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Ecopoesia dos novos meios: Eduardo Kac

Medeiros, Rafael Rubens de 09 November 2012 (has links)
Submitted by Deise Lorena Araújo (deiselorena@uepb.edu.br) on 2016-08-23T18:33:32Z No. of bitstreams: 1 PDF - Rafael Rubens de Medeiros.pdf: 1816417 bytes, checksum: fa79263c2047fcb9f6195a0f0f342d82 (MD5) / Approved for entry into archive by Irenilda Medeiros (nildamedeiros@uepb.edu.br) on 2016-09-02T14:25:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Rafael Rubens de Medeiros.pdf: 1816417 bytes, checksum: fa79263c2047fcb9f6195a0f0f342d82 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-02T14:25:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Rafael Rubens de Medeiros.pdf: 1816417 bytes, checksum: fa79263c2047fcb9f6195a0f0f342d82 (MD5) Previous issue date: 2012-11-09 / Universidade Estadual da Paraíba / This essay discusses the aesthetic, semiotic and cultural dimensions in the poetry developed by Eduardo Kac, called "biopoetry”. The term biopoetry can be understood by the poetic whose writing semiosis takes place from the use of living organisms, a semiotic interconnection between the fields of art, biology and techno- science. We started our research, discussing under the bias of ecocriticism, the intersemiotic relations between the sign and the poetic ‘biomaquinic’ way to do the biopoetry. We also deal with the aspects and ethic and aesthetic problematizations that exist in the horizons from the production of biopoetic art. Then we stopped on the artistic and poetic principles that mark the work of Eduardo Kac in various scopes of production, from holopoetry, through the digital poetics until the realization of his biological poetry. Finally, from treading the analytical-interpretive productions of "Genesis" (1999), "Erratum I" (2006) and "Cypher" (2009), we consider here the properties and elements of the biopoetical sign, discussing the prospects of language addressed in the horizons of biopoetic production and the problematizations that it brings to the sphere of the technological poetics of the contemporary, especially concerning to the man-machine interface, the notions of environment in literature and the development’s performances in the poetic art. / Esta dissertação aborda as dimensões estéticas, semióticas e culturais da poética desenvolvida por Eduardo Kac, denominada de “biopoesia”. Entendese por biopoesia a poética cujas semioses de escrita se realizam a partir da utilização de organismos vivos, numa interconexão semiótica entre os campos da arte, da biologia e da tecnociência. Iniciamos nossa pesquisa discutindo, sob o viés do ecocriticismo, as relações intersemióticas presentes entre o signo poético e o meio biomaquínico na realização da biopoesia. Abordamos também os aspectos e problematizações ético-estéticas existentes nos horizontes de produção da arte biopoética. Em seguida, nos detivemos acerca dos princípios artísticos/poéticos que marcam a obra de Eduardo Kac nos vários âmbitos de produção, desde a holopoesia, passando pelas poéticas digitais até a concretização de sua poesia biológica. Por fim, a partir da leitura analítico-interpretativa das produções “Genesis” (1999), “Erratum I” (2006) e “Cypher” (2009), consideramos aqui as propriedades e elementos do signo biopoético, discutindo as perspectivas de linguagem abordadas nos horizontes de produção da biopoesia, bem como as problematizações que esta traz à esfera da produção das poéticas tecnológicas do contemporâneo, mormente no que diz respeito à interface homem-máquina, às noções de ambiente na literatura e às performances de desenvolvimento da arte poética.
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O biopoema Gênesis (1999) de Eduardo Kac: poética do desvio como potência de vitalidade / The biopoem Genesis (1999) by Eduardo Kac: poetics of deviation as vitality force

