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Travessia periférica: a trajetória do pintor Waldemar Belisário: um estudo sobre a desconstrução do cenário artístico paulista

Marcondes, Ana Maria Barbosa de Faria 19 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:21:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Maria Barbosa de Faria Marcondes.pdf: 16239377 bytes, checksum: 5816ab4ee4a8a37a1a300a15b8999710 (MD5) Previous issue date: 2006-10-19 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Hegemonic relations characterized the arts in the city of Sao Paulo in the beginning of twenty century. At this time, the modernistas were the center of everybody s attention which obfuscated the work of other artists in the city. It was not the case of painter Waldemar Belisário Pellizzari. Stigmatized as an Italian-immigrant blooded painter, Pellizzari was an outsider. His works not only revealed considerable points of tangency in the social circle of paulista aristocracy but also brought him close to Tarsila do Amaral and other artists of his time. In spite of that besides of becoming the godson of Lídia and José Estanislau do Amaral, the parents of Tarsila , Pellizzari remained in the condition of a henchman. In order to rebuild the trajectory of Waldemar Belisário Pellizzari,. this dissertation is divided in four chapters. The first one studies the construction of sociability made by the triangle Tarsiwald Pagu Belisário. Such construction demanded a cutting in the formation of the cultural/social capital as elements of demarcation of the frontiers of sociability (which is the name of the chapter). The Space in the Arts chapter II explores the difficulties faced by the painter and his friends to realize the Primeira Exposição Geral de Belas Artes , which would be his chance of becoming part of the Paulista artistic circuit. The conflict among the expositions of 1922 stresses out the geographic spaces filled by the two groups. Chapter III stresses out Pellizzari s opposition to the marchands and his struggle through his Travessias toward the freedom of the artist/artesian. Chapter IV explores the touch of the painter in the construction of the artistic scenario, pointing out the expositions in which he participated and the building of social nets (also known here as triangles of sociability ). We reconstruct both Pellizzari s artistic trajectory and biography by examining the formation and evolution of artistic environment in Sao Paulo (1922, 1951 and 1975). For doing so, we use both the historical and the sociological method of investigation. The first is to examine printed (newspapers, magazines and catalogs) and personal documents (letters, objects, photos, clippings, postal cards and official documents), and, the latter, to systematize interviews, rebuild trajectories and nets of power relations / No centro das relações hegemônicas da cidade de São Paulo no começo do século XX, onde tudo parecia girar no entorno dos modernistas de modo a obnubilar os demais artistas existentes em São Paulo, a trajetória artística do pintor Waldemar Belisário Pellizzari revelou significativos pontos de tangência no círculo de sociabilidade da aristocracia paulista. A temática problematizase nas condições outsiders do pintor estigmatizado como filho de imigrantes italianos, cujas fronteiras de sociabilidade pontuam relações de antiguidade entre as famílias paulistanas em oposição aos recém-chegados na cidade. No âmbito do laço familiar de Tarsila do Amaral o artista gozou de um certo privilégio como afilhado de batismo de Lídia e José Estanislau do Amaral, pais da renomada pintora, sem conseguir ultrapassar, no entanto, a sua condição de agregado. A dissertação apresenta quatro capítulos estruturados para reconstituir a trajetória de Waldemar Belisário. O capítulo I trata da formatação do triângulo de sociabilidade estabelecido entre o casal Tarsiwald Pagu Belisário que exigiu um recorte na formação do capital cultural e social como fatores de demarcação das fronteiras de sociabilidade , nome dado ao capítulo. O Espaço nas Artes - (capítulo II) - acentua as dificuldades enfrentadas pelo pintor e por seus amigos para realizar a I Exposição Geral de Belas Artes como garantia de sua inserção no circuito artístico paulista. O conflito entre as exposições de 22 acentua o espaço geográfico ocupado pelos dois grupos. O capítulo III disserta sobre o posicionamento do pintor Belisário na contramão dos marchands, frente à liberdade do artista-artesão em suas Travessias . O IV capítulo trata do Tangenciamento do Pintor na Construção do