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Avaliação espectrofotométrica de reação inflamatória corneana

Gehlen, Marcelo Luiz 02 January 2013 (has links)
Resumo: Introdução: o azul de Evans constitui-se num corante inócuo que tem alta afinidade pela albumina e pode ser mensurado espectrofotometricamente como demonstram vários estudos. Objetivos: a) Constatar a presença do azul de Evans na córnea normal estipulando o período de tempo de concentração máxima do corante após inoculação endovenosa; b) Verificar o mecanismo de difusão do corante no tecido; c) Mensurar a exsudação do azul de Evans em processo inflamatório após indução de queimadura química corneana com NaOH. Material e métodos: Utilizou-se 50 coelhos albinos machos que foram divididos em 3 grupos: Grupo I: composto de 25 animais e que inoculou-se via endovenosa 20 mg/Kg de azul de Evans e sacrificou-se os animais em 8, 10, 12, 14 e 16 horas após injeção do corante. A partir de então extraiu-se o tecido corneano margeado por 1 mm de esclera e quantificou-se o corante através do micrométodo espectrofotométrico. Grupo II: Em 15 animais inoculou-se o corante via endovenosa e posteriormente fragmentou-se centralmente o tecido com trépanos de 6, 8 e 10 mm e procedeu-se a extração do azul de Evans da mesma forma que no grupo I. Grupo III: induziu-se queimadura na córnea do olho direito de 10 animais com NaOH a 1 N. Cinco dias após o procedimento, os animais foram sacrificados, sendo que, 10 horas antes do sacrifício, foi inoculado o azul de Evans para que posteriormente se pudesse quantificá-lo. A córnea esquerda serviu como controle. Resultados: no grupo I, as médias das concentrações do azul de Evans foram: 8 h.: 14,68 ?g/mg; 10 h.: 15,30 ?g/mg; 12 h.: 15,02 ?g/mg; 14 h.: 14,09 ?g/mg; 16 h.: 14,85 ?g/mg. No grupo II, as médias das concentrações do corante foram: 6 mm.: 0,93 ?g/g; 8 mm.: 1,19 ?g/mg; 10 mm.: 1,35 ?g/mg. No grupo III, as médias das concentrações do azul de Evans foram: olho direito (queimadura): 23,74 ?g/mg e olho esquerdo (controle): 16,71 ?g/mg. Discussão e Conclusão: O azul de Evans tem sido motivo de estudo em diversos órgãos e em diferentes animais. Foi possível quantificar pela primeira vez o corante na córnea de coelhos e constatar que, após 10 horas de inoculação endovenosa, o azul de Evans atingiu seu pico de concentração no tecido. As concentrações do corante decresceram a medida que se atingia porções mais centrais da córnea como foi demonstrado no grupo II, revelando um padrão de distribuição centrípeta do corante no tecido estudado. Comprovou-se que o aumento da permeabilidade vascular, induzida pela queimadura química na córnea, está diretamente ligada ao extravazamento do corante ao tecido, aumentando significativamente (p<0,001) sua concentração em relação à córnea normal. Portanto, o azul de Evans serve como um bom método de quantificação da permeabilidade vascular alterada na córnea, especialmente na vigência de processo inflamatório.
