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Simulação do aumento da temperatura, baseada em um cenário de mudança climática, sob o comportamento do banco de sementes de uma floresta secundária, na região de ManausSilva, Isabela Maria Souza 28 September 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-09-28 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas - FAPEAM / Climate change is presented as a threat to the Amazon forest and its
biodiversity. Some climate models predict for the period 2071-2100 (compared with
1961-1990), the greatest warming will occur in the Amazon, with increase in
temperature 4-8 °C (scenario - most catastrophic). The growing deforestation of the
region contributes to the worsening of the situation because the temperature
increase is also caused by the exploitation of primary forests and the consequent
increase in the extent of secondary forests, where one of the main means of
regeneration after that deforestation is the seed bank ground. In view of this, the
objective was to simulate different temperature regimes on germination behavior of
seeds stored in the soil of secondary forests in the Manaus region, based on a
climatic scenario of global warming. In areas of the Biological Dynamics of Forest
Fragments Project (PDBFF) located north of Manaus, were collected soil samples
with 3 cm depth in six areas of secondary forests. These samples were homogenized
and monitoring of the emergence and seedling development was held in chambers
with temperature controlled for four months. The current temperature conditions were
simulated as much constant (25 °C) and ac (20: 30 °C) and the temperatures
projected by the climate model with increasing temperature of 5 °C and 10 °C, with
constant temperature of 30 °C and 35 °C and 25 alternating temperature: 35 °C 30
40 °C, respectively. The alternating temperatures simulated fluctuations between day
and night temperatures. As provided for seeds of pioneer species, a greater number
of emerged seedlings in alternating temperature than at constant temperatures. The
higher density and seedling emergence rate occurred in alternating temperatures
under current conditions (20: 30 °C) and 5 °C higher (25 35 °C), however there was a
drastic reduction in temperature extremes (30:40 °C). However, even alternating
temperatures had higher density have not sufucientes to eliminate the need of light
for germination, showing that this seed stock experiemento can be classified as
positive photoblastic. The results indicate that plant regeneration by the soil seed
bank can significantly decrease with rising temperatures predicted by the models of
global changes. / As mudanças climáticas se apresentam como uma ameaça para a floresta
Amazônica e sua biodiversidade. Alguns modelos climáticos preveem para o período
de 2071-2100 (em relação a de 1961-1990), que o maior aquecimento ocorrerá na
Amazônia, com aumento na temperatura de 4 a 8 ° C (cenário - mais catastrófico). O
crescente desflorestamento da região contribui para o agravamento da situação,
pois o aumento da temperatura é causado também pela exploração das florestas
primárias e consequente aumento na extensão das florestas secundárias, onde uma
das principais via de regeneração, após esse desflorestamento, é o banco de
sementes do solo. Diante disto, o objetivo deste trabalho foi simular diferentes
regimes de temperatura no comportamento germinativo das sementes armazenadas
no solo de florestas secundárias na região de Manaus, baseando-se em um cenário
climático de aquecimento global. Nas áreas do Projeto Dinâmica Biológica de
Fragmentos Florestais (PDBFF) localizado ao Norte de Manaus, foram coletados
amostras de solo com 3 cm de profundidade em seis áreas de florestas secundárias.
Essas amostras foram homogeneizadas e o acompanhamento da emergência e
desenvolvimento das plântulas foi realizado em câmaras com temperatura
controlada por quatro meses. Foram simuladas as condições de temperatura atual,
tanto constante (25°C) quanto alternada (20:30°C), e as temperaturas projetadas
pelo modelo climático com aumento da temperatura de 5°C e 10°C, sendo
temperatura constante de 30°C e 35°C e temperatura alternada de 25:35°C e
30:40°C, respectivamente. As temperaturas alternadas simulavam as oscilações
entre temperaturas diurnas e noturnas. Como previsto para sementes de espécies
pioneiras, houve maior número de plântulas emergidas nas temperatura alternada
do que nas temperaturas constantes. A maior densidade de plântulas e velocidade
de emergência ocorreu nas temperaturas alternadas sob condições atuais (20:30°C)
e 5 °C a mais (25 :35 °C), no entanto houve uma redução drástica nas temperaturas
extremas (30:40 °C). Porém, mesmo as temperaturas alternadas que apresentaram
maior densidade não foram sufucientes para eliminar a necessidade de luz para
germinação das sementes, mostrando que o banco de semente neste experiemento
pode ser classificado como fotoblástico positivo. Os resultados indicam que a
regeneração vegetal pelo banco de sementes do solo pode reduzir
significativamente com aumento das temperaturas previsto pelos modelos de
mudanças globais.
