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Fábrica magnética do maciço granítico Itaóca: Cinturão Ribeira, SE do Brasil / not availableCarlos Alejandro Salazar 21 December 2005 (has links)
O batólito Itaóca é uma suíte granítica Neoproterozóica cristalizada na crosta rasa cuja fácies dominantes, é constituída por um monzogranito porfirítico. O batólito intrude rochas metamorfisadas em fácies xisto verde do Bloco Lajeado, é limitado por estruturas de cisalhamento transcorrente a sul e noroeste, denominadas respectivamente Ribeira e Quarenta Oitava. Os contatos a norte e leste cortam as estruturas regionais que compartimentaram os metassedimentos encaixantes. A estrutura interna do maciço foi determinada através da anisotropia de suscetibilidade magnética (ASM) em 65 sítios de amostragem. A suscetibilidade magnética situa-se em geral entre 10-35*\'10 POT.-3\' SI. Dados termomagnéticos e o estudo no microscópio eletrônico de varredura indicaram que o marcador da ASM é a distribuição de forma da magnetita. Outros óxidos presentes são a maghemita, ilmenita e hematita que aparecem como traços na rocha. A ASM combinada com a orientação preferencial de forma (OPF) de silicatos revelam uma petrotrama planar e subhorizontal no centro do batólito. Distintas orientações de tramas miloníticas nas bordas de plútons Saltinho e Itaóca parecem relacionar-se com distintos momentos de cristalização no maciço. A fábrica primária do maciço Itaóca registra principalmente os esforços de intrusão e colocação magmática, e a secundária à deformação transcorrente regional. Esses resultados sugerem que alojamento magmático do maciço granítico Itaóca foi governado por esforços regionais transpressivos que afetaram o bloco Lajeado. O modelo de alojamento proposto combina um evento compressivo que gerou foliação, dobras e falhas reversas que evoluiu para cisalhamentos transcorrentes destrais. Possíveis esforços de extensão local ocorreram na junção das zonas de cisalhamento Ribeira e Quarenta Oitava que propiciaram a intrusão ígnea. / The Neoproterozoic Itaóca batholith is composed of a granitoid suite of porphyritic monzongranite. This body crystallized in the upper continental crust, and intruded greenschist facies rocks of the Lajeado block. It is limited to the South and to the West by, respectively, the Ribeira and Quarenta Oitava transcurrent shear zones. At its Northern and Eastern contacts it cross-cuts the regional structures that thrusted the metasediments to the south. The pluton\'s internal structure was determined by the Anisotropy of Magnetic Susceptibility (AMS) technique at 65 stations evenly distributed within the massif. Magnetic susceptibility values are between 10-35*10-3 SI, and indicate that AMS is defined by the magnetite shape distribution. Maghemite, ilmenite and hematite are minor contributors to the AMS. The AMS combined with shape preferential orientation (SPO) of the silicates show a planar to subhorizontal magmatic planar fabric in the center of the batolith and the related magnetic lineation s show a concentric pattern. Different orientations in the mylonitic fabric which is superimposed along the massif\'s borders appear to be related to different magmatic crystallization episodes. The primary fabric of the ltaóca massif is related to the intrusion and emplacement processes, whereas the secondary is linked to the regional transcurrent deformation. The results suggest that the massif emplacement was controlled by a regional transpressive deformation affecting the whole Lajeado block, The proposed model of emplacement combines a compressional event responsible for the foliation, folding and the faults within the Lajeado block evolving towards a dextral transcurrent system. The localised stresses probably occurred within the junction of the Ribeira and Quarenta Oitava shear zones.