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Resposta inflamatória imediata de cinco cimentos endodônticos diante do teste edemogênico em subcutâneo de ratos / Immediate inflammatory response of five endodontic sealers using the edemogenic test in subcutaneous of mice

Douglas, Rocio Anahi Zaragoza 01 April 2008 (has links)
Este estudo teve como objetivo avaliar, in vivo, por um período de 24h, a resposta tecidual inflamatória subcutânea após a utilização de cimentos endodônticos. Realizouse a seleção de 75 ratos, machos, da linhagem Wistar, de aproximadamente 90 dias (de vida) e com cerca de 350g (de peso), que foram aleatoriamente distribuídos em 5 grupos (n=20), como se segue: G1 - ActiV GPTM, G2 - Biosealer, G3 - RealSeal®, G4 - RoekoSeal® e G5 - AH Plus®. A resposta inflamatória foi observada pelo teste edemogênico, nos tempos 6, 12 e 24 horas. Como protocolo de aplicação da metodologia, os animais depois de anestesiados, receberam uma injeção do corante vital Azul de Evans na veia lateral caudal. Em seguida, foram tricotomizados em seu dorso e, doses iguais dos materiais estudados foram inseridas subcutaneamente. Ao final de cada período de tempo, realizou-se a remoção da pele dorsal em fragmentos de 15 mm de diâmetro. Os fragmentos foram imersos em solução de formamida P.A., armazenados em estufa a 37ºC, por 48 horas. Nesse momento, os índices de absorbância do corante extraído pelo solvente foram quantificados por meio de espectrofotometria, os resultados convertidos em microgramas (?g) e a concentração de cada substância no infiltrado inflamatório obtida. Os dados obtidos foram submetidos a ANOVA e teste de Tukey (p<0,05). E, de acordo com os resultados obtidos, observou-se que houve diferenças estatisticamente significativas para os fatores em estudo material (p<0,0001) e tempo (p<0,0001), entretanto não houve interação material*tempo (p=0,128). Sendo assim, nas primeiras 6h, a ordem decrescente de irritabilidade dos materiais analisados foi: G3 ? G5 > G1 > G2 > G4. Entretanto, os materiais desempenharam-se de forma semelhante, tanto no tempo de 12h quanto no de 24h, como se segue: G1 ? G3 ? G5 > G2 ? G4. Desta forma, pôde-se concluir que: 1 - o cimento RoekoSeal demonstrou o menor grau de irritabilidade no tempo experimental de 6 horas; 2 - Os cimentos RealSeal e AH Plus apresentaram resposta inflamatória mais intensa no período experimental de 6 horas e 3 - o índice de irritabilidade nas primeiras 6 horas é significativamente superior quando comparado ao período de 24h, independente do material testado. / The aim of this study was evaluate in vivo the earliest 24 hours tissue inflammatory response to five endodontic sealers. In order to this, 75 male rats Wistar with 90 days of age and approximately 350g of weight were divided in 5 experimental groups (n=20): G1 - ActiV GPTM, G2 - Biosealer, G3 - RealSeal®, G4 - RoekoSeal® e G5 - AH Plus®. The inflammatory response was evaluated using the edemogenic test in the experimental periods of 06, 12 and 24 hours. Anesthetized mice received an Evan´s blue dye injection in the lateral caudal vein and were tricotomized in the dorsum where equal amounts of each sealer were subcutaneously inoculated. After experimental period, the mice were sacrified, the dorsal skin was excised and pieces with 15mm of diameter around each inoculated sealer were removed. Each tissue piece was reduced to fragments, immersed in formamide solution and stored at 37ºC during 48 hours. At this moment, the absorbance index of the dye extracted by the solvent was quantified using light absorption spectrometry, the results were converted to micrograms (?g) and their concentration in the inflammatory infiltrated was obtained. The data was submitted to statistical analysis using the ANOVA followed by the Tukey test (p<0.05) and the results showed statistical significant difference for analyzed factors, the material and the time (p<0.001); without interaction between both (p=0.128). Thus, in decrescent order inflammatory response, the groups were scaled: G3 ? G5 > G1 > G2 > G4 for 6 hours, and G1 ? G3 ? G5 > G2 ? G4 for 12 hours and 24 hours. Our findings indicated that: 1 - The RoekoSeal presented the minor inflammatory response value in the 6 hours experimental period; 2 - The RealSeal and AH Plus sealers showed intense inflammatory response in the experimental period of 6 hours; 3 - The inflammatory values at 6 hours were significantly higher compared with results in the period of 24 hours independently of the tested material.