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Efeitos da palha de cana-de-açúcar (Saccharum spp) sobre o manejo de plantas daninhas e dinâmica do banco de sementes / not availableMedeiros, Daniel 14 December 2001 (has links)
Este trabalho de pesquisa foi desenvolvido com o objetivo de avaliar os efeitos da palha de cana-de-açúcar, resultante da colheita mecânica da cultura sem queima (cana crua), sobre a eficácia do manejo químico e dinâmica do banco de sementes, comparativamente com áreas de colheita convencional (cana queimada), sendo realizado em três etapas. Na primeira etapa, foram conduzidos dois experimentos, ambos na estação chuvosa, porém em épocas distintas, onde testou-se as doses 0,936 + 0,264; 1,117 + 0,330 e 1,404 + 0,396 kg i.a ha-1, da formulação comercial de diuron + hexazinone, além da testemunha sem herbicida, sobre as espécies de plantas daninhas Brachiaria decumbens Stapf; Brachiaria plantaginea (Link) Hitchc; Digitaria horizontalis Willd; Euphorbia heterophylla L.; Panicum maximum Jacq.; Ipomoea grandifolia (Dammer) O'Donell e infestação natural das plantas daninhas na área, em parcelas com cana queimada em comparação com cana crua. Foram avaliadas a porcentagem de controle e cobertura das espécies daninhas, e o efeito residual do herbicida através da determinação da quantidade de herbicida no solo de forma indireta, utilizando planta teste.|) Para a segunda etapa, os herbicidas diuron + hexazinone foram aplicados em vasos contendo 20 sementes das espécies Ipomoea grandifolia e Ipomoea hederifolia L, Euphorbia heterophylla e Digitaria horizontalis nas doses de 0,936 + 0,264 e 1,404 + 0,396 kg i.a. ha-1 de diuron + hexazinone respectivamente, além de uma testemunha sem herbicida, sobre quantidades de palha de cana-de-açúcar correspondentes a 0,0; 5,0; 10 e 15 t ha-1. Após 24h foram simuladas chuvas com intensidades de 0,0; 10; 20; 30; 40 e 50mm. O herbicida sulfentrazone foi aplicado em vasos contendo 10 tubérculos de Cyperus rotundus L., nas doses de 0,0; 0,6; 0,7 e 0,8 kg i.a.ha-1, sobre as quantidades de palha correspondentes a de 0,0; 10 e 15 t ha-1. Após 24 h foram simuladas chuvas de 0,0; 10; 20; 30 e 40 mm. Avaliou-se a biomassa da parte aérea das plantas daninhas, além de biomassa e contagem do número de tubérculos de tiririca. Na terceira etapa, foram coletadas amostras de solo nas profundidades de 0-10 cm e 10-20 cm em parcelas de campo com colheita de cana crua e cana queimada, em três experimentos já em andamento há 5 anos. Avaliou-se o tamanho e a composição do banco de sementes através das técnicas de emergência em casa-de-vegetação e separação física de sementes. Conclui-se a partir dos resultados das três etapas que áreas de cana crua apresentam menor necessidade do uso de herbicidas pré-emergentes, entretanto, se necessário o herbicida diuron + hexazinone poderia ser utilizado, porém seu período residual é reduzido pela presença da palha. Os herbicidas diuron + hexazinone e sulfentrazone têm sua eficiência reduzida em função da presença de grandes quantidades de palha (10 e 15 t ha-1); no entanto, chuvas a partir de 10-20 mm, 24 h após sua aplicação são|suficientes para lixiviar boa parte dos herbicidas para o solo. O banco de sementes em áreas de cana crua é ligeiramente maior do que em áreas de cana queimada e apresenta maior proporção de sementes dormentes / not available
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Colonização vegetal em áreas de sedimentação recente na várzea da Amazônia CentralD'Angelo, Sammya Agra 22 September 2009 (has links)
Submitted by Dominick Jesus (dominickdejesus@hotmail.com) on 2016-01-29T16:53:27Z
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Previous issue date: 2009-09-22 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The Amazon floodplains are areas of high biodiversity presenting a variety of habitats,
which range from permanently aquatic to almost terrestrial. Water currents and oscillations,
and the erosion and deposition of sediments affect the habitat stability and strongly influence
the structure of plant communities. Information on the presence, density and the floristic
composition of seed banks is essential for identifying species richness and regeneration
patterns in this ecosystem. The present study investigated the herbaceous and arboreal
vegetation of a young island (Ilha Nova) subjected to sediment deposition in the várzea near