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Fábrica magnética do maciço granítico Itaóca: Cinturão Ribeira, SE do Brasil / not availableSalazar, Carlos Alejandro 21 December 2005 (has links)
O batólito Itaóca é uma suíte granítica Neoproterozóica cristalizada na crosta rasa cuja fácies dominantes, é constituída por um monzogranito porfirítico. O batólito intrude rochas metamorfisadas em fácies xisto verde do Bloco Lajeado, é limitado por estruturas de cisalhamento transcorrente a sul e noroeste, denominadas respectivamente Ribeira e Quarenta Oitava. Os contatos a norte e leste cortam as estruturas regionais que compartimentaram os metassedimentos encaixantes. A estrutura interna do maciço foi determinada através da anisotropia de suscetibilidade magnética (ASM) em 65 sítios de amostragem. A suscetibilidade magnética situa-se em geral entre 10-35*\'10 POT.-3\' SI. Dados termomagnéticos e o estudo no microscópio eletrônico de varredura indicaram que o marcador da ASM é a distribuição de forma da magnetita. Outros óxidos presentes são a maghemita, ilmenita e hematita que aparecem como traços na rocha. A ASM combinada com a orientação preferencial de forma (OPF) de silicatos revelam uma petrotrama planar e subhorizontal no centro do batólito. Distintas orientações de tramas miloníticas nas bordas de plútons Saltinho e Itaóca parecem relacionar-se com distintos momentos de cristalização no maciço. A fábrica primária do maciço Itaóca registra principalmente os esforços de intrusão e colocação magmática, e a secundária à deformação transcorrente regional. Esses resultados sugerem que alojamento magmático do maciço granítico Itaóca foi governado por esforços regionais transpressivos que afetaram o bloco Lajeado. O modelo de alojamento proposto combina um evento compressivo que gerou foliação, dobras e falhas reversas que evoluiu para cisalhamentos transcorrentes destrais. Possíveis esforços de extensão local ocorreram na junção das zonas de cisalhamento Ribeira e Quarenta Oitava que propiciaram a intrusão ígnea. / The Neoproterozoic Itaóca batholith is composed of a granitoid suite of porphyritic monzongranite. This body crystallized in the upper continental crust, and intruded greenschist facies rocks of the Lajeado block. It is limited to the South and to the West by, respectively, the Ribeira and Quarenta Oitava transcurrent shear zones. At its Northern and Eastern contacts it cross-cuts the regional structures that thrusted the metasediments to the south. The pluton\'s internal structure was determined by the Anisotropy of Magnetic Susceptibility (AMS) technique at 65 stations evenly distributed within the massif. Magnetic susceptibility values are between 10-35*10-3 SI, and indicate that AMS is defined by the magnetite shape distribution. Maghemite, ilmenite and hematite are minor contributors to the AMS. The AMS combined with shape preferential orientation (SPO) of the silicates show a planar to subhorizontal magmatic planar fabric in the center of the batolith and the related magnetic lineation s show a concentric pattern. Different orientations in the mylonitic fabric which is superimposed along the massif\'s borders appear to be related to different magmatic crystallization episodes. The primary fabric of the ltaóca massif is related to the intrusion and emplacement processes, whereas the secondary is linked to the regional transcurrent deformation. The results suggest that the massif emplacement was controlled by a regional transpressive deformation affecting the whole Lajeado block, The proposed model of emplacement combines a compressional event responsible for the foliation, folding and the faults within the Lajeado block evolving towards a dextral transcurrent system. The localised stresses probably occurred within the junction of the Ribeira and Quarenta Oitava shear zones.
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La granodiorita orbicular del Cerro Recoba, Batolito Patagónico Norte, Chaitén |Soto Fernandoy, Aníbal Ignacio January 2019 (has links)
Memoria para optar al título de Geólogo / Los granitoides orbiculares son rocas inusuales. Se caracterizan por el crecimiento radial y/o tangencial de capas concéntricas de minerales félsicos y/o máficos alrededor de núcleos centrales de textura y mineralogía variada. Hasta el año 2017 se conocían sólo 3 afloramientos en Chile, todos ellos en el norte. La granodiorita orbicular del cerro Recoba, en Chaitén, corresponde al cuarto afloramiento registrado en el país y al primero identificado en la Patagonia. Las rocas fueron descubiertas durante un ascenso al cerro y se presume que fueron expuestas por una gran remoción en masa ocurrida en invierno del año 2015, tras varios días de intensas lluvias. El cuerpo orbicular se encuentra encajonado en un intrusivo granodiorítico de edad miocena, presenta geometría irregular y cubre un área de ~75 m2. Los núcleos corresponden a enclaves de diorita, cuarzo-diorita, monzonita y tonalita, y algunos de ellos presentan texturas atribuibles a