Rech, Nathalia Silveira 18 June 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-08-08T11:30:00Z No. of bitstreams: 1 Nathalia Silveira Rech.pdf: 5946991 bytes, checksum: 39e7a226c8461cbefc21da3f028f0a8f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-08T11:30:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nathalia Silveira Rech.pdf: 5946991 bytes, checksum: 39e7a226c8461cbefc21da3f028f0a8f (MD5) Previous issue date: 2018-06-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This paper is built upon a critical reading of Genesis (1999), by Eduardo Kac. Identified as a part of biopoetry (the field that describes any work that uses biotechnology as a mean to create poetry as living beings), the biopoem is the interdisciplinary object of this research, which assembles distincts fields such as arts, communication, biology and poetry. Our goal is to investigate how mutation contributes to the organizing thinking of the text, identifying it in biology, in its relation to life, and to poetry, and its constitution in what we name as poetics of deviation. Keeping in touch with a variety of fields of thought, we grapple the text through the approach of extremes as described by Christine Mello. This paper is located within the area of Aesthetics of Communication, on the context of technological poetics, bioarts and transgenic arts. Its theoretical grounds are based on the writings of Arlindo Machado and Priscila Arantes, as well as on the writings of the foreign thinkers Christine Paul and Stephen Wilson. Our reading of the poetics of deviation takes into account the ideas of Brian Massumi, Manfred Eigen and Francis Crick, while also considering the poetry of E.M. Melo de Castro, Roman Jakobson and Haroldo de Campos. The work of Vilém Flusser on poetry and biotechnology is a key figure to produce the encounter between such areas. Through our reading of the texts, while considering the advances in genetics and the manipulation of life in its elementary stage, our paper proposes deviation as a vitality force, enabling a rescue of biology as belonging to poetry. In our lecture, the biopoem is the result of distinct mutations, what we call poetics of deviation. The ideia of Eduardo Kac’s poetry articulates the language deconstruction, and also, a certain liberation of the body as life experience, like he says: “always between the crass and the trash”, therefore, the liberation and scientism / Este trabalho se constitui a partir de uma leitura crítica da obra Gênesis (1999) de Eduardo Kac. Gênesis é um biopoema que recorre a biotecnologia como forma de fazer poesia com seres vivos. O biopoema é aqui compreendido como um objeto interdisciplinar que reúne campos distintos como arte, comunicação, biologia e poesia. Tendo como pressuposto o conceito de mutação como pensamento organizador da obra, nosso objetivo é o de investigar como este conceito nela contribui para o que chamamos de uma poética do desvio. Para tanto, o desvio é investigado em Gênesis por meio da biologia e da poesia no sentido de analisar tanto a poética de Eduardo Kac como ressignificações da vida na contemporaneidade. Estando em interrelação com diversas áreas, é por meio da abordagem das extremidades, de Christine Mello, que nossa aproximação com a obra se constrói. O trabalho insere-se no campo da Estética da Comunicação, no contexto das poéticas tecnológicas, em torno da bioarte e da arte transgênica. A fundamentação teórica se faz presente pelas ideias de Arlindo Machado, Christine Paul, Priscila Arantes e Stephen Wilson. Nossa leitura da poética do desvio é construída na biologia tendo como ponto de partida as ideias de Brian Massumi, Manfred Eigen, Francis Crick e na poesia E.M. Melo de Castro, Roman Jakobson e Haroldo de Campos. O pensamento de Vilém Flusser sobre as relações entre biotecnologia e poesia é peça fundamental para pensarmos o encontro destas duas áreas. Levando em conta os avanços da genética e da manipulação da vida em seu estágio elementar, nosso trabalho propõe o desvio como potência de vitalidade, um possível resgate da biologia a partir da poesia. O biopoema, portanto, nos é visto como resultado de uma série de mutações que chamamos aqui de poética do desvio. A ideia da poesia de Eduardo Kac articula a desconstrução da linguagem como também uma certa libertação do corpo, uma experiência da vida, como ele diz “sempre entre o chulo e o lixo”, ou seja, a libertação e o cientificismo
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Ecopoesia dos novos meios: Eduardo Kac / New media ecopoem: Eduardo Kac

Medeiros, Rafael Rubens de 09 November 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-09-25T12:19:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rafael Rubens de Medeiros.pdf: 1800228 bytes, checksum: 969edcc981ed4cb2cd8b933a18ac8c6a (MD5) Previous issue date: 2012-11-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This essay discusses the aesthetic, semiotic and cultural dimensions in the poetry developed by Eduardo Kac, called "biopoetry . The term biopoetry can be understood by the poetic whose writing semiosis takes place from the use of living organisms, a semiotic interconnection between the fields of art, biology and techno- science. We started our research, discussing under the bias of ecocriticism, the intersemiotic relations between the sign and the poetic biomaquinic way to do the biopoetry. We also deal with the aspects and ethic and aesthetic problematizations that exist in the horizons from the production of biopoetic art. Then we stopped on the artistic and poetic principles that mark the work of Eduardo Kac in various scopes of production, from holopoetry, through the digital poetics until the realization of his biological poetry. Finally, from treading the analytical-interpretive productions of "Genesis" (1999), "Erratum I" (2006) and "Cypher" (2009), we consider here the properties and elements of the biopoetical sign, discussing the prospects of language addressed in the horizons of biopoetic production and the problematizations that it brings to the sphere of the technological poetics of the contemporary, especially concerning to the man-machine interface, the notions of environment in literature and the development s performances in the poetic art. / Esta dissertação aborda as dimensões estéticas, semióticas e culturais da poética desenvolvida por Eduardo Kac, denominada de biopoesia . Entendese por biopoesia a poética cujas semioses de escrita se realizam a partir da utilização de organismos vivos, numa interconexão semiótica entre os campos da arte, da biologia e da tecnociência. Iniciamos nossa pesquisa discutindo, sob o viés do ecocriticismo, as relações intersemióticas presentes entre o signo poético e o meio biomaquínico na realização da biopoesia. Abordamos também os aspectos e problematizações ético-estéticas existentes nos horizontes de produção da arte biopoética. Em seguida, nos detivemos acerca dos princípios artísticos/poéticos que marcam a obra de Eduardo Kac nos vários âmbitos de produção, desde a holopoesia, passando pelas poéticas digitais até a concretização de sua poesia biológica. Por fim, a partir da leitura analítico-interpretativa das produções Genesis (1999), Erratum I (2006) e Cypher (2009), consideramos aqui as propriedades e elementos do signo biopoético, discutindo as perspectivas de linguagem abordadas nos horizontes de produção da biopoesia, bem como as problematizações que esta traz à esfera da produção das poéticas tecnológicas do contemporâneo, mormente no que diz respeito à interface homem-máquina, às noções de ambiente na literatura e às performances de desenvolvimento da arte poética.

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