the city of Manaus. Species richness and vegetation structure, seed banks, and soil texture
were investigated over a two years period in order to better understand the processes of plant
succession in this peculiar environment. Structure and biomass of the herbaceous and arboreal
community was inventoried in 24 plots during the terrestrial period. To characterize the seed
bank, substrate samples were collected at 0.5, 1.0, and 1.5 m depth in each 12 points of the
North of the island, where slope was comparatively high, and transported to the greenhouse of
the INPA, Manaus. Germination of seeds present in these samples was monitored during a
period of four months, and seedlings were quantified and determined in species and/or
morpho-species. Total Importance Values (TIV) and the floristic similarity between
vegetation plots and germinated plants were determined. The statistical analyses were
performed using the computer programs Systat 12.0, 4.0, PCOrd and Comunidata. The
vegetation of Ilha Nova is mainly composed of the pioneer trees Cecropia sp. and Salix
martiana, and of the herbaceous species Echinochloa polystachya and Paspalum
fasciculatum. The substrate is mainly composed of sand, which favors germination of species
that tolerate high sedimentation rates. The tree species Cecropia sp., Alchornea castaneifolia,
and Pseudobombax munguba concentrated on the eastern part of the island, which is
characterized by fine-grained substrates, whereas S. martiana concentrated on the western
part of the island, were substrate grain-sizes are relatively coarse. Conversely, the distribution
of herbaceous species was not related to substrate texture. In the várzea, primary succession
initiates with pioneer herbaceous plants, which are replaced by pioneer trees. In later
successional stages, pioneer trees are replaced by secondary forest, and succession tends to
reach the community climax. As the present inventory was poor in secondary tree species, the
high abundance of herbaceous and pioneer tree species suggests that the Ilha Nova is still
under development of primary successions. All investigated substrate depths contained viable
seeds; however, floristic similarity between germinated plants and the island’s standing
vegetation was less than 20%. The seed bank was dominated by Cyperaceae, whereas the
island’s vegetation was dominated by Poaceae. Abundance and species richness showed no
significant relation to substrate depth, and germination was highest in the first three weeks of
the germination experiment. These results confirm the existence of seed banks in the várzea,
with it seeds mostly being small and thus most probable to be dispersed by water and wind.
Seeds remain viable even when buried by sediments of 1.5 m depth and over periods > 1 year,
thus indicating a permanent seed bank. / As áreas alagáveis são áreas de alta diversidade biológica e possuem uma grande
variedade de habitats em um gradiente que oscila entre aquático e terrestre. Os movimentos da
água, erosão e deposição de sedimentos influenciam fortemente a estrutura da comunidade
vegetal, pois afetam a estabilidade do habitat. O conhecimento sobre presença, densidade e
composição florística do banco de sementes nas áreas alagáveis é primordial para identificar a
riqueza das espécies potencialmente disponíveis para a regeneração do ecossistema. Neste
trabalho, estudou-se a vegetação dos estratos herbáceo e arbóreo em uma ilha em processo de
deposição na várzea das cercanias de Manaus, a Ilha Nova. O estudo teve a duração de dois
anos e nele foi feita a caracterização granulométrica do solo, do banco de sementes e da
estrutura das espécies de plantas estabelecidas, com o objetivo de conhecer a sua composição
e diversidade florística, e descrever os processos de sucessão da ilha. As coletas de dados
foram feitas durante a fase terrestre do ciclo hidrológico em 24 parcelas estabelecidas na
superfície da ilha, para medidas de estrutura arbórea e biomassa de herbáceas. Em 12 pontos
da parte de maior declive, ao Norte da ilha, foi coletado substrato em três profundidades (0,5
m; 1 m e 1,5 m), a fim de caracterizar o banco de sementes; a germinação foi acompanhada
em casa de vegetação no INPA, Manaus, durante quatro meses, nos quais foram feitas a
contagem e identificação de todos os indivíduos germinados. Foram calculados índices de
valor de importância e de similaridade florística entre as parcelas e as plantas germinadas.