procesos de mixing/mingling magmático. La envoltura está formada por una única capa leucocrática compuesta de plagioclasa columnar radial altamente sausuritizada, feldespato potásico y cuarzo intersticial, con cantidades menores de anfíbol y biotita; y trazas de titanita, apatito, clorita y magnetita. Su forma parece estar controlada por la morfología de los núcleos, los que suelen ser redondeados, subredondeados o subangulosos. La matriz interorbicular es texturalmente heterogénea, con áreas faneríticas y pegmatíticas, y posee una composición granodiorítica. La existencia de trozos de envoltura que 'flotan' en esta matriz, el espesor irregular de algunas de las cáscaras y la presencia de envolturas despegadas de la superficie de ciertos núcleos indican que las orbículas fueron erosionadas. Además, muchas son deformadas por orbículas vecinas indicando que éstas se encontraban en estado plástico, inmersas en un medio líquido, durante su acumulación. Estos rasgos, en conjunto, constituyen evidencia sólida en favor de un origen magmático. La textura orbicular se habría generado en condiciones de sobreenfriamiento moderado, con los cristales siguiendo un gradiente termal o composicional, todo en condiciones relativamente estáticas. La fuerte foliación observada en todas las facies; así como la presencia de biotita verde, epidota, actinolita y clorita indican que la zona pudo ser afectada por un evento metamórfico regional de bajo grado. Este trabajo tiene por objetivo documentar el hallazgo. Se espera que las observaciones realizadas sirvan de base para una investigación más profunda; que incluya, al menos, estudios geoquímicos y estructurales.
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Características geotécnicas de los suelos residuales del batolito de la Cordillera de la CostaCabrera Rivera, Tamara Beatriz January 2007 (has links)
Entendemos por suelo residual aquel material proveniente de la roca que no ha sido transportado desde su localización original y mantiene los planos de debilidad de la roca dentro de determinadas profundidades. El espesor del suelo residual depende del tipo de roca y varía con la edad y la intensidad de meteorización, la que a su vez, depende del clima y la pluviometría.
Los suelos residuales no pueden considerarse aislados del perfil de meteorización del cual son una parte componente. Para definir su comportamiento y las posibilidades de ocurrencia de deslizamientos, interesan prioritariamente las estructuras geológicas que pasan a determinar la ocurrencia de potenciales fallas por sobre las propiedades del material que conforma la matriz.
Estos suelos generalmente son muy heterogéneos lo que los hace difíciles de muestrear y ensayar y ya que muchas veces poseen zonas de alta permeabilidad, el suelo resulta muy susceptible a cambios rápidos de humedad, saturación, erosión y flujo, lo que incorpora una dificultad adicional al momento de evaluar su resistencia al corte para las condiciones más desfavorables.
El conocimiento de la génesis de estos suelos y su distribución en la zona, permiten comprender y diferenciar sus características geotécnicas y comportamiento cuando sometidos a lluvias, variaciones bruscas de temperatura y diferentes estados de carga.
El presente estudio busca caracterizar geotécnicamente los suelos residuales del batolito de la Cordillera de la Costa en las cercanías de la Ruta 68 a través de la descripción y medición de sus rasgos fundamentales, muestreo, ensayos y análisis de diferentes sectores, concentrando la zona de estudio en los taludes de los km 98.300, 100.800 y 105.400, lugares que han manifestado inestabilidad de diferente tipo.
Para caracterizar este suelo se determinaron las propiedades-índice mediante los ensayos de humedad, límites de Atterberg, peso especifico, densidad natural seca del suelo, granulometría e índice de vacíos, todos ellos solo como parámetros comparativos. Además se determinó su resistencia a través del ensayo de corte directo, para lo cual fue necesario establecer una metodología especial orientada a evaluar la resistencia en los planos de debilidad observados.
Los resultados de los ensayos de propiedades-índice indican que este suelo, en las profundidades ensayadas, está constituido por un limo de baja a nula plasticidad y en estado inalterado presenta superficies débiles con resistencia al corte caracterizadas por un ángulo de fricción 41º y 45º y unaque varía entre cohesión c en el rango de 0.1 [kg/cm2] a 0.5 [kg/cm2]
El estudio de estabilidad de taludes en estos suelos residuales no debe ser el convencionalmente adoptado para suelos sedimentarios, sino que se ha de adaptar a fin de incorporar los rasgos característicos y las particularidades locales de estos suelos. Se deben incluir en el estudio de estabilidad factores que reducen la resistencia de estos suelos entre los que se cuentan el complejo régimen hidrogeológico, la humedad ambiental y la temperatura, así como las características geológico-geotécnicas, la topografía y demás condiciones ambientales.
