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Homicídios na Área Metropolitana do Porto (2011-2015). contributo da Perícia Forense para a Decisão JudicialMárcia Martins Ribau 13 October 2017 (has links)
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Ultrasound assessment of ventilator-induced diaphragmatic dysfunction to predict the success of weaning in mechanically ventilated childrenLara Maria Mouta Torres 16 April 2020 (has links)
Um grande número de pacientes internados na UCI requer ventilação mecânica durante o seu internamento. No entanto, há uma crescente conscientização de que a disfunção diafragmática induzida pelo ventilador é altamente prevalente em doentes críticos e é, provavelmente, uma causa contribuinte da falência da extubação. No campo pediátrico, esse fenómeno pode ter um impacto ainda maior. As ferramentas convencionais para avaliar a função diafragmática não são simples nem adequadas para pacientes sob ventilação mecânica. A ecografia emergiu recentemente como um novo método de avaliação da função diafragmática, prevalecendo sobre outras modalidades de imagem. Certos índices de função diafragmática, como espessura do diafragma, a fração de espessamento e a excursão foram estabelecidos em pacientes ventilados mecanicamente para monitorar alterações na função do diafragma ao longo do tempo, detetar disfunção diafragmática e avaliar se esses índices podem prever o sucesso da extubação. Os objetivos desta revisão narrativa são resumir a técnica e as aplicações clínicas da ecografia na avaliação da função diafragmática em pacientes pediátricos na UCI e avaliar sua utilidade e precisão para prever o resultado da extubação. / A great number of patients admitted to the ICU require mechanical ventilation during their process of care. However, there is increasing awareness that ventilator-induced diaphragmatic dysfunction is highly prevalent in critically ill patients and is likely a contributing cause of weaning failure. On the pediatric field, this phenomenon may have a greater impact. Conventional tools to evaluate diaphragm function are not simple or adequate to perform in mechanically ventilated patients. Ultrasonography has recently emerged as a new method for assessment of diaphragm function, prevailing over other imaging modalities. Certain indices of diaphragm function, namely diaphragm thickness, thickening fraction and excursion have been established for mechanically ventilated patients to monitor changes in diaphragm function over time, to detect diaphragmatic dysfunction, and to evaluate if these indices can predict successful weaning from mechanical ventilation. The aims of this narrative review are to summarize the technique and the clinical applications of ultrasonography in the evaluation of diaphragmatic function in ICU pediatric patients, and to assess its utility and accuracy for predicting weaning outcomes.
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Evidence of Temporal Bayesian Networks applications for health-related problems: a systematic reviewTiago Fernando da Silva Martins 29 November 2017 (has links)
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Purinergic signaling in activated ventricular myofibroblasts as a putative pharmalogical target to prevent cardiac remodelingMariana de Sousa Certal Gomes 03 November 2016 (has links)
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The role of the microbiota in esophageal cancerClara Isabel dos Santos Moreira 22 March 2023 (has links)
O cancro esofágico é um importante problema de saúde, sendo o sétimo cancro mais incidente na população. Devido ao diagnóstico muitas vezes tardio e à falta de tratamentos eficazes, a sobrevida global em 5 anos é de apenas 10%. Portanto, entender a etiologia e os mecanismos que conduzem ao desenvolvimento deste cancro podem melhorar a abordagem dos pacientes, aumentando a possibilidade de alcançar um melhor resultado clínico.
Recentemente, o microbioma esofágico foi estudado como um fator etiológico para o cancro do esófago. No entanto, o número de estudos que abordam esta questão é baixo e a heterogeneidade no desenho do estudo e na análise dos dados tem dificultado a obtenção de achados consistentes. Neste trabalho, pretendemos rever a literatura atual sobre a avaliação do papel da microbiota no desenvolvimento de cancro esofágico. Analisámos a composição da microbiota normal e as alterações encontradas em lesões pré-malignas, nomeadamente esófago de Barrett, esofagite e diferentes graus de displasia, bem como cancro do esófago. Além disso, explorámos como fatores ambientais podem modificar a microbiota e contribuir para o desenvolvimento dessa neoplasia. Por fim, identificámos aspetos críticos a serem aprimorados em estudos futuros com o objetivo de melhorar a compreensão do papel do microbioma esofágico no cancro esofágico. / Esophageal cancer is a major health problem, being the seventh most incident cancer. Due to the often-late diagnosis and lack of efficient treatments, the overall 5-year survival is as low as 10%. Therefore, understanding the etiology and the mechanisms that drive the development of this type of cancer could improve the management of patients, increasing the chance of achieving a better clinical outcome.
Recently, the microbiome has been studied as a putative etiological factor for esophageal cancer. Nevertheless, the number of studies tackling this issue is low and the heterogeneity in the study design and data analysis has hindered consistent findings. In this work, we reviewed the current literature on the evaluation of the role of the microbiota in the development of esophageal cancer. We analyzed the composition of the normal microbiota and the alterations found in precursor lesions, namely Barrett's esophagus, and dysplasia, as well as in esophageal cancer. Additionally, we explored how other environmental factors can modify the microbiota and contribute to the development of this neoplasia. Finally, we identify critical aspects to be improved in future studies with the aim of refining the interpretation of the relationship between the microbiome and esophageal cancer.