Cenário Artístico apontando as exposições das quais o artista participou e a importante formação de redes sociais a que chamo de triângulos de sociabilidade. O fator periférico supera os determinantes socioeconômicos e culturais para situar, através de sua criação, a expressão artística existente no interior de sua obra. A biografia do artista é reconstituída e sua trajetória artística confirmada mediante o exame dos sucessivos momentos por que passou o campo artístico em sua formação em São Paulo, tomando como balizas temporais 1922, 1951, 1975. A recorrência ao método historiográfico deve-se ao exame de documentos impressos (jornais, revistas, catálogos) e ao exame de documentos pessoais (cartas, objetos, fotos, recortes, cartões postais e documentos oficiais pessoais). O método sociológico serviu para melhor estruturar as entrevistas com o objetivo de reconstruir trajetórias e redes de relações e poder; além do estudo de instituições (academias, salões, ateliês, escolas). Com o suporte do método da história da arte examinamos as obras de arte em seus aspectos temáticos e estilísticos para fundamentar, com bases em estudos sobre a pintura do circuito paulista, a arte de Waldemar Belisário
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Travessia periférica: a trajetória do pintor Waldemar Belisário: um estudo sobre a desconstrução do cenário artístico paulista

Marcondes, Ana Maria Barbosa de Faria 19 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:56:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Maria Barbosa de Faria Marcondes.pdf: 16239377 bytes, checksum: 5816ab4ee4a8a37a1a300a15b8999710 (MD5) Previous issue date: 2006-10-19 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Hegemonic relations characterized the arts in the city of Sao Paulo in the beginning of twenty century. At this time, the modernistas were the center of everybody s attention which obfuscated the work of other artists in the city. It was not the case of painter Waldemar Belisário Pellizzari. Stigmatized as an Italian-immigrant blooded painter, Pellizzari was an outsider. His works not only revealed considerable points of tangency in the social circle of paulista aristocracy but also brought him close to Tarsila do Amaral and other artists of his time. In spite of that besides of becoming the godson of Lídia and José Estanislau do Amaral, the parents of Tarsila , Pellizzari remained in the condition of a henchman. In order to rebuild the trajectory of Waldemar Belisário Pellizzari,. this dissertation is divided in four chapters. The first one studies the construction of sociability made by the triangle Tarsiwald Pagu Belisário. Such construction demanded a cutting in the formation of the cultural/social capital as elements of demarcation of the frontiers of sociability (which is the name of the chapter). The Space in the Arts chapter II explores the difficulties faced by the painter and his friends to realize the Primeira Exposição Geral de Belas Artes , which would be his chance of becoming part of the Paulista artistic circuit. The conflict among the expositions of 1922 stresses out the geographic spaces filled by the two groups. Chapter III stresses out Pellizzari s opposition to the marchands and his struggle through his Travessias toward the freedom of the artist/artesian. Chapter IV explores the touch of the painter in the construction of the artistic scenario, pointing out the expositions in which he participated and the building of social nets (also known here as triangles of sociability ). We reconstruct both Pellizzari s artistic trajectory and biography by examining the formation and evolution of artistic environment in Sao Paulo (1922, 1951 and 1975). For doing so, we use both the historical and the sociological method of investigation. The first is to examine printed (newspapers, magazines and catalogs) and personal documents (letters, objects, photos, clippings, postal cards and official documents), and, the latter, to systematize interviews, rebuild trajectories and nets of power relations / No centro das relações hegemônicas da cidade de São Paulo no começo do século XX, onde tudo parecia girar no entorno dos modernistas de modo a obnubilar os demais artistas existentes em São Paulo, a trajetória artística do pintor Waldemar Belisário Pellizzari revelou significativos pontos de tangência no círculo de sociabilidade da aristocracia paulista. A temática problematizase nas condições outsiders do pintor estigmatizado como filho de imigrantes italianos, cujas fronteiras de sociabilidade pontuam relações de antiguidade