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Evolución magmática del batolito fueguino, XII Región de Magallanes y de la Antártica Chilena, ChileMontes Padilla, Moyra Andrés January 2013 (has links)
Geólogo / En el Batolito Fueguino (53º!56ºS), se reconocen tres suites de rocas plutónicas, establecidas según sus diferencias temporales, espaciales y petroquímicas. En base a sus edades de cristalización U!Pb SHRIMP en circón, se distinguen los siguientes grupos: Jurásico Tardío (151!159 Ma), Cretácico (66!124 Ma) y Paleógeno (46!66 Ma).
El primer grupo !Jurásico Tardío! se ubica a lo largo del borde norte del Batolito Fueguino. Está compuesto, esencialmente por leucogranitos de dos micas y metagranitos, de carácter peraluminoso, potásico y con alto contenido de sílice (77!80%) y álcalis. Patrones normalizados de elementos traza sugieren que la génesis de estas rocas involucra procesos de anatexia cortical, asociados al quiebre de Gondwana y la apertura de la Cuenca Rocas Verdes.
El segundo grupo !Cretácico! ubicado al sur del grupo anterior, está compuesto por litologías que van desde gabros hasta granodioritas, siguiendo un patrón de cristalización calcoalcalino de carácter metaluminoso (ocasionalmente peraluminoso), sódico y magnesiano.
Patrones normalizados de elementos traza indican que estas rocas se habrían formado en un ambiente de subducción, asociado al inicio de la etapa compresiva relacionada con la orogenia Andina y al cierre de la Cuenca Rocas Verdes, durante el primer pulso compresivo (90 70 Ma).
El tercer grupo !Paleógeno! ubicado de manera intercalada con las rocas cretácicas y, levemente desplazado aun más hacia el margen costero del Batolito Fueguino, está compuesto por dioritas, tonalitas y granodioritas de carácter calcoalcalino, metaluminoso, sódico y magnesiano. Su signatura geoquímica sugiere un ambiente de génesis relacionado a subducción en el margen Sudamericano, asociado a la continuación de la orogenia Andina, durante el segundo pulso compresivo (60 40 Ma).
Imágenes de catodoluminiscencia de cristales de circón evidencian características similares entre los minerales de cada grupo. Los cristales de circón del Jurásico Tardío y Cretácico presentan morfologías aciculares (subhedrales a euhedrales), ocasionalmente obladas con núcleos bien desarrollados y zonaciones concéntricas, de tamaños ~200 μm y ~500 μm, respectivamente. Por su parte, los cristales del Paleógeno (~200 μm), presentan morfologías obladas (ocasionalmente aciculares), anhedrales a subhedrales. Estas morfologías sugieren altas velocidades de cristalización de los circones de los grupos Jurásico Tardío y Cretácico, y velocidades menores en el desarrollo de los cristales del grupo Paleógeno.
Es posible estimar la temperatura de saturación de circón (según Harrison & Watson, 1983), para las rocas del Batolito Fueguino: 680º 800ºC para el Jurásico Tardío, 630º 770ºC para el Cretácico y 750º 800ºC para el Paleógeno. A partir de lo anterior se sugiere que, las edades U Pb SHRIMP en circón de las rocas del Batolito Fueguino corresponden: para las rocas jurásicas a edades de estadios primarios en el proceso de cristalización del magma, mientras que para las rocas cretácicas y paleógenas, estas edades representarían periodos intermedios a tardíos dentro del mismo proceso.
Las rocas del Batolito Fueguino y del Batolito Sur Patagónico, muestran una similitud temporal excepto para los episodios plutónicos entre 144 137 Ma y 25 15 Ma del Batolito Sur Patagónico. A pesar de que no se han encontrado evidencias plutónicas en el Batolito Fueguino durante estos periodos en el presente trabajo, no se descarta actividad magmática en el sector, dada la presencia de rocas volcánicas y subvolcánicas correlacionables con las rocas plutónicas del Batolito Sur Patagónico: Formación Hardy (Cretácico Inferior) y Complejo Volcánico Packsaddle (Neógeno, 21 18 Ma). Por otro lado, los patrones normalizados de REE sugieren que, posiblemente el Batolito Fueguino se desarrollo en condiciones de un mayor espesor cortical que las rocas Batolito Sur Patagónico.