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Revisiting the biomarkers for Coronary Artery Disease and Stroke using a bioinformatics perspectivePaula Cristina da Cunha Dias 23 March 2023 (has links)
Introdução: As doenças cardiovasculares e cerebrovasculares (DCVs), respetivamente, a doença arterial coronária (DAC) e o acidente vascular cerebral, são as principais causas de morte e morbidade. A aterosclerose está implicada na fisiopatologia de ambas as doenças. O diagnóstico precoce pode ser a resposta para reduzir a carga económica e de saúde das DCVs.
Objetivo: O objetivo deste estudo é descobrir potenciais biomarcadores para determinar o risco de DAC e AVC através da análise de proteínas associadas a ambas as doenças e o seu potencial de utilização na prática clínica.
Métodos: Duas pesquisas bibliográficas permitiram obter os artigos que combinavam DAC ou AVC com termos omics. Os dados foram analisados por text-mining automática utilizando o software VOSviewer, que identificou proteínas associadas a ambas as doenças. Estas proteínas foram comparadas com genes previamente associados à DAC e AVC, conforme divulgado na base de dados DisGeNET. Os datasets da ProteomeXchange foram usados para confirmar os nossos resultados e o STRING para a análise de enriquecimento funcional.
Resultados: Este estudo destacou 22 proteínas associadas a ambas as doenças. A análise das interação proteína-proteína revelou que estas estavam associadas em processos biológicos relacionados com a aterosclerose. As proteínas dos genes ADIPOQ, ALB, APOE, CRP, CST3, MMP1, MMP2, MMP3, MMP7, MMP8, MMP9, SAA1 e TNF são secretadas e podem ser medidos em fluídos corporais. Os genes identificados com maior nível de evidência, de acordo com o DisGeNET, são ADIPOQ, APOE, CRP, MMP9, NOS3, PPARG, PTGS2 e TNF.
Conclusão: Em conclusão, os biomarcadores mais promissores são ADIPOQ, APOE, CRP, MMP9 e TNF e devem ser estudados como um painel de potenciais preditores de DCVs. / Background: Cardiovascular and cerebrovascular diseases (CVDs), respectively, coronary artery disease (CAD) and stroke, are the leading causes of death and morbidity. Atherosclerosis is implicated in the pathophysiology of both these diseases. Early diagnosis may be the answer to reduce the health and economic burden of CVDs.
Objective: We aim to uncover potential biomarkers to determine the risk of CAD and stroke by analyzing proteins associated with both diseases and their potential of being used in clinical practice.
Methods: Two separate literature searches were used to obtain the articles that combined CAD or stroke with omics terms. The data was analyzed by automatic text mining using the VOSviewer software, which identified proteins associated with both diseases. These proteins were compared with genes previously associated with CAD and stroke as disclosed in the DisGeNET database. ProteomeXchange datasets were used to confirm our results and STRING for functional enrichment analysis.
Results: This study resulted in 22 proteins associated with both diseases. Protein-protein interaction analysis revealed that these proteins were associated with many biological processes related to atherosclerosis. ADIPOQ, ALB, APOE, CRP, CST3, MMP1, MMP2, MMP3, MMP7, MMP8, MMP9, SAA1, and TNF are secreted and can be measured in biofluids. The genes identified with the highest level of evidence, according to DisGeNET, are ADIPOQ, APOE, CRP, MMP9, NOS3, PPARG, PTGS2, and TNF.
Conclusion: In conclusion, the most promising biomarkers seem to be ADIPOQ, APOE, CRP, MMP9, and TNF and they should be studied as a panel of potential predictors of CVDs.
