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Análise da fermentação intestinal pelo teste do hidrogênio no ar expirado com lactulose em crianças com constipação funcional após a ingestão prolongada de biomassa de banana verdeCassettari, Vanessa Mello Granado. January 2018 (has links)
Orientador: Erika Veruska Paiva Ortolan / Resumo: Introdução: Os carboidratos não absorvíveis representados pela fibra alimentar (FA) e uma fração do amido resistente (AR) constituem substrato para a fermentação pela microbiota colônica com consequente produção intraluminal dos ácidos graxos de cadeia curta, e dos gases hidrogênio, metano e dióxido de carbono. Assim, a dosagem do H2 no ar expirado é adequada para avaliar a fermentação intestinal, mediante o Teste de Hidrogênio Expirado (THE). Por outro lado, as frutas são uma apreciável fonte de FA e a banana verde se destaca por ser fonte de FA e AR, pois a banana verde pode conter de 10 a 40% de AR. Assim, considerando: a recomendação da ingestão de frutas como fonte de FA, a fermentação intestinal com produção de H2 e a validade do THE em avaliar a fermentação colônica. Os objetivos do estudo foram avaliar em crianças com constipação funcional: a fermentação intestinal, mediante o THE com lactulose, em dois momentos, antes e após a suplementação prolongada de biomassa de banana verde; avaliar se a produção de H2 no ar expirado é diferente em dois subgrupos de crianças: sem e com o uso de laxante; avaliar os sinais e sintomas durante o THE; avaliar a proporção dos sinais/sintomas da constipação funcional antes e após a suplementação com biomassa de banana verde. Métodos: Estudo clínico, intervencional, prospectivo, randomizado, de casos consecutivos de 38 crianças encaminhadas para tratamento de constipação funcional. Critérios de inclusão: idade de 06 a 10 anos e constipa... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: The nonabsorbable carbohydrates composed of dietary fibre (DF) and a fraction of starch resistant (RS) constitute a substrate for fermentation by the colonic microbiota with a consequent intraluminal production of short chain fatty acids,hydrogen (H2), methane and carbon. Thus, the dosing of the expired H2 air is adequate to evaluate the intestinal fermentation, through the Test of Exhaled Hydrogen Breath Test (HBT). On the other hand, fruits are a significant source of DF, and the banana stands out as a source of DF and RS because the green banana can contain 10 to 40% of RS. Thus, considering: the recommendation of fruit intake as the source of DF; intestinal fermentation with H2 production; the validity of HBT in evaluating colonic fermentation. Objectives: The objectives of the study were to evaluate in children with funcional constipation: the intestinal fermentation, through HBT with lactulose, in two moments, before and after the prolonged supplementation of BBV; to evaluate if the production of H2 in the air exhaled is different in two subgroups of children: without and with the use of laxative; assess the signs and symptoms during HBT; to evaluate the proportion of signs / symptoms of functional constipation before and after BBV supplementation. Methods: Clinical, interventional, prospective, randomised study of consecutive cases of 38 children referred for treatment of functional constipation. Inclusion criteria: age from 05 to 10 years and functional ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Efeito da biomassa de banana verde em substituição à gordura e redução de açúcar na qualidade de boloSouza, Naara Caroline Oliveira de 05 September 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição, Programa de Pós-Graduação em Nutrição Humana, 2017. / Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo restrito: Capítulos 3. Materiais e Métodos, 4. Discussão e Resultados, 5. Conclusão e Apêndices. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-12-07T16:36:46Z
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Previous issue date: 2018-03-01 / Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (FINATEC); Fundação Universidade de Brasília (FUB). / Reduzir a gordura e o açúcar em bolos é um desafio devido ao efeito importante destes ingredientes nas propriedades tecnológicas, microbiológicas e sensoriais. No entanto, existe a possibilidade de usar novos ingredientes saudáveis para melhorar a qualidade geral dos bolos. Desta forma o presente estudo teve como objetivo avaliar o impacto da substituição da gordura por biomassa de banana verde (BBV) e da redução do açúcar nas propriedades sensoriais, tecnológicas, físico-químicas e microbiológicas do bolo inglês. Para tanto, foram realizados testes sensoriais por meio de escala hedônica de nove centímetros e determinado o perfil sensorial pelos testes Check-all-that-apply (CATA) em amostras com 0, 25, 50, 75 e 100% de BBV substituindo a gordura. Além disto, observou-se diferença significativa de 5% em 18 dos 26 termos da questão CATA, onde a presença de BVV não modificou significativamente os descritores, poucos alvéolos, muitos alvéolos, cor acinzentada, aroma forte, aroma de milho, aroma do bolo, sabor fraco e textura dura. A melhor amostra