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Petrología, geocronología e implicancias tectónicas de enclaves graníticos del paleozoico tardío en un dique mesozoico en el sector costero del Norte Chico (31°30'S), ChileSigoña León, Patricia Andrea January 2016 (has links)
Geóloga / A los 33°S, en territorio chileno y argentino, existe una fragmentación de las franjas batolíticas representativas del arco magmático del Paleozoico tardío. Al norte de 33°S, en la Cordillera Frontal, aflora el Batolito Elqui-Limarí, de edad Misisípico Superior - Triásico Superior, mientras que al sur de 33°S, en la costa, aflora el Batolito Costero, entre 33°-39°S, de edad, esencialmente, Pensilvánico. La presencia de enclaves graníticos de edad Carbonífero tardío, incluidos en un dique máfico mesozoico emplazado en el Complejo Metamórfico del Choapa, en el sector costero de Huentelauquén (31°30 S), podría sugerir la prolongación del Batolito Costero hacia el norte, bajo la cobertura meso-cenozoica. Este trabajo presenta un estudio detallado de las características petrográficas y geoquímicas, además de dataciones U-Pb e isotopía de Hf en circones, mediante el método LA-ICP-MS, de una muestra de enclave, con el fin de aportar nuevos antecedentes para la evolución tectono-magmática del margen occidental de Gondwana, durante el Paleozoico tardío.
El enclave corresponde a un monzo-sienogranito, hololeucocrático, con microclina, sin máficos primarios frescos y con texturas de intercrecimiento y magmáticas tardías. Los resultados geoquímicos en roca total de elementos mayores y elementos traza indican que correspondería a un granito desarrollado en un ambiente de margen típico de subducción, con magmatismo de arco asociado, fraccionamiento de piroxeno y plagioclasa durante su cristalización, sin la influencia de granate, a partir de un protolito ígneo. Las dataciones U-Pb en circones de la muestra de enclave arrojan una edad de cristalización pensilvánica de 318.6±2 Ma, con un rango de edades entre 305 y 335 Ma. Las determinaciones isotópicas de Lu-Hf en la muestra de enclave entregan valores ℇHf(i) entre 0 y +7, mostrando una componente juvenil predominante y edades modelo tDM desde el Mesoproterozoico tardío al Neoproterozoico temprano (tDM=1.22-0.85 Ga).
La concordancia de estas características, excepto en las isotópicas, con las conocidas para el Batolito Costero parecen confirmar la idea de una prolongación de éste hacia el norte, bajo la cobertura meso-cenozoica y el basamento metamórfico. Asimismo, mediante el estudio geocronológico e isotópico en circones heredados en lavas y plutones cenozoicos en la Alta Cordillera (34°S), se sugiere que las componentes pensilvánicas del Batolito Elqui-Limarí se extenderían hacia el sur, en subsuperficie, hasta, por lo menos, estas latitudes.
Se propone que, durante el Misisípico Superior-Pensilvánico, se habrían desarrollado dos arcos simultáneos, paralelos e independientes, representados por el Batolito Elqui-Limarí, en la Alta Cordillera, y el Batolito Costero, en la costa, emplazados en la litósfera como una zona de tipo MASH, cuya fuente principal sería una corteza continental antigua y reciclada, con pulsos discretos provenientes de la astenósfera, en zonas de debilidades corticales heredadas, representadas, por ejemplo, por los magmas de los enclaves graníticos. Estos dos arcos simultáneos se habrían desarrollado por la migración de un terreno alóctono o para-alóctono desde el W hacia el margen occidental de Gondwana, que correspondería al Terreno X, o Terreno de Atacama o de Domeyko, como se lo nombra en este estudio, separado de Chilenia por una sucesión alineada de afloramientos de metamorfitas interpretadas como remanentes de un prisma de acreción. El arco de la Alta Cordillera se habría desarrollado en el borde trasero de Chilenia, mientras que el arco de la Cordillera de la Costa se habría desarrollado en el borde W del Terreno Atacama o Domeyko.