Para os testes estatísticos foi usado o pacote estatístico Systat 12.0, o PCOrd 4.0 e
Comunidata. A Ilha Nova é composta predominantemente de plantas arbóreas pioneiras como
Cecropia sp. e Salix martiana, e as espécies herbáceas Echinochloa polystachya e Paspalum
fasciculatum. O substrato da ilha apresenta maior percentual de areia, o que favorece a
germinação de espécies que toleram altas taxas de sedimentação. Grupamentos de Cecropia
sp., e indivíduos de Alchornea castaneifolia e Pseudobombax munguba foram encontradas na
porção leste da Ilha, que recebe sedimentos mais finos, enquanto na porção oeste, com
sedimentos mais grossos foram encontrados grupamentos de Salix martiana. Ao contrário das
arbóreas as espécies herbáceas não mostraram relação com a granulometria. O processo de
sucessão primária nas áreas de várzea tem início com as pioneiras herbáceas, seguidas das
arbóreas, uma sequência de colonizadoras tardias, até ser atingido o estádio clímax. Pela baixa
representatividade florística das espécies secundárias tardias em relação às pioneiras,
incluindo a alta densidade apresentada pelo grupo das herbáceas, a ilha encontra-se em
estádios ainda iniciais de sucessão primária. Na amostragem em profundidade foram
encontradas sementes viáveis, porém, menos de 20 % da composição florística foi similar à
vegetação encontrada na superfície da Ilha. Enquanto que na superfície da Ilha Nova
predominavam espécies de Poaceae, no banco de sementes predominavam Cyperaceae. Não
houve diferença significativa na abundância e riqueza de espécies nas três profundidades
avaliadas, e a maior proporção de germinação ocorreu até a terceira semana de observação. O
estudo mostra a existência de um banco de sementes na várzea, com diásporos pequenos que
podem ser facilmente dispersados pelo vento e pela água. As sementes não perdem sua
viabilidade quando enterradas a 1,5 m de profundidade, e lá podem permanecer por mais de
um ano, o que pode indicar a formação de um banco de sementes persistente.
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Efeitos da palha de cana-de-açúcar (Saccharum spp) sobre o manejo de plantas daninhas e dinâmica do banco de sementes / not availableDaniel Medeiros 14 December 2001 (has links)
Este trabalho de pesquisa foi desenvolvido com o objetivo de avaliar os efeitos da palha de cana-de-açúcar, resultante da colheita mecânica da cultura sem queima (cana crua), sobre a eficácia do manejo químico e dinâmica do banco de sementes, comparativamente com áreas de colheita convencional (cana queimada), sendo realizado em três etapas. Na primeira etapa, foram conduzidos dois experimentos, ambos na estação chuvosa, porém em épocas distintas, onde testou-se as doses 0,936 + 0,264; 1,117 + 0,330 e 1,404 + 0,396 kg i.a ha-1, da formulação comercial de diuron + hexazinone, além da testemunha sem herbicida, sobre as espécies de plantas daninhas Brachiaria decumbens Stapf; Brachiaria plantaginea (Link) Hitchc; Digitaria horizontalis Willd; Euphorbia heterophylla L.; Panicum maximum Jacq.; Ipomoea grandifolia (Dammer) O'Donell e infestação natural das plantas daninhas na área, em parcelas com cana queimada em comparação com cana crua. Foram avaliadas a porcentagem de controle e cobertura das espécies daninhas, e o efeito residual do herbicida através da determinação da quantidade de herbicida no solo de forma indireta, utilizando planta teste.|) Para a segunda etapa, os herbicidas diuron + hexazinone foram aplicados em vasos contendo 20 sementes das espécies Ipomoea grandifolia e Ipomoea hederifolia L, Euphorbia heterophylla e Digitaria horizontalis nas doses de 0,936 + 0,264 e 1,404 + 0,396 kg i.a. ha-1 de diuron + hexazinone respectivamente, além de uma testemunha sem herbicida, sobre quantidades de palha de cana-de-açúcar correspondentes a 0,0; 5,0; 10 e 15 t ha-1. Após 24h foram simuladas chuvas com intensidades de 0,0; 10; 20; 30; 40 e 50mm. O herbicida sulfentrazone foi aplicado em vasos contendo 10 tubérculos de Cyperus rotundus L., nas doses de 0,0; 0,6; 0,7 e 0,8 kg i.a.ha-1, sobre as quantidades de palha correspondentes a de 0,0; 10 e 15 t ha-1. Após 24 