entre as famílias paulistanas em oposição aos recém-chegados na cidade. No âmbito do laço familiar de Tarsila do Amaral o artista gozou de um certo privilégio como afilhado de batismo de Lídia e José Estanislau do Amaral, pais da renomada pintora, sem conseguir ultrapassar, no entanto, a sua condição de agregado. A dissertação apresenta quatro capítulos estruturados para reconstituir a trajetória de Waldemar Belisário. O capítulo I trata da formatação do triângulo de sociabilidade estabelecido entre o casal Tarsiwald Pagu Belisário que exigiu um recorte na formação do capital cultural e social como fatores de demarcação das fronteiras de sociabilidade , nome dado ao capítulo. O Espaço nas Artes - (capítulo II) - acentua as dificuldades enfrentadas pelo pintor e por seus amigos para realizar a I Exposição Geral de Belas Artes como garantia de sua inserção no circuito artístico paulista. O conflito entre as exposições de 22 acentua o espaço geográfico ocupado pelos dois grupos. O capítulo III disserta sobre o posicionamento do pintor Belisário na contramão dos marchands, frente à liberdade do artista-artesão em suas Travessias . O IV capítulo trata do Tangenciamento do Pintor na Construção do Cenário Artístico apontando as exposições das quais o artista participou e a importante formação de redes sociais a que chamo de triângulos de sociabilidade. O fator periférico supera os determinantes socioeconômicos e culturais para situar, através de sua criação, a expressão artística existente no interior de sua obra. A biografia do artista é reconstituída e sua trajetória artística confirmada mediante o exame dos sucessivos momentos por que passou o campo artístico em sua formação em São Paulo, tomando como balizas temporais 1922, 1951, 1975. A recorrência ao método historiográfico deve-se ao exame de documentos impressos (jornais, revistas, catálogos) e ao exame de documentos pessoais (cartas, objetos, fotos, recortes, cartões postais e documentos oficiais pessoais). O método sociológico serviu para melhor estruturar as entrevistas com o objetivo de reconstruir trajetórias e redes de relações e poder; além do estudo de instituições (academias, salões, ateliês, escolas). Com o suporte do método da história da arte examinamos as obras de arte em seus aspectos temáticos e estilísticos para fundamentar, com bases em estudos sobre a pintura do circuito paulista, a arte de Waldemar Belisário
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Forte e bonito como o barão: ciência e propaganda no Brasil, início do século XX

Coelho, Maicol Martins de Lopez 16 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T14:16:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Forte e bonito como o barao.pdf: 2470811 bytes, checksum: e2ea9fab22c5c963a511ba085c2b5454 (MD5) Previous issue date: 2005-05-16 / Inconformado com os problemas causados por agregados em sua fazenda, Monteiro Lobato criou em 1914 o Jeca Tatu, símbolo de uma raça brasileira arredia à civilização. Em épocas anteriores, clima e miscigenação racial já eram apontados como culpados pela preguiça e indolência de parte dos brasileiros, em particular do caboclo, do caipira. Expedições ao interior do Brasil realizadas pelo Instituto Oswaldo Cruz, em especial as realizadas em 1912, deram outra resposta àquela velha questão: a culpa é da doença. As análises e as conclusões dos cientistas não ficaram restritas ao relatório de viagem, dentro do Instituto; a iniciativa do médico Belisário Penna as colocou ao alcance de parte, ainda que pequena, da sociedade. Interessado no tema, Monteiro Lobato teve contato em 1918 com as idéias dos cientistas, encontrou a cura para o seu Jeca Tatu e fê-lo, ainda, divulgar algumas das conclusões formuladas após os estudos realizados durante a expedição científica. Revigorado Jeca se tornou, pouco depois, garoto-propaganda do laboratório Fontoura. Estes acontecimentos tiveram lugar em uma época em que a publicidade, em particular de medicamentos, descobriu a credibilidade que o termo ciência e seus agentes conferiam aos produtos anunciados. Esta dissertação de mestrado permite compreender o papel da ciência na formação dos conceitos e imagens aqui apresentados. Analisa um momento da publicidade brasileira em que os anúncios de remédio avolumam-se em páginas de revista, e um momento seguinte, em que esses anúncios se valem da ciência para obter credibilidade. Analisa a origem e a transformação do Jeca Tatu, sua apropriação pela publicidade e algumas etapas da divulgação de idéias e conceitos científicos

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