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Petrología del Complejo de Gabros de las islas Caroline, Thomas, Sidney y London, Batolito Fueguino: XII región de Magallanes y de la Antártica chilena, ChileGómez Gajardo, Andrés Roberto January 2015 (has links)
Geólogo / En este trabajo se presentan por primera vez datos de campo, petrográficos y geoquímicos de afloramientos de cuerpos plutónicos faneríticos y diques de composiciones basálticas y riolítica encontrados en las islas Caroline, Thomas, Sidney y London, las cuales se ubican al sur de los 54º S en el extremo austral de Sudamérica, Chile.
Entre las rocas estudiadas, se encuentran asociaciones de gabros/dioritas y cuarzo-gabros/dioritas (Complejo de Gabros), granodioritas y tonalitas, todas ellas presentando relaciones de contactos por intrusión con sus respectivos encajantes. Los cuerpos gabroicos presentan afinidades tholeiíticas en contraste con los granitoides (granodioritas y tonalitas) que se caracterizan por tener tendencias calcoalcalinas y una química con impronta de un ambiente de subducción clara. Los gabros presentan rasgos morfológicos, texturales, mineralógicos y de metamorfismo en facies esquistos verdes consistentes con rocas cumuladas máficas que han sufrido procesos secundarios de alteración en ausencia de procesos metamórficos dinámicos.
Dataciones U-Pb en circones obtenidos en un segregado magmático ubicado en los gabros, permitieron la obtención de una edad mínima de cristalización de 122 Ma aproximadamente. Sumado a esto, valores de razones elementales normalizadas a condrito (Gd/Yb, La/Sm, Zr/Nb, La/Yb, Nd/Yb), diagramas binarios (P2O5 y FeOt/MgO versus Zr) y comparaciones de diagramas de REE sugieren un ambiente genético asociado a la subducción de una proto-placa oceánica bajo una placa continental particularmente adelgazada la cual contribuye protagónicamente en la creación de los cuerpos plutónicos, y en donde la cristalización en cumulados magmáticos para los gabros/dioritas y cuarzo-gabros/dioritas juega un rol importante en la genésis de estos, quedando evidenciado visualmente por texturas cumuladas presentes en los afloramientos.
Finalmente, datos de geoquímica total de las rocas para elementos de interés económico (por ejemplo Cu, Ni, Cr y Pb), resultados de fluorescencia de rayos X y análisis calcográficos tanto para los cuerpos básicos como para los más ácidos, presentan una escasa mineralización de mena ascociada a estos elementos de interés y por tanto las rocas en estudio constituirían cuerpos estériles y de nulo provecho económico.
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Magmatismo máfico associado ao granito Encruzilhada do Sul, RS: significado tectônico e importância para a geração do magmatismo graníticoJacobs, Maciel Gilmar January 2017 (has links)
A integração de mapeamento geológico com estudos petrográficos e geoquímicos permitiram caracterizar a evolução petrológica do Granito Encruzilhada do Sul. Este maciço ocorre na parte norte do Batólito Pelotas, porção leste do Cinturão Dom Feliciano. O Granito Encruzilhada do Sul apresenta relações de mistura química com a formação dos granitóides híbridos e física com rochas máficas representadas por dioritos e enclaves máficos. Os dados geoquímicos mostram a afinidade toleítica do magmatismo máfico e classifica as rochas graníticas como do tipo-A. A zonação petrográfica e composicional foi gerada a partir do resfriamento de uma única câmara magmática, caracterizada por monzogranitos porfiríticos ricos em enclaves máficos nos bordos leste e oeste, gradando para sieno a monzogranitos ricos em quartzo e com baixo teor de minerais máficos na porção central. Uma fácies de sienogranitos tardios ocorre na porção centro-norte e representa a cúpula parcialmente preservada do maciço. O posicionamento do granito foi controlado por uma fase cinemática extensional da Zona de Cisalhamento Dorsal de Canguçu, que permitiu a ascenção dos magmas até sua colocação em níveis superiores da crosta. Os dados obtidos sugerem que a geração da suíte ocorreu no período pós-colisional da orogênese Dom Feliciano, associada à fusão parcial de uma crosta granulítica desidratada, promovida pelo aumento do gradiente geotérmico associado aos magmas máficos. As condições de alta temperatura dos magmas permitiram em estágio precoce da cristalização, a mistura química entre pólos félsico e máfico. A evolução da cristalização, entretanto, modifica a viscosidade e densidade dos magmas e favorece o desenvolvimento de estruturas geradas pela mistura física. / The integration of geological mapping, petrographic and geochemical studies allowed the characterization of the petrological evolution of the Encruzilhada do Sul Granite. This massif occurs in the northern part of the Pelotas Batholith, eastern portion of the Dom Feliciano Belt. The Encruzilhada do Sul Granite present chemical mixing relations with the formation of hybrid granitoids and physical mixing with mafic rocks represented by diorites and mafic microgranulares enclaves. Geochemical data indicate the