h foram simuladas chuvas de 0,0; 10; 20; 30 e 40 mm. Avaliou-se a biomassa da parte aérea das plantas daninhas, além de biomassa e contagem do número de tubérculos de tiririca. Na terceira etapa, foram coletadas amostras de solo nas profundidades de 0-10 cm e 10-20 cm em parcelas de campo com colheita de cana crua e cana queimada, em três experimentos já em andamento há 5 anos. Avaliou-se o tamanho e a composição do banco de sementes através das técnicas de emergência em casa-de-vegetação e separação física de sementes. Conclui-se a partir dos resultados das três etapas que áreas de cana crua apresentam menor necessidade do uso de herbicidas pré-emergentes, entretanto, se necessário o herbicida diuron + hexazinone poderia ser utilizado, porém seu período residual é reduzido pela presença da palha. Os herbicidas diuron + hexazinone e sulfentrazone têm sua eficiência reduzida em função da presença de grandes quantidades de palha (10 e 15 t ha-1); no entanto, chuvas a partir de 10-20 mm, 24 h após sua aplicação são|suficientes para lixiviar boa parte dos herbicidas para o solo. O banco de sementes em áreas de cana crua é ligeiramente maior do que em áreas de cana queimada e apresenta maior proporção de sementes dormentes / not available
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Vegetação espontânea e banco de sementes do solo em área agrícola estabelecida sobre campo naturalFavreto, Rodrigo January 2004 (has links)
O conhecimento da ecologia das plantas espontâneas e de seu banco de sementes do solo (BSS) em áreas agrícolas pode contribuir para a proposição de técnicas agronômicas de manejo integrado dessas plantas. Ao mesmo tempo, este conhecimento é importante para situações em que se deseja a restauração, a partir do BSS, de áreas de campo natural impactadas pelo cultivo. O trabalho teve o objetivo de verificar a influência de diferentes práticas de manejo em cultivos agrícolas, estabelecidos sobre campo nativo da Depressão Central do RS (30º05´S, 51º40´O, alt. 46 m, prec. 1398 mm) sobre a vegetação espontânea e sobre o seu BSS. A partir de um experimento com diferentes sistemas de cultivo (semeadura direta – SD, preparo reduzido – PR, e preparo convencional – PC) em três parcelas dispostas em sete blocos, efetuaram-se duas avaliações (maio e outubro de 2002) da composição florística da vegetação e do BSS, em cada sistema de cultivo. A vegetação foi avaliada através da escala de Braun-Blanquet, em 24 quadros de 0,25 m2 por parcela. Para o levantamento do BSS de cada parcela, amostras de solo foram coletadas e postas a germinar em casa de vegetação, e as plântulas foram contadas e identificadas. Foram realizados quatro ciclos de germinação para avaliar a quantidade máxima possível de sementes no BSS. Variáveis ambientais foram registradas com a finalidade de relacionar com os dados obtidos. Análises estatísticas dos dados (ordenação, agrupamento, autoreamostragem bootstrap e testes de hipóteses) foram realizadas por meio dos aplicativos computacionais MULTIV e SYNCSA. O sistema de semeadura direta (menor revolvimento do solo), proporcionou maior número de espécies espontâneas perenes na vegetação do que os preparos reduzido e convencional. Brachiaria plantaginea foi a espécie mais abundante, tanto na vegetação quanto no BSS, tendo menor abundância-cobertura e freqüência na semeadura direta. Desmodium incanum apresentou potencial para restauração de áreas campestres, nas parcelas de semeadura direta com três anos de cultivo de verão e dois de inverno. Algumas variáveis de solo, como pH e teor de matéria orgânica da camada superficial de 0-5 cm do solo, apresentaram associações positivas com a vegetação e com o BSS. Os resultados indicam que diferentes sistemas de cultivo influenciam a composição da vegetação espontânea e do BSS, e que determinadas espécies respondem diferentemente a estes efeitos. Apesar dessas constatações, a aplicação dos resultados deve ser feita com precaução, havendo a necessidade de estudos de longo prazo para revelar a dinâmica temporal da vegetação espontânea em cultivos nas condições da Depressão Central do Rio Grande do Sul.