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Resposta inflamatória imediata de cinco cimentos endodônticos diante do teste edemogênico em subcutâneo de ratos / Immediate inflammatory response of five endodontic sealers using the edemogenic test in subcutaneous of mice

Rocio Anahi Zaragoza Douglas 01 April 2008 (has links)
Este estudo teve como objetivo avaliar, in vivo, por um período de 24h, a resposta tecidual inflamatória subcutânea após a utilização de cimentos endodônticos. Realizouse a seleção de 75 ratos, machos, da linhagem Wistar, de aproximadamente 90 dias (de vida) e com cerca de 350g (de peso), que foram aleatoriamente distribuídos em 5 grupos (n=20), como se segue: G1 - ActiV GPTM, G2 - Biosealer, G3 - RealSeal®, G4 - RoekoSeal® e G5 - AH Plus®. A resposta inflamatória foi observada pelo teste edemogênico, nos tempos 6, 12 e 24 horas. Como protocolo de aplicação da metodologia, os animais depois de anestesiados, receberam uma injeção do corante vital Azul de Evans na veia lateral caudal. Em seguida, foram tricotomizados em seu dorso e, doses iguais dos materiais estudados foram inseridas subcutaneamente. Ao final de cada período de tempo, realizou-se a remoção da pele dorsal em fragmentos de 15 mm de diâmetro. Os fragmentos foram imersos em solução de formamida P.A., armazenados em estufa a 37ºC, por 48 horas. Nesse momento, os índices de absorbância do corante extraído pelo solvente foram quantificados por meio de espectrofotometria, os resultados convertidos em microgramas (?g) e a concentração de cada substância no infiltrado inflamatório obtida. Os dados obtidos foram submetidos a ANOVA e teste de Tukey (p<0,05). E, de acordo com os resultados obtidos, observou-se que houve diferenças estatisticamente significativas para os fatores em estudo material (p<0,0001) e tempo (p<0,0001), entretanto não houve interação material*tempo (p=0,128). Sendo assim, nas primeiras 6h, a ordem decrescente de irritabilidade dos materiais analisados foi: G3 ? G5 > G1 > G2 > G4. Entretanto, os materiais desempenharam-se de forma semelhante, tanto no tempo de 12h quanto no de 24h, como se segue: G1 ? G3 ? G5 > G2 ? G4. Desta forma, pôde-se concluir que: 1 - o cimento RoekoSeal demonstrou o menor grau de irritabilidade no tempo experimental de 6 horas; 2 - Os cimentos RealSeal e AH Plus apresentaram resposta inflamatória mais intensa no período experimental de 6 horas e 3 - o índice de irritabilidade nas primeiras 6 horas é significativamente superior quando comparado ao período de 24h, independente do material testado. / The aim of this study was evaluate in vivo the earliest 24 hours tissue inflammatory response to five endodontic sealers. In order to this, 75 male rats Wistar with 90 days of age and approximately 350g of weight were divided in 5 experimental groups (n=20): G1 - ActiV GPTM, G2 - Biosealer, G3 - RealSeal®, G4 - RoekoSeal® e G5 - AH Plus®. The inflammatory response was evaluated using the edemogenic test in the experimental periods of 06, 12 and 24 hours. Anesthetized mice received an Evan´s blue dye injection in the lateral caudal vein and were tricotomized in the dorsum where equal amounts of each sealer were subcutaneously inoculated. After experimental period, the mice were sacrified, the dorsal skin was excised and pieces with 15mm of diameter around each inoculated sealer were removed. Each tissue piece was reduced to fragments, immersed in formamide solution and stored at 37ºC during 48 hours. At this moment, the absorbance index of the dye extracted by the solvent was quantified using light absorption spectrometry, the results were converted to micrograms (?g) and their concentration in the inflammatory infiltrated was obtained. The data was submitted to statistical analysis using the ANOVA followed by the Tukey test (p<0.05) and the results showed statistical significant difference for analyzed factors, the material and the time (p<0.001); without interaction between both (p=0.128). Thus, in decrescent order inflammatory response, the groups were scaled: G3 ? G5 > G1 > G2 > G4 for 6 hours, and G1 ? G3 ? G5 > G2 ? G4 for 12 hours and 24 hours. Our findings indicated that: 1 - The RoekoSeal presented the minor inflammatory response value in the 6 hours experimental period; 2 - The RealSeal and AH Plus sealers showed intense inflammatory response in the experimental period of 6 hours; 3 - The inflammatory values at 6 hours were significantly higher compared with results in the period of 24 hours independently of the tested material.

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