tholeiitic composition of mafic magmatism and that granitic rocks are A-type. The petrographic and compositional pattern zonation generated from a single cooling magma chamber and defined by porphyritic monzo to granodiorite, rich in mafic enclaves, on the eastern and western border, transitioning to heterogranular syeno and monzogranites, rich in quartz and poor in mafic minerals in the central portion. An equigranular facies composed by syenogranites occurs in the northern central portion, representing the partially preserved top of the magma chamber. The emplacement of the granite was controlled by an extensional kinematic phase of the regional Dorsal do Canguçu Shear Zone, which allowed the rise of magmas up to superior levels of a crust. The data suggest that the generation of the suite took place in the post-collisional period of Dom Feliciano orogeny and was associated with partial melting of a granulite crust promoted by increased of the geothermal gradient by the mafic magmas from the mantle. The high temperature conditions of the magmas allowed the chemical mixing between felsic and mafic poles at an early stage of crystallization. The evolution of crystallization modified the viscosity and density of the magmas and favors the development of mingling structures.
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Magmatismo máfico associado ao granito Encruzilhada do Sul, RS: significado tectônico e importância para a geração do magmatismo graníticoJacobs, Maciel Gilmar January 2017 (has links)
A integração de mapeamento geológico com estudos petrográficos e geoquímicos permitiram caracterizar a evolução petrológica do Granito Encruzilhada do Sul. Este maciço ocorre na parte norte do Batólito Pelotas, porção leste do Cinturão Dom Feliciano. O Granito Encruzilhada do Sul apresenta relações de mistura química com a formação dos granitóides híbridos e física com rochas máficas representadas por dioritos e enclaves máficos. Os dados geoquímicos mostram a afinidade toleítica do magmatismo máfico e classifica as rochas graníticas como do tipo-A. A zonação petrográfica e composicional foi gerada a partir do resfriamento de uma única câmara magmática, caracterizada por monzogranitos porfiríticos ricos em enclaves máficos nos bordos leste e oeste, gradando para sieno a monzogranitos ricos em quartzo e com baixo teor de minerais máficos na porção central. Uma fácies de sienogranitos tardios ocorre na porção centro-norte e representa a cúpula parcialmente preservada do maciço. O posicionamento do granito foi controlado por uma fase cinemática extensional da Zona de Cisalhamento Dorsal de Canguçu, que permitiu a ascenção dos magmas até sua colocação em níveis superiores da crosta. Os dados obtidos sugerem que a geração da suíte ocorreu no período pós-colisional da orogênese Dom Feliciano, associada à fusão parcial de uma crosta granulítica desidratada, promovida pelo aumento do gradiente geotérmico associado aos magmas máficos. As condições de alta temperatura dos magmas permitiram em estágio precoce da cristalização, a mistura química entre pólos félsico e máfico. A evolução da cristalização, entretanto, modifica a viscosidade e densidade dos magmas e favorece o desenvolvimento de estruturas geradas pela mistura física. / The integration of geological mapping, petrographic and geochemical studies allowed the characterization of the petrological evolution of the Encruzilhada do Sul Granite. This massif occurs in the northern part of the Pelotas Batholith, eastern portion of the Dom Feliciano Belt. The Encruzilhada do Sul Granite present chemical mixing relations with the formation of hybrid granitoids and physical mixing with mafic rocks represented by diorites and mafic microgranulares enclaves. Geochemical data indicate the tholeiitic composition of mafic magmatism and that granitic rocks are A-type. The petrographic and compositional pattern zonation generated from a single cooling magma chamber and defined by porphyritic monzo to granodiorite, rich in mafic enclaves, on the eastern and western border, transitioning to heterogranular syeno and monzogranites, rich in quartz and poor in mafic minerals in the central portion. An equigranular facies composed by syenogranites occurs in the northern central portion, representing the partially preserved top of the magma chamber. The emplacement of the granite was controlled by an extensional kinematic phase of the regional Dorsal do Canguçu Shear Zone, which allowed the rise of magmas up to superior levels of a crust. The data suggest that the generation of the suite took place in the post-collisional period of Dom Feliciano orogeny and was associated with partial melting of a granulite crust promoted by increased of the geothermal gradient by the mafic magmas from the mantle. The high temperature conditions of the magmas allowed the chemical mixing between felsic and mafic poles at an early stage of crystallization. The evolution of crystallization modified the viscosity and density of the magmas and favors the development of mingling structures.