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Banco de sementes em campos da planície costeira do Rio Grande do Sul sob diferentes manejosVieira, Mariana de Souza January 2013 (has links)
Os campos do Bioma Pampa possuem reconhecida aptidão para a pecuária extensiva devido à presença de espécies com alto potencial forrageiro. No entanto, lavouras de arroz, soja, silvicultura e até mesmo a utilização de pastagens cultivadas têm causado consideráveis impactos no Bioma Pampa e, estudos sobre restauração de áreas degradadas são escassos e merecem maior atenção. Sabe-se que o banco de sementes é relevante para a persistência de espécies vegetais em um determinado local e, para a comunidade como um todo. Um banco de sementes persistente por longo prazo tem o potencial de recompor uma área degradada mesmo que as espécies não sejam mais encontradas no local e sementes de espécies características dos diferentes estágios de sucessão da dinâmica campestre são encontradas viáveis no banco de sementes do solo. Estudos sobre banco de sementes nos Campos Sulinos são escassos e a falta de informação sobre a flora que permanece no solo após distúrbios intensos constitui um problema para avaliar o potencial de recuperação da vegetação nativa e a resiliência da vegetação. Neste contexto, esta dissertação visa colaborar com a compreensão dos possíveis rumos da vegetação campestre após distúrbios intensos. Foram estudadas quatro áreas que representam as principais formas de uso da terra (pastagem nativa e pastagem rotativo após uso com arroz e soja) na região dos campos litorâneos no estado do Rio Grande do Sul, no sul do Brasil. Em cada área foi realizado o levantamento da composição florística ao longo de um ano e dez amostras de solo, dividido em dois estratos, foram coletadas em cada uma das áreas para o estudo do banco de sementes, em duas estações (primavera e outono). Os resultados indicam que o banco de sementes de áreas com histórico de uso intensivo possui maior riqueza, e maior similaridade com a vegetação estabelecida do que as áreas de campos naturais. Porém a maior parte das espécies que compõem a vegetação e o banco de sementes apresenta caráter ruderal e não são espécies típicas dos campos da planície costeira. Para os campos nativos pastejados, sem histórico de uso mais intensivo, o banco de sementes não parece o fator importante para a regeneração da vegetação, supondo baixa resiliência da vegetação campestre.
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Vegetação espontânea e banco de sementes do solo em área agrícola estabelecida sobre campo naturalFavreto, Rodrigo January 2004 (has links)
O conhecimento da ecologia das plantas espontâneas e de seu banco de sementes do solo (BSS) em áreas agrícolas pode contribuir para a proposição de técnicas agronômicas de manejo integrado dessas plantas. Ao mesmo tempo, este conhecimento é importante para situações em que se deseja a restauração, a partir do BSS, de áreas de campo natural impactadas pelo cultivo. O trabalho teve o objetivo de verificar a influência de diferentes práticas de manejo em cultivos agrícolas, estabelecidos sobre campo nativo da Depressão Central do RS (30º05´S, 51º40´O, alt. 46 m, prec. 1398 mm) sobre a vegetação espontânea e sobre o seu BSS. A partir de um experimento com diferentes sistemas de cultivo (semeadura direta – SD, preparo reduzido – PR, e preparo convencional – PC) em três parcelas dispostas em sete blocos, efetuaram-se duas avaliações (maio e outubro de 2002) da composição florística da vegetação e do BSS, em cada sistema de cultivo. A vegetação foi avaliada através da escala de Braun-Blanquet, em 24 quadros de 0,25 m2 por parcela. Para o levantamento do BSS de cada parcela, amostras de solo foram coletadas e postas a germinar em casa de vegetação, e as plântulas foram contadas e identificadas. Foram realizados quatro ciclos de germinação para avaliar a quantidade máxima possível de sementes no BSS. Variáveis ambientais foram registradas com a finalidade de relacionar com os dados obtidos. Análises estatísticas dos dados (ordenação, agrupamento, autoreamostragem bootstrap e testes de hipóteses) foram realizadas por meio dos aplicativos computacionais MULTIV e SYNCSA. O sistema de semeadura direta (menor revolvimento do solo), proporcionou maior número de espécies espontâneas perenes na vegetação do que os preparos reduzido e convencional. Brachiaria plantaginea foi a espécie mais abundante, tanto na vegetação quanto no BSS, tendo menor abundância-cobertura e freqüência na semeadura direta. Desmodium incanum apresentou potencial para restauração de áreas campestres, nas parcelas de semeadura direta com três anos de cultivo de verão e dois de inverno. Algumas variáveis de solo, como pH e teor de matéria orgânica da camada superficial de 0-5 cm do solo, apresentaram associações positivas com a vegetação e com o BSS. Os resultados indicam que diferentes sistemas de cultivo influenciam a composição da vegetação espontânea e do BSS, e que determinadas espécies respondem diferentemente a estes efeitos. Apesar dessas constatações, a aplicação dos resultados deve ser feita com precaução, havendo a necessidade de estudos de longo prazo para revelar a dinâmica temporal da vegetação espontânea em cultivos nas condições da Depressão Central do Rio Grande do Sul.