estabelecida por teste sensorial (25% da substituição de gordura), não apresentou diferença estatística da amostra controle e foi utilizada para realizar um segundo teste CATA, com redução do teor açúcar (0, 10, 20, 30, 40 e 50%). Desta forma, observou-se diferença significativa de 5% em 17 dos 24 termos da questão CATA, onde a presença de BVV e a redução de açúcar não modificaram significativamente a crosta marrom, o aroma adocicado, o sabor adstringente, o sabor forte, a textura úmida, a textura macia e a textura esfarelada. As amostras de bolos com 25% de BBV com redução de açúcar em 20% (25-20) e 40% (25-40) apresentaram melhor aceitação (semelhante ao controle de aroma, sabor e textura). Posteriormente, os bolos com melhor aceitação foram utilizados para análise físico-química, tecnológica e estabilidade microbiológica. Essas amostras de bolo foram maiores em teor de umidade, cinzas e proteínas e menores em valor energético do que a amostra de controle. Os bolos com BBV apresentaram maior firmeza e flexibilidade do que o bolo controle. Contudo não houve diferença no fator de expansão no volume específico em função da proporção final de ingredientes. A BBV e a redução do açúcar afetaram a intensidade de cor (C) da massa e da crosta; bem como a tonalidade de cor (h) da massa e da crosta (do bolo 25-40) e a base inferior dos bolos modificados; além da diferença de cor (ΔE). Em relação à estabilidade microbiológica foram analisados coliformes totais e termotolerantes, microrganismos aeróbios mesófilos e bolores e leveduras dos bolos armazenados em temperatura ambiente de 27 ºC. Os resultados constataram ausência de coliformes totais e termotolerantes, o que evidenciou boas práticas de fabricação, de armazenamento e manipulação dos bolos de acordo com a RDC12/2001. Além disto, o uso da BBV e a redução de açúcares contribuiu para o aumento da umidade dos bolos, o que propiciou o aumento acentuado do crescimento de bolores, leveduras e aeróbios mesófilos, a partir do 4º dia de estocagem e reduziu o tempo de viabilidade dos bolos 25-20 para oito dias, do bolo 25-40 para seis dias, frente aos dez dias do bolo controle (0-0). Assim, verifica-se que a oferta de bolos com redução de gordura e de açúcar pode possibilitar a melhora da qualidade nutricional deste produto, auxiliando na prevenção do desenvolvimento do sobrepeso, obesidade e doenças crônicas não-transmissíveis (DCNTs), sem afetar de forma expressiva a aceitação dos produtos. Porém, são necessários estudos para se quantificar o teor de amido resistente da amostra e também estudos para aumentar o tempo de prateleira destes produtos com redução de gordura e açúcar. / Lowering fat and sugar in cakes is a challenge due to the important effect of them on technological and sensory properties. However, there is the possibility to use novel healthy ingredients to improve the overall quality of cakes. The present study aimed to evaluate the impact of fat replacement for pulp green bananas (GBP) and lowering sugar. In the sensory properties, technological, physical-chemical and microbiological characteristics of the cake. For both sensory tests were carried out by means of hedonic scale of 9 cm and given sensory profile by tests Check-all-that-apply (CATA) in samples with 0, 25, 50, 75 and 100% of the of fat replacement for GBP. In addition, it was observed significant difference of 5% in 18 of the 26 terms of issue CATA, where the presence of GBP not significantly modified descriptors, a few alveoli, many alveoli, grayish color, strong odor, maize odor, cake odor, weak flavor and hard texture. The best sample established by (25% of the fat replacement), showed no statistical difference in the control sample and was used to carry out a second test CATA with lowering the sugar content (0, 10, 20, 30, 40 and 50%). In this way, it was observed significant difference of 5% in 17 of the 24 terms of issue CATA, where the presence of BVV and sugar reduction significantly altered the brown crust, sweet flavor, astringent taste, strong flavor, moist texture, soft texture and crumbling texture. Samples of cakes with 25% of GBP with lowering 20% sugar (25-20) and 40% (25-40) presented best acceptance (similar to the control of odor, flavor and texture). These cake samples were higher in moisture content, ash, protein, and lower in energy than the sample of control cake. Subsequently, the cakes with better acceptance were used for physical and chemical analysis, and technology and microbiological stability. These cake samples were higher in moisture content, ash, protein, and lower in energy than the control sample. The cakes with GBP presented more firmness and flexibility than the control cake. However, there were no differences in specific volume expansion factor as a function of the final ratio of ingredients. The GBP and the sugar lowering affected the color of uncooked dough, the crust and the lower base of the cake. The GBP and the sugar lowering affected the chroma (C) of the dough and the crust; as well as the hue angle (h) of the dough and the crust (25-40 cake) and the lower base of the modified cakes; In addition to the color