAS is a brief observer report designed to be used by clinicians as well as patient s relatives and acquaintances, to identify Alexithymia according to 5 dimensions: distant, uninsightful, somatizing, humorless, and rigid. It is composed of 33 items rated on a 4-point Likert scale, ranging from 0 (never, not at all like the person) to 3 (all of the time, completely like the person). Data were gathered at an outpatient public service for substance dependence and a non-profit religious inpatient institution also for substance dependence. The sample was comprised of three groups: G1 - 200 relatives or acquaintances of substance dependence and abusers (alcohol=46.5%; drugs=53.5 %), aged from 18 to 82 (M = 48, SD = 12), both sexes (F=88%; M=12%); G2 39 outpatients at the public service for substance dependence or abuse (alcohol=66,6%; drugs=33,3%), both sexes (F=15.3%; M=84.6%); G3 9 clinicians at the public service (clinical experience ranging from 1-15 years). Reliability studies suggested good internal consistency and temporal stability of the scale for both G1 (alpha = .83; rs = .79) and G3 (alpha= .85; rs= .80), but low inter-rater reliability when scored by relatives and clinicians (rs = .14). The OAS s exploratory factor analysis suggested a structure of 5 dimensions (48% total variance) as the original one, and 30 items with a minimum factor loadings of .40. When the degree of alexithymia was estimated as a criteria, the study indicated that relatives do not view those with substance dependence differently (p = 0.16) according to type of dependence (alcohol or drugs). For the convergent study, G2 participants completed the Toronto Alexithymia Scale (TAS) and the scores were compared against OAS-30, according to G1 and G3. Results suggested a negligible association (rs = .29; p >0.05) between TAS-22 and OAS, according to G1 and a lack of association (rs = -.18; p >0.20) between TAS-22 and OAS-30 scored by G3, suggesting that both scales would be measuring different constructs. The Portuguese version of the OAS-30 demonstrated good internal consistency and temporal stability. Its structure seems to be compatible to the original one, but a few items need revision, especially on factor 4. Some considerations will be made regarding the educational level of respondents, as well as the degree of acquaintance with the person who is substance dependent. / O estudo analisou propriedades psicom?tricas da vers?o brasileira da Observer Alexithymia Scale (OAS). Foram estimadas, a consist?ncia interna, precis?o por testereteste e precis?o entre avaliadores; validade de construto por meio de an?lise da estrutura fatorial, validade de crit?rio e validade convergente, em popula??o cl?nica por abuso ou depend?ncia de sust?ncias psicoativas. A OAS ? uma escala breve para uso do profissional cl?nico assim como pessoas que conhecem bem o paciente, para diagnosticar alexitimia segundo cinco dimens?es: distanciamento, sem insight, somatiza??o, sem gra?a e rigidez. ? composta de 33 itens que devem ser respondidos atrav?s de uma escala Likert de 4 pontos, sendo o grau de intensidade indicado pela escolha entre 0 (nunca, em nada parecido) e 3 (todo o tempo, totalmente parecido). Os dados foram coletados em servi?o p?blico ambulatorial para dependentes de subst?ncia e uma institui??o sem fins lucrativos, com v?nculo religioso, para o tratamento residencial da depend?ncia de subst?ncia. A amostra foi composta de tr?s grupos: G1 200 familiares ou amigos (F=88%; M=12%) de dependentes ou que abusam de subst?ncia (?lcool=46,5% e drogas=53,5%); G2 39 dependentes de subst?ncia (?lcool=66,6%; drogas=33,3%), ambos os sexos (F=15,3%; M=84,6%) em tratamento no servi?o ambulatorial e G3 nove terapeutas do servi?o ambulatorial com experi?ncia cl?nica entre 1 e 15 anos. Os estudos de consist?ncia interna e precis?o indicaram que a OAS possui boa consist?ncia interna, tanto entre os participantes do G1 (alfa = 0,83) quanto do G3 (alfa = 0,85) e boa estabilidade temporal (rs = 0,79; rs = 0,80), mas baixa precis?o entre avaliadores quando avaliada por familiares e profissionais (rs = 0,14). A an?lise fatorial explorat?ria indicou uma estrutura com 5 dimens?es (vari?ncia total = 48%) e 30 itens com cargas fatoriais m?nimas de 0,40, reproduzindo a estrutura da escala original. Na validade de crit?rio, o grau de alexitimia foi estudado em fun??o do tipo de depend?ncia (?lcool ou drogas qu?micas), tomado como medida de crit?rio. N?o se observou rela??o entre o tipo de depend?ncia e alexitimia avaliada pela OAS-30 (p = 0,16). Para o estudo de validade convergente, os participantes do G2 completaram a Escala de Alexitimia de Toronto (TAS-22). Os resultados sugerem muito baixa associa??o entre os escores da TAS-22 e a OAS-30 avaliada pelo G1 (rs = 0,29; p >0,05) e entre a TAS-22 e a OAS-30, completada pelo G3 (rs = -0,18; p >0,20), indicando que as escalas estariam medindo diferentes construtos. Os resultados apontam que a OAS-30 det?m boa precis?o e que a estrutura fatorial ? compat?vel com a vers?o original. No entanto, h? necessidade de revis?o de alguns itens, especialmente no Fator 4. Considera??es a respeito da influ?ncia do n?vel de escolaridade do respondente, assim como o n?vel de familiaridade do respondente com o dependente de subst?ncia psicoativa s?o realizadas.
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