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Banco de sementes em campos da planície costeira do Rio Grande do Sul sob diferentes manejosVieira, Mariana de Souza January 2013 (has links)
Os campos do Bioma Pampa possuem reconhecida aptidão para a pecuária extensiva devido à presença de espécies com alto potencial forrageiro. No entanto, lavouras de arroz, soja, silvicultura e até mesmo a utilização de pastagens cultivadas têm causado consideráveis impactos no Bioma Pampa e, estudos sobre restauração de áreas degradadas são escassos e merecem maior atenção. Sabe-se que o banco de sementes é relevante para a persistência de espécies vegetais em um determinado local e, para a comunidade como um todo. Um banco de sementes persistente por longo prazo tem o potencial de recompor uma área degradada mesmo que as espécies não sejam mais encontradas no local e sementes de espécies características dos diferentes estágios de sucessão da dinâmica campestre são encontradas viáveis no banco de sementes do solo. Estudos sobre banco de sementes nos Campos Sulinos são escassos e a falta de informação sobre a flora que permanece no solo após distúrbios intensos constitui um problema para avaliar o potencial de recuperação da vegetação nativa e a resiliência da vegetação. Neste contexto, esta dissertação visa colaborar com a compreensão dos possíveis rumos da vegetação campestre após distúrbios intensos. Foram estudadas quatro áreas que representam as principais formas de uso da terra (pastagem nativa e pastagem rotativo após uso com arroz e soja) na região dos campos litorâneos no estado do Rio Grande do Sul, no sul do Brasil. Em cada área foi realizado o levantamento da composição florística ao longo de um ano e dez amostras de solo, dividido em dois estratos, foram coletadas em cada uma das áreas para o estudo do banco de sementes, em duas estações (primavera e outono). Os resultados indicam que o banco de sementes de áreas com histórico de uso intensivo possui maior riqueza, e maior similaridade com a vegetação estabelecida do que as áreas de campos naturais. Porém a maior parte das espécies que compõem a vegetação e o banco de sementes apresenta caráter ruderal e não são espécies típicas dos campos da planície costeira. Para os campos nativos pastejados, sem histórico de uso mais intensivo, o banco de sementes não parece o fator importante para a regeneração da vegetação, supondo baixa resiliência da vegetação campestre.