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Adrenarche - epidemiology, physiopathology and evolutionary short-and long-term repercussions on the child´s growth and developmentAna Rita Duarte Santos Silva Martins Afonso 19 April 2023 (has links)
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Neuroinflammation patterns in Alzheimer´s disease, dementia with lewy bodies and cases with mixed pathologyAntónio Gil Cabral de Azevedo 07 September 2022 (has links)
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The association between selenium levels and hypertensive disorders of pregnancy: a systematic review of literatureIsa Mara Pinheiro da Silva 25 March 2022 (has links)
O Selénio (Se) é essencial para a síntese de selenoproteínas, sendo, por isso, importante nas funções imune e tiroideia, e na defesa contra agentes antioxidantes. Alguns estudos mostraram que baixos níveis de Se podem estar associados ao desenvolvimento de Distúrbios Hipertensivos da Gravidez (HDPs). No entanto, há ainda falta de evidência científica que suporte a suplementação com Se em grávidas ou em mulheres em idade fértil. Neste contexto, este trabalho pretendeu rever sistematicamente a mais recente literatura referente à associação entre níveis de Se e HDPs. Realizámos uma revisão sistemática (protocol number: CRD42022310424) com literatura publicada na última década. Foi feita uma pesquisa nas bases de dados PubMed, Scopus e Web of Science, em registos de ensaios clínicos, e na grey literature por estudos em que quantificaram níveis de Se em grávidas normotensas e hipertensas (suplementadas ou não com Se). A qualidade dos estudos foi avaliada utilizando as ferramentas de avaliação de qualidade do National Heart, Lung, and Blood Pressure Institute. Dos 30 estudos incluídos, a maioria (n=19, 61% dos estudos "good" ou "fair"), reportaram uma associação negativa entre níveis de Se e HDPs, e alguns estudos (n=11, 39% dos estudos "good" ou "fair") não encontraram associação. Embora a evidência obtida não seja suficiente para argumentar claramente em favor da suplementação com Se na gravidez como fator protetor contra o desenvolvimento de HDPs, há uma quantidade relevante de evidência com qualidade que sugere que baixos níveis de Se se podem associar à ocorrência destas patologias. Esta revisão realça a necessidade de se desenvolverem mais ensaios controlados randomizados de boa qualidade que possam fornecer evidências claras relativas aos benefícios da suplementação com Se durante a gravidez para prevenir HDPs, ou como tratamento adjuvante para estas patologias. / Selenium (Se) is essential for selenoprotein synthesis, being thus important for immune and thyroid function, and for antioxidant defence. Some studies have shown that low levels of Se may associate with Hypertensive Disorders of Pregnancy (HDPs). Nevertheless, evidence supporting Se supplementation in pregnant or childbearing-age women is still lacking. In this context, this work aimed to systematically review the most recent scientific evidence associating Se levels in pregnant women and HDPs. We performed a systematic review (protocol number: CRD42022310424) with literature of the last decade. PubMed, Scopus, Web of Science, registers, and grey literature were searched to identify studies reporting measurement of Se levels in normotensive and hypertensive pregnant women (supplemented or not with Se). Study quality was assessed using the National Heart, Lung, and Blood Pressure Institute Study Quality Assessment Tools. Among the 30 included studies, a majority (n=19, 61% of good or fair studies) reported a negative association between Se and HDPs, and some studies (n=11, 39% of good or fair studies) reported a lack of association. Although gathered evidence is not enough to clearly argue in favour of Se supplementation in pregnancy as a protective factor against HDPs, there is an important amount of quality evidence suggesting that low Se levels may associate with the occurrence of these conditions. This review emphasizes the need for further well-designed randomized controlled trials that may provide contundant evidence regarding the benefits of Se supplementation during pregnancy to prevent HDPs, or as adjuvant treatment for these conditions.
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Opioid-induced hyperalgesia: is it a clinically relevant phenomenon? Critical appraisal of the literature.Tiago Jorge Ferreira da Silva Sampaio Cunha 25 March 2022 (has links)
A hiperalgesia induzida por opióides (OIH) constitui um efeito paradoxal dos opióides cuja real ocorrência na clínica não é consensual. Neste contexto, realizámos uma revisão crítica da literatura médica, a qual demonstra evidência direta e indireta a favor da sua ocorrência. Expomos aqui, portanto, fatores farmacológicos e centrados no doente que justificam a existência de grande variabilidade clínica, bem como estratégias terapêuticas anti-OIH, as quais incluem a prescrição de substâncias opioides alternativas, redução na sua dose e/ou acrescento de medicação adjuvante. Constatamos que as cascatas de sinalização intracelular desencadeadas pela ativação do receptor µ-opioide (MOR) exercem, simultaneamente efeitos neuronais contraditórios. As recentes descobertas relativas aos mecanismos celulares envolvidos na OIH e à neurobiologia do MOR, incluindo o papel do splicing alternativo e da heteromerização deste recetor, justificam que diversos graus de desregulação opioidérgica causem desde hiperalgesia de baixa intensidade até manifestação intensa de OIH, constituindo "doença". Tal conhecimento reforça a adoção de uma nova perspectiva clínica e consciencialização da comunidade clínica para a relevância da OIH. / Opioid-induced hyperalgesia (OIH) is a paradoxical effect of opioids that is not consensually recognized in clinical settings. We conducted a revision of clinical studies that show direct and indirect evidence of OIH. We discuss patient and drug-centered factors of variability in OIH manifestations and how the strategies to counter OIH, which include opioid switching, reduction in opioid dose and addition of adjuvant medication, rely on mechanisms suggesting the µ-opioid receptor (MOR) signals through opposite co-active pathways. We further discuss how recent findings on the cellular mechanisms involved in OIH, in addition to the neurobiology of MOR, including the growing information on the functional role of alternative splicing and heteromerization, may justify observable degrees of opioidergic dysregulation leading to mild hyperalgesia to full-scale OIH "disease". These findings call for a new perspective and awareness of OIH from a clinical point of view.
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