difference (ΔE). In relation to the microbiological stability was analyzed the ph, total coliforms, mesophilic aerobic microorganisms, moulds, and yeast cakes stored at room temperature of 27 °C. The results found the absence of total coliforms and thermotolerant, which showed good practices for 10 manufacture, storage and handling of the cakes according to RDC12/2001. In addition, the use of GBP and the sugar lowering contributed to the sharp increase of molds, yeasts and aerobic mesophilic, from the 4th day of storage and reduced the time of viability of 25-20 for cakes for eight days, 25-40 cake for six days, before the ten days control cake. So, it turns out that the offer of cakes with sugar and fat reduction, You can enable the improvement of the nutritional quality of this product, aiding in the prevention of the development of overweight, obesity and chronic non-communicable diseases (NCDs), without affecting significantly the acceptance of the products. However, studies are needed to quantify resistant starch content of the sample, and also to increase the shelf time of these products with reduced fat and sugar
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Análise da fermentação intestinal pelo teste do hidrogênio no ar expirado com lactulose em crianças com constipação funcional após a ingestão prolongada de biomassa de banana verde / Analysis of intestinal fermentation by the hydrogen test in the expired air with lactulose in children with functional constipation after prolonged ingestion of green banana biomassCassettari, Vanessa Mello Granado [UNESP] 02 March 2018 (has links)
Submitted by VANESSA MELLO GRANADO CASSETTARI null (vmgranado@gmail.com) on 2018-03-09T15:35:36Z
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Previous issue date: 2018-03-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: Os carboidratos não absorvíveis representados pela fibra alimentar (FA) e uma fração do amido resistente (AR) constituem substrato para a fermentação pela microbiota colônica com consequente produção intraluminal dos ácidos graxos de cadeia curta, e dos gases hidrogênio, metano e dióxido de carbono. Assim, a dosagem do H2 no ar expirado é adequada para avaliar a fermentação intestinal, mediante o Teste de Hidrogênio Expirado (THE). Por outro lado, as frutas são uma apreciável fonte de FA e a banana verde se destaca por ser fonte de FA e AR, pois a banana verde pode conter de 10 a 40% de AR. Assim, considerando: a recomendação da ingestão de frutas como fonte de FA, a fermentação intestinal com produção de H2 e a validade do THE em avaliar a fermentação colônica. Os objetivos do estudo foram avaliar em crianças com constipação funcional: a fermentação intestinal, mediante o THE com lactulose, em dois momentos, antes e após a suplementação prolongada de biomassa de banana verde; avaliar se a produção de H2 no ar expirado é diferente em dois subgrupos de crianças: sem e com o uso de laxante; avaliar os sinais e sintomas durante o THE; avaliar a proporção dos sinais/sintomas da constipação funcional antes e após a suplementação com biomassa de banana verde. Métodos: Estudo clínico, intervencional, prospectivo, randomizado, de casos consecutivos de 38 crianças encaminhadas para tratamento de constipação funcional. Critérios de inclusão: idade de 06 a 10 anos e constipação funcional segundo os Critérios de Roma IV; classificação com os tipos 01 ou 02 da consistência das fezes segundo a Escala Fecal de Bristol. Critérios de exclusão: distúrbios genéticos, neurológicos, comportamentais, cognitivos ou procedimentos cirúrgicos abdominais. As crianças foram divididas em dois grupos (com e sem laxante). O grupo com laxante recebeu picossulfato de sódio. Os pacientes receberam duas colheres de sopa de biomassa de banana verde por 08 semanas. O THE com 10 g de lactulose foi realizado antes e após a suplementação. As amostras de ar expirado foram coletadas aos 30, 60, 90, 120 e 150 minutos após a ingestão da lactulose e analisadas para as concentrações de H2 no ar expirado usando um aparelho portátil e os resultados foram analisados em partes por milhão. Resultados: 38 crianças completaram o período de intervenção de 08 semanas, quando houve uma redução estatisticamente significante na proporção de crianças com classificação de Escala Fecal de Bristol < 03, incontinência fecal > 01 /semana, dor para evacuar e dor abdominal. Também houve aumento na proporção de crianças com ≥ 03 evacuações/semana. A biomassa de banana verde foi bem tolerada e sem efeitos adversos. Na avaliação com o THE observamos maior produção de H2 após a intervenção (p <0.0001) em todos os tempos de avaliação, sendo a maior diferença no tempo de 120 minutos e na produção acumulativa de H2 utilizando a Área Sob a Curva da produção de H2 (p <0.0001). Observamos ainda, que não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos sem e com laxante em todos os momentos avaliados, tanto antes como após a intervenção com biomassa de banana verde. O número de crianças não produtoras de H2 antes e após a suplementação da biomassa de banana verde foi respectivamente de 14 e 02 (p<0,001). Não houve diferença para