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Magmatismo máfico associado ao granito Encruzilhada do Sul, RS: significado tectônico e importância para a geração do magmatismo graníticoJacobs, Maciel Gilmar January 2017 (has links)
A integração de mapeamento geológico com estudos petrográficos e geoquímicos permitiram caracterizar a evolução petrológica do Granito Encruzilhada do Sul. Este maciço ocorre na parte norte do Batólito Pelotas, porção leste do Cinturão Dom Feliciano. O Granito Encruzilhada do Sul apresenta relações de mistura química com a formação dos granitóides híbridos e física com rochas máficas representadas por dioritos e enclaves máficos. Os dados geoquímicos mostram a afinidade toleítica do magmatismo máfico e classifica as rochas graníticas como do tipo-A. A zonação petrográfica e composicional foi gerada a partir do resfriamento de uma única câmara magmática, caracterizada por monzogranitos porfiríticos ricos em enclaves máficos nos bordos leste e oeste, gradando para sieno a monzogranitos ricos em quartzo e com baixo teor de minerais máficos na porção central. Uma fácies de sienogranitos tardios ocorre na porção centro-norte e representa a cúpula parcialmente preservada do maciço. O posicionamento do granito foi controlado por uma fase cinemática extensional da Zona de Cisalhamento Dorsal de Canguçu, que permitiu a ascenção dos magmas até sua colocação em níveis superiores da crosta. Os dados obtidos sugerem que a geração da suíte ocorreu no período pós-colisional da orogênese Dom Feliciano, associada à fusão parcial de uma crosta granulítica desidratada, promovida pelo aumento do gradiente geotérmico associado aos magmas máficos. As condições de alta temperatura dos magmas permitiram em estágio precoce da cristalização, a mistura química entre pólos félsico e máfico. A evolução da cristalização, entretanto, modifica a viscosidade e densidade dos magmas e favorece o desenvolvimento de estruturas geradas pela mistura física. / The integration of geological mapping, petrographic and geochemical studies allowed the characterization of the petrological evolution of the Encruzilhada do Sul Granite. This massif occurs in the northern part of the Pelotas Batholith, eastern portion of the Dom Feliciano Belt. The Encruzilhada do Sul Granite present chemical mixing relations with the formation of hybrid granitoids and physical mixing with mafic rocks represented by diorites and mafic microgranulares enclaves. Geochemical data indicate the tholeiitic composition of mafic magmatism and that granitic rocks are A-type. The petrographic and compositional pattern zonation generated from a single cooling magma chamber and defined by porphyritic monzo to granodiorite, rich in mafic enclaves, on the eastern and western border, transitioning to heterogranular syeno and monzogranites, rich in quartz and poor in mafic minerals in the central portion. An equigranular facies composed by syenogranites occurs in the northern central portion, representing the partially preserved top of the magma chamber. The emplacement of the granite was controlled by an extensional kinematic phase of the regional Dorsal do Canguçu Shear Zone, which allowed the rise of magmas up to superior levels of a crust. The data suggest that the generation of the suite took place in the post-collisional period of Dom Feliciano orogeny and was associated with partial melting of a granulite crust promoted by increased of the geothermal gradient by the mafic magmas from the mantle. The high temperature conditions of the magmas allowed the chemical mixing between felsic and mafic poles at an early stage of crystallization. The evolution of crystallization modified the viscosity and density of the magmas and favors the development of mingling structures.
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