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Vegetação espontânea e banco de sementes do solo em área agrícola estabelecida sobre campo naturalFavreto, Rodrigo January 2004 (has links)
O conhecimento da ecologia das plantas espontâneas e de seu banco de sementes do solo (BSS) em áreas agrícolas pode contribuir para a proposição de técnicas agronômicas de manejo integrado dessas plantas. Ao mesmo tempo, este conhecimento é importante para situações em que se deseja a restauração, a partir do BSS, de áreas de campo natural impactadas pelo cultivo. O trabalho teve o objetivo de verificar a influência de diferentes práticas de manejo em cultivos agrícolas, estabelecidos sobre campo nativo da Depressão Central do RS (30º05´S, 51º40´O, alt. 46 m, prec. 1398 mm) sobre a vegetação espontânea e sobre o seu BSS. A partir de um experimento com diferentes sistemas de cultivo (semeadura direta – SD, preparo reduzido – PR, e preparo convencional – PC) em três parcelas dispostas em sete blocos, efetuaram-se duas avaliações (maio e outubro de 2002) da composição florística da vegetação e do BSS, em cada sistema de cultivo. A vegetação foi avaliada através da escala de Braun-Blanquet, em 24 quadros de 0,25 m2 por parcela. Para o levantamento do BSS de cada parcela, amostras de solo foram coletadas e postas a germinar em casa de vegetação, e as plântulas foram contadas e identificadas. Foram realizados quatro ciclos de germinação para avaliar a quantidade máxima possível de sementes no BSS. Variáveis ambientais foram registradas com a finalidade de relacionar com os dados obtidos. Análises estatísticas dos dados (ordenação, agrupamento, autoreamostragem bootstrap e testes de hipóteses) foram realizadas por meio dos aplicativos computacionais MULTIV e SYNCSA. O sistema de semeadura direta (menor revolvimento do solo), proporcionou maior número de espécies espontâneas perenes na vegetação do que os preparos reduzido e convencional. Brachiaria plantaginea foi a espécie mais abundante, tanto na vegetação quanto no BSS, tendo menor abundância-cobertura e freqüência na semeadura direta. Desmodium incanum apresentou potencial para restauração de áreas campestres, nas parcelas de semeadura direta com três anos de cultivo de verão e dois de inverno. Algumas variáveis de solo, como pH e teor de matéria orgânica da camada superficial de 0-5 cm do solo, apresentaram associações positivas com a vegetação e com o BSS. Os resultados indicam que diferentes sistemas de cultivo influenciam a composição da vegetação espontânea e do BSS, e que determinadas espécies respondem diferentemente a estes efeitos. Apesar dessas constatações, a aplicação dos resultados deve ser feita com precaução, havendo a necessidade de estudos de longo prazo para revelar a dinâmica temporal da vegetação espontânea em cultivos nas condições da Depressão Central do Rio Grande do Sul.
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Banco de sementes em campos da planície costeira do Rio Grande do Sul sob diferentes manejosVieira, Mariana de Souza January 2013 (has links)
Os campos do Bioma Pampa possuem reconhecida aptidão para a pecuária extensiva devido à presença de espécies com alto potencial forrageiro. No entanto, lavouras de arroz, soja, silvicultura e até mesmo a utilização de pastagens cultivadas têm causado consideráveis impactos no Bioma Pampa e, estudos sobre restauração de áreas degradadas são escassos e merecem maior atenção. Sabe-se que o banco de sementes é relevante para a persistência de espécies vegetais em um determinado local e, para a comunidade como um todo. Um banco de sementes persistente por longo prazo tem o potencial de recompor uma área degradada mesmo que as espécies não sejam mais encontradas no local e sementes de espécies características dos diferentes estágios de sucessão da dinâmica campestre são encontradas viáveis no banco de sementes do solo. Estudos sobre banco de sementes nos Campos Sulinos são escassos e a falta de informação sobre a flora que permanece no solo após distúrbios intensos constitui um problema para avaliar o potencial de recuperação da vegetação nativa e a resiliência da vegetação. Neste contexto, esta dissertação visa colaborar com a compreensão dos possíveis rumos da vegetação campestre após distúrbios intensos. Foram estudadas quatro áreas que representam as principais formas de uso da terra (pastagem nativa e pastagem rotativo após uso com arroz e soja) na região dos campos litorâneos no estado do Rio Grande do Sul, no sul do Brasil. Em cada área foi realizado o levantamento da composição florística ao longo de um ano e dez amostras de solo, dividido em dois estratos, foram coletadas em cada uma das áreas para o estudo do banco de sementes, em duas estações (primavera e outono). Os resultados indicam que o banco de sementes de áreas com histórico de uso intensivo possui maior riqueza, e maior similaridade com a vegetação estabelecida do que as áreas de campos naturais. Porém a maior parte das espécies que compõem a vegetação e o banco de sementes apresenta caráter ruderal e não são espécies típicas dos campos da planície costeira. Para os campos nativos pastejados, sem histórico de uso mais intensivo, o banco de sementes não parece o fator importante para a regeneração da vegetação, supondo baixa resiliência da vegetação campestre.
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