não produtores de H2 entre os grupos sem e com laxante antes e após a suplementação. Discussão: Os resultados demonstraram que o consumo de biomassa de banana verde reduziu a proporção de crianças com constipação funcional e produziu maior fermentação colonica. Os efeitos laxativos da FA e do AR e o possível efeito prebiótico presentes na biomassa de banana verde avaliada neste estudo podem estar ligados à sua fermentação e produção de ácidos graxos de cadeia curta. Conclusão: Observamos que houve aumento na proporção de crianças que passaram a ser produtoras de H2 após a suplementação com biomassa de banana verde (p<0,001) e que não houve diferença na produção de H2 nos grupos sem e com laxante, tanto antes como após a suplementação. Este resultado pode sugerir que a biomassa de banana verde teve papel no estimulo para o crescimento de uma microbiota fermentadora e produtora de H2 após exposição à FA e AR presentes na biomassa de banana verde, e que não houve influencia pelo uso do laxante. / Introduction: The nonabsorbable carbohydrates composed of dietary fibre (DF) and a fraction of starch resistant (RS) constitute a substrate for fermentation by the colonic microbiota with a consequent intraluminal production of short chain fatty acids,hydrogen (H2), methane and carbon. Thus, the dosing of the expired H2 air is adequate to evaluate the intestinal fermentation, through the Test of Exhaled Hydrogen Breath Test (HBT). On the other hand, fruits are a significant source of DF, and the banana stands out as a source of DF and RS because the green banana can contain 10 to 40% of RS. Thus, considering: the recommendation of fruit intake as the source of DF; intestinal fermentation with H2 production; the validity of HBT in evaluating colonic fermentation. Objectives: The objectives of the study were to evaluate in children with funcional constipation: the intestinal fermentation, through HBT with lactulose, in two moments, before and after the prolonged supplementation of BBV; to evaluate if the production of H2 in the air exhaled is different in two subgroups of children: without and with the use of laxative; assess the signs and symptoms during HBT; to evaluate the proportion of signs / symptoms of functional constipation before and after BBV supplementation. Methods: Clinical, interventional, prospective, randomised study of consecutive cases of 38 children referred for treatment of functional constipation. Inclusion criteria: age from 05 to 10 years and functional constipation according to Rome IV Criteria; classification with types 01 or 02 of stool consistency according to the Bristol Stool Form. Exclusion criteria: genetic, neurological, behavioural, cognitive or abdominal surgical procedures. The children were divided into two groups (with and no laxative). The laxative group received sodium picosulphate. The patients received two tablespoons of BBV for 08 weeks. The HBT with 10 g of lactulose was performed before and after supplementation. The exhaled air samples were collected at 30, 60, 90, 120 and 150 minutes after ingestion of lactulose and analysed for H2 concentrations in the exhaled air using a portable apparatus and the results and analysed in ppm. Results: 38 children completed the 08 week intervention period, when there was a statistically significant reduction in the proportion of children with a Bristol Stool Form, fecal incontinencet; 01 week, straining, and abdominal pain. There was also an increase in the percentage of children with ≥ 03 bowel movements/week. BBV was well tolerated and without adverse effects. In the evaluation with HBT, we observed a higher H2 production after the intervention (p <0.0001) at all evaluation times, with the most significant time difference of120 minutes and the H2 cumulative output using the Area Under the H2 Production Curve (p <0.0001). We also observed that there was no statistically significant difference between the groups without and with laxatives at all moments evaluated, both at and after BBV intervention. The number of no-H2-producing children before and after BBV supplementation was respectively 14 and 02 (p<0.001). There was no difference for no H2 producers between the groups without and with laxatives before and after supplementation. Discussion:The results showed that the consumption of BBV reduced the proportion of children with functional constipation and produced greater colonic fermentation. The laxative effects of DF and RS and the prebiotic effect present in the BBV evaluated in this study may be related to its fermentation and production of short chain fatty acids. Conclusion: We observed that: there was an increase in the proportion of children who became H2 producers after BBV supplementation (p<001) and that there was no difference in H2 production in the groups without and with laxatives both before and after supplementation. This result may suggest that BBV had a role in stimulating the growth of a fermentative and H2-producing microbiota after exposure to DF and RS present in the BBV and that there was no influence on the use of the laxative.
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